20/04/2011. Entrevistas. Exame Físico Avaliação Neurológica Exames Complementares. Testes de Personalidade e da Cognição Avaliação Neuropsicológica

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1 Avaliação do Paciente PSICOPATOLOGIA AVALIAÇÃO DO PACIENTE Profa. Dra. Marilene Zimmer Psicologia - FURG Entrevistas Aberta, estruturada ou semi-estruturada Exame Físico Avaliação Neurológica Exames Complementares Laboratório, Neuroimagem Testes de Personalidade e da Cognição Avaliação Neuropsicológica Conceitos-chave chave na Avaliação O valor da avaliação depende Confiabilidade Validade Grau em que uma medida é consistente Grau em que uma técnica mede o que está designada a medir Entrevista Psicopatológica Permite a realização de dois aspectos básicos: Anamnese Exame Psíquico ou Exame do Estado Mental Exame das Funções Mentais Padronização Aplicação de certos padrões para assegurar consistência por meio de diferentes medidas Anamnese Entrevista para coleta: Motivo da consulta História atual História Pregressa Fatores associados a queixa Exame do Estado Mental Envolve a observação sistemática do comportamento do paciente É exame das Funções Mentais 1

2 Exame das funções mentais Aparência Atitude Consciência Atenção Sensopercepção Memória Fala e Linguagem Pensamento Inteligência Imaginação Conduta, conação Psicomotricidade Pragmatismo Humor e Afetividade Orientação Barlow Propõe 5 Categorias Amplas Aparência e comportamento Processos de pensamento Curso, velocidade, coerência, delírios, alucinações Humor e afeto Deprimido, eufórico, congruência, apropriação Funcionamento intelectual Estimativa por alto funcionamento intelectual Sensório Consciência sobre o que está ao redor, orientação no tempo e no espaço Entrevistador Requisitos Técnica e Habilidade Fundamentais e insubstituíveis ao profissional de saúde mental Habilidade Aprendida Intuitiva Patrimônio da personalidade do profissional Sensibilidade nas relações interpessoais Habilidades do Entrevistador Revelada pelas perguntas que formula Por aquelas que evita formular Pela decisão de quando e como falar ou apenas calar Capacidade de estabelecer uma relação ao mesmo tempo empática e tecnicamente útil do ponto de vista humano Habilidades do Entrevistador Paciência e respeito Habilidade para estabelecer limites Pacientes invasivos ou agressivos Proteção e assegurar contexto da entrevista Entrevista - Implicações Às vezes Profissional fala muito pouco Ouve pacientemente o enfermo Outras vezes Situação exige que entrevistador seja mais ativo, mais participativo, falando mais, fazendo muitas perguntas, intervindo frequentemente 2

3 Entrevista - Implicações Paciente Personalidade, estado mental, capacidades cognitivas Contexto institucional Pronto-socorro, enfermaria, hospital, ambulatório, centro de saúde, CAPS, consultório, etc. Objetivos da entrevista Diagnóstico, vínculo terapêutico inicial, psicoterapia, orientação familiar, conjugal, pesquisa, finalidades forenses, trabalhistas, etc. Personalidade do Entrevistador Atitudes Que Devem Ser Evitadas Posturas rígidas e estereotipadas Atitude excessivamente neutra ou fria Reações exageradamente emotivas ou artificialmente calorosas Comentários valorativos ou emitir julgamentos Reações emocionais intensas de compaixão ou pena Responder com hostilidade ou agressão Entrevistas excessivamente prolixas Fazer muitas anotações durante a entrevista Falta de tempo Primeira Entrevista Momento crucial no diagnóstico e no tratamento em saúde mental Esse primeiro contato deve produzir no paciente Uma sensação de confiança E de esperança em relação ao alívio do sofrimento Entrevista em Saúde Mental Regras de Ouro Dicas em relação ao tipo de paciente Pacientes organizados Pacientes desorganizados Pacientes muito tímidos, ansiosos ou paranoides Regras de Ouro Paciente Organizados - mentalmente Com inteligência normal, com escolaridade boa ou razoável, fora de um estado psicótico, Devem ser entrevistados de forma mais aberta, permitindo que falem e se expressem de maneira mais fluente e espontânea Entrevistador fala pouco, fazendo algumas pontuações para que o paciente conte a sua história Regras de Ouro Pacientes Desorganizados Com nível intelectual baixo, em estado psicótico ou paranoide, travados por alto nível de ansiedade Devem ser entrevistados de forma mais estruturada Entrevistador fala mais, faz perguntas mais simples e dirigidas Perguntas fáceis de serem compreendidas e respondidas 3

4 Regras de Ouro Pacientes Tímidos, Ansiosos, Paranoides Primeiro perguntas neutras Nome, onde mora, profissão, estado civil, nome de familiares, etc Gradativamente começar a formular perguntas mais quentes constrangedoras Qual o seu problema? Por que foi trazido ao hospital? O que aconteceu para que você agredisse seus familiares? O mingau quente se come pela beirada Primeira Impressão Levar em conta aspectos de Transferência Contratransferência Valores pessoais e preconceitos do profissional Querendo ou não carrega dentro de si Aspectos Gerais do Paciente Descrever o aspecto global do paciente Através da observação: Higiene corporal Unhas, cabelos, limpeza do corpo, etc. Postura corporal Vestuário Roupas, sapatos, etc. Acessórios Colares, brincos, piercing, etc. Maquiagem, perfumes, odores, marcas corporais (tatuagens, queimaduras, hematomas, etc.) Atitudes Aspectos Gerais do Paciente A aparência do paciente, suas vestes, seu olhar, sua postura, revela muito do seu estado mental interior É um recurso fundamental para diagnóstico em saúde mental Relatar o que se observou Forma detalhada, objetiva e precisa Mas sem precipitações ou inferências indevidas Aspectos Gerais do Paciente Aspectos gerais do paciente X tipos de pacientes Ver quadros Dalgalarrondo (2008) Quadro 8.2 Aspectos físicos x psíquicos Quadro 8.3 Termos descritivos em relação a aparência física Quadro 8.4 e 8.5 Exemplo de roteiros para entrevista psiquiátrica Tópicos da Primeira Entrevistas Colher dados sociodemográficos Nome, idade, data nascimento, naturalidade, estado civil, com quem reside, profissão, escolaridade, etc. Motivo da consulta queixa básica Sofrimento, dificuldades, conflitos Importante observar como o relato é feito História Atual História Pregressa 4

5 Paciente Fases Iniciais Pode estar muito ansioso Usar manobras e mecanismo defensivos Riso, silêncio, perguntas inadequadas, comentários circunstanciais sobre terapeuta Lembrar polidamente ao paciente as finalidades da entrevista Evitar pausas e silêncios prolongados Importante Mesmo usando entrevistas abertas, nos primeiros encontros O profissional Deve ter a estrutura da entrevista em sua mente Permitindo ao mesmo tempo que o paciente conte a sua própria versão Entrevista com Familiar / Cuidador Mãe, pai, cônjuge, avó, cuidador Tem a sua visão do caso E não a visão correta e absoluta do caso Embora, muitas vezes As informações fornecidas pelos acompanhantes podem revelar dados Mais confiáveis, claros e significativos Como Diferenciar F x V? Depende das habilidades do profissional Treinamento, técnica, experiência, conhecimento acumulado, etc. Profissional deve exercer toda a sua habilidade para buscar diferenciar as informações verdadeiras, confiáveis e consistentes Das falsas e inconsistentes Cuidar Dissimulação Ato de esconder ou negar voluntariamente a presença de sinais e sintomas psicopatológicos Ocorre por Medo De ser internado, Receber medicamentos Ou de ser rotulado como louco Cuidar Simulação Tentativa do paciente de criar, apresentar, como faria um ator, voluntariamente, Um sintoma, sinal ou vivência que de fato não tem Está busca obter ganhos Dispensa do trabalho Aposentadoria Internação para não ser encontrado por traficantes de drogas Etc. 5

6 Crítica do Paciente Capacidade de insight Pacientes, apesar de apresentar sintomas graves que comprometem profundamente suas vidas Não os reconhece como tal Insight David (1990, in Dalgalarrondo, 2008) Consciência da doença Modo de nomear ou renomear os sintomas Adesão a tratamentos propostos Seguir daqui Dimensões Avaliação Psicopatologia Transversal Momentânea, atual Longitudinal Histórica, temporal Buscar descrever relações temporais de forma clara e compreensível Observar como paciente relata, sente e reage aos eventos passados Ao final da entrevista, forma-se o esboço do caso na mente do entrevistador O relato escrito deve conter, de preferência, as próprias palavras que o paciente e os informantes usaram (... ) Evitar Uso termos técnicos, linguagem rebuscada Proporcional ao conhecimento do profissional Revela insegurança do profissional, que tenta compensar com linguagem rebuscada sua ignorância sobre o caso Interpretação precoce dos dados Seja ela psicanalítica, psicológica, sociológica ou biológica Pode impedir que se enxergue o paciente que está a sua frente Durante a entrevista são tomadas notas do relato do paciente Apesar de serem descritos fenômenos irracionais em uma história psicopatológica O relato deve ser organizado e coerente Facilitando o estabelecimento de Hipóteses diagnósticas Planejamento terapêutico adequado 6

7 O paciente tem o direito de ser Confuso, contraditório, ilógico O profissional ao relatar o caso não A entrevista e o seu relato devem fornecer uma compreensão suficientemente ampla Da personalidade do paciente Da dinâmica familiar De seu meio sociocultural imediato Além do valor médico, o relato escrito de um caso tem valor legal Documento se bem redigido poderá ser decisivo em questões legais futuras Impensáveis no momento em a avaliação foi feita Em hospitais os prontuários são obrigatoriamente disponibilizados para consulta - legislação prevê Relato deve ser Pormenorizado Mas não prolixo Detalhado naquilo que é essencial ao caso Conciso naquilo que é secundário Bibliografia DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, BARLOW, D.H. & DURAN, V.M. Psicopatologia. Uma abordagem integrada. São Paulo: Cengage Learning, Bibliografia Complementar MACKINNON, R.A. & MICHELS, R. A entrevista psiquiátrica na prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

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