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1 !"#!$%&!"'#&'#( ) Gilson Nogueira Cardoso Zootecnista All Nutri gilson@allnutri.com.br INTRODUÇÃO A produção brasileira de alimentos balanceados para animais, em termos de volume, é uma das maiores do mundo, de acordo com o Sindirações. Comparando-se com os demais países produtores, perdemos apenas para os Estados Unidos e China. Somos líderes na América Latina, representando cerca de 50% da produção desta região. Em termos tecnológicos, possuímos um excelente parque industrial e utilizamos as mais avançadas tecnologias de produção disponíveis. Temos um poderoso staff de profissionais em nutrição animal, orientados pelos principais centros de conhecimentos do mundo, além da abundância em matérias-primas. O setor consome cerca de 65% da produção de milho e 45% da oferta de farelo de soja, constituindo-se assim em um dos principais clientes da produção agrícola nacional, além de movimentar a indústria química para o fornecimento de insumos, tais como vitaminas, aminoácidos e microingredientes para nutrição animal. O setor está preparado para continuar crescendo em níveis superiores à média mundial, porém, este crescimento tem que ser acompanhado de perto para não perdermos competitividade comercial nacional e internacionalmente. Além do destaque das unidades produtivas de rações brasileiras, temos que enfatizar o aumento do número de animais a serem alimentados com produtos balanceados, associados a dois pontos principais: ao aumento da população mundial, sem tendências vegetarianas, e à necessidade dos sistemas de produção serem mais eficazes, lembrando que, ao analisarmos os custos de produção animal, chegaremos a conclusão que a alimentação representa a maior parte dos custos. 1

2 Considerando esta abordagem, discutiremos pontos que envolvem as unidades produtivas de alimentos balanceados, focalizando a qualidade do produto final, balizada em três pontos: matéria prima, processo produtivo e capacitação da mão de obra envolvida no processo, independente de ser uma unidade com finalidades comerciais ou para consumo próprio. Não queremos apresentar uma fórmula mágica e sim um norte para se ter maior segurança do que se está produzindo. MATÉRIA PRIMA O mercado de matéria prima em geral valoriza pouco a qualidade, pois o pagamento diferenciado premiando este atributo é pouco significativo, permitindo assim que as matérias primas usadas nas rações tenham altos riscos de contaminações (química, física, biológica). Considerando isto e a idéia de que qualidade é superar a expectativa do cliente, produzindo um alimento seguro e de qualidade, as unidades produtivas de rações têm que se prevenir para não incluírem em seu processo matérias primas que possam comprometer a qualidade do seu produto ou fazer com estes produtos sejam veículos de contaminações patogênicas para o animal e por conseqüência para os seres humanos. É imprescindível que os responsáveis pelas unidades produtivas de rações monitorem ou deleguem funções de monitoramento dos ingredientes que entram dentro das unidades produtivas de rações. Para isto, é preciso ter conhecimento das propriedades gerais das matérias primas, como: aspecto físico, cheiro, sabor, contaminações com insetos, impurezas, temperatura, enfim, qualquer sinal que seja perceptível pelos sentidos (tato, visão e cheiro) e que identifique alterações da integridade e pureza da matéria prima. É aconselhável estabelecer uma rotina de análises constitucional das matérias primas em laboratório idôneo. Estes pontos irão possibilitar a elaboração de uma carta de fornecedores, sempre importante para uma unidade produtiva de ração, pois estes irão lhe atender em tempo (disponibilidade e logística) e qualidade. 2

3 Um outro ponto de preocupação que os responsáveis pelas unidades produtivas devem ter é com relação às condições de armazenagem, pois esta deve permitir a guarda e a conservação em condições inalteradas de qualidade e quantidade. Para isto pode-se adotar modernas técnicas de armazenagem (silos de ultima geração) ou simplesmente uma vassoura (depósitos limpos e em boas condições). As pragas que podem comprometer as matérias primas são as mais diversas (roedores, insetos, fungos, entre outras) e exterminá-las é impossível. A alternativa é controlar as populações de praga dentro de níveis aceitáveis. O mais importante que identificar as pragas é não ter nas unidades produtivas condições para que estas pragas se instalem e se multipliquem. As principais condições de desenvolvimento das pragas estão ligadas à limpeza deficiente (resíduos de matéria prima e rações), umidade e temperatura. PROCESSO DE PRODUÇÃO Produzir rações significa submeter os ingredientes a processos distintos e conhecidos. Alguns exemplos dos processos realizados sobre as matérias primas e rações: moagem, transporte (dentro da unidade), pesagem, mistura, tratamento por calor e pressão, peletização, extrusão. Com isso, consegue-se melhorar a apreensão, palatabilidade e digestibilidade, bem como remover algumas das substâncias antinutricionais e reduzir a contaminação por fungos, salmonelas e outros agentes patogênicos. Considerando que nem todas as unidades produtivas de rações possuem todos estes processos em sua linha de produção e que cada um destes mereceria uma abordagem particular, iremos discutir alguns pontos dos principais processos, moagens e misturas. Moagem: uma das formas de reduzir o custo de produção pode ser através da otimização do grau de moagem dos ingredientes, de modo a definir a granulometria que proporcione o desempenho desejado ao animal, associado à economia de energia elétrica e ao aumento no rendimento de moagem. A qualidade da moagem está 3

4 fundamentada no fluxo do abastecimento, martelos (mais comuns) e peneiras dos moinhos. Uma forma de aferir a qualidade da moagem é através da análise da granulometria se esta é maior que a recomendada, aumenta-se o consumo de ração sem correspondente aumento de peso; se menor, juntamente com fatores estressantes para o animal, pode acarretar alguns problemas, como úlceras em suínos. Assim, é muito importante uma rotina de verificação dos pontos chaves do moinho (abastecimento, martelos e peneiras). Mistura: uma mistura adequada se define como a condição onde o animal que se está alimentando receba não menos de (90% de suas necessidades diárias. A ração para categorias de animais mais jovens deve ter um grau de uniformidade mais alto do que para as categorias de animais adultos. Alguns pontos práticos que podem auxiliar na qualidade da mistura: procure adicionar o ingrediente de maior volume; em seguida, adicione os ingredientes de menor volume (premix e aditivos), de preferência inclusos em um veículo através de uma pré-mistura; por fim, complete a mistura com o restante dos ingredientes. Mesmo respeitando o tempo de mistura, monitore-a de forma quantitativa (análises bromatológicas) e qualitativa (marcadores de misturas exemplos: violeta de methila, micro tracer, grafite, entre outros), lembrando que a metodologia de amostragem quando mal aplicada pode levar a resultados que não condizem com a realidade do produto. Como sugestão, amostrar 10% a 20% dos produtos ensacados e dos produtos a granel e coletar diversos pontos do veículo para ter uma representação de toda carga. CAPACITAÇÃO MÃO DE OBRA O objetivo da empresa é sempre estar atendendo às expectativas dos seus clientes externos, esquecendo-se, porém, de seus clientes internos (funcionários) que são fundamentais na satisfação do cliente externo. Normalmente, as razões que justificam o porquê de as pessoas não realizarem determinadas tarefas que estavam previstas é o fato de não saberem por que e como fazê-las. Quando o funcionário está envolvido com o processo, entendendo o porquê e 4

5 o como, fica mais fácil cobrar resultados e evitar a visão de que os problemas mais simples estão sob controle e não é preciso buscar causas mais complexas. Na maioria das vezes, os problemas estão na diferença entre o que foi preconizado e aquilo que efetivamente está acontecendo na prática do dia a dia. A adoção de programas de treinamento e uma política sólida e bem definida que vise zelar pelos recursos humanos têm sido positivos sobre os resultados de performance dentro das unidades produtivas de rações. Não existe uma receita pronta para conduzir o quadro de funcionários com sucesso e que possa garantir antecipadamente resultados extraordinários de performance. Entretanto, alguns aspectos práticos devem ser considerados para condução do quadro funcional: é imperativo que as pessoas sejam recompensadas financeiramente pelo seu esforço adicional e que elas tenham uma boa infraestrutura de trabalho, tendo acesso a roupas e calçados confortáveis, alimentação de boa qualidade, salas de lazer para os intervalos de trabalho, ambiente seguro, carga horária não sobrecarregada, etc. É mais fácil de motivar as pessoas, quando os objetivos que queremos alcançar estão bem definidos. Sendo assim, mensure os objetivos e deixe claras as regras para se atingir estes objetivos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. CBNA Campinas STEFANOVICIAUS, M. A. Simpósio sobre Manejo e Nutrição de Suínos e Aves. Gerenciamento de riscos de fungos e micotoxinas em armazenagem de grãos. Pág. 305, 12 a 14 de novembro de BELLAVER, C. Qualidade dos Ingredientes e das Rações. Disponível em MEINCKE, W. Gestão em Suinocultura. Disponível em 5

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