Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul

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1 Eventos de Massa Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados do Rio Grande do Sul Karem Gomes Modernell Porto Alegre, 14/04/2014

2 Eventos de Massa OBJETIVO GERAL Intensificar a capacidade de prevenção, alerta e resposta, facilitando a aplicação de medidas de saúde pública permanentes e medidas que respondam a eventos de interesse à saúde pública em pontos de entrada.

3 Eventos de Massa OBJETIVO ESPECÍFICO Desenvolver ações de forma integrada com SES e SMS para o ponto de entrada infraestrutura, meios de transporte e produtos: serviços de assistência à saúde, ambulâncias, resposta à eventos e surtos qualidade da água e do ar alimento seguro segurança ambiental controle de vetores e resíduos sólidos produtos sob vigilância sanitária bagagem acompanhada

4 Planejamento Elaboração conjunta na CVPAF/RS do Plano de preparação e resposta Acompanhamento das ações Operação Participação efetiva no CIEVS/RS Participação em eventos piloto Participação em simulados

5 Plano de Ação: Elaboração do Plano de Ação para os pontos de entrada com a participação dos órgãos e setores atuantes Plano de contingência do Aeroporto Internacional Salgado Filho - Porto Alegre Integração com o Plano de Ação para vigilância e resposta Anexo 1 RSI manter a integralidade das ações de saúde

6 Acompanhar a situação de eventos de interesse de saúde nacional e internacional Definir e divulgar as atribuições e os fluxos de informação entre os entes e setores envolvidos com as atividades em pontos de entrada Implementar os procedimentos operacionais padrão para inspeção em infraestrutura e meios de transporte e investigação de eventos de interesse à saúde pública

7 CIDADE SEDE DA COPA AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Plano de ação, conforme OS n. 03/2014 Definir que as equipes de trabalho deverão ser distribuídas para cobertura do evento mantendo contingente para: atendimento de viajantes, fiscalização de bagagem acompanhada, desembaraço de delegações e comitivas, atendimento de denúncias e resposta a eventos de saúde pública; Participar da logística de receptivo dos voos internacionais; Seguir os receptivos e fluxos de deslocamento de viajantes conforme plano acordado com os órgãos e organizadores do evento e constantes do Manual de Planejamento da Copa 2014 harmonizado na CONAERO;

8 CIDADE SEDE DA COPA AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Definir que representantes da GGPAF/Anvisa no Centro de Comando e Controle Nacional (CCCN) para Operações Aeroportuárias serão referência para orientações nas ocorrências relacionadas à COPA 2014 e não passíveis de resolução no âmbito da CVPAF/RS; Determinar que a fiscalização sanitária de bens e produtos integrantes de bagagem acompanhada de viajantes internacionais não membros de delegações seja registrada no Sagarana; Seguir as determinações da RDC nº 02/13 para o desembaraço dos bens e produtos para uso exclusivo das delegações;

9 CIDADE SEDE DA COPA AEROPORTO INTERNACIONAL SALGADO FILHO Definir a revisão do Plano de Contingência dos Aeroportos nas cidades sede da COPA 2014 ( Definido para 09/04/14); Comunicar imediatamente por meio do Sagarana (Workflow) e concomitantemente para o grandeseventos.ggpaf@anvisa.gov.br e por telefone ao Centro de Comando e Controle Nacional CCCN os Eventos de Saúde Pública relacionados aos aeroportos, portos e fronteiras; Articular com os Fóruns locais de preparação para a COPA a comunicação aos Postos da Anvisa dos casos de viajantes suspeitos atendidos na rede de saúde publica e privada. Categorização dos serviços de alimentação - Portaria n. 817/13

10 Estratégia no ponto de entrada O Estado do Rio Grande do Sul possui extensa fronteira terrestre, e vários municípios mantêm situação de grande integração econômica, social e cultural, com fluxo intenso e permanente de pessoas, produtos e mercadorias

11 Estratégia no ponto de entrada OBJETIVOS Reforçar as ações de vigilância em saúde nos municípios de fronteira: identificar os principais pontos de entrada de viajantes identificar as equipes, garantindo fluxos e referências MÉTODOS Elaboração e estabelecimento de fluxos de comunicação padronizados entre as três esferas do SUS Compartilhamento de informações entre ANVISA e Secretarias Estadual e Municipais de saúde

12 Caracterização dos pontos de entrada Municípios fronteiriços e aeroportos Verde: pontos com Anvisa Azul e verde: aeroportos internacionais Vermelho: aeroportos locais Rosa: aeroporto internacional de Rivera

13 Caracterização dos pontos de entrada Municípios do RS com Posto da Anvisa Total de Servidores : 76 Sede: 22 PVPAF-Porto Alegre: 22 Rio Grande: 10 Chuí: 02 Jaguarão: 03 Livramento: 02 Uruguaiana: 07 São Borja: servidores 07 servidores 02 servidores 03 servidores 28 servidores aeroporto 10 servidores 02 servidores

14 Estratégia no ponto de entrada Simulação do acesso rodoviário dos países fronteiriços Assunción Porto Alegre 1.152Km Porto Xavier Santiago Porto Alegre 2.346Km Aceguá Buenos Aires Porto Alegre 1.309Km Montevidéo Porto Alegre 868Km E 1. E

15 Estratégia no ponto de entrada COPA COM EVENTOS DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE PÚBLICA DE INTERESSE INTERNACIONAL - EESPII Controle sanitário de viajantes e bagagem acompanhada: Adoção das orientações da RDC 21/08 Integração com outros órgãos públicos Plano de Ação para enfrentamento implantado em todos os pontos de entrada

16 Estratégia no ponto de entrada COPA COM EESPII Controle sanitário de viajantes e bagagem acompanhada Fragilidades: concurso para provir as vagas nos pontos de entrada da Anvisa recurso financeiro para folders, banners trilingue áreas adequadas para recepção e entrevistas dos viajantes, principalmente nas fronteiras necessidade de laboratórios para apoio força tarefa

17 Estratégia no ponto de entrada RESULTADOS ESPERADOS: Estabelecimento de ações de forma integrada: SES (CIEVS/RS) e regionais de saúde Polícia Rodoviária Secretarias Municipais de Saúde Secretaria de Turismo Servidores aptos a executar ações preventivas, alerta e resposta

18 Estratégia no ponto de entrada ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE VIGILÂNCIAS NOS PONTOS DE ENTRADA EM CASOS DE EESPII Orientar viajantes de transporte coletivo, caminhoneiros, entre outros sobre: cuidados para evitar doenças quem, como e onde procurar atendimento de saúde e informar a ocorrência de eventos a importância do preenchimento da Declaração de Saúde do Viajante (DSV), se for o caso os riscos da automedicação: resistência do microrganismo ao medicamento, efeitos colaterais etc.

19 Estratégia no ponto de entrada ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE VIGILÂNCIAS DE PONTOS DE ENTRADA EM CASO DE ESPII Retenção das Declarações de Bagagem Acompanhadas (DBA), preenchidas pelos passageiros de voos internacionais Recebimento da Declaração de Saúde Viajante preenchida por todos os viajantes internacionais como fonte de informações para busca de contatos

20 Estratégia no ponto de entrada ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE VIGILÂNCIAS DE PONTOS DE ENTRADA EM CASO DE ESPII Veiculação de informes sonoros nos aeroportos Divulgação de informações e orientações (panfleto e banner) para os viajantes, acompanhantes e trabalhadores que transitam pelos pontos de entrada

21 Estratégia no ponto de entrada ATRIBUIÇÕES DAS EQUIPES DE VIGILÂNCIAS DE PONTOS DE ENTRADA EM CASO DE EESPII Identificação de casos suspeitos: Emissão do Termo de Controle Sanitário de Viajantes (TCSV) diante da identificação de casos suspeitos Encaminhamento dos casos suspeitos identificados conforme acordado com a SMS e SES

22 FLUXO DE INFORMAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÃO PARA NOTIFICAÇÃO DE EVENTO DE IMPORTÂNCIA À SAÚDE PÚBLICA EVENTO Fluxo para Acidentes/ incêndio INFRAERO POSTO Telefone: telefone CVPAF-RS Telefone: GCOVI/GGPAF Telefone: CIEVS-SVS Telefone: CIEVS-RS Telefone: telefone CIEVS-SMS VE-VISA-SMS Telefone: Hospital de Referência Telefone: Áreas técnicas/ms Telefone: Áreas técnicas/ses Telefone: CRS-RS Telefone: Áreas técnicas SMS Telefone: LACEN Telefone: Laboratório de Fronteira Telefone:

23 Encaminhamentos frente a Caso Suspeito ou Confirmado de Evento de Importância à Saúde Pública a bordo de Meios de Transporte Infraero, empresa, trabalhador, viajante ou comunidade Posto da Anvisa: Responsável: Tel: ( ) Informa/encaminha o caso suspeito Serviço de Saúde da Administradora no ponto de entrada Tel.: ( ) Avalia e atende o caso suspeito NÃO CASO SUSPEITO? SIM Avaliação epidemiológica: considerar procedência do viajante. A Anvisa faz: - Inspeção Sanitária do meio de transporte coletivo - Orientação aos viajantes - Liberação do meio de transporte / Viajantes Anvisa Responsável: Tel: ( ) Exigências e recomendações, de acordo com a situação: CIEVS/VE/ SMS SIM Autoridade epidemiológica Responsável: Tel: ( ) Necessita Atendimento Especializado/Remoção? Desembarque OBRIGATÓRIO do caso suspeito para ambulância, a critério da VE*, com mínimo de circulação em solo, utilizando EPI, após preencher o TCSV/ DSV. Pessoa para Contato: Tel.: ( ) NÃO Procedimentos a critério da VE Glossário: Anvisa: CIEVS: Centro de Informação Estratégica de Vigilância em Saúde DSV: Declaração de Saúde do Viajante EPI: Equipamento de Proteção Individual Infraero: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária SMS: Secretaria Municipal de Saúde TCSV: Termo de Controle Sanitário do Viajante US: Unidade de Saúde VE: Vigilância Epidemiológica Encaminhar o caso para o Hospital ou US de Referência** do município. Hospital (pessoa para contato): Tel.: ( ) Seguir fluxo e critérios estabelecidos para coleta de amostra, caso necessário Avaliar a indicação de internação ou vigilância ativa em domicílio

24 Estratégia no ponto de entrada CONSIDERAÇÕES FINAIS Veiculação de informações e orientações sobre cuidados com a saúde e outras medidas de prevenção, de forma uniforme e integrada, além de identificar, acolher e encaminhar viajantes suspeitos; Estabelecimento de fluxos entre as três esferas do SUS para viabilizar e uniformizar as ações quanto a detecção oportuna de eventos de interesse à saúde pública, encaminhamentos e intensificação de medidas preventivas junto a população de viajantes;

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS Estratégia no ponto de entrada Orientação à população de viajantes garantindo os canais de comunicação para informação de ocorrências de evento e os encaminhamentos adequados às necessidades desse evento (unidades de saúde e hospitais de referência).

26 Estratégia no ponto de entrada DESAFIOS Fomentar a integração das vigilâncias em saúde nas três esferas do SUS, bem como com outros entes públicos, a fim de preparar a execução de ações rápidas e efetivas para o enfrentamento de qualquer evento de interesse à saúde pública que possa ocorrer, e, assim, controlar de forma oportuna e minimizar os riscos que possam ameaçar a integridade da saúde da população.

27 OBRIGADA! /viajante

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