A APRENDIZAGEM DA DANÇA POR PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN
|
|
- Pedro da Mota Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IV COLÓQUIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO: EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E AÇÃO PEDAGÓGICA Submissão de resumo EIXO TEMÁTICO 6. Processos do ensino e da aprendizagem. CATEGORIA Pôster A APRENDIZAGEM DA DANÇA POR PORTADORES DE SÍNDROME DE DOWN PATRICIA CRISTINA MACHADO DA SILVA PATRICK ZAWADZKI Curso de Educação Física, UNOESC, Chapecó, Santa Catarina, Brasil. Agência Financiadora: não contou com financiamento. RESUMO A dança ajuda aos portadores de síndrome de Down a explorar habilidades físicas, na reorganização psicomotora e social, e favorece o equilíbrio e coordenação necessários nas atividades da vida diária. O objetivo foi avaliar a quantidade de repetições e reforço necessárias para a aprendizagem de uma sequência coreográfica por três portadores de Síndrome de Down em uma única sessão. Foram utilizados como instrumentos uma sequência coreográfica de quatro passos, uma música conhecida pelos participantes, uma filmadora para o registro das sessões e uma sala de dança livre de distrações. Foi adotada a metodologia observacional para o registro e análise das categorias, com sentido descritivo exploratório, atendendo a um formato de estudo de casos. Os resultados mostram que todos foram capazes de aprender, entretanto, houveram diferenças claras na maneira como ocorreu o processo em cada participante. Foi realizada uma média de 185 repetições por sessão. A porcentagem de acertos e erros total foi, para o Participante 1 de 33% acertos e 67% de erros, para o Participante 2 foi 37% e 63% respectivamente, e para o Participante 3 de 96% e 4%. Em todas as repetições com todos os participantes foram utilizados reforços do tipo de correção técnica e motivacional. Os resultados indicam que quanto mais repetições ocorriam maior era a aprendizagem. Também que os movimentos que exigiam lateralidade foram a principal dificuldade dos participantes. Estas evidências levantam discussões importantes sobre o processo de aprendizagem para toda a população de portadores de Síndrome de Down. Palavras-Chaves: Síndrome de Down, Dança, Prática, Reforçadores, Repetição. INTRODUÇÃO A Síndrome de Down é considerada a forma mais frequente de deficiência mental, se 1127
2 Colóquio Internacional de Educação 2014 caracteriza por uma anormalidade cromossômica, a trissomia do 21 (SOUZA et al., 2012; THOMPSON, 1993). Diversas características são observadas durante a formação física, entretanto, ressaltam-se as alterações biológicas associadas à alteração do tamanho do cérebro, que ocasiona diferenças nos padrões cognitivos, como a mudança da atenção e a de comportamento. Fatores estes que por si demandam diferentes tipos de estimulação nas distintas etapas educacionais. Entretanto, Souza (2012) enfatiza que a criança com Síndrome de Down, apresenta comportamentos semelhantes às das outras crianças da mesma faixa etária, inclusive infere que sua vida emocional é tão rica como de qualquer outra pessoa. Já a respeito do desenvolvimento cognitivo, Oliveira et al. (2012) aponta que segue o mesmo percurso daqueles indivíduos normais, não obstante, ocorrem em uma configuração mais lenta. E Voivodic et al. (2002) acrescenta que os transtornos de aprendizagem surgem por este motivo. E por esta razão, o estimulo da família e dos professores faz com que as crianças consigam, já na sua adolescência, a aprender a interagir com as demais pessoas, sem medo de qualquer tipo de descriminação. Por outro lado, Kowalski et al. (2004) descreve que os portadores de Síndrome de Down têm seus movimentos desajeitados, apresentando dificuldades de integração de movimentos, de memória motora, e ainda, em executar corretamente uma sequência motora. A prática supervisionada de exercícios físicos atua como importante ferramenta neste desenvolvimento. E uma das áreas que trabalha movimentos expressivos no desenvolvimento pessoal é a dança. Beltrame et al. (2003) apontam que o interesse que ela manifesta através do movimento é o que faz passar de uma posição para outra. Aprender, através da dança, que o corpo se expressa, fazendo que as emoções e desejos sejam desenvolvidos através do mesmo. A dança faz que o eu seja esquecido seja trabalhado com o nós, dando importância e valor para o trabalho em grupo. O que reforça a segurança em si através do reconhecimento dos próprios movimentos, e consequentemente, o nível de qualidade de vida. O presente projeto objetivou em avaliar a quantidade de repetições e de reforço necessárias para a aprendizagem de uma sequência coreográfica por indivíduos com Síndrome de Down em uma única sessão de aula. Entendendo o ato de repetir como um facilitador da associação entre os elementos que produzem a aprendizagem, tal como afirma Roca (2006), quando explica a prática como um fator de campo na associação psicológica. Por esta razão, parte-se da hipótese de que será possível que os participantes aprendam essa sequência corretamente dentro do limite de tempo disponível. MÉTODO A pesquisa adotou uma característica descritiva exploratória, através da metodologia observacional para o registro e análise das categorias, onde foi assumido o formato de estudo de casos. Participaram do estudo três indivíduos com Síndrome de Down (cidq90), e Deficiência mental Leve (F70). O Participante 1, com 29 anos, pratica dança há cinco anos, a Participante 2, com 25 anos, pratica dança há oito anos e a Participante 3, com 14 anos, pratica dança há 1128
3 Eixo 6 - Processos do Ensino e da Aprendizagem Pôster seis meses, não foi relatado mais casos na família, o que consequentemente poderia apresentar resultados diferenciados. Todos participantes eram alunos ativos da Clínica de Atendimento Especializado Clínica de Reabilitação Patrick (CAPP-SUS), situada em Chapecó, SC. Foram utilizados como instrumentos uma sequência coreográfica de quatro passos, uma música conhecida pelos participantes, uma filmadora para o registro das sessões e uma sala de dança livre de distrações, em uma sessão individual de aproximadamente 40 minutos. O processo de ensino consistiu em demonstrar, imitar e repetir os movimentos da professora, com ela como reforçador, e em condições sem e com música. Foi elaborada uma coreografia adaptada para o nível dos praticantes. Toda aula foi registrada em vídeos para a sua posterior análise. Todas as repetições receberam reforço imediato da pesquisadora, a média de repetições por participante foi de 185 em cada sessão. A aprendizagem foi medida pelo número de repetições corretas e incorretas observadas durante a atuação dos adolescentes na coreografia, tanto qualitativamente quanto quantitativamente, foram utilizadas frequências absolutas para determinar a qualidade das repetições. Durante a análise das repetições, foram usados critérios para distinguir passos corretos de incorretos, o critério principal para que um passo fosse considerado incorreto ocorria quando o participante não era capaz de executar o passo inteiro, ou seja, quando não cruzavam a perna atrás (no passo 1 e 2), palmas no lado trocado (no passo 3), e não parar no meio da execução (no passo 4). RESULTADOS E DISCUSSÃO O Participante 1, a princípio, não demonstrou muito interesse em aprender a sequência coreográfica, provavelmente por essa razão demonstrou uma grande quantidade de erros, concretamente, 33% corretos e 67% incorretos. Foi possível perceber dificuldade na execução com e sem a professora, os resultados encontrados mostraram que esta precisou atuar como reforçadora em 93% das repetições realizadas. A Figura 1 mostra a quantidade exata de repetições realizadas em cada passo da sequência coreográfica. 1129
4 Colóquio Internacional de Educação 2014 Figura 1. Quantidade de repetições realizadas em cada passo pelo Participante 1 (n= 204). Fonte: dos autores. A Participante 2 interagiu com a coreografia, sempre alegre e demonstrando interesse em aprender, os resultados mostraram que, apesar disso, ocorreram somente 37% de acertos e 63% de erros. Fato importante porque mesmo ao notar o esforço despendido, comparativamente ao primeiro caso, obteve-se uma quantidade maior de erros. A professora teve que atuar como reforçadora em 87% das repetições. Fato que parece indicar uma melhor aprendizagem sob a forma de imitação. A Figura 2 mostra a quantidade de repetições realizadas em cada passo da sequência coreográfica. Figura 2. Quantidade de repetições realizadas em cada passo pelo Participante 2 (n= 190). Fonte: dos autores. A participante três era participativa, demonstrou interesse e concentrava-se mais no aprendizado do passo, motivo pelo qual apresentou resultados de aproveitamento alto, 96% de acertos e apenas 4% incorretos. Contudo, não conseguiu ter sucesso na realização da sequência coreográfica sem a professora, foi necessário que esta atuasse em 100% das repetições realizadas. Figura 3. Quantidade de repetições realizadas em cada passo pelo Participante 3 (n= 160). Fonte: dos autores. 1130
5 Eixo 6 - Processos do Ensino e da Aprendizagem Pôster Todos participantes apresentaram, em um encontro de menos de uma hora, resultados positivos de aprendizagem. A maior dificuldade encontrada, onde foi necessária uma quantidade maior de repetições, foi em relação aos passos que exigiam lateralidade. CONCLUSÕES Este estudo teve como objetivo descrever a possibilidade de um portador de Síndrome de Down aprender uma sequência coreográfica em apenas uma sessão, e ainda, identificar quantas repetições eram necessárias para tanto. Os dados foram positivos, pois quanto mais repetições eram realizadas, mais aprendizagem ocorria. Considera-se o objetivo atingido e a hipótese do estudo confirmada. Além disso, foi identificado que dificuldades relativas à aprendizagem da lateralidade estiveram presentes durante o processo de ensino, que o processo foi realizado de maneira mais lenta do que o normal, exigindo mais paciência da professora. Mas que independente dessa diferença, resultados ótimos parecem ser plausíveis de estabelecer para o processo de ensino. Que os reforços utilizados não eram diferentes daqueles aplicados em aulas de dança convencionais. E ainda, que a condição de imitação, onde a professora atuava como espelho para os participantes foi a mais efetiva. Poucos estudos que relacionem a dança à síndrome de Down foram encontrados, acredita-se que estes resultados possam contribuir para ampliar este campo de conhecimento, e servir para um verdadeiro discurso de inclusão social, aquele centrado sobre a aprendizagem real dos envolvidos, que permita expandir novas estratégias e métodos de ensino. Tal qual é a dança em sua definição de adaptação ao meio em que se pratica. REFERENCIAS BELTRAME, Thaís Silva; TREMEA, Viviam Santin; CEOLIN, Cláudio Roberto Zacarias; Dança e o Portador da Síndrome de Down. Cinergis, Santa Cruz, v.4, n.1, p 39-56, jan./jun KOWALSKI, Ellen M. Ritmo e Dança. In J. Winnick (Org.) Educação Física e Esportes Adaptados. São Paulo: Manole, p OLIVEIRA, Ivone Martins de; INTRA, Zinia Fraga. Quando o medo real impossibilita o jogo imaginário: a atividade lúdica e a criança com síndrome de down. Revista Facevv, Vila Velha, n.8, p , jan./jun ROCA, Josep. Introducció a la psicologia. Liceu Psicológic. Girona: EAP pp. SOUZA, Geralnidio Nani de; ANDRADE, Edson Ribeiro de; SANTOS, Celby Rodrigues Vieira dos; NETO, Nilo Terra Arêas. A educação psicomotora como ferramenta auxiliar na inclusão social de crianças portadoras da síndrome de Down. Perpectivas Online: biol. & saúde, Campos dos Goytacazes, v. 4, n. 2, p
6 Colóquio Internacional de Educação 2014 THOMPSON, Margaret; MCLNNES, Roderick; WILLARD, Huntingoton. Genética Médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan VOLVODIC, Maria Antonieta M. A.; STORER, Márcia Regina de Souza. O desenvolvimento cognitivo das crianças com síndrome de Down á luz das relações familiares, Psicologia: Teoria e Prática, v. 4, n.2, pp
AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME
1 AVALIAÇÃO DA ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR COM ADOLESCENTES ABRIGADOS DO PROJETO COPAME Heloisa Elesbão Sandra Mara Mayer Universidade de Santa Cruz do Sul - UNISC heloisaelesbao@bol.com.br Resumo:
CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
PSICOMOTRICIDADE CORPO E MOVIMENTO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM PROF. MS. GUSTAVO ROBERTO DE GODOY Introdução Séc XIX Neurologia Dupré (1920) Psicomotricidade Desenvolvimento motor e intelectual Importanterecurso
82 TCC em Re-vista 2012
82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação
PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.
PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina
O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
O DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Iamara Harami E.E. Dona Irene Machado de Lima Diretoria de Ensino Região de Registro RESUMO: O presente trabalho visa que o aluno
5 PASSOS PARA APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA
MARIA CRISTINA LOPES 5 PASSOS PARA POTENCIALIZAR O APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA M A R I A C R I S T I N A L O P E S A PSICOLOGIA DA DANÇA Olá! Meu nome é Maria Cristina Lopes, sou psicóloga pela PUC-Rio
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação Especial
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Projeto APAE de Muzambinho Experiências na Aplicação da Informática na Educação
O APRENDER. Profª Esp. Alexandra Fernandes Azevedo
O APRENDER Profª Esp. Alexandra Fernandes Azevedo O conhecimento O Conhecimento é o resultado da relação de dois elementos básicos: Um sujeito conhecedor e um objeto conhecido É uma construção contínua,
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2.
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2 Resumo: A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Viçosa, MG, atende
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO
CENTRO DE CONVIVÊNCIA ESCOLA BAIRRO ESTRUTURA DE TRABALHO Os CCEB atendem a comunidade escolar no contra turno com oficinas diversificadas que atendem os alunos da faixa etária de 6 à 12 anos que estudam
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.
CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama
Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT. Futsal Escolar
Escola Especial Renascer APAE - Lucas do Rio Verde - MT Futsal Escolar Prof. Ivan Gonçalves dos Santos Lucas do Rio Verde MT - 2009 Introdução A Educação Física é uma disciplina pedagógica permeada de
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado
Escola Secundária Dr. Ginestal Machado Planificação anual de Movimento Curso técnico profissional de Artes do Espetáculo - Interpretação MODULO 1 CONSCIENCIALIZAÇÃO CORPORAL - Compreender a importância
DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA
CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2015 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III, IV e V EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria
Critérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação
Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes
A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Márcia Eleotério da Silva Adriana Rodrigues Saldanha de Menezes Patrícia Blasquez Olmedo Prefeitura Municipal
Psicomotricidade e os componentes psicomotores
Psicomotricidade e os componentes psicomotores Psicomotricidade aplicada à Terapia Ocupacional Luzia Iara Pfeifer - 2016 https://www.youtube.com/watch?v=fsbs3mr_ngk O que é preciso para executar isto?
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS DIRECIONADOS PARA O SENESCENTE: UMA ABORDAGEM PSICOPEDAGOGICA
A UTILIZAÇÃO DE JOGOS EDUCATIVOS DIRECIONADOS PARA O SENESCENTE: UMA ABORDAGEM PSICOPEDAGOGICA Jéssica Lúcia da Silva Bulhões Universidade Federal da Paraíba jessyka_lucia@hotmail.com Tânia Lúcia Amorim
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM LEITURA E ESCRITA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CORNÉLIO PROCÓPIO: ESTRATÉGIAS E DIFICULDADES DOS PROFESSORES Glaucea Valéria Batista Vitor (PIBIC//UENP) glauceacp95@hotmail.com
- RECENSÃO CRÍTICA -
Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve Mestrado em Educação Especial Domínio Motor e Cognitivo 1º ano 1º semestre TIC Aplicadas às NEE Docente: Professor Fernando Carrapiço
Palavras-Chave: Educação Física, Educação Infantil, Desenvolvimento Motor. INTRODUÇÃO
EDUCAÇÃO FÍSICA E DESENVOLVIMENTO MOTOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL Janaina Cantes. Geovana Costa. Juliano Dias. Rogério Cesar Hopf. Universidade Luterana do Brasil ULBRA- Campus Santa Maria RS. Dra. Maria Cristina
PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): --- Período: IV Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física na Código: FIS09 Educação Infantil Professor: Gilson Pereira Souza
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA APAE DE BELÉM: A CAMINHADA INCLUSIVA E SEUS BENEFÍCIOS
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA APAE DE BELÉM: A CAMINHADA INCLUSIVA E SEUS BENEFÍCIOS Rochelle da Silva Batista Edith Gonçalves Costa Diana Helena Maria da Silva Oliveira
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aspectos Psicológicos da Educação TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Prof. Stephanie Gurgel Howard Gardner Cientista norte americano Formado no campo da psicologia e da neurologia
A MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1
A MEDIAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Rafael de Farias Ferreira Universidade Estadual da Paraíba PPGFP 2 E-mail: rafaelgeografopb@yahoo.com.br Cícera Fernanda Rodrigues Medeiros Faculdades
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA NO CONTEXTO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: UM ESTUDO DE CASO Amanda Lays Monteiro Inácio 1, Katya Luciane de Oliveira 1, Patrícia Silva Lúcio 1, Patricia Emi de Souza 1 RESUMO
Voltar. Público: 6º ano ao Ensino Médio. Público: 2º ano ao Ensino Médio
Atletismo O Atletismo é um conjunto de esportes constituído por três modalidades: corrida, lançamento e salto. De modo geral, o Atletismo desenvolve a força nas extremidades inferiores, resistência física
O Desenvolvimento da criança. Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão
O Desenvolvimento da criança Psicologia Aplicada a Educação Prof. Marcos Romão O desenvolvimento O Desenvolvimento Humano, é mais uma área de estudos da Psicologia desde o nascimento até a vida adulta,
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO INFANTIL
OBJETIVOS: A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde
TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DIADEMA AUTOR(ES): MARISA
Alunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Relatório Anual Estação Conhecimento de Marabá. Responsável: Vera Lucia da Cunha 31/12/2018
Relatório Anual 2018 Estação Conhecimento de Marabá Responsável: Vera Lucia da Cunha 31/12/2018 NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO ECONÔMICO DE MARABÁ MODELO URBANO Quem somos A Estação Conhecimento de Marabá
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às
PLANO DE APRENDIZAGEM. CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: V Ano:
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Práticas Pedagógicas da Educação Física no Código: - Ensino Fundamental (1 ao 5 ano) Professor: Andrey
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO. Osvaldo Tadeu da Silva Junior
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL DE SALÃO Osvaldo Tadeu da Silva Junior MÉTODOS/ESTILOS DE ENSINO FERREIRA (1986): do grego méthodos, "caminho para chegar a um fim". Caminho pelo qual se atinge um objetivo.
CEDHAP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO APLICADO O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2
O SIGNIFICADO DE NECESSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA ESCOLA E DA SALA DE AULA - 2 Publicado em Direcional Educador. Ano 9, no. 100, mai./2013, p 51 53. Heloísa Lück CEDHAP - Centro de Desenvolvimento
CENTRO DE VIVÊNCIAS DESPERTAR PARA A VIDA JUCIARA LÚCIA SANTOS COSTA RELATORIO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SAUDE MENTAL
CENTRO DE VIVÊNCIAS DESPERTAR PARA A VIDA JUCIARA LÚCIA SANTOS COSTA RELATORIO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SAUDE MENTAL Vitória/ES 2016 JUCIARA LÚCIA SANTOS COSTA RELATORIO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM SAUDE
INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
DANÇA PARA ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Kamila Pimentel dos Santos Leila Márcia Azevedo Nunes Lionela da Silva Corrêa Universidade Federal do Amazonas - UFAM Práticas Pedagógicas inclusivas
PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL
BNCC EDUCAÇÃO INFANTIL OBJETIVO - Apresentar a estrutura da BNCC para a Educação Infantil. - Estabelecer relação da BNCC com a proposta da coleção Monte e Remonte. Define as aprendizagens essenciais que
Colégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil.
Colégio São Francisco de Assis Educar para a Paz e o Bem Província do SS. Nome de Jesus do Brasil. Senhores pais ou responsável: Iremos iniciar as matrículas das atividades extracurriculares. INÍCIO DAS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
JULHO DE 2018 Conforme estabelecido no DL n.º 55/2018, de 6 de julho, e ainda nas Portarias 223-A/2018, de 3 de agosto e 226-A/2018, de 7 de agosto, as Aprendizagens Essenciais (AE) são o conjunto comum
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL BARASUOL, Cristiano de Castro 1 ; NASCIMENTO, Rosangela Conceição Gomes 2 Palavras-chave: Educação Física. Anos Iniciais. Currículo
STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Apresentação: Pôster
STOP MOTION: UMA FERRAMENTA LÚDICA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Apresentação: Pôster Nairy Rodrigues de Oliveira 1 ; Adriana dos Santos Carvalho 2 ; Quêmele Braga de Amorim
TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
TÍTULO: MODALIDADES PARALÍMPICAS E O SEU LEGADO NA AULA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO
JUDITH NOGUEIRA. Temas da palestra: motivação, desafio, criatividade, sipat, superação de desafios, saúde
JUDITH NOGUEIRA Temas da palestra: motivação, desafio, criatividade, sipat, superação de desafios, saúde Judith Nogueira é escritora, médica e professora universitária. Sua produção literária contempla
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO
EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo
Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Introdução a Tanatologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CURSOS Janeiro 2013 Temas em Psicologia Hospitalar. - Psiconefrologia - Cuidados Paliativos - Dor Crônica - Psicossomática - Psicodiagnóstico no Contexto de Saúde Introdução a Tanatologia
A PRÁTICA DO ATLETISMO ESCOLAR COMO PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA RESUMO
A PRÁTICA DO ATLETISMO ESCOLAR COMO PROPOSTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA BARETTA, Elisabeth; GRIGOLLO, Leoberto Ricardo. RESUMO O desenvolvimento de atividades de extensão por meio do I Festival Unoesc de
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016) ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA D0041/I 68 H Introdução ao estudo da anatomia humana.
OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS
OS EFEITOS DA DANÇA NO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS SILVA, Thayssa Lorrane Falce da 1 LEITE, Regina Aparecida de Almeida 2 1 Acadêmica do curso de Graduação em Educação Física da Faculdade de Ciências
FACULDADE CENTRO PAULISTANO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO
PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA 2 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às dificuldades emocionais e pedagógicas vivenciadas e manifestadas
PLANEJAMENTO Série: 9º ano Professor: Cassio Lima 1ª UNIDADE 28/01/2019 a 10/05/2019 DISCIPLINA: Educação física
PLANEJAMENTO - 209 Série: 9º ano Professor: Cassio Lima ª UNIDADE 28/0/209 a 0/05/209 DISCIPLINA: Educação física PERÍODO 28/0 a 0/02 NÚMEROS DE AULAS CONTEÚDOS HABILIDADE ESTRATÉGIAS Acolhimento sem material
Ementário das disciplinas
Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA. Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo
MÚSICA COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA INTERVENÇÃO COGNITIVA Fabiano Silva Cruz Educador Musical/ Psicopedagogo (gravewild@yahoo.com.br) APRESENTAÇÃO Fabiano Silva Cruz Graduado em composição e arranjo
ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA
ATIVIDADE MOTORA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA Lucimar Ferreira Pires (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2) Universdad de Ciencias Sociales y Empresariales UCES sbtcosta@hotmail.com
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/I (Currículo iniciado em 2013)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/I (Currículo iniciado em 2013) ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA 68 h/a 0689/I Introdução ao estudo da anatomia humana. Osteologia, sindesmologia,
ABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA
ABORDAGENS/CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Abordagens Pedagógicas Surgem da década de 80 influenciadas por discussões na área educacional com o intuito de romper com o modelo hegemônico do esporte
AGILIDADE EM PARATLETAS DE BASQUETEBOL DE LONDRINA 1. RESUMO. Palavras Chave: Esporte, Basquetebol, Agilidade, Deficiência Física, Paratletas
AGILIDADE EM PARATLETAS DE BASQUETEBOL DE LONDRINA 1. Guilherme Sanches Valverde 2 Fernanda Pereira de Souza 3 Rosangela Marques Busto 4 Abdallah Achour Junior 4 Fausto Orsi de Medola 4 RESUMO Este estudo
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: UM ESTUDO SOBRE AS POSSIBILIDADES DE AVANÇO COGNITIVO PARA O ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Juliana Dalbem Omodei Renata Portela Rinaldi Elisa T. Moriya Schlünzen
ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO
ANÁLISE SOBRE A VISÃO DE CORPO DOS PEDAGOGOS DE CAMBORIÚ Célia Cristina Carvalho Libanio 1 ; Leisi Fernanda Moya 2 RESUMO O homem vive e depende de um corpo, mas muitas vezes o esquece ou não lhe dá o
A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL. EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências em oficinas e salas de aula
A INSERÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA CLASSE ESPECIAL Roberta Bevilaqua de Quadros Clara Noha Nascimento Dutra Thaine Bonaldo Nascimento Douglas Rossa 1 Rosalvo Sawitzk 2 EIXO TEMÁTICO: Relatos de experiências
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL
A Ed. Infantil vem obtendo um espaço importante dentro do contexto educacional desde que passou a ser integrante da Educação Básica. A primeira infância corresponde ao período que vai desde a concepção
BRINCAR. Treze efeitos do. mini. pág 07. Raio X - Conjunto Sensorial e Prancha de Equilíbrio pág 04 e 05
Ano 3 - Edição 30 - Julho/2018 mini Treze efeitos do BRINCAR pág 07 Brinquedos pedagógicos - Blocos de Encaixe pág 03 Raio X - Conjunto Sensorial e Prancha de Equilíbrio pág 04 e 05 DEPOIMENTO Conhecemos
PROJETO RESPONSÁVEL ANO INICIAL ANO FINAL. Data das Informações: 26/09/2017. Responsável pelas Informações: PROPGPI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO PROPGPI PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO PROPLAN COMISSÃO PERMANENTE DE ACESSIBILIDADE Data das
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS D 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO
SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando
Plano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE
Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os
C A D E R N O D E P R O V A
C A D E R N O D E P R O V A Fundação Catarinense de Educação Especial Processo Seletivo Edital 003/2016/FCEE http://fcee.fepese.org.br P03 Educação Especial Deficiência Intelectual Instruções Confira o
Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas. Estratégias, sugestões e confecções de materiais
Autonomia e Qualidade de Vida para Autistas Estratégias, sugestões e confecções de materiais A INSTITUIÇÃO O Centro de Atendimento Educacional Especializado Wlamir Carlos de Oliveira Projeto Fênix Educação
INTRODUÇÃO 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino Básico pretendem
EEB SÃO JOÃO BATISTA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRUSQUE - UNIFEBE EEB SÃO JOÃO BATISTA Coordenador Institucional: Marcilene Pöpper Gomes Coordenador de Área: João Derli Souza Santos Acadêmicos: Bruna Ramos da Luz Dener Laurindo
A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio
A Prática Esportiva do Voleibol e suas Possíveis Mudanças de Comportamento em Alunos do Ensino Médio Marilya Batista Garcia 1 (IC)*, Leonardo Silva Assunção (PQ) Universidade Estadual de Goiás Câmpus Porangatu.
COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO
COMPORTAMENTO DOS ALUNOS A PARTIR DA INTERVENÇÃO DO EDUCADOR FÍSICO ALMEIDA, Taís da Silva 1 ; PANDA, Maria Denise Justo 2 Palavras Chave: Educação Física, Anos Iniciais. Introdução: Na escola a Educação
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 1º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 4.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
O ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS.
O ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS. Elvis Márcio Barbosa (FCT/Unesp); Raquel Gomes de Oliveira (FCT/UNESP). Eixo- Temático: 10 - Tecnologias de Informação e Comunicação-TIC no Processo
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA
PIBID - RECURSOS DE ATIVIDADES LÚDICAS PARA ENSINAR APRENDER HISTÓRIA Paulo Célio Soares 1 Luciano Alves Pereira, Flaviane Rezende De Almeida, Daniele Ouverney Francisco 2 Resumo Este artigo tem como objetivo
EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.
EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências
INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.
INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo
INTRODUÇÃO 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS 1.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS D 3.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Capacitar profissionais através de instrumentos atualizados e inovadores
Atividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014.
Colégio Santo Antônio SGAS 911B - Asa Sul - 70.390-110 - Brasília-DF www.refeduc.com.br - (61) 3445-4700 Rede Educacional Franciscana Atividades extracurriculares - Colégio Santo Antônio 2014. 1. Grade
LDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS JULHO DE 2018 3.º ANO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO FÍSICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais de Educação Física para o 1.º Ciclo do Ensino
Palavras-chave: Responsabilidade Social. Professor de Educação Física. Ética. Valores.
RESPONSABILIDADE SOCIAL DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Marcos da Silva Machado Polastrini 1 RESUMO A expressão Responsabilidade Social sofreu diversas interpretações de conceitos no decorrer