UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS DOIS VIZINHOS CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA MARCIO SIMIONATTO ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS E CONTROLE DE QUALIDADE EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO DOIS VIZINHOS 2014

2 MARCIO SIMIONATTO ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS E CONTROLE DE QUALIDADE EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO Relatório de estágio, apresentado ao curso de Bacharelado em Zootecnia, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, como requisito parcial para conclusão da disciplina de Estágio Obrigatório. Orientador: Prof. Dr. Sidemar Presotto Nunes DOIS VIZINHOS 2014

3 TERMO DE APROVAÇÃO MARCIO SIMIONATTO ACOMPANHAMENTO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS E CONTROLE DE QUALIDADE EM UMA FÁBRICA DE RAÇÃO Relatório Final de Estágio Supervisionado aprovado como requisito parcial para obtenção do Título de Zootecnista da Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Dois Vizinhos, pela seguinte Banca Examinadora: Prof. Dr. Sidemar Presotto Nunes Orientador Prof. Dr. Fábio José Maia Dois Vizinhos, fevereiro 2014.

4 AGRADECIMENTOS À Deus pelo dom da vida. Aos meus familiares, que independentemente do momento, sempre estiveram ao meu lado me conduzindo nesta importante etapa da minha vida. À minha namorada, companheira e amiga Rosilene Kozerski, por suportar e me fazer suportar os momentos mais difíceis pelos quais passei. Ao professor Sidemar Presotto Nunes, pela orientação e apoio no decorrer deste estágio. A todos os professores da Universidade Tecnológica Federal do Paraná por todo auxílio prestado no decorrer do curso. A Supervisora de estágio, Vivielle Bochio, por todo ensinamento passado. A empresa Colina Comércio de Cereais Ltda, por permitir a realização do estagio. A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho fica meu sincero agradecimento. Agradeço!

5 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DA EMPRESA ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Análises das Matérias-primas Moagem Dosagem Mistura Ração peletizada Durabilímetro RAÇÕES FARELADAS BOAS PRÁTICAS DE FÁBRICAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA DAS FACILIDADES E DIFICULDADES ENCONTRADAS ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO CONSIDERAÇÕES FINAIS RECOMENDAÇÕES PARA ESTÁGIO NA ÁREA REFERÊNCIAS ANEXOS... 17

6 5 1. APRESENTAÇÃO Nome do Estagiário: Marcio Simionatto Registro Acadêmico: Instituição de Ensino: Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso: Bacharelado em Zootecnia Período: 9 o Título do Relatório: Acompanhamento dos processos produtivos e controle de qualidade em uma fábrica de ração Local de realização do estágio: Colina Comércio de Cereais Ltda. Início do Estágio: 14 de outubro de 2013 Término do Estágio: 17 de dezembro de 2013 Duração total do período: 360 horas

7 6 2. INTRODUÇÃO Produzir ração com baixo custo e ao mesmo tempo de qualidade deve ser o principal objetivo em uma fábrica de ração. Portanto as empresas produtoras devem investir em programas de controle de qualidade dos ingredientes recebidos e do processo de produção para garantir uma maior qualidade dos alimentos produzidos. Segundo Bellaver e Nones (2000), consegue-se isso através do acompanhamento rigoroso nos processos de produção, identificando possíveis problemas que podem de alguma forma comprometer a qualidade do produto final, pois a variação na qualidade da ração fornecida aos animais pode interferir no desempenho futuro dos mesmos. Para Esminger (1985), a confecção da ração envolve várias operações que visam maximizar o potencial nutricional de um alimento, em que o principal desses fatores é a mudança do estado natural de um ingrediente, convertido a porções que facilite a absorção pelo animal e reduza ao máximo substâncias antinutricionais, visando manter a qualidade dos ingredientes e reduzir a contaminação com fungos, salmonelas e outros microrganismos. Segundo esse mesmo autor, essas mudanças podem ocorrer devido a ações físicas e/ou químicas: redução do tamanho de partículas, aglomeração, mistura, tratamento por calor, pressão, mudanças na estrutura do amido, dentre outras. O presente trabalho objetivou o acompanhamento detalhado no processamento de ração em uma fábrica situada no Sudoeste do Paraná, mais precisamente no município de Dois Vizinhos. Nela foi realizado o acompanhamento desde a chegada da matéria-prima, até o carregamento das rações. Os mesmos são comercializados em agropecuárias da região ou na própria fábrica.

8 7 3. DESCRIÇÃO DA EMPRESA O estágio curricular obrigatório foi realizado na empresa Colina Comércio de Cereais Ltda, popularmente conhecida como Rações Colina. A empresa iniciou suas atividades no ano de 2006 e encontra-se estabelecida até os dias atuais no município de Dois Vizinhos, Sudoeste do Paraná. A empresa pertence ao grupo Pluma, que está sediado no mesmo município. A Rações Colina conta com aproximadamente 30 funcionários, incluindo os trabalhadores administrativos. Tem uma produção média 100 toneladas/dia. Confecciona rações para diversas espécies animais: bovinos (corte e leite), aves, suínos, coelhos, equinos, peixes, caprinos e ovinos, sendo que a principal produção é para a bovinocultura de leite. São produzidas rações fareladas e peletizadas, comercializadas ensacadas ou a granel. 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o período de estágio, o principal objetivo foi desenvolver as atividades relacionadas á produção e ao controle de qualidade em relação as rações produzidas. Foi realizado o acompanhamento das matérias-primas (cereais e seus subprodutos), onde eram coletadas amostras para as analises posteriores, acompanhamento do processo produtivo, iniciando na moagem da matéria-prima, passando pela dosagem, mistura, prensa e ensaque ou carregamento Análises das matérias-primas Durante o período de estágio, foram realizados acompanhamentos de quatro matériasprimas: farelos de trigo e soja, milho e quirera. As amostras eram coletadas com o auxílio de um calador manual, onde se coletava uma amostragem de vários pontos distintos da carga. Posteriormente essa amostra era levada ao laboratório, onde eram coletadas as informações da nota, como o peso da carga, fornecedor e valor unitário e também para a análise de umidade. No caso do milho, além da umidade era realizada uma classificação em relação às impurezas, ardência dos grãos, presença de chochos e quebrados.

9 8 Para a análise do farelo de trigo não havia necessidades de moagem, utilizava-se amostras de aproximadamente 3 gramas, adicionadas em um aparelho determinador de umidade por infravermelho, durante 5 minutos, a uma temperatura de 210 C. Para o farelo de soja adotava-se o mesmo procedimento, porém passava pela moagem devido ao tamanho de seus grânulos. Quando atingissem umidade superior a 12,5% era passado aos supervisores do controle e qualidade da fábrica, para que os mesmos tomassem as medidas cabíveis. Caso a umidade ficasse abaixo deste percentual, liberava-se para o descarregamento. Para determinar a umidade do milho, o procedimento variava um pouco. Era realizado pelo equipamento conhecido como Medidor Universal, a partir de uma amostra de 50 gramas. Quando a Umidade era superior a 14%, informava-se aos supervisores de controle e qualidade da fábrica, para que tomassem as medidas cabíveis. Caso a umidade ficasse abaixo disso, liberava-se para o descarregamento. Na classificação do milho, era necessário que a amostra passasse pelo quarteador, equipamento que tem por objetivo homogeneizar ao máximo a amostra. Obtinha-se uma amostra de 250 gramas, para que posteriormente fosse realizada a classificação. Os 250 gramas eram peneirados com auxílio de duas peneiras, uma com 5 mm de diâmetro para separar os grãos inteiros dos quebrados, e uma de 3 mm, para separar os quebrados das impurezas. Após esse processo era realizada a separação manual dos quebrados e impurezas restantes, grãos chochos e ardidos, para posterior pesagem e anotação dos resultados. A umidade da quirera de milho não é analisada, pois já chega à fábrica bastante seca, devido aos processos no secador, além de que a quebra do grão de milho facilita a perda de água. Após a realização desses processos as amostras eram guardadas em condições especiais, devidamente identificadas e catalogadas, por determinado período não inferior a 90 dias Moagem É um procedimento de extrema importância, pois interfere diretamente na qualidade final da ração. É através desse processo que ocorre a redução do tamanho das partículas, auxiliando num melhor aproveitamento pelo animal, por facilitar a absorção desses componentes pelo organismo. Na moagem os ingredientes são reduzidos de tamanho devido a força do impacto, corte e atrito do moinho (BELLAVER, 2000). Após esse processo os ingredientes passam por

10 9 peneiras, que irão determinar o tamanho das partículas dos ingredientes, processo esse que irá influir diretamente na resposta animal, pois quanto menor o tamanho das partículas do alimento, maior será o contato dessas com os sucos digestivos, favorecendo a digestão e a absorção dos mesmos (ZANOTTO e BELLAVER, 1996). O tamanho da partícula é de extrema importância na peletização, pois quanto menor o diâmetro dessas partículas, maior será a superfície de contato, por consequência, maior será a ação do vapor e, assim, maior será a gelatinização e a plastificação. Quando a ração for farelada, não há consenso em relação ao diâmetro médio dessas partículas, dependendo muito da espécie e estágio de vida do animal (PENZ e MAGRO, 1998) Dosagem É uma das fases mais propícias a erro devido á complexidade de alguns sistemas. A atenção a ser tomada é muito grande, pois se deve seguir de forma correta a formulação passada pelos nutricionistas. Qualquer problema nessa fase irá comprometer os processos seguintes e como consequência irá interferir no produto final (NETO, COSTA-NETO e MARTINS, 2013). Na fábrica em que o estágio foi realizado, a capacidade da balança era de 1500 kg, onde segundo a orientação de vários técnicos nenhum dos ingredientes deverá ser pesado em quantidade menor do que 4% da capacidade total da balança para que se obtenha uma máxima precisão, garantindo que os desvios que podem ocorrer sejam inferiores a 1% da quantidade pesada (NETO, COSTA-NETO e MARTINS, 2013). Todo esse processo de dosagem e pesagem final são realizados através de um painel de controle (Figura 1), sendo que apenas o premix (micronutrientes) é pesado e dosado de forma manual (Figura 2), adicionado diretamente no misturador Mistura A mistura é o processo onde ocorre a homogeneização dos ingredientes indicados nas fórmulas, realizada após a dosagem. O tempo de mistura depende do equipamento que está sendo utilizado e de sua capacidade máxima. No caso da fábrica onde foi realizado o estágio o misturador era do tipo horizontal helicoidal, com tempo de mistura de 180 segundos por batida (1500 kg).

11 10 Nesse processo é muito importante a ordem de adição dos ingredientes, onde deve ocorrer primeiramente a adição dos macronutrientes em pelo menos 50% da quantidade total a ser misturada, para depois adicionar os micronutrientes. Isso para evitar que atinjam o fundo do misturador devido ao seu maior peso molecular em relação aos macronutrientes (BELLAVER, 2000). A adição de ingredientes líquidos é realizada após 150 segundos, tempo da mistura seca, para a mistura total o tempo é de 180 segundos. Com isso o tempo de mistura dos ingredientes líquidos é 30 segundos. Esse tipo de ingrediente deve ser adicionado no contra fluxo de rotação do equipamento para evitar que o líquido toque os elementos de mistura e dificulte a capacidade de homogeneização (NETO, COSTA-NETO e MARTINS, 2013). Essa quantidade de líquidos depende da formulação da ração, umidade relativa do ar e temperatura ambiente, mas numa média geral eram adicionados 30 litros de líquidos sendo 28,5 de água e 1,5 de ácido propiônico, esse último utilizado para conservar os ingredientes Ração peletizada A peletização é o processo pelo qual ocorre a aglomeração das partículas moídas de um ingrediente ou da mistura de ingredientes, quando submetidos a um conjunto de ações mecânicas associados à umidade, pressão e calor (BELLAVER, 2000). Em outras palavras, é o processo que torna os alimentos mais densos, passando da forma farelada para a forma de pellets, fazendo com que cada pellet ao ser consumido pelo animal possua todos os ingredientes adequadamente homogeneizados na mistura e que são necessários à uma dieta balanceada (NETO, COSTA-NETO e MARTINS, 2013). O alimento peletizado permite maior facilidade no manuseio do mesmo, reduz a quantidade de partículas finas e pó, aumenta a palatabilidade, diminui a separação dos ingredientes e seleção pelos animais e aumenta a densidade reduzindo gastos com transporte (BELLAVER, 2000). Também evita desmisturas dos ingredientes durante transporte e armazenamento, pois geralmente ingredientes com maior densidade, como os minerais, ficam na parte inferior da ração, o que compromete o balanceamento da ração na hora de se fornecer aos animais. A ração, quando submetida ao calor através do contato com o vapor saturado e a umidade proveniente da condensação deste vapor, que ocorre quando misturado com a ração no condensador, faz com que ocorra a gelatinização do amido, processo pelo qual ocorre a

12 11 quebra desse polissacarídeo em menores frações (dissacarídeos e monossacarídeos), permitindo uma maior digestão dos alimentos pelo melhor condicionamento de todos os agentes nutricionais, facilitando assim a absorção e, como consequência principal obtém-se melhoria nos índices de produtividade (NETO, COSTA-NETO e MARTINS, 2013). A peletizadora possui um sistema complexo e com alto custo de operação e manutenção, onde se devem levar em consideração cinco categorias gerais de fórmulas, com as quais o mesmo deverá estar familiarizado, que são: alto teor de grãos; matérias-primas sensíveis ao calor; alto teor de proteínas; alto teor de fibras e alto teor de uréia e melaço. Segundo Neto, Costa-Neto e Martins (2013), destas cinco categorias, apenas quatro necessitam de umidade, e esta poderia inclusive ser adicionada via água. Se não existisse outro fator muito importante que é o calor, sendo que o mesmo é necessário em três dessas cinco categorias. A única categoria que não necessita de umidade é dos produtos com alto teor de uréia e melaço. As duas categorias que demandam baixas temperaturas são as dos produtos contendo ureia e daqueles contendo alta porcentagem de leite em pó, açúcar e soro. Fórmula com alto teor de amido, tais como rações para aves e suínos, que têm um alto teor de milho, sorgo, cevada e outros semelhantes, demanda vapor úmido bem forte e necessitam que o equipamento opere o mais próximo possível do ponto de entupimento da matriz para que obtenha qualidade de pellets. Para rações com alta quantidade de amido, o ideal é uma temperatura de 80 C a 86 C, e quando houver uma maior quantidade de fibras a temperatura deve ficar em torno de 70 C. Após a peletização ocorre o resfriamento, pois logo após a formação os pellets ficam com uma alta temperatura e alta umidade, sendo que no resfriador ocorre a evaporação da água e perda do calor (BLISS, 1997). É importante que o resfriador esteja funcionando de acordo, pois o pellet não deve sair deste com uma temperatura superior a 10 C da temperatura ambiente. Logo após a saída do resfriador são anotados os valores de temperatura e comparados com a temperatura ambiente, caso não esteja de acordo deverá ser comunicado aos supervisores. Após a formação dos pellets e posterior resfriamento, encaminha-se para o ensaque ou para o carregamento a granel (Figuras 3 e 4). Na fábrica, a produção de ração peletizada era de aproximadamente 60% de toda a produção. São duas prensas (Figura 5), uma com capacidade de produção de 200 kg/min (12 toneladas/hora) de ração e a outra com 120 kg/min (7,2 toneladas/hora).

13 Durabilímetro É o equipamento utilizado para medir o Índice de Dureza do Pellet (PDI). São pesados 500g de ração peletizada e adicionados a esse equipamento por um tempo de 10 minutos a uma velocidade de 50RPM. Após esse tempo a amostra é retirada, peneirada com o auxilio de uma peneira de 7mm e anotado o valor convertido em percentagem. O valor ideal de PDI é superior a 95%. A qualidade dos pellets deve ser constantemente medida neste equipamento visando determinar a dureza atual, que deverá ser sempre comparada com determinações posteriores e assim mostrar a evolução da resistência dos pellets em função das variações dos parâmetros de pressão de vapor e temperatura a que são submetidos os alimentos no condicionamento, visando sempre melhorar a dureza dos pellets e reduzir a geração de finos (NETO, COSTA- NETO e MARTINS, 2013). 5. RAÇÕES FARELADAS Ambas possuem um processo semelhante a ração peletizada, porém sem passar pelo processo de peletização, sendo basicamente o mesmo processo descrito acima, no item 4.4 sobre mistura, com a diferença de que não se adiciona ingredientes líquidos. A ração farelada tem como principais vantagens o baixo custo e a facilidade a campo, pois possibilita sua mistura com outros alimentos, como silagem, ocasionando menores perdas. De toda a produção diária da fábrica, aproximadamente 40% era destinada as rações fareladas. A ração farelada era destinada basicamente aos bovinos (leite e carne), aves e suínos, sendo comercializada de forma ensacada ou a granel. Em relação à ração farelada, além da produção para a própria comercialização, a fábrica produzia ração para outra empresa de aves de postura. Essa produção era em média de 20 toneladas/dia, e funcionava como se fosse uma empresa a parte dentro da própria Rações Colina, pois haviam funcionários e equipamentos específicos para essa produção.

14 13 6. BOAS PRÁTICAS DE FÁBRICAÇÃO Segundo a ANVISA (2012) as Boas Práticas de Fabricação (BPF) abrangem um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos a fim de garantir a qualidade sanitária e a conformidade dos produtos alimentícios com os regulamentos técnicos. A legislação sanitária federal regulamenta essas medidas em caráter geral, aplicável a todo o tipo de indústria de alimentos e específico, voltadas às indústrias que processam determinadas categorias de alimentos. Segundo Moraes (2002), o monitoramento laboratorial da qualidade das rações produzidas faz parte de um complexo sistema de garantia de qualidade. Na fábrica eram estabelecidas rotinas para a verificação da qualidade dos ingredientes que chegavam à fábrica e dos produtos acabados, além da limpeza diária de alguns equipamentos e semanal para outros. A garantia de qualidade do produto final, que é a ração, demonstra se estará apta ou não a comercialização. Todas as amostras diárias de produtos acabados eram guardadas em condições especiais e devidamente identificadas e catalogadas por determinado período não inferior a 90 dias. Alguns procedimentos eram adotados para analisar o produto final, como umidade e temperatura. Fazer o controle da umidade é de extrema importância, para evitar o desenvolvimento de microrganismos. Ela favorece o desenvolvimento de fungos e a produção de micotoxinas, afetando de forma negativa a conservação das rações. O produto úmido oferece as condições para o crescimento de fungos e produção de toxinas fúngicas durante o armazenamento, podendo causar contaminação e/ou deterioração parcial (LAZZARI, 2002). Esse mesmo autor afirma que na grande maioria dos casos, a deterioração ocorre devido ao fato de o produto ter sido armazenado com excesso de umidade ou por ter sido simplesmente amontoado ou jogado dentro do armazém de estocagem. Já em relação à temperatura, ocorre grande variação em relação ao desenvolvimento dos microrganismos. Temperaturas muito baixas ou muito altas inibem o desenvolvimento de fungos e bactérias. Algumas espécies são capazes de desenvolver a temperatura de -8 C, outras em temperaturas altas, da ordem de 75 C. A variação de temperatura dentro da qual cada espécie manifesta seu crescimento limita-se por uma temperatura mínima e outra máxima (LAZZARI, 2002).

15 14 7. ANÁLISE CRÍTICA DAS FACILIDADES E DIFICULDADES ENCONTRADAS Em relação às facilidades, destacam-se o diálogo com os funcionários, a capacidade dos mesmos em passar informações importantes para o entendimento dos processos e a proximidade com a moradia deste estagiário. Quanto às dificuldades, destaca-se a monotonia dentro do laboratório, local que este acadêmico permaneceu pela maior parte do tempo, onde as tarefas realizadas se tornaram rotineiras, ocasionando certa insatisfação, pois a empresa estava passando por um período de mudanças, modificações de equipamentos, restaurações, com isso a produção foi reduzida e, consequentemente, os afazeres. 8. ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO COM O CURSO A escolha pela área se deu em função da curiosidade em relação ao funcionamento de uma fábrica de ração e sobre a importância que tem na produção de alimentos para nutrição animal. A nutrição animal sempre foi uma das principais áreas que atraiu este acadêmico durante a graduação, nada mais propício que realizar o estágio nessa área, aprendendo quais os melhores e mais baratos ingredientes a serem utilizados na confecção da ração. 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS A fábrica de ração tem por finalidade a produção de alimentos de forma eficiente, sempre visando o custo mínimo e a qualidade, para tanto, investe na escolha e aquisição de matérias-primas e no monitoramento do processo de fabricação. Com isso, a realização do estágio na fábrica de ração, exigiu o máximo de competência e atenção, pois além do aprendizado tinha como intuito preservar a qualidade do produto, do ponto de vista nutricional e sanitário, para que não houvesse problemas futuros no fornecimento aos animais.

16 15 É também um importante campo de atuação para os zootecnistas, oferecendo um extenso ambiente de trabalho, sendo necessário tornar-se um profissional qualificado devido à importância com a área de nutrição animal. Com isso conclui-se que a realização deste estágio teve grande importância na qualificação deste acadêmico, pois foram aprimorados conhecimentos teóricos e práticos vistos durante a graduação. Teve uma grande contribuição para o conhecimento na área de nutrição animal, proporcionando uma maior qualificação para ingressar no mercado de trabalho e/ou na carreira acadêmica, sempre buscando tornar-se um profissional competente. 10. RECOMENDAÇÕES PARA ESTÁGIO NA ÁREA O setor de nutrição animal é um dos principais fatores envolvidos no ciclo produtivo de todas as espécies animais, com isso há uma grande demanda de profissionais qualificados para o melhor andamento nessa área. Há inúmeras fábricas espalhadas pela região, muitas das quais procuram profissionais qualificados que possam maximizar a produção, daí a necessidade de convênios dessas empresas com as universidades, possibilitando a condução de acadêmicos interessados a ingressarem nessa área, tanto na realização do estágio obrigatório quanto no extracurricular.

17 REFERÊNCIAS ANVISA Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: < Acesso em: 20 dez BELLAVER, C.; NONES, K. A Importância da Granulometria, da Mistura e da Peletização da Ração Avícola. IV Simpósio Goiano de Avicultura, BLISS, G.A. El peletizado hacia em siglo XXI. Feed & Grain. Julho, ESMINGER, M.E. Processing effects. In: Feed Manufacturing Technology III. AFIA. Cap. 66. pp LÁZARRI, F. A. Qualidade da matéria prima de rações. Umidade, fungos e microtoxinas. In: Marco Antônio Mayer Lara. Processo de Produção de Ração, Moagem. Setembro, Neto, F.B.O.; Neto, J.C.; Martins, R.M. Fábrica de Rações: Processo de dosagem, mistura e peletização. Revista NT. Julho Disponível em: < Acesso em: 18 dez OLIVEIRA, R. Procedimento Operacional de Recebimento e Acompanhamento de Matérias Primas em Rações São Gotardo. Novembro, PENZ, A.M.; MAGRO, N. Granulometria de rações: Aspectos fisiológicos. Simpósio sobre granulometria de ingredientes e rações para suínos e aves. Anais... Concórdia: EMBRAPA-CNPSA, p ZANOTTO, D.L.; BELLAVER, C. Método de determinação da granulometria de ingredientes para uso em rações de suínos e aves. Comunicado Técnico EMBRAPA Suíno e Aves. CT 215. p

18 ANEXOS Figura 1: Painel de controle, responsável pelos processos de produção das rações. Figura 2: Pesagem do premix (micronutrientes).

19 18 Figura 3: Ensaque das rações. Figura 4: Carregamento a granel das rações.

20 Figura 5: Prensa peletizadora. 19

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