GESTÃO DOS RECURSOS HIDRICOS: A PROBLEMÁTICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE BELÉM-PA.
|
|
- Rubens Fraga Deluca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DOS RECURSOS HIDRICOS: A PROBLEMÁTICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE BELÉM-PA. Indiara da Silva OLIVEIRA Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará. de contato: indiaraso@yahoo.com.br 53 Márcia Aparecida da Silva PIMENTEL Docente do programa de pós-graduação da Universidade Federal do Pará. de contato: mapimentel@ufpa.br Joana Célia Moraes RODRIGUES Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Pará. de contato: joanageografa@hot .com Adriane Karina Amin de Azevedo ARAÚJO Acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal de Roraima. de contato: drikazvdo@yahoo.com.br Resumo: Belém é a capital do Estado do Pará, considerada a maior cidade abaixo da linha do Equador e a segunda mais populosa da região Norte do Brasil, possui uma população de aproximadamente 1.439,561 habitantes segundo o censo (2014) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), compreendendo uma área total de 1.059,458 Km². A referida cidade está cercada de água doce, porém, ainda há uma parcela da população que não tem acesso à água potável, o que se torna um grande paradoxo abundância versus escassez em Belém. Para tanto, através de revisão histórica e documental se construiu um recorte temporal relacionando crescimento populacional e recursos hídricos, a fim de fomentar o debate sobre este recurso aparentemente tão abundante no município, a água, com o objetivo de analisar de que forma os recursos hídricos estão sendo gerenciados e quais medidas foram adotadas pelo poder público para amenizar a problemática da escassez do abastecimento de água na cidade de Belém-PA. Palavras - chave: crescimento populacional; abastecimento de água potável; gestão de recursos hídricos. INTRODUÇÃO Apesar da Amazônia apresentar a maior disponibilidade de água doce per capita do mundo e a cidade de Belém estar cercada por água doce, porém, ainda há uma parcela significativa da população sem acesso à água potável (Mendes, 2010).
2 Para tanto, de acordo com a Lei 9.437/97, a qual institui a Politica Nacional de Recursos Hídricos a água é um bem de domínio público; é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; e em situação de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais. No caso do referido município, frente à abundância de água, à escassez de água potável para uma parte da população, torna-se imprescindível à gestão dos recursos hídricos, que garanta uma distribuição eficiente desse recurso para a população, melhorando a qualidade de vida de todos. A relação abundância quantitativa versus escassez qualitativa d água constitui-se em uma ampla arena de discussão no município, uma vez que sua expansão urbana levou a implementação e ampliação do sistema de abastecimento de água. A consolidação e expansão urbana do espaço de Belém trouxeram a tona à problemática da qualidade/quantidade de água para o abastecimento hídrico, cada vez maior em virtude do crescimento populacional, o qual vem pressionando as fontes de abastecimento, prejudicando o serviço de abastecimento, causando um déficit nas ligações domiciliares de água. Nesse sentido, este trabalho, tem por premissa trazer um debate entre população e recursos hídricos, tendo como objeto de análise o município de Belém, bem como, analisar de que forma os recursos hídricos estão sendo gerenciados e quais medidas estão sendo adotadas pelo poder público para amenizar o problema da escassez e da precariedade do sistema de abastecimento de água. 54 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Fisiograficamente, o município de Belém faz parte da Região Metropolitana de Belém (RMB), junto com os municípios de Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Barbara do Pará, Santa Izabel e Castanhal, localizada na zona Guajarina, coordenadas geográficas 01º 03 e 01º 32 S e 48º 11 e 48º 39 W, limitando-se ao sul com o rio Guamá, ao norte com a baía de Marajó, a oeste com a baia de Guajará e a leste com o município de Santa Izabel do Pará. O referido município é formado por 13 bacias hidrográficas: Bacia do Aurá, Bacia do Tamandaré, Bacia do Reduto, Bacia da Estrada Nova, Bacia do Tucunduba, Bacia do Murucutum, Bacia do Una, Bacia de Val-de-Cães,
3 bacia Mata Fome, Bacia do Cajé, Bacia do Paracuri, Bacia do Outeiro e a Bacia do Anani. Como mostra a figura (1). 55 Figura 1: Mapa dos Limites de Bairros e Bacias Hidrográficas do Município de Belém. Fonte: CODEM/PA, METODOLOGIA A metodologia para balizar este trabalho, constou de revisão históricodocumental em livros, artigos, leis e sites de órgãos como a Companhia de Saneamento
4 do Pará (COSANPA), Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA) e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e bibliotecas da Universidade Federal do Pará (UFPA) sobre as políticas de abastecimento de água do município, e a respeito do sistema de abastecimento, se fez importante instrumental para construção do recorte temporal relacionando crescimento populacional versus recursos hídricos, e proporcionar um debate acerca das formas de gerir este recurso aparentemente tão abundante em/para Belém, 56 RESULTADOS E DISCUSSÃO Crescimento populacional versus abastecimento hídrico A relação entre crescimento populacional e os recursos naturais, constitui-se em uma discussão bastante atual para o município de Belém visto seu processo de expansão urbana, que pressiona as fontes de abastecimento de água, podendo chegar a comprometê-los. Nesse sentido, faz-se necessário discorrer sobre a idéia Hardin (1968), em que o uso intensivo dos recursos naturais utilizado pelo individuo e/ou coletivo sem restrições de uso e sem custos para os usuários, tende a ser sobre explorado, e consequentemente pode ocorrer à escassez desse recurso, levando há uma tragédia para o coletivo. No caso do município em questão, o crescimento populacional vem afetando o serviço de abastecimento de água. De acordo com Mendes (2010) a ocupação urbana de Belém ocorre em grande parte em áreas improprias ou de forma inadequada (invasões/ ocupações e em baixadas), essa forma de ocupação acarretam inúmeros problemas não só para o ambiente natural, mas para a própria população assentada e para o poder público. Dentre os fatores responsáveis pelo crescimento populacional de Belém, tem-se a construção e implementação da estrada de ferro Belém-Bragança na primeira metade do século XX, a qual no período de 1940 a 2000 protagonizou a intensa migração da população não absorvida pelos grandes projetos, havendo segundo os dados do IBGE acréscimo da população, conforme mostra o gráfico abaixo.
5 57 Gráfico 1: Crescimento Populacional da cidade de Belém nos últimos 70 anos. Fonte: Indiara da Silva Oliveira, Antonio Carlos ribeiro Araújo Junior e Adriane Karina Amin de Azevedo (2012). Este aumento populacional em razão da migração fez com que áreas pouco propicias a ocupação fossem ocupadas, dentre essas áreas destacam-se pontos próximos aos principais cursos d água localizados em Belém (Tucunduba, Una, Aurá etc.), sendo áreas menos valorizadas da cidade e pouco propícias a ocupação. À medida que a cidade foi se espraiando a pressão sobre os recursos hídricos foi se intensificando e os mananciais de abastecimento de água começam a sofrer interferência do uso do solo e da ocupação urbana em áreas adjacentes ou distantes que tem nos cursos d água vetores de carreamento de substâncias nocivas a manutenção da qualidade hídrica. Vale destacar, que a principal fonte de água para consumo em Belém é de origem superficial, proveniente do Rio Guamá, o qual abastece os lagos Água Preta e Bolonha que formam o manancial do Utinga, a Companhia de Saneamento do Pará (COSANPA) é responsável pelo abastecimento público de água na maioria dos distritos administrativos do município. Há também no município sistemas que utilizam águas subterrâneas, porém são de responsabilidade do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Belém (SAAEB). A distribuição do abastecimento de água em Belém é realizada por oito Distritos Administrativos (Distrito Administrativo de Mosqueiro (DAMOS), Distrito Administrativo de Outeiro (DAOUT), Distrito Administrativo de Icoaraci (DAICO),
6 Distrito Administrativo do Benguí (DABEN), Distrito Administrativo do Entroncamento (DAENT), Distrito Administrativo da Sacramenta (DASAC), Distrito Administrativo de Belém (DABEL) e Distrito Administrativo do Guamá (DAGUA), abastecidos em sua maioria pela COSANPA. De acordo com Mendes (2010), tanto a infraestrutura quanto as características populacionais e os serviços de abastecimento dos distritos são bastante diferentes. Podemos destacar, os distritos DASAC e DAGUA são os que possuem a maior densidade populacional, porém a maioria dessa população ocupam lugares impróprios para moradia, pois estão localizados nas planícies de inundação dos rios e igarapés. Dados revelam, que no ano de 2000 a média de pessoas por domicilio em Belém era de 4,31 hab., enquanto o distrito DAGUA apresentou uma média de 4,59 hab. por domicilio, um valor superior aos outros 7 distritos. E ainda, segundo os dados o DAGUA possui a maior falta de rede coletora de esgotos do município. Outro dado importante ressaltado na pesquisa de Mendes (2010) refere-se à quantidade de domicílios que são abastecidos pelo sistema de abastecimento de água em Belém, no total de domicílios existentes no município temos aproximadamente domicílios permanentes, entretanto apenas domicílios são servidos pela rede geral de abastecimento de água, correspondendo a um total de pessoas (73,58%) com acesso a água potável e 6% da população com serviço de esgoto. Com esses dados pode-se dizer que frente à abundância de água, à escassez de água potável para uma parte da população belenense, tornando-se imprescindível à gestão dos recursos hídricos, que garanta uma distribuição eficiente desse recurso para a população, melhorando a qualidade de vida de todos. 58 A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS EM BELÉM A gestão da água deve ter como objetivo principal solucionar os problemas concernentes ao uso e ao controle dos recursos hídricos, no caso de Belém várias alternativas foram pensadas para otimizar o fornecimento de água para a sua população, dentre elas vale destacar: a criação da COSANPA (1970) e a da SAAEB (1970); as várias medidas jurídico-politicas, como a criação da Área de Proteção Ambiental de
7 Belém (APA Belém), a qual assegura a potabilidade da água dos mananciais Bolonha e Água Preta e a implementação da Educação Ambiental. E ainda, a distribuição do abastecimento de água por oito Distritos Administrativos já mencionados anteriormente. E a mais recente a criação no ano de 2008 através da Lei nº da Agência Reguladora Municipal de Água e Esgoto de Belém (AMAE), mas regulamentada no ano de 2014 pelo Decreto Municipal nº , com finalidade de dar cumprimento às políticas e desenvolver ações voltadas para o planejamento, regulação, controle e fiscalização dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário do Município de Belém. Com a criação da AMAE novas expectativas surgem a respeito do abastecimento de água em Belém, que irão contribuir significativamente para a gestão desse recurso, dos quais podemos destacar: o Plano Municipal de Saneamento Básico de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário de Belém (PMSB), que estabelece metas e projetos para os próximos 20 anos; e o processo para que a COSANPA se torne a única operadora do serviço de abastecimento de água e esgoto do município. Nota-se, que ao longo do tempo muitas ações foram e estão sendo implementadas para o planejamento e para a gestão dos recursos hídricos no município, para tanto, o abastecimento domiciliar com água de qualidade para o consumo ainda constitui um grande desafio. O gerenciamento desses recursos precisa dispor de um sistema eficaz, que torne viável para as populações um abastecimento de água potável com qualidade para todos. Contudo, concorre-se para o planejamento e gestão aos moldes de politicas de gestão integrada, visando à participação do poder publico juntamente com a sociedade civil, a qual ainda carece de meios suficientemente satisfatórios para atuar de forma organizada e ativa nos processos decisórios, o que se torna indispensável para planejar e gerir um recurso essencial à vida, a água, a qual é paradoxalmente abundante e escassa no município de Belém. 59 CONSIDERAÇÕES FINAIS O debate que envolve o município de Belém apresenta-se como um espaço imbuído pelo paradoxo entre uma abundancia relativa versus escassez de água potável,
8 em que está problemática é decorrente, em grande medida da relação entre população e recursos hídricos. Para tanto, faz-se necessário proposições, ações do poder publico em parceria com a população, em que a gestão dos recursos apresente no planejamento a capacidade de gerir os recursos hídricos a partir do conhecimento e participação, com o entrelaçamento de ambos, visando um gerenciamento dos recursos hídricos de forma articulada a justiça social. Com a criação da AMAE novas expectativas surgem a respeito da gestão e do gerenciamento do abastecimento de água em Belém. Todavia, o gerenciamento desses recursos precisa dispor de um sistema eficaz, que torne viável para as populações um abastecimento de água potável com qualidade para todos. É necessária uma gestão integrada, com todas as esferas do poder público juntamente com a população do município, para gerir os recursos hídricos tão abundantes em Belém, porém tão escasso em qualidade, e até muitas vezes em quantidade. Contudo, podemos destacar a Educação Ambiental (EA) como uma forte aliada para a participação da sociedade civil nas politicas e na gestão dos recursos hídricos, haja vista que com a criação de programas de EA voltados para os moradores do município, como intuito de mostrar as consequências do uso irracional de recursos a médio e longo prazo, pregando que um ser vivo não é definido apenas por sua constituição, mas também por meio de sua organização. 60 REFERÊNCIAS BARP, A. R. B. A água doce na Amazônia ontem e hoje: o caso do Pará. In: UHLY, S & SOUZA, E. L. de. (orgs.). A questão da água na grande Belém. UFPA: Casa de Estudos Germânicos. Fundação Heinrich Böll Capítulo 4, p BRASIL. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990,de 28 de dezembro de Brasília, HARDIN, G. The Tragedy of the Commons. Science. December 1968: Vol no. 3859, pp Disponível em: < Acesso em: 02 abril
9 FENZEL, N; MENDES, R. L. R; FERNANDES, L. L. A sustentabilidade do sistema de abastecimento de água: da captação ao consumo de água em Belém. Belém: NUMA/UFPA,
I-152 PROPOSTA DE ALTERNATIVA PARA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM.
I-152 PROPOSTA DE ALTERNATIVA PARA AMPLIAÇÃO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM. Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará -
Leia maisPROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. RESUMO
PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS URBANOS RELACIONADOS AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM-PA. Danilo Oliveira Ferreira (1) Luana Menna Barreto de Vilhena Anderson Abdon Santos da Silva Jairo
Leia maisGESTÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM REGIÕES METROPOLITANAS
GESTÃO DE MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO EM REGIÕES METROPOLITANAS Jose Roberto Borghetti Mauri Cesar Pereira Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados Audiência Pública 13.05.2015
Leia maisO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO BAIRRO ÁREA VERDE EM SANTARÉM/PA
O ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO BAIRRO ÁREA VERDE EM SANTARÉM/PA Saúde, Segurança e Meio Ambiente Marcelo Silva Garcia 1 1 Elana Thayna da Silva Vieira 2 1 Gleiciane Menezes da Silva 3 2 Elen Conceição Leal
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO MUNICÍPIO DE PORTO DO MANGUE/RN, SEMIÁRIDO BRASILEIRO Allan Viktor da Silva Pereira (1); Gabriela Nogueira Cunha (1); Jose Paiva Lopes Neto (2); Leonardo Almeida
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia maisCOLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO
COLETA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS DE ÁGUA E SEDIMENTO 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 1 PROGRAMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS... 2 REDE NACIONAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS
Leia maisTÍTULO: PROPOSTA DE CONCEPÇÃO PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA O MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ: UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO
TÍTULO: PROPOSTA DE CONCEPÇÃO PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA O MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ: UNIVERSALIZAÇÃO DO ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO Gabriela Araújo Fragoso e-mail gabrielafragoso.ufpa@hotmail.com
Leia maisPerspectivas do Setor Usuários
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari (CBH Araguari) 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2015 Perspectivas do Setor Usuários Cléber Frederico Ribeiro 1º Secretário Nacional da Assemae e Assessor
Leia maisPROBLEMÁTICA DA ÁGUA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM (RMB) PARÁ: ASPECTOS HISTÓRICO-GEOGRÁFICOS
DOI: 10.5654/actageo2013.0715.0008 ISSN 1980-5772 eissn 2177-4307 ACTA Geográfica, Boa Vista, v.7, n.15, mai./ago. de 2013. pp.117-131 PROBLEMÁTICA DA ÁGUA NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM (RMB) PARÁ:
Leia maisSeminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento. 1ª sessão : Água, saúde e desenvolvimento : que direitos?
Seminário franco-brasileiro sobre saúde ambiental : água, saúde e desenvolvimento 28-30 de junho de 2011, Auditório da Fiocruz, Campus Darcy Ribeiro da Universidade de Brasília - Brasília DF 1ª sessão
Leia maisDois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente
Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos
Leia maisPrestação do serviço de saneamento em Áreas Irregulares
Prestação do serviço de saneamento em Áreas Irregulares Saneamento Básico em Áreas Irregulares Agradecimentos Agradecemos às associações e empresas que colaboraram com esta pesquisa, em especial, à: Associação
Leia maisO gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um olhar sobre a RMRJ
PRÉ-ENCOB, Rio de Janeiro (FIRJAN), 30 de agosto de 2011: A Importância do Uso Racional das Águas e o Fator Água nas Regiões Metropolitanas O gerenciamento dos recursos hídricos nas grandes cidades: Um
Leia maisIX-103 GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE ALAGAMENTO EM BELÉM (PA)
IX-103 GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE ALAGAMENTO EM BELÉM (PA) Ricardo José de Paula e Souza Guimarães (1) Doutor em Biomedicina pelo Instituto de Ensino e Pesquisa da Santa Casa de Belo Horizonte.
Leia maisANEXO IA - INFORMAÇÕES GERAIS
ANEXO IA - INFORMAÇÕES GERAIS O município de Campinas está localizado no do estado de São Paulo, distante 100 km à noroeste da capital. A área urbana ocupada pela sede municipal de 283,3 km² representa
Leia maisASPECTOS LEGAIS DA POLÍTICA DE SANEAMENTO BÁSICO E DE RECURSOS HÍDRICOS
AILTON FRANCISCO DA ROCHA Superintendente de Recursos Hídricos Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Sergipe 09 DE DEZEMBRO DE 2015 POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS (LEI Nº 9.433/1997):
Leia mais*Endereço: Rua Caldas Júnior, n.º 120, 18º andar Centro Porto Alegre RS CEP Brasil Tel: (51)
RELAÇÃO ENTRE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO DOS MUNICÍPIOS ATENDIDOS PELA CORSAN NA BACIA HIDROGRÁFICA DO LAGO GUAÍBA RS Maria De Fátima Neves Warth 1 1 Engenheira Civil
Leia maisEXPOSIÇÃO Workshop: Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário de Belém
EXPOSIÇÃO Workshop: Sistema de Tratamento de Esgoto Sanitário de Belém Local : Sede da Procuradoria Regional - PA Expositor : Antonio Rodrigues da Silva Braga : Presidente da Cosanpa 1 Belém (PA), Outubro
Leia maisIV QUANTIFICAÇÃO DE OUTORGAS CONCEDIDAS NA REGIÃO HIDROGRÁFICA COSTA ATLÂNTICA NORDESTE NO ESTADO DO PARÁ NO ANO DE 2016
IV-313 - QUANTIFICAÇÃO DE OUTORGAS CONCEDIDAS NA REGIÃO HIDROGRÁFICA COSTA ATLÂNTICA NORDESTE NO ESTADO DO PARÁ NO ANO DE 2016 Dayana Cravo Rodrigues (1) Graduanda em Engenharia Sanitária e Ambiental pela
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA PERSPECTIVA DOS USUÁRIOS NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB INTRODUÇÃO Júlia Diniz de Oliveira¹; Janaína Barbosa da Silva²; Ailson de Lima Marques³; (Universidade Federal
Leia maisGovernança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos
Governança das Águas Subterrâneas no Brasil, exemplos de casos exitosos Humberto José T. R. de Albuquerque Montevideo, 18 de abril de 2012 Constituição de 1988 Modelo sistemático de integração participativa
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT
GESTÃO AMBIENTAL X GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA COMO FATOR LIMITANTE DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Edmilson Costa Teixeira GEARH-DEA-CT USOS DA ÁGUA DISPONIBILIDADE HÍDRICA NO PLANETA ESTADOS Sólido.
Leia maisGESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
Leia maisREFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB
REFLEXÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTO DA CIDADE DE POMBAL PB Rayanne Maria Galdino Silva 1 ; Vitória Régia do Nascimento Lima 3 ; Gleyton Lopes Barbosa Lacerda 1 ; Airton Gonçalves
Leia maisANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO
ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO Jéssica C.M. Andrade, Dra. Danúbia Caporusso Bargos Escola de Engenharia de Lorena - USP Jessica.cma@alunos.eel.usp.br 1. Introdução Mais de
Leia maisÁlvaro Menezes e Pedro Scazufca
Sustentabilidade no fornecimento de água: a importância de utilização da rede pública de abastecimento e a preservação da água do aquífero subterrâneo em Manaus Álvaro Menezes e Pedro Scazufca Recursos
Leia maisI BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA
I-178 - BALANÇO HÍDRICO DAS MICROBACIAS DA REGIÃO DOS LAGOS ÁGUA PRETA E BOLONHA Carlos Roberto Palmeira Greidinger (1) Engenheiro Civil pela UFPA. Engenheiro da Companhia de Saneamento do Pará COSANPA
Leia maisSOLUÇÕES PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM PA
SOLUÇÕES PARA O SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM PA Jaqueline Maria Soares (1) Engenheira Sanitarista pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Mestre em Engenharia Civil
Leia maisÁGUA E CIDADANIA: PERCEPÇÃO SOCIAL DOS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA ÁGUA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB
ÁGUA E CIDADANIA: PERCEPÇÃO SOCIAL DOS PROBLEMAS DE SAÚDE CAUSADOS PELA ÁGUA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB Júlia Diniz de Oliveira¹; Janaína Barbosa da Silva²; (Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICIPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PARÁ Thuanny Paula de Almeida Nascimento IFPA Instituto Federal do Pará, Campus Conceição do Araguaia, graduanda em tecnologia em Gestão Ambiental,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 468/2015
PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de
Leia maisPNRH. Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997. II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico;
Política Nacional de Recursos Hídricos Lei Nº 9.433/1997 Princípios (denominados fundamentos) - Lei Nº 9433/97, Art 1º I- domínio público; II - recurso natural limitado, dotado de valor econômico; III
Leia maisAVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE
AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE Leilane Renovato Albuquerque (Universidade Federal de São Carlos; leilane_renovato@hotmail.com), Kátia Sakihama
Leia maisDIREITO AMBIENTAL URBANISMO SANEAMENTO
DIREITO AMBIENTAL URBANISMO SANEAMENTO Democracia e participação: Os grandes projetos de macrodrenagem da cidade de Belém JOSÉ GODOFREDO PIRES DOS SANTOS Promotor de Justiça Mestre em Direitos Humanos
Leia maisSeminários Políticas de Proteção dos Mananciais da Região Metropolitana de Belém - PA
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA PHA2537 Água em Ambientes Urbanos Seminários Políticas de Proteção dos Mananciais da Região Metropolitana
Leia maisA Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades
1º ENARMIS ENCONTRO NACIONAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS MUNICIPAIS E INTERMUNICIPAIS DE SANEAMENTO A Regulação do Saneamento no Brasil Avanços e Dificuldades Florianópolis-SC, 12 11 2015 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisDesafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES. Jerson Kelman 27 fevereiro 2018
Desafios de Regulação do Setor de Saneamento ABES Jerson Kelman 27 fevereiro 2018 Planasa funcionou bem de 1972 a 1991 0,31% do PIB 1990 s: 0,16% do PIB PAC 0,21% do PIB Meta Plansab 0,4% a 1,0% PIB Crise
Leia maisO ESTADO DA ARTE DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NO ESTADO DO PARÁ
GOVERNO DO ESTADO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE DIRETORIA DE RECURSOS HÍDRICOS EVENTO EM COMEMORAÇÃO AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 de março de 2012 O ESTADO DA ARTE DA GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisGESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL
GESTÃO DA DENSIFICAÇÃO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO FRENTE AOS RISCOS GEOLÓGICOS: UM ESTUDO DE CASO NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOUZA, G. C.¹; BORGES, G. C.¹; PASSOS DE OLIVEIRA, A. C. S. N¹. 1 Universidade Federal
Leia maisRevista Eletrônica das Faculdadesa Ipiranga Pesquisa: Ciências, Tecnologias & Humanidades
Revista Eletrônica das Faculdadesa Ipiranga Pesquisa: Ciências, Tecnologias & Humanidades ISSN 2317-7233 Vol. 3 - Nº 1 / 2015 ÀS MARGENS DO TUCUNDUBA: UMA NARRATIVA VISUAL PELA CIDADA- NIA Flávia Suanny
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ)
AGÊNCIA REGULADORA DOS SERVIÇOS DE SANEAMENTO DAS BACIAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ (ARES-PCJ) MARCOS LEGAIS CONSÓRCIO PÚBLICO - CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 241 - Emenda nº 19/1998) - LEI FEDERAL
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Danilo Epaminondas Martins e Martins IFPA, Instituto Federal
Leia maisA Água nos Oceanos e a Relação com o Território
1. (Enem 2007) O artigo 1º, da Lei Federal no. 9.433/1997 (Lei das Águas) estabelece, entre outros, os seguintes fundamentos: I) a água é um bem de domínio público; II) a água é um recurso natural limitado,
Leia maisDIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA
DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO REALIZADO NOS BAIRROS VILA DA AMIZADE, OLARIA NORTE E SÃO LUIZ I, NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PA Danilo Epaminondas Martins e Martins 1 Wilker Caminha dos Santos
Leia maisSITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO DO SANEAMENTO DOS DOMICILIOS QUE POSSUEM BANHEIROS DAS ÁREAS RURAIS E URBANAS DAS MESORREGIÕES DO ESTADO DO CEARÁ Francisco Henrique Ximenes da Cruz (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisApresentação. Objetivo do estudo. Metodologia. O papel do Instituto Trata Brasil e da parceria no Cariri
Apresentação O s municípios do sul cearense conseguiram, nos últimos anos, grandes avanços em todos os setores. O Estado, reconhecendo a necessidade de unificar a região, para que todos os municípios tivessem
Leia maisConvênio de Cooperação Técnica BID/ABES. Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação. São Paulo, 31 de Março de 2016
Convênio de Cooperação Técnica BID/ABES Divulgação do Curso de Capacitação em Regulação São Paulo, 31 de Março de 2016 Agenda 1. Introdução: porque um curso sobre regulação de saneamento 2. Sobre a Cooperação
Leia maisExemplos de Planos Diretores de Abastecimento de Água
Escola Politécnica de Engenharia da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Saneamento PHD 2537 Águas em Ambientes Urbanos Exemplos de Planos Diretores de Abastecimento de Água
Leia maisGESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS URBANAS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537: Água em Ambientes Urbanos 2º semestre 2008 TRABALHO GESTÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM ÁREAS URBANAS
Leia maisSPONTANEOUS OCCUPATIONS, HOUSING COMPLEXES AND CONDOMINIUMS STATUS: LAND USE AND INDICATORS OF QUALITY OF LIFE
STATUS: USO DO SOLO E INDICADORES DE QUALIDADE DE VIDA NA BACIA DO MATA FOME EM BELÉM-PA OCUPAÇÕES ESPONTÂNEAS, CONJUNTOS HABITACIONAIS E CONDOMÍNIOS DE STATUS: USO DO SOLO E INDICADORES DE QUALIDADE DE
Leia maisII-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA
II-196 SISTEMA DE COLETA CONDOMINIAL DE ESGOTO: RESULTADO DA IMPLANTAÇÃO TIPO FUNDO DE LOTE NO SETOR GUANABARA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM/PA Frederico da Cunha Mendes (1) Engenheiro Civil pela Universidade
Leia maisOverview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi
Overview of the water industry in Latin America Panorama da indústria de distribuição de água na América Latina Celso Almeida Parisi PANORAMA DA INDÚSTRIA DA ÁGUA NA AMÉRICA LATINA Celso Almeida Parisi
Leia maistwitter.com/funasa
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de
Leia maisO Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH-
O Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos - SP -SIGRH- Walter Tesch e-mail: wtesch@sp.gov.br E-mail: walter.tesch65@gmail.com Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos Coordenadoria
Leia maisÁgua. O Pagamento dos Serviços Ambientais e os Recursos Hídricos Malu Ribeiro Coordenadora da Rede das Águas Fundação SOS Mata Atlântica
Água Mata Atlântica e Serviços Ambientais O Pagamento dos Serviços Ambientais e os Recursos Hídricos Malu Ribeiro Coordenadora da Rede das Águas Fundação SOS Mata Atlântica Dia Mundial da Água Instituído
Leia maisSustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão
Sustentabilidade e uso de água: a Paraíba no contexto da discussão Lívia Grisi Universidade Federal de Campina Grande; liviaeconomiaufcg@gmail.com Isabel Lausanne Fontgaland Universidade Federal de Campina
Leia maisAVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS
AVALIAÇÃO SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA AGENDA 21 NO BRASIL: O CASO DO TEMA AMPLIAÇÃO DO ALCANCE DOS SERVIÇOS QUE SE OCUPAM DE RESÍDUOS Anaxsandra Lima Duarte INTRODUÇÃO Estimativas da Agenda 21 Global: até
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
SEM ARH SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS JOSÉ DE PAULA MORAES FILHO SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS RECURSOS
Leia maisI Encontro Nacional da CNTU. 3º Encontro Regional. Goiânia, 23 set 2011
I Encontro Nacional da CNTU 3º Encontro Regional Goiânia, 23 set 2011 SANEAMENTO AMBIENTAL: Panorama Atual e Perspectivas 2 SANEAMENTO AMBIENTAL: Conjunto de ações destinadas a tornar e manter o ambiente
Leia maisOs avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil
Os avanços e as lacunas do sistema de gestão sustentável dos Recursos Hídricos no Brasil Palestrante: Rafael F. Tozzi Belém, 10 de agosto de 2017 1 Contexto Geral A seca e escassez no Sudeste, as inundações
Leia maisEntendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas
Entendendo o Setor de Saneamento um seminário para jornalistas Sumário Panorama do saneamento mundial Panorama do saneamento no Brasil O Papel da Sabesp como empresa sustentável Três pontos A expansão
Leia maisPREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)
PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Estudo sobre disponibilidade hídrica na região metropolitana do Estado do Rio Paulo Carneiro
Leia maisANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS
ANÁLISE DO TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO NO ESTADO DO TOCANTINS Paulo R. Sousa¹ Rafael M. S. Oliveira² Aurelio P. Picanço³ Resumo: As questões ligadas ao saneamento do meio ainda são um grande desafio para
Leia maisObservar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.
ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em
Leia maisViver Belém - Rural. Zenaldo Coutinho Prefeito. João Cláudio Klauatau Guimarães Secretário Municipal de Habitação
SEHAB SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO Viver Belém - Rural Zenaldo Coutinho Prefeito João Cláudio Klauatau Guimarães Secretário Municipal de Habitação José Wilson Ribeiro de Oliveira Diretor Geral Objetivos
Leia maisTERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013
TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I DIAGNÓSTICO TÉCNICO-PARTICIPATIVO
Leia maisCenário Brasileiro de Gestão da Água
Cenário Brasileiro de Gestão da Água Congresso Qualidade em Metrologia e Saneamento e Abastecimento de Água Antônio Félix Domingues Coordenador de Articulação e Comunicação São Paulo, 29 de outubro de
Leia maisDisciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS ENGENHARIA CIVIL Disciplina: Planejamento e Gestão dos Recursos Hídricos Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes Pelotas, 2018. Água x Recursos Hídricos
Leia maisPLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras
Leia maisPANORAMA BAIANO DAS ENTIDADES ATUANTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL
PANORAMA BAIANO DAS ENTIDADES ATUANTES NO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MEIO RURAL Maria Valéria G. de Q. Ferreira Renavan Andrade Sobrinho Anésio Miranda Fernandes Neli Bonfim Cerqueira Jefferson Cerqueira
Leia maisID Nº 230 VOLUME DE ÁGUA PERDIDO EM SAA, NA REGIÃO NORTE E CENTRO OESTE.
ID Nº 230 VOLUME DE ÁGUA PERDIDO EM SAA, NA REGIÃO NORTE E CENTRO OESTE. Amanda Barros dos Santos¹, Éverton Costa Dias², Gabriel Pereira Colares da Silva, Renan Puyal Ribeiro e Addyson Macedo Silva ¹ Universidade
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NOS LAGOS BOLONHA E ÁGUA PRETA: O processo de degradação na reserva do Utinga, localizada em Belém do Pará.
OS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NOS LAGOS BOLONHA E ÁGUA PRETA: O processo de degradação na reserva do Utinga, localizada em Belém do Pará. ThayssaCristina Santos de Sousa Discente da Faculdade de Geografia
Leia maisModernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP
Modernização do Marco Regulatório do Setor de Saneamento Básico Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ/SP Casa Civil da Presidência da República 21 de maio de 2018 Mais de
Leia maisDesafios do Saneamento em Comunidades Isoladas. Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo
Desafios do Saneamento em Comunidades Isoladas Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo População Rural 30 milhões de pessoas residem em localidades rurais no Brasil,
Leia maisPerdas de água dificultam o avanço do saneamento básico e agravam o risco de escassez hídrica no Brasil
Perdas de água dificultam o avanço do saneamento básico e agravam o risco de escassez hídrica no Brasil O avanço do saneamento básico no Brasil, uma das áreas mais atrasadas na da infraestrutura nacional,
Leia maisCALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:
Leia maisATLAS BRASIL DE DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS
ATLAS BRASIL DE DESPOLUIÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS: TRATAMENTO DE ESGOTOS URBANOS ANTECEDENTES: Atlas Abastecimento de Água SEGURANÇA HÍDRICA PARA ABASTECIMENTO URBANO DE TODOS OS MUNICÍPIOS DO PAÍS Avaliação
Leia maisSEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
SEMINÁRIO MINEIRO DE REUSO DE ÁGUA E EFLUENTE REUSO DA ÁGUA NO CONTEXTO DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Márley Caetano de Mendonça Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM Junho 2015 97,5 % da água do planeta
Leia maisEndereço (1) : Rua Augusto Corrêa, 1 Guamá Belém PA CEP: Brasil
IV-318 - ANÁLISE DA VULNERABILIDADE DE AQUIFEROS E DO ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO DE BELÉM-PA - ESTUDO DE CASO EM BAIRROS PRIORITÁRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE SANEAMENTO BÁSICO Amanda Queiroz Mitoso (1) Engenheira
Leia maisALTERNATIVA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA ÁREAS RURAIS
ALTERNATIVA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO PARA ÁREAS RURAIS Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) ; Silania Lima Pereira (4) (1)Universidade
Leia maisA PROBLEMÁTICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM UMA CAPITAL DA REGIÃO AMAZÔNICA
A PROBLEMÁTICA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM UMA CAPITAL DA REGIÃO AMAZÔNICA Francinaldo Oliveira Matos 1, Quêzia Leandro de Moura 2, Bruno Delano Chaves do Nascimento 3, Carlos Samir Sousa Sales 3, Túlio
Leia maisBACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS: UMA ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM.
URBANA DO IGARAPÉ XIDARINI EM TEFÉ-AM. Raione Gonçalves de Castro Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM raione.fox@gmail.com José Alberto Lima
Leia maisDIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
DIGNÓSTICO DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL PRÓXIMO A DESEMBOCADURA DO EIXO LESTE DA TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO Autor (1) Éder Geovani da Paz Oliveira; Orientador (2) Prof. Dr. Hermes Alves de Almeida Introdução
Leia maisESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1
ESPACIALIZAÇÃO DO REBAIXAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TRAMANDAÍ, RS 1 BERNARDI, Ewerthon Cezar Schiavo 2 ; PANZIERA, André Gonçalves 2 ; AUZANI, Gislaine Mocelin
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS TIPOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICILIAR NO ESTADO DA PARAÍBA
DIAGNÓSTICO DOS TIPOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DOMICILIAR NO ESTADO DA PARAÍBA Gean Carlos Pereira de Lucena 1 ; Pedro Tiago Pereira de Sousa 1 ; Pablo Rodrigo da Costa Florêncio 2 ; Jéssica Araújo Leite
Leia maisPOLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS
POLITICAS PÚBLICAS NO CONTEXTO DOS EVENTOS EXTREMOS Eventos Hidrológicos Extremos: a crise como oportunidade para transformações nas Bacias PCJ Consórcio PCJ e Petrobrás SESC, Piracicaba/SP, 07 de maio
Leia maisInstituto Virtual Internacional de Mudanças Globais
A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisEstabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro.
RESOLUÇÃO No- 92, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008 Estabelece critérios e procedimentos gerais para proteção e conservação das águas subterrâneas no território brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO
ENTRAVES AO INVESTIMENTO EM SANEAMENTO SUMÁRIO EXECUTIVO ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Setembro de 2013 2 Introdução: A situação do saneamento básico no Brasil A situação
Leia maisPESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA
PESQUISA SOCIOLÓGICA SÃO LUIS MA Pesquisa realizada pelo Projeto Brasil 21 Coordenador de Pesquisa Brasil 21: Pr. Luis André Bruneto Oliveira Prof. Omar Neto Fernandes Barros Localização da cidade INTRODUÇÃO
Leia maisPERFIL DO CONSUMO RESIDENCIAL E USOS FINAIS DA ÁGUA EM BELÉM DO PARÁ
PERFIL DO CONSUMO RESIDENCIAL E USOS FINAIS DA ÁGUA EM BELÉM DO PARÁ Juliana Maia Duarte (1) Graduanda do curso de Engenharia Sanitária e Ambiental, Instituto de Tecnologia, Universidade Federal do Pará
Leia maisOficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA.
Oficina: Setor Meio Ambiente e Sociedade Debatedor: Dr. Carlos Alberto Valera Promotor Ministério Público Estadual e membro da ABRAMPA. Coordenação: claudiodimauro@ig.ufu.br (34) 32394241 PRINCÍPIOS DA
Leia maisDisponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro
Disponibilidade Hídrica do Sistema Elétrico Brasileiro Maio/2003 A Água no Mundo Desse volume: 97,2% águas dos mares 2,15% geleiras e calotas polares 3/4 3/4 do do globo globo terrestre são são cobertos
Leia mais