COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação

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1 COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação ª PROVA SUBSTITUTIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Aluno(a): Nº Ano: 6º EF Turma: Data: / /2012 Nota: Professor(a): Letícia Silva Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 12 2) Valor das questões: Abertas (4): 6,0 pontos cada. Fechadas (8): 2,0 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão. 4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida. 5) Tópicos desta prova: - Substantivos e sua classificação -Identificação dos verbos - Modos verbais - Interpretação de texto - Redação Texto 1 A Moça Tecelã Acordava ainda no escuro, como se ouvisse o sol chegando atrás das beiradas da noite. E logo sentava-se ao tear. Linha clara, para começar o dia. Delicado traço de luz, que ela ia passando entre os fios estendidos, enquanto lá fora a claridade da manhã desenhava o horizonte. Depois lãs mais vivas, quentes lãs ia tecendo hora a hora, em longo tapete que nunca acabava. Se era forte demais o sol, e no jardim pendiam as pétalas, a moça colocava, na lançadeira, grossos fios cinzentos do algodão mais felpudo. Em breve, na penumbra trazida pelas nuvens, escolhia um fio de prata, que em pontos longos rebordava sobre o tecido. Leve, a chuva vinha cumprimentá-la à janela. Mas se durante muitos dias o vento e o frio brigavam com as folhas e espantavam os pássaros, bastava a moça tecer com seus belos fios dourados, para que o sol voltasse a acalmar a natureza. Assim, jogando a lançadeira de um lado para outro e batendo os grandes pentes no tear para frente e para trás, a moça passava seus dias. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se a sede vinha, suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois de lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. Mas tecendo e tecendo, ela própria trouxe o tempo em que se sentiu sozinha, e pela primeira vez pensou como seria bom ter um marido ao lado. Não esperou o dia seguinte. Com capricho de quem tenta uma coisa nunca conhecida, começou a entremear no tapete as lãs e as cores que lhe dariam companhia. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta. 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:1

2 Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de plumas e foi entrando na sua vida. Aquela noite, deitada contra o ombro dele, a moça pensou nos lindos filhos que teceria para aumentar ainda mais a sua felicidade. E feliz foi, por algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele lhe poderia dar. _ Uma casa maior é necessária _ disse para a mulher. E parecia justo, agora eram dois. Exigiu que escolhesse as mais belas lãs cor de tijolo, fios verdes para os batentes; e pressa para a casa acontecer. Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente. Por que ter casa, se podemos ter palácio? _ perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates de prata. Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas, e pátios e escadas, e salas e poços. A neve caía lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo de arrematar o dia. Tecia e entristecia, enquanto, sem parar, batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira. Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre. _ É para que ninguém saiba do tapete _ disse. E antes de trancar a porta a chave advertiu: _ Faltam as estrebarias. E não se esqueça dos cavalos! Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. E tecendo, ela própria trouxe o tempo em que sua tristeza lhe pareceu maior que o palácio com todos os seus tesouros. E pela primeira vez pensou como seria bom estar sozinha de novo. Só esperou anoitecer. Levantou-se enquanto o marido dormia sonhando com novas exigências. E descalça para não fazer barulho, subiu a longa escada da torre, sentou-se ao tear. Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer seus tecidos. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na casa pequena e sorriu para o jardim além da janela. A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou, e espantado olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu. Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte. 1ª QUESTÃO Marina Colasanti a) De que maneira a moça chamava o Sol? b) O ser humano é essencialmente sociável. Retire do texto a passagem que confirma essa afirmação. c) Em: e foi entrando em sua vida há uma quebra da expectativa do que se esperava que fosse dito. O que se esperava que fosse dito? 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:2

3 d) Descreva o caráter do marido que a moça criou para si. e) É para que ninguém saiba do tapete _ disse. Que traço da personalidade do marido é revelado por essa passagem? f) Por que a moça tecelã sentiu-see triste? 2ª QUESTÃO: PRODUÇÃO DE TEXTO: Observe a história em quadrinhos abaixo e escreva uma história a partir dela. Não se esqueça do título e seja criativo(a). 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:3

4 TEXTO 2: Analise a charge a seguir, para responder as questões 3, 4 e 5. Disponível em: o-c.html. Acesso em 24 ago ª QUESTÃO: A função comunicativa da charge é: a) apresentar soluções para os problemas sociais, econômicos ou políticos. b) criticar a política, a economia, a sociedade ou as agressões ao meio ambiente. c) fazer referência a um fato que já caiu no esquecimento da sociedade. d) mostrar um acontecimento que ainda será divulgado. e) todas as alternativas anteriores. 4ª QUESTÃO: A charge apresenta: a) linguagem não verbal, que é suficiente para a compreensão do sentido do texto. b) linguagem verbal, que é suficiente para a compreensão do sentido do texto. c) linguagem verbal e não verbal, e ambas se unem para a compreensão do sentido do texto. d) linguagem verbal e não verbal, mas somente a verbal é importante para compreensão do sentido do texto. e) Nenhuma das alternativas anteriores 5ª QUESTÃO: Identifique o número de substantivos existentes na charge. a) Dois. b) Três. c) Um. d) Quatro. e) Seis. 6ª QUESTÃO: Leitura do livro Cupido e Psiquê I Sobre a história Cupido e Psiquê responda: a) Por que Psiquê vivia triste no palácio de seu marido? b) Que recomendação o marido deu à esposa? 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:4

5 c) Como podemos interpretar as palavras das irmãs de psique após o encontro no palácio, ou seja, que sentimentos revelam? II Sobre o texto O Bicho Manjaléu, responda. a) De que maneira a família do velho fabricante de gamelas tornou-se muito rica? b) O tema do personagem que sai pelo mundo e passa então por certas aventuras é comum nos contos populares. Aponte esse tema no conto lido. c) Como é frequente nos contos de fadas, a narrativa lida apresenta objetos mágicos que terão um papel importante no desenvolvimento da intriga. Quais são eles e quais suas propriedades mágicas? Texto 2 O sonho de voar Uma noite tive um sonho maravilhoso: sonhei que sabia voar. Bastava movimentar os braços, mãos abertas ao lado do corpo fazendo círculos no ar, e eu me descolava do chão como um passarinho, saía voando por cima das casas e pelos campos sem fim. Durante vários dias aquele sonho não me saiu da cabeça. Acabei cismando que poderia torná-lo realidade. Ia para o fundo do quintal e, longe da vista dos outros, ficava horas seguidas ensaiando o meu vôo. Mexia com as mãos, sem parar, como fizera no sonho, e nada. E sabia que não era uma questão de força, mas de conseguir estabelecer, com o movimento harmonioso das mãos, um misterioso equilíbrio entre o meu peso e o peso do ar. Como se estivesse dentro d água e quisesse me manter à tona: qualquer gesto mais forte ou afobado e eu me afundava. Pois um dia, depois de muito treino, senti que começava a ficar mais leve. Ou era só impressão? Tinha passado a fazer aqueles exercícios de calção de banho, justamente para sentir que, sem a roupa, meu peso era menor. E naquele instante parecia que eu estava quase flutuando 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:5

6 no ar. Experimentei dar uns passos, bem de mansinho, como se estivesse andando em cima d água. E a sensação foi de mal estar tocando o chão. Descalço, já não sentia na sola dos pés o contato áspero da terra do quintal. Por vários dias repeti a experiência. Ao fim, já sabia instintivamente os movimentos que tinha de fazer com o corpo para começar a flutuar, como alguém que tivesse aprendido a nadar. Um ligeiro impulso com os braços, bem devagar, levantando os cotovelos, me fazia deslizar mansamente, como se estivesse usando patins invisíveis. Apenas não tinha força suficiente para ganhar altura, e toda vez que eu me impacientava e fazia um movimento mais rápido, sentia meu corpo de súbito se abater contra o solo. Com a prática, acabei conseguindo me erguer um ou dois palmos e sair deslizando pelo quintal durante algum tempo. Mas era pouco. Assim de pé, não podia dizer que estivesse voando. Eu percebia que só deitado, braços abertos como as asas de um pássaro, é que chegaria a voar de verdade. Mas quando experimentava me deitar e movimentar os braços como fazia de pé, sentia que jamais sairia do chão. Era como querer nadar no fundo de uma piscina sem água. Acabei me convencendo de que, para sair voando, eu teria de já estar no ar. Como? Subindo pela mangueira e me atirando lá de cima? Eu não era maluco a esse ponto: o peso do meu corpo faria com que tivesse como tomar algum impulso... Foi então que me veio a solução. [...] no fundo do quintal de nossa casa havia um pequeno bambuzal. Uma das brincadeiras que a gente fazia ali era a de se dependurarem vários meninos num dos bambus, fazendo com que ele se entortasse até que tocassem o pé no chão. Em dado momento todos, a um só tempo, largavam o bambu, menos o que estivesse na ponta: este continuava dependurado e subia como um foguete, agarrando-se com todas as forças no bambu pra não ser atirado longe. E ficava balançando de um lado para outro lá em cima, como um pêndulo, até que o movimento parasse de todo e ele pudesse vir escorregando bambu abaixo. Mais de uma vez eu participara daquela brincadeira. Sendo o menorzinho, e portanto o mais leve, em geral era o que ficava mais tempo balançando, dependurado na ponta do bambu. Só que, agora, eu não ia apenas me dependurar: ia subir com o bambu e aproveitar o impulso para sair voando. 7ª QUESTÃO: Fernando Sabino. O menino no espelho. I) Retire do texto um exemplo para cada solicitação abaixo: a) Verbo indicando estado: b) Verbo no pretérito imperfeito do indicativo: c) Verbo no pretérito perfeito do indicativo: d) Verbo no pretérito mais-que-perfeito do indicativo: II) Sublinhe os verbos nas frases abaixo e escreva se eles estão no modo indicativo, subjuntivo ou imperativo. a) Por vários dias repeti a experiência... b) Será que o menino conseguirá voar? c) Talvez todos achem que o menino está louco. d) Viva o sonho de voar. e) Deve ser algo mágico conseguir voar. f) Ia para o fundo do quintal. g)...senti que começava a ficar mais leve... h) Uma noite tive um sonho maravilhoso. 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:6

7 8ª QUESTÃO: Em que tempo está o verbo da frase abaixo? Mais de uma vez eu participara daquela brincadeira. a) Presente do indicativo. b) Pretérito perfeito do indicativo. c) Pretérito mais-que-perfeito do indicativo. d) Futuro do presente. e) Futuro do pretérito. Texto 3 A incapacidade de ser verdadeiro Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões-da-independência cuspindo fogo e vendo fotonovelas. A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola em pedaço de Lua, todo cheio de buraquinhos, feito de queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo. Desta vez Paulo ficou não só sem sobremesa como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias. Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da Terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico. Após o exame, Dr. Epaminondas abanou a cabeça: _ Não há nada a fazer, Dona Coló. Este menino é mesmo um caso de poesia. Vocabulário: Dragão-da-independência: soldado de cavalaria. Carlos Drummond de Andrade. 9ª QUESTÃO: Qual dos elementos da narrativa transcritos abaixo o texto acima não possui. a) O protagonista. b) O clímax. c) O tempo. d) O espaço. e) O narrador. 10ª QUESTÃO: Qual é a principal intenção comunicativa desse texto? a) Expressar uma opinião. b) Contar uma história, entreter. c) Passar uma informação. d) Mostrar que a mentira não leva a nada. e) Todas as alternativas acima são verdadeiras. 11ª QUESTÃO: O foco narrativo do texto: A incapacidade de ser verdadeiro está: a) Em 1ª pessoa. b) Em 2ª pessoa. c) Em 3ª pessoa. d) Não existe foco narrativo. e) Nenhuma das anteriores. 12ª QUESTÃO: Qual das alternativas abaixo justifica o título do texto considerando o diagnóstico do médico. a) O médico não tinha remédio para a doença do menino. b) O menino não falava a verdade, portanto não tinha doença alguma. c) Os poetas são sempre mentirosos, por isso o diagnóstico do médico. d) O médico também era mentiroso. e) As alternativas a e b estão corretas. 2ª Prova Substitutiva/Português/Letícia/6º ano/pág:7

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