1ª Edição. Ana Gonçalves. Cândida Santos. Ilustração de. Vítor Silva

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1 1ª Edição Ana Gonçalves Cândida Santos Ilustração de Vítor Silva

2 Era uma vez uma casa velha no meio de um prado verde. O seu telhado era velho, as paredes eram brancas e à volta da porta e de todas as janelas havia uma faixa azul. A casa não era nova, mas era o descanso de uma família muito especial. A história que te vou contar não é uma história muito feliz, mas é uma história com a qual podes aprender muitas coisas importantes. Pedro, Catarina e a pequena Violeta eram uma família muito feliz que viviam em Ponta Delgada na formosa ilha de São Miguel. Cansados do trabalho decidiram passar um fim-de-semana naquela casa velha. 2 Mal chegaram, naquele dia, Violeta largou as malas e desatou a correr para a sua macieira favorita onde tragicamente caiu.

3 O seu pai, Pedro, correu para a ajudar mas já era tarde demais. Violeta estava estatelada no chão após se ouvir o som seco da sua queda: CATRAPUM! Violeta estava no chão sem se mexer e num instante foram chamadas ambulâncias. A mãe e o pai tentaram com todas as suas forças acordá-la, mas não conseguiram. Violeta dormia tão profundamente que eles quase acreditaram que tudo ficaria igual. 3 No hospital fizeram tudo o que podiam, mas Violeta estava Nem sei como te contar Violeta estava paralítica... Numa cadeira de rodas! Violeta, a menina dos cabelos vermelhos com vestidinhos coloridos nunca mais poderia caminhar. Os pais choraram muito e ainda mais choraram ao dar esta notícia à sua filha. Nunca mais poderia subir à sua macieira no escadote. No maldito escadote que a tinha levado até ali.

4 Violeta chorou, chorou e chorou até não poder mais. Se todas as lágrimas se reunissem, formariam uma lagoa quase tão grande como a Lagoa do Fogo. Apesar de chorar muito os seus pais tentaram que ela voltasse à sua vida real mas começaram a colocarse muitas perguntas. Será que ia encontrar rampas para ajudá-la? Como ia subir as escadas do prédio? 4 Como ia conseguir passear com a cadeira nos passeios? Será que existiam adaptações para ela nós sítios onde costumava ir?

5 Mas para Violeta regressar à vida normal foi muito mais difícil do que podes imaginar. Ela encontrou muitas dificuldades e resolveu escrever uma lista no seu diário enquanto chorava sem parar! A lista chamava-se Urgente resolver! Vou-te mostrar, mas não contes a ninguém. URGENTE resolver! 1. Os passeios tem que ser mais largos para eu poder passar; 2. Tem que haver uma rampa para eu poder ir à minha pastelaria favorita; 3. As passagens de peão precisam MESMO de ter um desnível para eu poder passar na passadeira; 4. Aquele poste que me atravessa no caminho tem que se afastar! 5. O semáforo precisa estar verde mais tempo. Eu não consigo passar com o sinal verde. 6. Gostava que não olhassem tanto para mim com olhar de pena. Gostava de voltar a ser Violeta que era antes! 7. Quero ter asas para voar! 5

6 Se eu conhecesse uma fada Se eu tivesse uma varinha de condão Se eu não tivesse subido naquele escadote E Violeta adormeceu com os seus pensamentos sonhadores 6

7 No sonho dela apareceu realmente uma fada. A fada pensou que esta menina precisava de ajuda. A fada falou com o vento e com a nuvem para ajudar. Ambos concordaram em ajudar a Violeta. Então os três combinaram, como a menina não podia andar, iam tornar o sonho da menina real: ela iria voar! Assim fizeram. O riso do vento fazia corrente de ar e fez a menina levantar, a nuvem parecia uma almofada, tão mole com o algodão doce. A menina estava surpreendida com o sonho que estava a ter. Sentia-se que já podia andar, voar, tropeçar, transpor toda e qualquer barreira que tivesse à frente. A menina flutuava, via as flores do campo, chamava os pássaros para a verem a voar. 7 A fada perguntou à Violeta: - Qual era o teu desejo? A menina respondeu: - Gostava de ter asas como os pássaros. Porque assim nos dias sem vento e sem nuvens, também podia voar. Porque onde eu vivo não consigo ir a todos os lados que eu quero, normalmente saio de casa para ir para a escola e volto, existe poucos lugares onde posso passear de cadeiras de rodas. Os passeios da minha cidade são estreitos, existe poucas rampas nos locais onde eu gosto de ir. Como por exemplo ao museu, à missa, à pastelaria comer uma sobremesa.

8 A fada segredou-lhe ao ouvido: - Vou-te dar uma caixa! Lá dentro tem um tesouro. Violeta boquiaberta vê uma caixa brilhante em cima das suas mãos e apressa-se a abri-la. Tinha lá dentro umas umas asas douradas. Tirou-as da caixa e apressou-se a colocá-las. E a fada continuou: - Essas asas acompanhar-te-ão a partir de agora e para sempre. Serás sempre capaz de contornar as barreiras que encontrares! De repente acorda e vê que tudo não foi mais que um sonho. Mas ao lado da mesinha de cabeceira está uma caixa com um laço cor-de-rosa. 8 Fim

9 Livro escrito no âmbito da Pós- Graduação em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor para a disciplina de Actividade Motora Adaptada ministrada pelo mestre Armindo Nunes. 9 Para mais informações sobre acessibilidades consulte: Decreto-Lei nº163/2006, de 8 de Agosto. 2010

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