ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO

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1 ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO Jéssica C.M. Andrade, Dra. Danúbia Caporusso Bargos Escola de Engenharia de Lorena - USP Jessica.cma@alunos.eel.usp.br 1. Introdução Mais de 100 milhões de brasileiras e brasileiros não tem acesso a coleta de esgoto e 35 milhões ainda não tem acesso a água tratada, conforme dados do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SNIS) de Esses números mostram a precariedade de vida de uma parcela significativa da população brasileira, na qual gera o comprometimento da produção de alimentos; segurança hídrica e a saúde de inúmeras famílias, principalmente de mulheres e crianças, que são os principais responsáveis pelo abastecimento. (CORDEIRO et al 2012). O reconhecimento do papel da mulher em questões relacionadas ao saneamento básico tem sido evidenciado em acordos internacionais desde o inicio dos anos A Conferência Internacional sobre a Água e o Meio Ambiente realizado em Dublin em 1992, outorga em seus segundos e terceiros princípios, o protagonismo às mulheres e de mais usuárias no gerenciamento, planejamento e implementação de projeto de água, qualificando as mulheres como sujeitos com necessidades especificas. Neste sentido, assim, como defendido por Cordeiro et al (2012, pg.167) as políticas devem criar condições para que as mulheres participem, em todos os níveis, dos programas de recursos hídricos, incluindo-se as instancias decisórias. Apesar das diretrizes internacionais de água, gênero e saneamento, no Brasil os fóruns e leis sobre saneamento básico não têm especificações e nem prescrições diretas para a mulher. Um olhar atento para a configuração da mulher na sociedade revela a existência de várias formas de ser mulher, que na maioria das vezes ultrapassa as configurações biológicas e padrões sociais estipulados. Nesta perspectiva, torna-se cada vez mais necessário o desenvolvimento de estudos que buscam a compreensão do papel da mulher no saneamento básico e apontem as especificidades desta componente da sociedade. As reflexões aqui apresentadas estão relacionadas a um trabalho de pesquisa que busca analisar como as condições do saneamento básico interferem nas atividades das mulheres residentes em um bairro rural do município de Lorena. Neste trabalho, em particular, procurou-se realizar uma

2 discussão relacionada à interferência das condições de saneamento básico nas atividades da mulher rural e a identificação de referências à mulher na legislação brasileira relacionada ao saneamento básico. Palavras chave: saneamento básico; áreas rurais, mulheres. 2.Metodologia Como um trabalho de revisão narrativa, cujo projeto encontra-se em estado inicial de desenvolvimento, não houve até o momento a pretensão de se esgotar as fontes de informação relacionadas à interferência das condições de saneamento básico nas atividades da mulher rural; sendo a seleção das referências e a interpretação do material, até o momento levantado, relacionados principalmente a trabalhos apresentados no Congresso de Estudantes de Engenharia Ambiental (ENEEAMB XIV, 2016) no eixo Gênero, Identidade e Saneamento Básico. Além disso, foi feita também uma pesquisa por meio de base de dados virtuais para expansão do referencial teórico a ser analisado. Foram utilizadas as plataformas de dados do Sistema Nacional de Informação em Saneamento Básico, Secretaria Nacional de Saneamento Básico e Planos Nacionais de Politicas para Mulheres. Para elaboração de um cenário estatístico da mulher rural no Brasil foram levantados também dados do Censo do IBGE 2010 e do IPEA Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça PNAD/IBGE 2015, disponíveis no site oficial do IBGE. Por fim, foi analisado ainda o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Lorena para identificação de possíveis referências ao papel da mulher na questão do saneamento básico no município. 3.Resultados e Discussão Conforme Periago et al (2004), doenças transmissíveis nos países em desenvolvimento são em grande parte doenças da pobreza. Os pobres correm o risco máximo por causa de suas precárias condições de vida, muitas vezes de serviços de saúde inadequados e falta de acesso aos cuidados. Em muitas culturas, o menor valor atribuído às mulheres se traduz em níveis mais elevados de sofrimento, com as doenças infecciosas responsáveis por 33% de todas as causas de morte entre as mulheres. De acordo com dados do Instituto Trata Brasil, cada real (R$) investido no saneamento básico gera economia de quatro reais na saúde. Se 100% da população tivesse acesso à coleta de esgoto haveria uma redução, em termos absolutos, de 74,6 mil internações, sendo que 56% dessa redução seria no Nordeste. Em 2011, os gastos do SUS com internações por diarreia foi de R$140 milhões, somente nas cem maiores cidades este gasto foi

3 de R$ 23 milhões, ou seja, 16,4%do total. Taubaté (SP) é o município com menor gasto por internação por diarreias, o gasto foi de R$721,00 por 100 mil habitantes. Conforme o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, (IPEA) São Paulo é o estado brasileiro com menor percentual de pessoas em situação inadequada de abastecimento de água e esgotamento sanitário (IPEA, 2015). Ainda conforme o IPEA (2015), 90,8% das mulheres rurais passam 26,1 h em média semanais em tarefas domesticas, enquanto o homem rural passa 10,2h em média semanais, menos da metade. Tais números expõem como a mulher dedica uma grande parte do seu tempo para as tarefas denominadas domesticas; tarefas que normalmente proporcionam a possibilidade da família crescer financeiramente como, por exemplo, não ter altos gastos com a higiene e prevenção de doenças, em que o acesso á água e a destinação do esgoto, uma questão de saneamento, também se torna uma tarefa domestica. Segundo o relatório Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça (PNAD/IBGE, 2015), notase que os domicílios chefiados por mulheres apresentam índices de esgotamento sanitário e coleta de lixo adequado ligeiramente maior que os domicílios chefiados por homens, enquanto o abastecimento de água adequado apresenta uma taxa ligeiramente maior entre os domicílios com chefia masculina. 4.Conclusões Em todo o material pesquisado não foi possível encontrar dados sobre a quantidade de mulheres no Brasil que moram em áreas rurais e não tem acesso a rede de saneamento básico. Também não foram encontrados dados do Sistema Nacional de Informação em Saneamento Básico sobre a relação de mulheres rurais e o não acesso ao saneamento. No Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Lorena também não há referencia direta à mulher ou ao seu papel nas questões de saneamento básico. Na legislação brasileira não é clara qualquer relação entre a mulher e o saneamento básico, ou até mesmo para a mulher rural no aspecto de recursos hídricos e saneamento básico; o que também não acontece em outros países latino-americanos, conforme a literatura pesquisada. Diante da realidade apresentada neste trabalho, onde se constatou a ausência da referência ao papel da mulher nas questões relacionadas ao saneamento básico, considera-se que há um longo caminho a ser percorrido tanto em relação à universalização do saneamento básico quanto à presença da mulher em espaços de decisão a ele relacionados. Considera-se ainda que uma das formas de se alcançar estes objetivos é a partir de organizações de mulheres que buscam o espaço a que tem direito nas instâncias decisórias e nas discussões relacionadas ao saneamento

4 básico e à melhoria da qualidade de vida das pessoas. Como exemplo disso, pode-se citar a Rede de Mulheres Rurais da América Latina e Caribe (Rede Lac), que lançou a Campanha Água é Vida e Direito, envolvendo 500 organizações, em 18 países e que proporcionou a elaboração de um diagnóstico da situação das águas nos espaços rurais dos países participantes, do ponto de vista das mulheres engajadas nos movimentos [...], além de mobilizar inúmeras organizações de base local a refletir sobre água e gênero, tendo como parâmetro o cotidiano das mulheres (CORDEIRO, 2012). 5.Referencias BRASIL. Lei n , de 8 de janeiro de Disponível em: < Acesso em 7 fe Lei n , de 5 de janeiro de Disponível em: < Acesso em 20 dez Lei n 9.433, de 8 de janeiro de Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de Disponível em: < Acesso em 7 fe CESNO 2010 IBGE. Disponível em:< Acesso em 20dez CORDEIRO, R.L.M; SILVEIRA, S.M.B, MORALES, P., ALMEIDA, V. Mulheres e água: a experiência da rede de mulheres rurais da América Latina e do Caribe. Recife: Revista Anthropológicas. Ano 16, Vol. 23 (1), p , FUNASA Ministério da Saúde. Impactos na Saúde e no Sistema Único de Saúde Decorrentes de Agravos Relacionados a um Inadequado Relatório Final. Brasília, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO, PREFEITURA DE LORENA (2016), Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Lorena. INSTITUTO TRATA BRASIL. Disponível em: < Acesso em 15 dez PERIAGO et al. Steps for Preventing Infectious Diseases in Women. International Conference on Women and Inectious Diseases. Vol. 10, No. 11, Nov SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Disponível em:< Acesso em 21dez SOARES N. D. Gênero e Água Desenho do Norte, Alternativas do Sul: Análise da Experiência do Semi- Árido Brasileiro na Construção do Desenvolvimento Democrático. Tese do Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Brasília, Brasília, RETRATO DAS DESIGUALDADES DE GÊNERO E RAÇA(PNAD/IBGE). Disponível em:< Acesso em 21dez.2016.

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