TEXTO DE APOIO. O Km0 Montemorense é um projecto que resulta de uma acção da Agenda 21Local de Montemor-O-Novo.
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- Bento Silveira da Fonseca
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1 O Km0 Montemorense é um projecto que resulta de uma acção da Agenda 21Local de Montemor-O-Novo. Está a ser desenvolvido por uma equipa mista envolvendo técnicos da CMM, Rede de Cidadania de Montemor-O- Novo e outros cidadãos motivados para o tema, contanto também com a colaboração do ICAAM da Universidade de Évora. Agenda 21 Local Projecto 2.1- Produtos da Nossa Terra Estratégia Alimentar para o Concelho Vetor 2 - Valorizar os Produtos Agrícolas e o Mundo Rural e dar Prioridade aos Alimentos de Base Local
2 O conceito Km 0 ganhou força e notoriedade por meio do movimento Slow Food Itália, expandindo-se um pouco por toda a Europa. ALIMENTO BOM, LIMPO E JUSTO O lema da Slow Food, que se aplica ao conceito Km 0 é a defesa e promoção do Alimento BOM, LIMPO e JUSTO. Em Portugal, apenas encontrámos referência a uma iniciativa da Junta de Freguesia da Ericeira que não conseguimos saber se continua. Em Montemor-O-Novo houve uma experiência piloto no Festival das Sopas de 2013, cuja recepção e interesse nos motivou a desenvolver o projecto Km 0 Montemorense.
3 Alimento JUSTO pela protecção dos pequenos agricultores, atropelados pela produção em regime intensivo das grandes empresas industriais, em grande parte sustentadas por subsídios atribuídos por interesses proteccionistas e expansionistas dos estados mais ricos. Alimento Justo Protecção da pequena agricultura familiar O desaparecimento da agricultura de proximidade põe em causa o fornecimento alimentar das populações num cenário de instabilidade da distribuição alimentar e inviabiliza o auto-sustento de muitas famílias. Por alguma razão 2014 é o Ano Internacional da Agricultura Familiar
4 TEXTO DE APOIO Alimento BOM porque defende não apenas o prazer ligado ao alimento e ao convívio em torno da refeição mas também a defesa da diversidade de sabores associada às variedades de locais de produção e prácticas ancestrais dos seus artesãos e o respeito pela natureza e pelo ritmo das estações - Arca dos Sabores. As variedades agrícolas são globalmente selecionadas e padronizadas para a obtenção de um lucro máximo e a capacidade de resistirem ao transporte a longas distâncias, sacrificando o sabor e valor nutritivo e levando ao desaparecimento de espécies autóctones tradicionais. Corre-se o risco de, um dia, uma salada de tomate ter o mesmo sabor em qualquer parte do globo. Alimento Bom Diversidade de sabores
5 Cerca de 95% das variedades agrícolas perderam-se no século passado. Alimento Bom Evitar a erosão genética agro-pecuária Uma agricultura baseada em muito poucas espécies de plantas e animais é uma ameaça para a sobrevivência do ser humano. A diferença pode constituir uma vantagem económica - os vinhos portugueses são apreciados internacionalmente porque contêm castas distintas das mais conhecidas. acedido em 26/01/14
6 A expressão Km 0 foi emprestada do protocolo de Kyoto que procura mudar estilos de vida, de modo a reduzir a emissão de gases responsáveis pelo efeito de estufa, privilegiando o LOCAL ao GLOBAL, alertando para a pegada ecológica resultante do consumo energético associado aos processos de produção em regime intensivo, embalagem, transporte e armazenagem dos géneros alimentícios produzidos a grande distância do local de consumo. Alimento Limpo Pegada ecológica alimentar A nível individual, a alimentação é o factor responsável pela fatia mais importante da pegada ecológica.
7 Em 1993, um investigador sueco calculou que os ingredientes de um pequenoalmoço escandinavo típico, percorriam o equivalente à circunferência da Terra antes de chegar à mesa sueca. food miles Esta é a realidade da maior parte das refeições na maior parte do Mundo. Numa refeição tão comum e portuguesa como o bitoque em que a carne é importada da América do Sul, as batatas de França, a salada de Israel, o vinho da Austrália, a fruta de Espanha e o trigo para o pão da Rússia - em termos energéticos, há maior gasto de energia nos processos de transporte, armazenagem e embalagem do que o ganho energético dessa refeição.
8 O Leopold Center for Sustainable Agriculture, em Iowa, USA, tem desenvolvido um trabalho muito importante no estudo do conceito food miles. Em 2001 calculou a distância percorrida para um cabaz frutas e hortículas até chegar aos mercados de Iowa, por via convencional e por consumo local e regional: a diferença foi de 2400 km para 72 Km: 17 vezes maior consumo de energia e de emissões de Co2. food miles A pegada ecológica dos diferentes tipos de transporte varia, sendo menor por via marítima e maior por via aérea. Uma acção também defendida é a obrigatoriedade de apresentação de uma ecolabel nos produtos que informe da distância percorrida e emissão de CO 2.
9 O problema do consumo energético e da emissão de gases com efeito de estufa é que estamos a consumir o planeta a um ritmo superior ao que este consegue regenerar, comprometendo a vida das próximas gerações. Pegada Ecológica não sustentável Este problema torna-se ainda mais preocupante quando se perspectiva um crescimento populacional que atingirá este século os 10 biliões de habitantes, em grande parte à custa da China e da Índia que representam cerca de 1/3 da população e estão em franco crescimento económico e de consumo de recursos ambientais.
10 Há, pelo menos, uma década que se percebeu que o Homem está perante uma encruzilhada que compromete a sua própria viabilidade enquanto espécie: ou se reduz rápida e significativamente a pegada ecológica ou a Terra entrará num ponto de não retorno. (de)crescimento sustentável Provavelmente, já se ultrapassou a possibilidade de crescimento sustentável e a única hipótese optimista seja o decrescimento sustentável : menos coisas, mais pessoas.
11 Aquecimento Global em 6 imagens O Aquecimento Global é uma realidade Somos nós que o provocamos As consequências serão catastróficas É perigoso negá-lo Temos capacidade de o reduzir As acções individuais e, principalmente, em grupo, são importantes
12 A globalização tem sido, essencialmente, uma globalização económica das grandes corporações, com estrangulamento da pequena economia de sobrevivência. Re-localizar a economia Não é por acaso que, num período de crise económica sentida por todos os portugueses as 3 principais empresas de distribuição alimentar aumentaram os seus lucros e fazem parte das 10 principais importadoras nacionais. Estatísticas do Comércio Internacional INEM acedido em 26/01/14
13 Torna-se necessário caminhar para uma economia de base local e de maior proximidade, de modo a reduzir a pegada ecológica, conseguir uma gestão mais sustentável dos recursos energéticos e proteger a economia local. Resiliência Local São estes os objectivos do Movimento de Transição - Resiliência: adaptação sócioeconómica a um novo paradigma. Uma evolução progressiva para uma sociedade mais sustentável, com uma expectável redução do consumismo mas sem necessariamente reduzir a qualidade de vida. Antes que a carência de recursos e as alterações ambientais condicionadas pelo aquecimento global nos confrontem com a necessidade de uma adaptação brusca.
14 É tempo de lutar pela Soberania Alimentar: disponibilidade de alimentos para todos, redução da dependência externa e de terceiros e possibilidade de escolha por parte do consumidor. Soberania Alimentar É tempo de exigir uma modificação do sistema alimentar, num modelo de desenvolvimento sustentável que considere não apenas o factor económico mas também o social e ambiental.
15 A SUSTENTABILILIDADE emerge da intersecção dos factores económicos, sociais e ambientais, sendo VIÁVEL no equilíbrio entre os interesses económicos e ambientais, SUPORTÁVEL, no equilíbrio entre o social e o ambiental e EQUITATIVO entre o social e o económico Sustentabilidade alimentar
16 É tempo de re-localizar a produção alimentar. Re-localizar a produção alimentar Independentemente se sermos vegetarianos ou carnívoros, o importante é que nos tornemos LOCALÍVOROS. É por isso que a Rede de Cidadania de Montemor-O- Novo fomenta as hortas e tenta dinamizar o mercado municipal: no actual sistema de distribuição alimentar, a pequena produção não tem capacidade de entrar nas grandes superfícies, sendo os mercados tradicionais a única possibilidade de escoamento da produção. Se não houver possibilidade de comércio, deixará de ser viável a produção local. E quanto maior a produção local de alimentos, menor os gastos energéticos com o seu transporte. Faz uma horta para salvares o Mundo
17 TEXTO DE APOIO Kilómetro Zero Montemorense Cadeia Alimentar de Base Local 1.Gestão sustentável dos Recursos Energéticos e diminuição da Pegada Ecológica Alimentar 2.Soberania Alimentar e Estímulo da Produção local de alimentos 3.Defesa da Economia Local e os Pequenos Agricultores 4.Preservação da biodiversidade e dos sabores tradicionais ligados às variedades e técnicas de produção locais
18 Kilómetro Zero Montemorense
19 O Km 0 Montemorense é um projecto para desenvolver em 4 vertentes: Menu Km0; Cantina Km0; Sopa Km0 e Banca Km0. Kilómetro Zero Montemorense Por uma questão de funcionalidade, a Sopa Km0 e a Cantina Km0 serão desenvolvidas essencialmente pela CMM e o Menu Km0 e a Banca Km0 essencialmente pela Rede de Cidadania.
20 No XI Festival das Sopas de Montemor, em Nov/2014, voltou a repetir-se a Sopa Km0. Cantina Kilómetro Zero Nas cantinas escolares com gestão camarária já existem dias em que o ingrediente principal é local. Nesta acção, o objectivo primordial inicial é o da consciencialização das crianças e das famílias para a importância do consumo de produtos locais.
21 No Menu Km0 pretende-se constituir um roteiro turístico Km0. Menu Kilómetro Zero O objectivo fundamental é a divulgação do conceito, e das razões que o tornam importante, assim como a criação progressiva de uma cadeia alimentar de base local, suportando a produção local. Acredita-se que este Roteiro Turístico possa trazer maisvalias económicas para os restaurantes aderentes, pois trata-se de um tema para os quais os cidadãos estão progressivamente mais atentos.
22 Regulamento Menu Kilómetro Zero Regras do Menu Km0 Ingredientes obrigatoriamente adquiridos no Concelho; Pelo menos 80% dos ingredientes são produzidos no Concelho; Ingrediente principal obrigatoriamente produzido no Concelho; Ingredientes secundários, não produzidos no Concelho, obrigatoriamente de origem nacional, excluindo-se as especiarias exóticas; Legumes e vegetais apenas consumidos em época sazonal natural
23 O Menu Km0 destina-se essencialmente aos Restaurantes mas toda a restauração é convidada a participar. Regulamento Menu Kilómetro Zero Formulário de Candidatura Seria muito interessante se bares, cafés, pastelarias e tabernas de Montemor passassem a disponibilizar sandes e tostas Km0, petiscos Km0 e, até, penalties Km0. A inscrição é gratuita e serão fornecidos todo o material de divulgação. Apenas há necessidade de preencher uma folha de inscrição onde se comprometem a respeitar a filosofia do projecto.
24 Nos restaurantes, o Menu Km0 terá de ser apresentado em folha própria, onde seja indicado a %km0 de cada prato, a proveniência do ingrediente principal e, no verso, esteja disponível informação sobre o projecto e o conceito Km0. Regulamento Menu Kilómetro Zero Apresentação do Menu Km0
25 Para cada prato Km0 há necessidade de registar a lista de ingredientes e respectiva origem, para se poder determinar a %km0 de cada um. Regulamento Menu Kilómetro Zero Registo da origem dos ingredientes para cada prato Esta folha de registo deverá ser apresentada à organização quando solicitado e, não obrigatoriamente, poderá também ficar disponível para os clientes, se os restaurantes assim o entenderem por razões de marketing.
26 Será fornecido um dístico da campanha para sinalizar os restaurantes aderentes. Regulamento Menu Kilómetro Zero Dístico do Projecto Km0 Montemorense
27 Serão fornecidos folhetos de divulgação para disponibilizar aos clientes. Regulamento Menu Kilómetro Zero Disponibilização dos folhetos de divulgação Km 0
28 Kilómetro Zero Montemorense Adaptação para divulgação da apresentação efectuada por Rogério Godinho no Ignite Montemor-O-Novo, em 18/11/2014
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