BPMN. Business Process Modeling Notation. Outubro/2006. Rafael Bortolini Cryo Technologies

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1 BPMN Business Process Modeling Notation Outubro/2006 Rafael Bortolini Cryo Technologies 1

2 Agenda Introdução História Especificação Swinlanes Atividades Eventos Gateways Conexões Exemplos 2

3 Introdução 3

4 O que é BPMN? O BPMN éuma notação gráfica que tem por objetivo prover instrumentos para mapear, de uma maneira padrão, todos os processos de negócio da organização; O BPMN pode e deve ser compreendido por analistas de negócio, técnicos, usuários e, eventualmente, sistemas; O diagrama BPMN pode servir como um novo contrato entre as áreas técnicas e os usuários; 4

5 O que é BPMN? O BPMN diminui a distância entre o mapeamento de processos da organização e a implementação técnica destes processos; O BPMN deve ser um padrão simples e flexível, não-técnico e expansível; 5

6 Características do BPMN Simples O BPMN pode começar a ser utilizado com elementos básicos de fluxograma ( core elements ) e evoluir para elementos mais complexos Flexível O BPMN deve ser capaz de mapear os processos da organização, internos e externos (B2B) 6

7 Características do BPMN Não-técnico Os analistas de BPMN não precisam ser necessariamente profissionais técnicos Expansível A organização deve poder expandir o modelo de acordo com regras e interesses próprios, criando novos instrumentos de modelagem, sem prejudicar a especificação já existente; 7

8 Exemplo de BPMN 8

9 BPMN Ex. Visio: quantidade excessiva de diagramas e notações. Qual utilizar? 9

10 O BPMN não serve para mapear: Organogramas Telas de sistemas Regras de negócio de aplicativos Mapas estratégicos Esquemas 10

11 BPMN e padrões técnicos O BPMN pode ser traduzido para padrões técnicos de processos, como BPEL ou XPDL; Para cada objeto no BPMN, pode existir um correspondente técnico em BPEL; A correspondência técnica entre o padrão visual (BPMN) e o padrão técnico (XPDL, BPEL) é o que irá permitir, no futuro, que os analistas desenhem processos e os sistemas gerem códigos; 11

12 BPMN BPEL/XDPL 12

13 História e evolução 13

14 História O BPMN foi lançado inicialmente em maio de 2004 pela associação internacional BPMI (Business Process Management Initiative); O BPMN foi criado por representantes de empresas como IBM, igrafx (Corel), Pega, Onix e Lombardi (empresas de Workflow) O BPMN não encontrou especificações concorrentes e passou a chamar muito a atenção do mercado; 14

15 História Em 2005, o BPMI anunciou sua junção a OMG (Object Management Group) A OMG é uma associação aberta e não lucrativa que existe desde 1989; O objetivo da OMG é desenvolver e manter padrões e especificações técnicas para a indústria de software; 15

16 História Entre os padrões que a OMG mantém está o UML. Para discutir Como o padrão BPMN se relaciona ao UML? Existe concorrência ou sinergia entre os dois? O que teremos no futuro? 16

17 História Atualmente, o BPMN continua em sua versão 1.0, porém a revisão final da OMG, com correções e melhorias, é recente (fevereiro de 2006) 17

18 História Hoje, de acordo com a OMG, existem 39 produtos homologados que implementam, no todo ou em parte, a notação BPMN; São produtos de modelagem ou mesmo de execução (Workflow-BPM); De acordo com a OMG existem mais 4 produtos em desenvolvimento; 18

19 História É pouco ainda. Porém, dentro de todo o mercado de BPM e gestão por processos, o BPMN parece ser hoje a única unanimidade e, por não ter concorrentes, com certeza será um padrão real daqui a algum tempo. 19

20 Algumas ferramentas ilog (java-free): ammer/bpmnmodeler/. Visual Paradigm: (US$ 100,00) Visio (free) (US$ ) 20

21 Especificação 21

22 Download da especificação A especificação completa do BPMN, assim como diversas informações relacionadas, pode ser achada em: 22

23 Business Process Diagram (BPD) BPD é o diagrama padrão, o espaço de trabalho único para o desenho de processos de negócio seguindo a modelagem BPMN; Dentro do BPD, através do desenho de elementos gráficos, montamos nosso processo de negócio; 23

24 Processo Para o BPMN, processo é uma atividade realizada por uma organização e composta por uma série de etapas e controles que permitem o fluxo de informações; O conceito de processo é extremamente hierárquico, indo desde macro-processos da organização até processos realizados por somente 1 pessoa; Já um Processo de Negócio (business process) é conceituado como uma série de atividades que são realizadas por uma organização ou através de diversas organizações; 24

25 Processo Um BPD, portanto, é o ambiente para mapear 1 processo de negócio que, por sua vez, pode ser constituído por 1 ou mais processos; Estes processos dentro do processo de negócio podem, por sua vez, serem constituídos por sub-processos; Processo de Negócio Processo BPD Processo 25

26 Usos do BPMN O BPMN pode ser utilizado para mapear os seguintes tipos de processos: Processos internos (Private (Internal) Business Process) Processos abstratos (Abstract (Public) Process) Processos de colaboração (Collaboration (Global) Process) 26

27 Processos Internos É o tipo de processo mapeado mais comum, composto por uma série de atividades que são realizadas unicamente dentro de nossa organização EMPRESA 27

28 Processos Abstratos Muitas vezes, nosso processo inclui ações que são realizadas fora do âmbito de nossa organização por pessoas que não trabalham conosco e cuja atividade não podemos gerenciar; Essas pessoas podem realizar suas atividades em um processo interno, mas nós não podemos ver este processo; Neste caso, utilizamos um modelo abstrato para representar uma entidade independente, com processos próprios mas que não nos interessa mapear; 28

29 Processos Abstratos No exemplo abaixo, a autorização do pagamento é feito dentro de um processo interno da instituição financeira, processo esse que desconhecemos ou não nos interessa; EMPRESA Autorizar Pagamento Processar pedido Empacotar Enviar INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 29

30 Processos de Colaboração Neste modelo, dois ou mais processos independentes e reutilizáveis se comunicam e estão dentro do nosso escopo de visão (ainda assim, não necessariamente dentro de nossa organização); Neste caso, mapeamos os dois processos e, principalmente, o relacionamento entre os dois; 30

31 Processo de Colaboração Neste caso, o processo interno da Instituição Financeira é conhecido e nos interessa EMPRESA Autorizar Pagamento Processar pedido Empacotar Enviar INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Autorização do Cartão de Crédito 31

32 Elementos do BPMN A especificação BPMN é divida em três áreas de informações: Core Elements Full Elements Atributtes 32

33 Elementos do BPMN Core Elements: Conjunto de elementos comuns e simplificados, capazes de mapearem grande parte dos processos das empresas e utilizado por profissionais iniciantes; Full Elements: Conjunto de todos os elementos da especificação, inclusive Core Elements, capazes de mapearem qualquer processo de negócio; 33

34 Elementos do BPMN Atributos: Conjunto de propriedades e informações de cada elemento (informações não-gráficas) Nome Descrição Categoria Tipo Responsável Serviço (WebService) Etc... 34

35 Categorias de Elementos Os elementos são divididos em: Objetos (Flow Objects) Conexões (Connections Objects) Swinlanes Artefatos (Artifacts) 35

36 Objetos Eventos Atividades Gateways 36

37 Conexões Seqüência (Sequence Flow) Mensagem (Message Flow) Associação (Association) 37

38 Swinlanes Pools Lanes 38

39 Artefatos Dados (Data) Texto (Text) Grupo (Group) 39

40 Regras para modelagem 40

41 Regras O desenho do processo pode ser na horizontal, ou na vertical. O mais comum é na horizontal; Os objetos podem ter ou não ter títulos associados; Se possuir título, ele pode ser dentro ou fora do elemento (acima, abaixo ou ao lado); Os elementos podem ser de qualquer tamanho, desde que se siga um padrão; 41

42 Tamanho e posição do título 42

43 Regras A cor padrão dos elementos é branca; Os elementos poderão ser coloridos a vontade para representar regras de negócio própria, segmentar informações ou enfatizar objetos; Os elementos poderão ter ícones especiais associados, desde que não se confundam com os ícones do padrão; 43

44 Regras É permitido criar novos tipos de artefatos; As fontes do texto poderão ser selecionadas a vontade; A conexões igualmente poderão ser coloridas; As conexões poderão se encaixar em qualquer posição dos objetos; 44

45 Conexões Realizar compra Receber material Realizar compra Receber material Realizar compra Receber material 45

46 Atentar Após selecionado um padrão (posição do título, tamanho, cor, fonte, etc.) manter este padrão ao longo de todo o BPD, e se possível ao longo de todos os processos da organização; Jamais modificar ou influenciar na forma dos elementos (ex.: nas atividades as bordas são SEMPRE arredondadas) 46

47 Atentar Por ser a especificação bastante aberta, é necessário um projeto de padronização da implantação do padrão na empresa 47

48 Swinlanes 48

49 Pool Um Pool representa um participante do processo; Um participante pode ser uma entidade (a própria empresa) ou um elemento mais genérico ( cliente, vendedor, fornecedor ) independente; Pool não representa os departamentos de uma empresa; Em um modelo B2B, cada Pool representa uma empresa separada e independente; Dentro de um BPD, posso ter 1 ou mais Pools; Dentro de 1 Pool, tenho 1 ou mais Processos; 49

50 Pool No exemplo abaixo, temos 2 Pools, cada um com processos independentes, mas que se comunicam EMPRESA Autorizar Pagamento Processar pedido Empacotar Enviar INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Autorização do Cartão de Crédito 50

51 Pool O mesmo diagrama porém no modelo Caixa Preta (Processo Abstrato), onde não conhecemos os detalhes do Pool Autorizar Pagamento Processar pedido Empacotar Enviar 51

52 Pool Para discutir Note como as flechas que ligam elementos em diferentes Pools são pontilhadas, ao contrário das demais, que são contínuas. 52

53 Lanes As Lanes são utilizados para organizar e categorizar os objetos do fluxo, facilitando a leitura e interpretação do desenho do processo; São comumente utilizadas para representar os setores ou departamentos da empresa; 53

54 Lanes A especificação não define o formato, tamanho ou posição dos títulos das Lanes; 54

55 Atividades 55

56 Atividades Atividade é um trabalho que é realizado dentro de um processo de negócio; A atividade pode ser atômica ou não-atômica (composta); As atividades podem ser do seguinte tipo: Tarefa Sub-Processo 56

57 Tarefa A tarefa é a unidade atômica de um processo, é o objeto que não pode ser quebrado em mais objetos; A tarefa geralmente é executada por uma pessoa ou por um sistema; Através da execução de tarefas, o processo encaminha-se de seu início até o fim; 57

58 Tipos de Tarefas Tarefa de Serviço Representa a execução de um serviço automatizado, como conexão a um WebService ou execução de um aplicativo na rede; Tarefa de Recebimento Esta tarefa aguarda de maneira automática e controlada o recebimento de uma mensagem (uma informação) vinda de um aplicativo externo; uma vez recebida a mensagem, a tarefa é finalizada. Ex.: aguardar o ERP gerar o arquivo de finanças Tarefa de Envio Esta tarefa envia uma mensagem a aplicativo externo. Uma vez enviada a mensagem a tarefa finaliza. Ex.: chamada simples a um WebService 58

59 Tipos de Tarefas Tafefa de Usuário Processo aguarda usuário executar tarefa dentro de um sistema (Ex.: aprovar compra ) Tarefa de Script Um script de comando é executado; Tarefa Manual A tarefa manual é realizada por um usuário fora de qualquer sistema (Ex.: telefonar para fornecedor ) 59

60 Tipos de Tarefas Tarefa de Referência Quando duas tarefas são iguais, é possível determinar uma tarefa de referência que será padrão para as demais. Importante Esses são somente exemplos. O BPMN não determina nomemclatura ou simbologia específica para cada tipo de tarefa. 60

61 Conexões e Tarefas As tarefas podem receber nenhuma, uma ou mais conexões; As tarefas podem dar origem a nenhuma, uma ou mais conexões; Para discutir O que significa quando a tarefa não recebe nenhuma conexão? O que significa quando a tarefa não dá oriem a nenhuma conexão? 61

62 Conexões e Tarefas 62

63 Sub-Processo Um sub-processo, dentro de um BPD, é conhecido como uma atividade composta por um série de outras atividades, formando um novo fluxo; Nós podemos olhar o sub-processo como uma atividade única, um bloco único, semelhante a uma tarefa, ou podemos olhar internamente, desvendando os seus detalhes; 63

64 Sub-Processo Dentro de um desenho de fluxo, um subprocesso pode ser mostrado em sua forma aberta ou fechada ; Forma Fechada 64

65 Sub-Processo Receber Pedido Verificar crédito Verificar SERASA Forma Aberta Empacotar 65

66 Sub-Processo Um sub-processo fechado caracteriza-se por um caixa igual a Atividade, porém com o símbolo [+]; Já o sub-processo aberto é uma caixa igual a atividade, porém com o desenho do novo processo internamente (logicamente, neste caso, precisamos usar uma caixa maior para representar todo o fluxo internamente); 66

67 Sub-Processos O desenho completo de um sub-processo fechado pode estar ou não dentro do mesmo Pool do processo-pai; Pode ser um proceso mapeado em outro BPD (arquivo); Pode estar no mesmo BPD em outra página ou outra posição; No caso de um sub-processo aberto, o desenho completo estará sempre no mesmo Pool. 67

68 Dependente X Independente Os sub-processos podem ser do tipo Dependente (Embedded), quando são totalmente dependentes do processo-pai e devem ser desenhados dentro do mesmo Pool; Ou podem ser independentes, quando são reutilizáveis atráves de diferentes processos e possuem um BPD próprio (e até mesmo Pools diferentes); 68

69 Usos de sub-processos Os sub-processos podem ser utilizados: Para representar processos reutilizáveis; Para controle e tratamento de erros em processos; Para ações de compensão em processos; Para controle de transações de processos; 69

70 Transação O conceito de transação dentro do mapeamento de um processo é moderno e ainda fonte de muitas dúvidas; Uma transação é um tipo de sub-processo que força que todas as atividades dentro dele sejam completadas com sucesso ou canceladas; Dentro do BPMN, um sub-processo transacional é representado por uma retângulo de bordas arredondadas e linha dupla.; 70

71 71

72 Transação No exemplo do fluxo anterior, é necessário que tanto a reserva do voô quanto a reserva do hotel sejam completadas com sucesso para o fluxo prosseguir; Se a reserva do voô é concluída e a reserva do hotel não, a reserva do voô deve ser cancelada, e vice-versa. 72

73 Sub-Processos Todas as demais regras de caracterização e desenho de Tarefas se aplicam também a Sub- Processos; Na prática, devemos compreender o subproceso como uma tarefa composta. 73

74 Atividade Loop Padrão Uma Atividade Loop Padrão possui uma condição associada que é verificada após cada execução; se a condição é verdadeira, a tarefa é reiniciada automaticamente! O loop ocorre até a condição ser falsa; 74

75 Atividade Loop Multi-Instância Atividade Multi-Instância possui uma expressão ou condição padrão associada que é preavaliada para pré-determinar a quantidade de vezes que a tarefa será executada. Aprovação Chefes de Departamento Lista de chefes de departamento relacionados ao projeto 75

76 Loops e Sub-Processos Sub-Processos são atividades, por isso estas regras aplicam-se aqui também: 76

77 Loops Importante Não é possível que uma atividade (uma tarefa ou um sub-processo) seja Loop Padrão e Loop Multi-Instância ao mesmo tempo 77

78 Eventos 78

79 Eventos Evento é alguma coisa que acontece durante o andamento de um processo de negócio; Os eventos interferem no curso do fluxo e geralmente possuem uma causa (trigger) e/ou um impacto (result); O início de uma atividade, o fim de uma atividade, uma mudança de status, o recebimento de uma mensagem: tudo pode ser considerado um evento; 79

80 Eventos Os eventos podem ser de três tipos: Início Intermediário Fim Os eventos são de uso opcional, mas são altamente recomendáveis para modelagens completas; Os eventos são sempre representados por um círculo: 80

81 Evento de Início O evento de ínicio representa o start de um processo; Sua utilização é opcional, porém altamente recomendável; Se não existe evento de início no diagrama, então todas as tafefas que NÃO POSSUEM conectores que chegam nelas são iniciadas ao mesmo tempo; Se existe um elemento de fim, então o elemento de início é obrigatório; 81

82 Evento de Início A definição da causa (trigger) do início do processo pode ser melhor detalhada através de ícones plotados dentro do elemento de início; 82

83 Evento de Início: Padrão O objeto padrão do evento de ínicio é um círculo sem desenho (trigger) interno; Ele é utilizado quando não desejamos representar a causa de início ou para representar inícios em sub-processos; 83

84 Evento de Início: Mensagem O recebimento de uma mensagem dá início ao processo Ex.: chamada de um WebService, fechamento do balanço do mês, geração do arquivo de usuários, etc... 84

85 Evento de Início: Timer Uma determinada regra de tempo associada (dia 31/12 as 14:00) ou um clico de tempo (toda segunda-feira as 14:00) dá início ao processo; 85

86 Evento de Início: Regra Uma determinada regra de negócio (algoritmo) dá início ao processo; Ex.: quando a temperatura passar dos 30 graus, quando o sadvo em caixa baixar de R$10k, etc... 86

87 Evento de Início : Link Um link é um mecanismo para conectar o final de um processo com o início de outro processo; Ex.: conectar dois sub-processos de um mesmo processo pai; 87

88 Evento de Início: Múltiplo Significa que existem diversas maneiras de iniciar um processo; Se uma das maneiras tornar-se verdadeira o processo inicia; A descrição de atributos do elemento irá definir quais são essas condições/triggers; 88

89 Evento de Início: Conexões Um evento de início não pode receber nenhum tipo de conexão; Um evento de início deve obrigatoriamento dar origem a 1 ou mais conexões; 89

90 Evento de Fim Como o nome indica, o evento de fim representa o final de um processo; Um evento de fim possui a mesma forma circular de um evento de início, porém sua borda deve ser mais GROSSA. Fim 90

91 Evento de Fim Um processo pode ter nenhum, 1 ou mais eventos de fim; É altamente recomendável que possua ao menos 1 evento de fim; Se o processo possui evento de início, então é obrigatório ao menos 1 fim; O processo como um todo não necessariamente finaliza quando este é alcançado, e sim quando todos os tokens pendentes alcançam algum evento de fim; 91

92 Evento de Fim Em processos sem evento de fim, o processo é finalizado tão logo todas as atividades pendentes são finalizadas; 92

93 Evento de Fim: Padrão Utilizado quando não desejamos representar o tipo de fim ou em eventos de fim de subprocessos; 93

94 Evento de Fim: Mensagem Uma mensagem é enviada para um participante do processo ao final do fluxo; 94

95 Evento de Fim: Erro Este tipo de fim deve ser utilizado para representar que um erro foi gerado e deverá ser tratado; Ex.: Throw Exception 95

96 Evento de Fim: Cancelamento Este tipo de evento de fim deve ser utilizado somente em sub-processos transacionais; Ele significa que todo o sub-processo deve ser cancelado por alguma de suas etapas não ter alcançado resultado satisfatório; Ex.: não foi possível reservar o hotel para a viagem, é necessário cancelar toda a viagem; 96

97 Evento de Fim: Compensação Este tipo de fim indica que uma compensação deverá ser lançada; Veremos mais sobre compensação mais a frente; 97

98 Evento de Fim: Link Este tipo de fim indica que um mecanismo de conexão entre o fim deste processo com o início de outro processo; 98

99 Evento de Fim: Término Este tipo de fim indica que todas as atividades do processo independente de status ou posição devem ser finalizadas imediatamente; 99

100 Evento de Fim: Múltiplo Este tipo de evento indica que há múltiplas conseqüencia para o fim deste processo; Estas conseqüências devem ser descritas junto com a documentação de atributos do elemento; 100

101 Evento de Fim: Conexões O evento de fim pode receber uma ou mais conexões de seqüência; O evento de fim não pode receber conexões de mensagem; O evento de fim não pode dar origem a uma conexão de seqüência, mas pode dar origem a uma conexão de mensagem; 101

102 Teste: O que isso significa? 102

103 Evento Intermediário O evento intermediário ocorre entre o início e o fim do processo; É utilizado para: Mostrar onde mensagens são enviadas ou esperadas dentro do processo; Mostrar tempos de espera no processo (ex.: aguardar 1 dia); Mudar o curso normal do fluxo através do tratamento de exceções; Mostrar o trabalho extra necessário para compensação; 103

104 Evento Intermediário O evento intermediário é representado por um círculo de linha dupla; Dentro de um fluxograma, o evento intermediário pode estar de maneira independente interligado por conexões, ou pode estar atachado a uma atividade, seja tarefa ou sub-processo; 104

105 Evento Intermediário Quando ligado a uma atividade, o evento intermediário pode ser atachado em qualquer posição da tarefa (acima, abaixo, ao lado), mas é recomendável padronizar; A ligação de um evento intermediário a uma atividade é utilizada para tratamentos de exceção e eventos de compensação, somente. 105

106 Evento Intermediário: Padrão Válido somente para eventos que estão dentro do curso normal do processo (NÃO atachados a atividades); Utilizado em técnicas de modelagem para indicar alguma mudança no status do processo; 106

107 Evento Intermediário: Mensagem Dentro do fluxo normal, pode significar o aguarde pelo recebimento de uma mensagem ou o envio de uma mensagem para um participante (ex.: envio de ) Atachado a uma atividade, representa uma exceção que é lançada ao recebimento de uma mensagem; 107

108 Evento Intermediário: Timer Dentro do fluxo normal, será utilizado como um mecanismo de espera do fluxo (ex.: aguardar 5 dias para continuar); Atachado a uma atividade, representa uma exceção que é lançada ao estouro de um tempo ou alcance de uma data; 108

109 Evento Intermediário: Erro Dentro do fluxo normal, será utilizado para lançar um erro no processo (throw exception); Atachado a uma atividade, representa a captura de um erro ocorrido (catch) para possível tratamento; 109

110 Evento Intermediário: Cancelamento Este tipo de evento deve ser utilizado somente em sub-processos transacionais, atachado a caixa do sub-processo; Este evento será lançado no momento que o sub-processo alcançar um evento de fim de cancelamento; 110

111 Evento Intermediário: Compensação Atachado a uma atividade, irá significar a chamada por uma atividade de compensação; Dentro de uma atividade, representa o tratamento de um evento de compensação lançado; 111

112 Compensação A compensação faz parte das modernas técnicas de modelagem de processos, e ainda é um tópico pouco explorado; Ela refere-se ao conjunto de atividades necessárias para cancelar o que foi realizado em uma dada outra atividade; Por exemplo, em uma tarefa de reservar hotel, a compensação, lançada por uma determinada condição do processo (ex.: viagem cancelada), será cancelar a reserva do hotel 112

113 113

114 Evento Intermediário: Regra Utilizado somente para tratamento de erros; Uma regra de negócio é avaliada para verificar se o erro será lançado ou não; 114

115 Evento Intermediário: Link Utilizado no curso normal do processo para representar um link com outro processo ou outra parte do processo, principalmente em modelagens com mais de uma página; 115

116 Evento Intermediário: Múltiplo Indica que há múltiplas maneiras de lançar o evento; Estas maneiras devem ser descritas junto com a documentação de atributos do elemento; 116

117 Evento Intermediário: Resumo Eventos Mensagem, Timer, Erro, Cancelamento, Compensação, Regra e Múltiplo podem estar atachados ao corpo de uma atividade; Evento de Cancelamento pode estar atachado ao corpo de um sub-processo se este for transacional; Eventos Padrão, Mensagem, Timer, Erro, Compensação, Regra e Link podem estar no curso normal do processo; 117

118 Gateways 118

119 Gateways Gateways são elementos utilizados para controlar como fluxo diverge ou converge ao longo de sua execução; Se o fluxo não precisa ser controlado, não precisamos utilizar Gateways; eles são opcionais (fluxo não-controlado); Gateways têm o seguinte formato: 119

120 Gateways Ao contrário de outras técnicas de modelagem, no BPMN, o mesmo tipo de Gateway pode ser utilizado tanto para divergir quanto para convergir o fluxo, possuindo características especiais em cada caso

121 Gateway de Decisão Exclusiva (XOR) Como elemento divergente, este Gateway dá origem a duas ou mais conexões, cada uma com uma condição associada; Durante o percurso do processo, as condições das conexões serão avaliadas em uma determinada ordem; ao achar uma conexão com condição verdadeira, as demais condições são ignoradas e o processo segue o fluxo normal, ou seja, somente 1 condição pode ser verdadeira. 121

122 Gateway de Decisão Exclusiva (XOR) O BPMN não especifica eventos ou erros quando nenhuma condição é verdadeira; ele parte do princípio de que sempre terá 1 condição verdadeira e se isso não ocorrer o fluxo está modelado errado; O Gateway de decisão exclusiva pode ser representado de duas maneiras, como mostrado abaixo; é indicado padronizar a escolha; ou 122

123 Gateway de Decisão Exclusiva (XOR) 123

124 Gateway de Decisão Exclusiva (XOR) Os exemplos que vimos até agora são do chamado Data-Based Gateway. Este gateway também possui uma variância chamada Event- Based Gateway; Neste caso, o Gateway está ligado a 2 ou mais eventos e a condição, ao invés de estar ligada na conexão, está relacionada a ocorrência de um dos eventos conectados; Este mesmo Event-Based Gateway pode estar conectado também a uma tarefa do Tipo Recebimento 124

125 Gateway de Decisão Exclusiva (XOR) No caso de Event-Based, o ícone representativo também muda, conforme imagem abaixo: 125

126 Gateway de Decisão Exclusiva (XOR) 126

127 Gateway de Decisão Inclusiva Neste gateways, as condições são as mesmas do gateway anterior, porém é permitido que mais de uma condição associada a conexão seja verdadeira ao mesmo tempo, dando origem a fluxos em paralelo; Se nenhuma condição for verdadeira, o fluxo é considerado errado; 127

128 Gateway de Decisão Inclusiva 128

129 Gateway de Decisão Inclusiva Como elemento convergente, este Gateway irá aguardar que os processos que estão andando em pararelo sejam sincronizados para prosseguir com o fluxo; Isso não significa que todas as conexões liagadas deverão ter concluído, e sim que todas as conexões que efetivamente foram ou estão sendo utilizadas, com tokens próprios, têm que estar concluídas; 129

130 Gateway de Decisão Inclusiva No exemplo abaixo, o gateway irá esperar por 1, 2 ou 3 tarefas, dependendo de quais foram realmente inicializadas; 130

131 Gateways Complexos Gateways complexos foram criados para dar maior flexibilidade ao BPMN, permitindo que o analista de processo determine a regra de negócio que irá dar origem ou não as atividades subseqüententes; Ex.: das 5 atividades conectadas, iremos sortear 3 para serem executadas, dos 3 tipos de aprovadores existentes, iremos verificar as condições do fluxo e determinar 1 131

132 Gateways Complexos 132

133 Gateways Complexos A regra de negócio deve estabelecer, SEMPRE, que pelo menos 1 caminho será verdadeiro e o fluxo terá continuidade; 133

134 Gateways Complexos Quando utilizado para convergência, ocorre a mesma coisa: é estabelecida uma regra de negócio específica para determinar quais conexões serão finalizadas para continuidade do fluxo (ex.: esperar 3 dos 5 aprovadores para continuar o fluxo) 134

135 Gateways Paralelos Estes elementos são utilizados para criar fluxos paralelos ou sincronizar totalmente fluxos que estão em paralelo; O Gateway Paralelo possui uma cruz dentro de seu objeto: 135

136 Gateways Paralelos Quando utilizados para divergência, dão início a fluxos paralelos iniciando todas as atividades interliagadas; Quando utilizados para convergência, aguardam a finalização de todas as atividades ligadas para continuar o fluxo; 136

137 Artefatos 137

138 Artefatos Artefatos são elementos que ajudam os analistas a proverem mais informações sobre o processo, visando seu entendimento mais amplo, e que não estão diretamente ligados ao fluxo normal do processo; Atualmente existem somente 3 tipos de artefatos mapeados; A organização pode criar novas artefatos para uso próprio; 138

139 Dados Dados podem representar um documento (eletrônico ou não), uma informação ou outro objeto qualquer que são utilizados ou modificados ao longo do processo; Os Dados se ligam ao processo através de linhas de Associação, que são pontilhadas; 139

140 Dados 140

141 Anotações Anotações são textos e informações genéricas sobre o processo ou um elemento do processo; 141

142 Grupos Grupos são uma maneira informal de agrupar atividades do processo, com objetivo de melhorar o entendimento do fluxograma; Grupos não interferem no andamento do processo; Grupos podem cruzar Pools; 142

143 Grupos 143

144 Conexões 144

145 Conexão de Seqüência A conexão de seqüência é utilizada para determinar a ordem em que as atividades do fluxo serão executadas; É a ferramenta de conexão mais comum e utilizado na maior parte do fluxo; Sua característica principal é ser uma linha sólida, sem pontilhamentos; 145

146 Conexão de Seqüência Existem diversas regras de uso das conexões de seqüência, que apontam sua utilização em cada elemento da especificação BPMN; Um característica interessante é que o uso destas conexões pode, muitas vezes, substituir o uso de gateways, como vemos nos exemplos abaixo: 146

147 Conexão de Seqüência Nos casos em que utilizamos conexões para convergir ou divergir processos, sem utilizar gateways, dizemos que o processo é não controlado, ou seja, não temos controle absoluto sobre o fluxo de informações ao longo do processo; 147

148 Conexão de Seqüência Existem, além da conexão tradicional, duas variâncias desta conexão: Condicional: existe uma condição lógica intrinsicamente relacionada à conexão; Default: trata-se de uma conexão padrão cujo condição sérá sempre verdadeira; 148

149 Conexão de Seqüência 149

150 Conexão de Mensagem As conexões de mensagem são utilizadas para mostrar a troca de informações (envio e recebimento) entre diferentes entidades de processo, ou seja, diferentes Pools do BPD; Na prática, representa a comunicação que ocorre em processos de organizações diferentes; Esta conexão, dentro do diagrama, somente pode estar conectando atividades que estejam em Pools diferentes 150

151 Conexão de Mensagem 151 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA EMPRESA

152 Conexão de Associação Este tipo de conexão é utilizado em dois momentos: Conectar artefatos a objetos do fluxo ; Conectar atividades a outras atividades de compensação; ou 152

153 Exemplos 153

154 154

155 155

156 156

157 O que há de errado neste fluxo? 157

158 O que há de errado neste fluxo? 158

159 Obrigado! BPMN- Business Process Modeling Notation Rafael Bortolini Cryo Technologies 159

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