A SUBMISSÃO FEMININA NO CONTO A MOÇA TECELÃ, DE MARINA COLASANTI

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1 1 A SUBMISSÃO FEMININA NO CONTO A MOÇA TECELÃ, DE MARINA COLASANTI Anielle Andrade De Sousa 1 Amurielle Andrade De Sousa 2 A partir da leitura do conto A Moça Tecelã, de Marina Colasanti, pretendemos analisar a questão da dominação masculina representada no texto. Utilizaremos como base teórica o livro A Dominação Masculina, de Pierre Bourdieu, usando-o como referência às questões que possam ser levantadas através do conto, entre elas, a visão do homem pela sociedade como superior à mulher. Buscamos analisar o conto A Moça Tecelã, pela presença da submissão feminina a uma figura masculina. Justifica-se o corpus, pois, diferentemente de outros contos da mesma autora, em A Moça Tecelã a personagem, mesmo depois de aceitar a dominação do marido, consegue livrar-se de seu dominador, transmitindo ideia de que há possibilidade de mudança para tal situação. O nosso objetivo no presente trabalho é mostrar como o pensamento dominador influencia o destino da protagonista no texto. Iremos nos basear na noção de autoritarismo masculino que Pierre Bourdieu apresenta em seu livro A Dominação Masculina. Tal obra é referência para análises dessa categoria que discutem a submissão feminina. Bourdieu afirma que o pensamento masculino de autoridade em relação ao sexo oposto é uma construção social, que se relaciona com a própria natureza humana. Assim, buscamos analisar o conto A Moça Tecelã a partir desse e de outros esclarecimentos que Bourdieu expõe no livro. Palavras-chave: Conto. Submissão feminina. Violência simbólica. Análise Crítica Apresentação do corpus O conto A Moça Tecelã inicia-se com uma descrição de como a moça acorda. Ela mora sozinha e com o seu tear mágico materializa tudo o que deseja, como o sol, a 1 Graduanda em Letras pela Universidade Federal da Paraíba- UFPB- anielleandrade@hotmail.com 2 Mestranda em História da Educação pelo Programa de Pós-graduação- PPGE- UFPB- AMURIELLEJP1@hotmail.com

2 2 chuva, sua comida, bebida, por exemplo. Mas, apesar de ela ter tudo o que quer, um dia sente-se sozinha. Ansiosa, tece com capricho um marido que não demora em se tornar o seu opressor, pois, após descobrir o poder do tear, com ambição passa a exigir que a moça teça riquezas para ele. Após dias e meses tecendo sem descanso, ela sente saudades da sua vida simples e solitária, destece tudo o que havia construído, inclusive o marido, retomando a sua vida antiga. Análise Textual O conto em questão faz parte da literatura infanto-juvenil e apresenta características de contos de fadas. Não é tradicional, pois não há no desfecho a famosa frase dos finais dos contos de fadas: E viveram felizes para sempre. O texto apresenta temas do cotidiano, um deles é a violência simbólica que Pierre Bourdieu discute em seu livro. No conto selecionado, iremos analisar a dominação masculina inserida no texto e como esta dominação influencia o destino da personagem. A dominação masculina está naturalizada pela sociedade, resultando no que Bourdieu chama de violência simbólica: [...] perpetue-se apesar de tudo tão facilmente, e que condições de existência das mais toleráveis possam permanentemente ser vistas como aceitáveis ou até mesmo como naturais. Também sempre vi na dominação masculina, e no modo como é imposta e vivenciada, o exemplo por excelência desta submissão paradoxal, resultante daquilo que eu chamo de violência simbólica, violência suave, insensível, invisível a suas próprias vítimas, que se exerce essencialmente pelas vias puramente simbólicas da comunicação e do conhecimento, ou, mais precisamente, do desconhecimento, do reconhecimento ou, em última instância, do sentimento. (BOURDIEU, 2002, p. 7) As mulheres acabam por perpetuar essa submissão em relação ao sexo oposto, naturalizando-a e deixando-se influenciar nas suas atitudes e comportamentos. A força da dominação masculina relaciona-se como uma dispensa de justificativa, inscrevendo-se em uma natureza biológica e construção social naturalizada. Podemos compreender nas palavras do autor: A força particular da sociodicéia masculina lhe vem do fato de ela acumular e condensar duas operações: ela legitima uma relação de dominação inscrevendo-a em uma natureza biológica que é, por sua vez, ela própria uma construção social naturalizada (BOURDIEU, 2002, p.33)

3 3 No conto de Marina Colasanti, uma jovem tecelã vive sozinha em sua casa e em contato com a natureza. Tudo que deseja materializa-se. Basta apenas tecer no seu tear mágico o seu desejo. O narrador enfatiza que nada falta à moça e que ela vive sempre tranquila. Nada lhe faltava. Na hora da fome tecia um lindo peixe, com cuidado de escamas. E eis que o peixe estava na mesa, pronto para ser comido. Se sede vinha. Suave era a lã cor de leite que entremeava o tapete. E à noite, depois e lançar seu fio de escuridão, dormia tranquila. (COLASANTI, 2000 p. 10) Porém, um dia ela sente-se sozinha e tece para si um marido. Ansiosa, ela nem espera o dia seguinte e começa a tecer o físico do homem que não demora em se transformar no seu opressor. A própria descrição de como ela tece já evidencia a aparência de um homem dominador. E aos poucos seu desejo foi aparecendo, chapéu emplumado, rosto barbado, corpo aprumado, sapato engraxado. Estava justamente acabando de entremear o último fio da ponta dos sapatos, quando bateram à porta. (COLASANTI, 2000, p. 12) De cima para baixo ela tece seu marido e põe em evidência a imposição do corpo do homem como uma nobreza indiscutível. Bourdieu explica que a dominação tem o dever de ficar evidenciada e ela se inscreve no corpo de forma que fique explícito o homem independente, livre de qualquer pressão externa. Ser homem, no sentido de vir, implica um dever-ser, uma virtus, que se impõe sob a forma do é evidente por si mesma, sem discussão. Semelhante à nobreza, a honra- que se inscreveu no corpo sob forma de um conjunto de disposições aparentemente naturais, muitas vezes visíveis na maneira peculiar de manter em pé, de aprumar o corpo, de erguer a cabeça, de uma atitude, uma postura, às quais corresponde de uma maneira de pensar e agir, um éthos, uma crença etc. governa o homem de honra, independentemente de qualquer pressão externa. (BOURDIEU, 2002, p. 63) A partir do primeiro momento em que o homem aparece na história, ele já demonstra a sua atitude dominadora, visto que a moça nem precisa abrir a porta para ele entrar. Nem precisou abrir. O moço meteu a mão na maçaneta, tirou o chapéu de pluma, e foi entrando na sua vida. (COLASANTI, 2000, p. 12). Basta apenas ser materializado e vai logo entrando na vida da personagem. Em um relacionamento conjugal, o homem já se impõe como superior, assumindo uma posição de poder no

4 4 qual se instaura a violência simbólica, visto que a ordem masculina dispensa justificativas. Pierre Bourdieu explica: A força da ordem masculina se evidencia no fato de que ela dispensa justificação: a visão androcêntrica impõe-se como neutra e não tem a necessidade de se enunciar em discursos que visem legitimá-la. A ordem social funciona como uma imensa máquina simbólica que tende a ratificar a dominação masculina sobre a qual se alicerça. (BOURDIEU, 2002, p. 18) A moça pensa em construir uma família ao lado do seu marido, mas ele, após descobrir o poder do tear, mostra-se ambicioso e só consegue pensar em todas as riquezas que poderia adquirir a partir de agora. E feliz foi, durante algum tempo. Mas se o homem tinha pensado em filhos, logo os esqueceu. Porque, descoberto o poder do tear, em nada mais pensou a não ser nas coisas todas que ele poderia lhe dar. (COLASANTI,2000 p.12).o homem exige que a moça teça uma casa maior, e a moça, sem contestá-lo, obedece. Uma casa melhor é necessária disse para a mulher. E parecia justo, agora que eram dois. (COLASANTI, 2000, p. 12). Vale salientar que, de todas as qualidades e características que ela poderia ter tecido no marido, a moça esquece-se de planejar o seu psicológico, a sua personalidade, tecendo apenas um homem como ele é, sua forma física, mas não a sua personalidade. No trecho citado acima, é perceptível que a moça não havia pensado em uma casa maior, mas faz o que o marido lhe exigiu. Pierre Bourdieu afirma: E as próprias mulheres aplicam a toda a realidade e, particularmente, às relações de poder em que se vêem envolvidas esquemas de pensamento que são produto da incorporação dessas relações de poder que se expressam nas oposições fundantes da ordem simbólica. (BOURDIEU, 2002, p. 45) Com o passar do tempo, o autoritarismo do homem aumenta: Mas pronta a casa, já não lhe pareceu suficiente. Para que ter casa, se podermos ter palácio? perguntou. Sem querer resposta, imediatamente ordenou que fosse de pedra com arremates de prata. (COLASANTI,2000, p.12-13). Pode-se observar nesse trecho que o marido nem quer a opinião da esposa, também não há tempo para pensar, há tempo apenas para obedecer. Dias e dias, semanas e meses trabalhou a moça tecendo tetos e portas pátios e escadas, salas e poços. A neve caia lá fora, e ela não tinha tempo para chamar o sol. A noite chegava, e ela não tinha tempo para arrematar o dia (COLASANTI, 2000, p. 13). Pierre Bourdieu afirma:

5 5 A violência simbólica se institui por intermédio da adesão que o dominado não pode deixar de conceder ao dominante (e, portanto, à dominação) quando ele não dispõe, para pensá-la e para se pensar, ou melhor, para pensar sua relação com ele, mais que de instrumentos de conhecimento que ambos têm em comum e que, não sendo mais que a forma incorporada da relação de dominação, fazem esta relação ser vista como natural. (BOURDIEU, 2002, p. 47) Bourdieu observa que a maneira do dominado de comportar-se, vendo a si próprio com o olhar opressor, e apenas aceitá-lo, facilita a dominação por seus opressores, visto que esta relação se torna natural. O marido não usa a força física para impor a autoridade, o que não impede a mulher de entristecer-se com isto Tecia e entristecia, enquanto sem parar batiam os pentes acompanhando o ritmo da lançadeira (COLASANTI, 2000, p. 13) Bourdieu explica que: A força simbólica é uma forma de poder que se exerce sobre os corpos, diretamente, e como que por magia sem qualquer coação física. (BOURDIEU, 2002, p. 50). Supõe-se que a violência simbólica minimize a violência física. Pierre Bourdieu afirma que, quando os dominados contribuem com a sua própria dominação, posicionam-se a uma forma de emoções corporais. Os atos de conhecimento e de reconhecimento práticos da fronteira mágica entre os dominantes e os dominados, que a magia do poder simbólico desencadeia, e pelos quais os dominados contribuem, muitas vezes à sua revelia, ou até contra a sua vontade, para sua própria dominação, aceitando tacitamente os limites impostos, assumem muitas vezes a forma de emoções corporais vergonha, humilhação, timidez, ansiedade, culpa ou de paixões e sentimentos amor, admiração, respeito. (BOURDIEU, 2002, p. 51) Como podemos perceber, a moça sente-se triste com sua situação. A violência simbólica é também uma violência psicológica que pode desencadear uma série de sentimentos; um deles é a tristeza. Com o palácio, exigido pelo marido pronto, ele a coloca no mais alto quarto da torre mais alta e ainda a tranca. Sem descanso, ela vai tecendo os caprichos do homem. Afinal o palácio ficou pronto. E entre tantos cômodos, o marido escolheu para ela e seu tear o mais alto quarto da mais alta torre. (COLASANTI, 2000, p. 13) Sem descanso tecia a mulher os caprichos do marido, enchendo o palácio de luxos, os cofres de moedas, as salas de criados (COLASANTI, 2000, p. 13). Podemos perceber nesse ponto que a moça passa a ser vista pelo marido como um objeto que ele domina,

6 6 mantendo-a para produzir riquezas para ele. Para compreendermos melhor, Pierre Bourdieu, explica: O princípio da inferioridade e da exclusão da mulher, que o sistema míticoritual ratifica e amplia, a ponto de fazer dele o princípio da divisão de todo o universo, não é mais que a dissimetria fundamental, a do sujeito e do objeto, do agente e do instrumento, instaurada entre o homem e a mulher no terreno das trocas simbólicas, das relações de produção e reprodução do capital simbólico, cujo dispositivo central é o mercado matrimonial, que estão na base de toda ordem social: as mulheres só podem aí ser vistas como objetos, ou melhor, como símbolos cujo sentido se constitui fora delas e cuja função é contribuir para a perpetuação ou o aumento do capital simbólico em poder dos homens.(bourdieu,2002, p.55) Conformada com a sua condição, ela continua a querer tecer. Tecer era tudo o que fazia. Tecer era tudo o que queria fazer. (COLASANTI, 2000, p. 13). Por mais que ela se sinta mal em trabalhar sem descanso a serviço do seu marido, a moça não quer parar de tecer para ele. A violência simbólica tem essa lógica: o dominado cumpre com felicidade tarefas subordinadas a ele. Para compreendermos melhor, veremos nas palavras do autor: A lógica, essencialmente social, do que chamamos de vocação, tem por efeito produzir tais encontros harmoniosos entre as disposições e as posições, encontros que fazem com que as vítimas da dominação simbólica posam cumprir com felicidade (no duplo sentido do termo) as tarefas subordinadas ou subalternas que lhes são atribuídas por suas virtudes de submissão, de gentileza, de docilidade, de devotamento e de abnegação. (BOURDIEU, 2002, p ) A moça continua sem questionar a sua posição submissa, uma vítima da violência simbólica que, apesar de entristecer-se, ainda quer tecer os caprichos do homem. Da mesma forma que ela traz o tempo em que se sente sozinha e quer uma companhia a ponto de tecer um marido, a moça também traz o tempo em que sua tristeza com a situação é maior e pensa como seria feliz se tudo voltasse como era antes: Desta vez não precisou escolher linha nenhuma. Segurou a lançadeira ao contrário, e, jogando-a veloz de um lado para o outro, começou a desfazer o seu tecido. Desteceu os cavalos, as carruagens, as estrebarias, os jardins. Depois desteceu os criados e o palácio e todas as maravilhas que continha. E novamente se viu na sua casa pequena e sorriu para o jardim além da janela. (COLASANTI, 2000, p ) O poder simbólico não pode exercer-se sem a colaboração dos que lhe são subordinados e que só se subordinam a ele porque o constroem como poder (BOURDIEU, 2002, p. 52).

7 7 Quando a moça tecelã segura a lançadeira ao contrário (única vez em que ela o faz), temos a ideia de revolta, visto que agora ela percebe que a sua vontade deve ser levada em consideração, acabando assim com a dominação do seu marido. Assim como as riquezas, ela também o destece, reduzindo-o ao nada. A noite acabava quando o marido, estranhando a cama dura, acordou e, espantado, olhou em volta. Não teve tempo de se levantar. Ela já desfazia o desenho escuro dos sapatos, e ele viu seus pés desaparecendo, sumindo as pernas. Rápido, o nada subiu-lhe pelo corpo, tomou o peito aprumado, o emplumado chapéu.(colasanti,2000, p. 14) Enfim, a moça destece o seu marido, transmitindo a idéia de independência e, com isto, a tranquilidade volta a sua vida. Então, como se ouvisse a chegada do sol, a moça escolheu uma linha clara. E foi passando-a devagar entre os fios, delicado traço de luz, que a manhã repetiu na linha do horizonte. (COLASANTI, 2000, p. 14). Quando ela toma uma atitude independente quebra a opressão, assim voltando tudo como era antes, pois a autoridade masculina constitui-se também desta dependência simbólica feminina. Bourdieu afirma: A dominação masculina, que constitui as mulheres como objetos simbólicos, cujo ser (esse) é um ser-percebido (percipi), tem por efeito colocá-las em permanente estado de insegurança corporal, ou melhor, de dependência simbólica: elas existem primeiro pelo, e para, o olhar dos outros, ou seja, enquanto objetos receptivos, atraentes, disponíveis. Delas se espera que sejam femininas, isto é, sorridentes, simpáticas, atenciosas, submissas, discretas contidas ou até mesmo apagadas. E a pretensa feminilidade muitas vezes não é mais que uma forma de aquiescência em relação às expectativas masculinas, reais ou supostas, principalmente em termos de engrandecimento do ego. Em conseqüência, a dependência em relação aos outros (e não é só aos homens) tende a se tornar constitutiva de seu ser. (BOURDIEU, 2002, p. 82) Considerações Finais No conto selecionado para esse trabalho, observa-se uma figura masculina dominadora e uma figura feminina oprimida. Isso gera um tipo de violência que Pierre Bourdieu chama de violência simbólica, derivada da dominação masculina que já está naturalizada na sociedade e que contribui para uma divisão de papéis entre homens e mulheres, reservando para estas um papel inferior. Influenciando diretamente o destino

8 8 da personagem do conto, a opressão do marido desencadeia uma série de consequências, inclusive psicológicas, para a mulher. Ela se torna submissa e sofre, uma vez que, antes da chegada do homem, a moça era independente e feliz. Imaginando que com um companheiro ao seu lado completaria a sua felicidade, ela o tece e sem perceber vira uma vítima da dominação masculina. Não é fácil detectar a violência simbólica, uma vez que ela é psicológica e invisível às suas próprias vítimas. Textos literários como esse de Marina Colasanti nos remetem a uma reflexão sobre uma violência invisível, porém destruidora. Referências Bibliográficas BOURDIEU, Pierre. A Dominação Masculina. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, COLASANTI, Marina. A moça tecelã. 09. ed. In: Doze reis e a moça no labirinto do vento. São Paulo: Global, 2000, p.10-14

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