MODELAGEM DE PROCESSOS USANDO BPMN (BUSINESS PROCESS MODEL AND NOTATION) E IOT (INTERNET DAS COISAS)
|
|
- João Soares Rodrigues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 WHITE PAPPER Rafael Fazzi Bortolini Diretor, Cryo Technologies Orquestra BPMS Internet das Coisas e Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM) são duas disciplinas ou tendências à primeira vista desconectadas. Entretanto, torna-se cada vez mais claro que a Internet das Coisas é parte integrante da disciplina de BPM, assim como a disciplina de BPM irá depender cada vez mais da Internet das Coisas. Ainda que incipiente, essa sinergia poderá, a curto prazo, render uma nova arquitetura de processos e serviços, gerando novas oportunidades de negócio para as organizações. BACKGROUND CONCEITOS BÁSICOS INTERNET DAS COISAS O termo Internet das Coisas (do inglês Internet of Things, ou IoT) começou a tornar-se conhecido a partir de 1999, com uma série de estudos e artigos publicados pelo MIT, EUA. Refere-se a rede de objetos físicos, aparelhos, veículos, construções, sensores e aparelhos eletrônicos, conectados uns aos outros através da Internet. De acordo com o Gartner, teremos 26 bilhões de aparelhos conectados a Internet das Coisas até Isso representará um grande impacto para o dia a dia das pessoas, transformará as relações comerciais e poderá otimizar serviços públicos.
2 BPM A disciplina de BPM, ou Business Process Management, tem ajudado organizações, principalmente nos últimos 15 anos, a visualizarem, revisarem e melhorarem os seus processos de negócio. O termo processo, nesse contexto, refere-se a toda a dinâmica de trabalho que é executada em uma organização para entregar um produto ou serviço que gere valor a um cliente. MODELAGEM DE PROCESSOS E BPMN A modelagem de processos é uma importante ferramenta dentro do rol de atividades de implantação de BPM. Ela permite a representação gráfica e visual da ordem de geração de valor do processo. O uso de uma notação padrão para modelagem de processos torna a comunicação entre as partes envolvidas em projetos de BPM mais fácil. O Business Process Model And Notation (BPMN) é a notação para modelagem de processos mais utilizada no mundo atualmente. A notação encontra-se disponível para download em AUTOMATIZAÇÃO DE PROCESSOS E BPMS O suporte tecnológico para automatização da Gestão de Processos é chamado BPMS (Business Process Management System), e consiste em um software de gestão que permite mapear, executar e monitorar processos de uma organização com foco na transformação do negócio e na melhoria constante dos serviços e produtos. O profissional que conhece o BPMN tem a capacidade de representar os processos de uma organização usando diversos símbolos e gráficos específicos para esse fim, assim como pode compreender os processos modelados em qualquer organização que usa o mesmo padrão.
3 BPM E INTERNET DAS COISAS No mercado, torna-se cada vez mais claro que a Internet das Coisas é parte integrante da disciplina de BPM, assim como a disciplina de BPM irá depender cada vez mais da Internet das Coisas. Vejamos o exemplo de um sensor de incêndio. Desconectado da rede Internet, como um sensor comum, ele é capaz de realizar uma ou mais operações que foram definidas durante a sua própria concepção e fabricação. A atividade, o trabalho que ele realiza, é, em maioria, isolado, desconectado de outros dispositivos ou do mundo. A maioria dos sensores de incêndio que conhecemos, ao detectarem fumaça, irão simplesmente tocar um alarme. Se você deseja que eles também acionem o sistema de sprinklers, você terá que trocar de sensor, ou usar dois sensores. Quando esse sensor passa a ter inteligência e consegue se conectar a rede mundial, um universo de oportunidades se criam. Mas essas oportunidades somente podem ser exploradas se existir uma visão de processo e uma tecnologia de BPMS por trás. Se o sensor se conectar a Internet para tocar o alarme do prédio, não estará fazendo mais do que antes fazia; continua com sua função única, estanque. Porém, se o sensor puder se conectar a um BPMS, estaremos adicionando uma camada de inteligência a seu disparo. Um analista de negócio poderá ter modelado um processo que prevê diversas ações, em sequencia ou em paralelo, com regras de negócio diferentes, que serão acionadas quando a fumaça ser detectada. Nesse cenário o sensor aciona o BPMS, e o BPMS toca o alarme, liga os sprinklers, liga as luzes de emergência, notifica os bombeiros e até mesmo cria um processo de não conformidade após a resolução do incêndio. MODELAGEM DE PROCESSOS E INTERNET DAS COISAS No relatório de Quadrante Mágico de soluções de ibpms de 2015, Gartner descreve que em um processo digitalizado, a inovação de processos pode acontecer mais facilmente quando os dispositivos IoT são orquestrados em conjunto com todos os outros participantes do processo. O mesmo instituto afirmou, no ínicio do mesmo ano, que as atividades de BPM no mundo irão atingir cerca de 2.7 bilhões de dólares, impulsionadas principalmente pela Internet das Coisas.
4 O BPMN, principal notação utilizada nas iniciativas de BPM no mundo, foi criado em 2004, portanto cerca de 5 anos após os primeiros estudos relacionados à Internet das Coisas. A última versão da especificação, a 2.0, foi lançada em Mesmo assim, a especificação não cita explicitamente o relacionamento de processos com dispositivos físicos no mundo real, ainda que sua versatilidade permita uma interpretação mais ampla. Tarefa e Evento de mensagem Uma mensagem no contexto do BPMN pode ser entendida como qualquer troca de informações entre um emissor e um destinatário pré-definidos. Neste caso, com participantes externos ao processo. Considerando um dispositivo IoT como um elemento ou objeto externo ao processo atual, o uso de tarefas e eventos de mensagens permite representar a troca de informações entre um processo de negócio específico e um dispositivo IoT específico. Atualmente, os seguintes elementos BPMN podem ser usados, mesmo que genericamente, para representar interações de processos de negócio com objetos físicos ligados em rede na Internet das Coisas: Tarefa de serviço A tarefa de serviço permite representar que o processo de negócio pode executar uma chamada a um serviço (como um web service) automaticamente. Um serviço é como um canal de comunicação eletrônico que recebe informações, realiza um trabalho e retorna informações. Na teoria, um dispositivo IoT poderia ser compreendido como um serviço. Evento de sinal Os eventos de início, fim e intermediário de sinal permitem emitir ou receber sinais, que são informações enviadas ou recebidas de outros processos. Ao contrário de mensagens, sinais não tem um destinatário específico, e são enviadas ao ar ou captadas do ar. No contexto de IoT, sua utilização junto a sensores conectados em redes é interessante. Em 2015, foi realizada a terceira edição do principal evento de fornecedores de BPMS do mundo, o bpmnext, em Santa Barbara, California, EUA. Nesse evento, foi dado grande destaque a interação entre processos e dispositivos físicos do mundo real. Um dos exemplos, apresentados pela empresa W4, mostrou um cenário onde um dispositivo físico, com um acelerômetro, é guardado no bolso de uma pessoa com idade avançada. Esse dispositivo é capaz de identificar mudanças bruscas de inclinação, e disparar um sinal. No BPMS, foi utilizado um evento de ínicio de sinal para captar o sinal e iniciar um processo de atendimento médico, entendendo que uma mudança brusca de inclinação pode indicar que a pessoa tenha sofrido uma queda.
5 Utilização de eventos de sinal para mostrar a interação de processos com dispositivos físicos Fonte: Observe, entretanto, que algumas dessas abordagens, notadamente o uso de eventos, consideraram o dispositivo físico como uma parte externa ao processo de negócio, e não como um ator participante ativo. Por outro lado, as soluções utilizando tarefas, de serviço ou de mensagens, apesar de incluírem o dispositivo IoT como um elemento do processo, são abordagens genéricas que não diferenciam um dispositivo físico de um dispositivo lógico, como um outro software que está integrado ao BPMS. EXPANSÃO DO BPMN Uma das mais interessantes características da notação BPMN é a sua possibilidade de extensão. De fato, apesar dos mais de 130 objetos já definidos na especificação original, a notação permite a criação de novos elementos próprios e especiais, desde que esses não interfiram no funcionamento e interpretação dos elementos já existentes. O Internet of Things Architecture é um grupo de trabalho europeu, organizado e coordenado por universidades, empresas e analistas do setor. Com o apoio da Comissão Européia, o IoT-A tem trabalhado no sentido de analisar as soluções e padrões tecnológicos atuais e propor um novo modelo de referência para uma série de áreas do conhecimento, entre elas a de mapeamento e modelagem de processos.
6 O estudo Project Deliverable D2.2 Concepts for Modelling IoT-Aware Processes, liberado publicamente em 2012, faz uma revisão ampla de todas as notações de modelagem de processos existentes e sua capacidade de lidar com uma nova gama de processos de negócio onde os dispositivos conectados são parte essencial do fluxo de valor ao cliente. Com base na flexibilidade do BPMN, escolheram essa notação como padrão e proporam uma interessante extensão para lidar com esse novo mundo. Em resumo, a proposta inclui a adição de diversos novos objetos a notação BPMN. Algumas dessas sugestões podem ser vistas no diagrama abaixo: Fonte: Actuation task (Tarefa de atuação) A tarefa de atuação indica a conexão do processo de negócio com um dispositivo fixo, que receberá uma ordem para executar uma ação. Por exemplo, poderia conectar-se a um alarme para acioná-lo. Essa atividade difere-se da tarefa de serviço pois ela não necessita de uma mensagem de retorno. Sensing task (Tarefa de sensoriamento) A tarefa de sensoriamento pode medir e converter propriedades físicas de um dispositivo real. Por exemplo, um sensor de temperatura poderia indicar ao processo a temperatura em graus Celsius de uma máquina, ou do ambiente.
7 Dispositivo IoT A nova especificação sugere a inclusão de um sinal de + junto a raia ou piscina que represente não uma pessoa ou um sistema, e sim um dispositivo fixo conectado a rede e que seja um participante do processo. A justificativa é a necessidade de uma representação visual que diferencie esse tipo de participante de outros. Physical Entity Esse novo elemento é posicionado acima da raia principal do processo. Ele se refere ao dispositivo físico propriamente dito, explicitando que esse dispositivo possui atividades e um processo próprio, que não necessariamente fazem parte do processo de negócio principal. Diversas atividades em uma raia do tipo dispositivo IoT se comunicam por conexões de mensagem com a entidade física, que é o aparelho propriamente dito. Real World Data Object e Data Store Os novos artefatos propostos visam descrevem a geração e armazenamento de informações oriundos especificamente de dispositivos do mundo real, ou dispositivos IoT. Mobile process O uso do ícone de seta, junto ao nome de piscinas ou raias visa identificar e definir que o processo ou parte do processo é executado de maneira mobile. Location-dependent activity A atividade dependente de localização é atividade que é realizada remotamente, em locais não previamente definidos, fora de uma infraestrutura específica.
8 CONCLUSÃO A notação BPMN tem contribuido fortemente, desde 2004, para a disciplina de processos, provendo padronização e uma comunicação comum. Entretanto, como vimos, ela ainda precisa evoluir para esse novo cenário onde humanos, sistemas e dispositivos passam a executar trabalhos sincronizados. A concepção modular e extensível da notação, entretanto, não tornará esse trabalho díficil; trabalhos como a da comissão IoT-A vem a contribuir nesse cenário, discutindo e propondo soluções. Ao profissional de processos cabe manter-se atualizado sobre essa nova onda que não tardará a chegar. A integração e modelagem de processos de negócios que envolvam a interação com dispositivos físicos, do mundo real, conectados em rede, é a nova fronteira para os profissionais de gestão de processos. Saiba mais: net-das-coisas/ nts-vs-message-tasks/
Guia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisAcionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras magnéticas, eletroímãs e cancelas.
1/8 Visão Geral: Instalação e configuração simplificada. Alta capacidade de armazenamento de registros e usuários. Acionamento através de senha*, cartão de proximidade e biometria. Compatível com fechaduras
Leia maisREQUISITOS DE SISTEMAS
REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA RODRIGO PENIDO DE AGUIAR COLÉGIO SÃO PAULO 2015 O que é robótica? A robótica é ciência que estuda a construção de robôs e computação. Ela trata de sistemas compostos por partes mecânicas
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisBPMN (Business Process. George Valença gavs@cin.ufpe.br
BPMN (Business Process Modeling Notation) George Valença gavs@cin.ufpe.br 31/10/2012 Introdução Modelagem de processos No ciclo de vida BPM, a etapa de modelagem de processos consiste em um conjunto de
Leia maisPROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS
PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisSumário. Administração de Banco de dados Módulo 12. Ilustração Backup-Recovery. Recuperação (Recovery) - Definição
Sumário Administração de Banco de dados Módulo 12 1. Administração de SGBDs - Continuação 1.1. Recuperação (Recovery) 1.1.1. Recuperação de sistema 1.1.2. Recuperação da mídia M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com
Leia maisAgenda Semântica. Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo
Universidade Federal do Espírito Santo Inteligência Artificial Agenda Semântica Grupo: Francisco Rodrigues Júnior Guilherme Daher Ferreira Luana Vieira Morellato Renan Rigo Vitória 2007/02 Agenda Semântica
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DE PROCESSOS Atualizado em 21/12/2015 GESTÃO DE PROCESSOS Um processo é um conjunto ou sequência de atividades interligadas, com começo, meio e fim. Por meio de processos, a
Leia maisAutoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre César M de Oliveira
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Introdução Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação: Alexandre
Leia mais2 Fundamentação Conceitual
2 Fundamentação Conceitual 2.1 Computação Pervasiva Mark Weiser define pela primeira vez o termo Computação Ubíqua ou Computação Pervasiva (Ubiquitous Computing) em (10). O autor inicia o trabalho com
Leia mais1 O Problema 1.1 Introdução
1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS
MODELAGEM DE SISTEMAS Diagramas de Casos de Uso Profa. Rosemary Melo Diagrama de Casos de Uso Modelagem de Sistemas Apresenta uma visão externa geral das funções ou serviços que o sistema deverá oferecer
Leia maisMDMS-ANAC. Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da ANAC. Superintendência de Tecnologia da Informação - STI
MDMS- Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Superintendência de Tecnologia da Informação - STI Metodologia de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas da Histórico de Alterações Versão
Leia maisAPLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisEspecificação Operacional.
Especificação Operacional. Para muitos sistemas, a incerteza acerca dos requisitos leva a mudanças e problemas mais tarde no desenvolvimento de software. Zave (1984) sugere um modelo de processo que permite
Leia maisO Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital
Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital
Leia maisCapítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1
Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia maisUM MODELO DE DADOS VOLTADO AO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA POLICIAL. 1. Introdução. 2. Problemática
UM MODELO DE DADOS VOLTADO AO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA POLICIAL 1. Introdução Herbson de Carvalho O uso de um Banco de Dados na atividade de Inteligência Policial possibilita aos agentes envolvidos desempenharem
Leia maisGerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu
Gerenciamento do ciclo de vida de um documento Simone de Abreu É o gerenciamento do ciclo de vida de todos os registros, em todos os tipos de mídia, desde a criação até a destruição ou arquivo permanente.
Leia maisVersão 6.04.00 Setembro/2013. Manual de Processos. Módulo Protocolo
Versão 6.04.00 Setembro/2013 Manual de Processos Módulo Protocolo 1 1 2 2 Sumário Sumário... 3 Introdução ao Manual de Processos... 4 Conceituado os Processos de Negócio... 5 Estrutura do Manual de Processos...
Leia maisEGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação
EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisLONWORKS VISÃO DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
LONWORKS VISÃO DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO Aldo Ventura da Silva * RESUMO O presente trabalho teve como objetivo principal apresentar a tecnologia LonWorks, passando por alguns atributos da tecnologia,
Leia maisMANUAL DA SECRETARIA
MANUAL DA SECRETARIA Conteúdo Tela de acesso... 2 Liberação de acesso ao sistema... 3 Funcionários... 3 Secretaria... 5 Tutores... 7 Autores... 8 Configuração dos cursos da Instituição de Ensino... 9 Novo
Leia maisparadigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0
paradigma WBC Public - compra direta Guia do Fornecedor paradigma WBC Public v6.0 g1.0 agosto de 2007 As informações contidas neste documento, incluíndo quaisquer URLs e outras possíveis referências a
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisREDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1
REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 Índice 1. Redes de Computadores e Telecomunicações...3 2. Topologias de Redes...4 2.1 Barramento... 4 2.2 Anel... 4 2.3 Estrela... 5 2.4 Árvore... 5 2.5
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisProfessor: Conrado Frassini cfrassini@uol.com.br
Governança de TI e ISO20000 Quo Vadis TI? quinta-feira, 14 de agosto de 2008, 17h09 A área de Tecnologia da Informação vem sofrendo mudanças profundas e esse fenômeno aumentará nos próximos anos. Além
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisBPM e SOA. Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
BPM e SOA Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Como funcionam as organizações? O que ébpm Business Process Management (BPM)
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia maisÍndice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 4. NCM PORTAL DE RELACIONAMENTO... 12 1.1. O que é NCM... 2 2.1.
Sage Alerta NCM Índice 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. CONCEITOS BÁSICOS... 2 1.1. O que é NCM... 2 3. SAGE ALERTA NCM... 3 2.1. 2.2. 2.3. 2.4. Cadastro NCM... 3 Destino NCM... 5 NCMs Monitoradas... 6 Painel de
Leia maisQuatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios
Quatro tendências críticas em TI para a continuidade dos negócios Em TI, o fracasso não é uma opção. Não surpreendentemente, as organizações tornaram uma prioridade alta desenvolver e implementar planos
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SISAU SISTEMA DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO. João Alvarez Peixoto*
IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE SELEÇÃO DE PEÇA USANDO CONCEITOS DE PROGRAMAÇÃO DE SISTEMA DE AUTOMAÇÃO João Alvarez Peixoto* * Mestrando do Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica - UFRGS Porto
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia mais1. TSA 12.1.8... 3 1.1 Inovação - TSA 12.1.8... 3 1.1.1 DT_Arquivo_de_Log_do_Integrador_Separado_por_Thread... 3 1.1.2 DT_Central_de_Ajuda_UX9...
TOTVS 1. 12.1.8................................................................................................. 3 1.1 Inovação - 12.1.8...................................................................................
Leia maisSOLUÇÕES DA SAP PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM
SOLUÇÕES DA PARA ENGAJAMENTO DO CLIENTE REPRESENTAM MAIS QUE UM SIMPLES CRM As soluções da para Engajamento do Cliente representam mais do que um simples CRM. Ao integrar completamente marketing, comércio,
Leia maisConceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações
Leia maisBPMN Business Process Modeling Notation
BPMN Business Process Modeling Notation Business Process Modeling Notation Página 1 Objetivo O objetivo deste curso é apresentar os elementos da notação de modelagem de processos de negócio BPMN 1.1 (Business
Leia maisESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE
ESTENDENDO A UML PARA REPRESENTAR RESTRIÇÕES DE INTEGRIDADE Fabiana Gomes Marinho Faculdade Lourenço Filho Resumo: Na UML, a modelagem conceitual dos dados é descrita pelo diagrama de classes, que através
Leia mais2 Engenharia de Software
20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite
Leia maisDISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI
DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO FERRAMENTA BIZAGI Harley Caixeta Seixas Márcia Lúcia Borges de Melo Gomes Roberta A. de Mello Bezerra Silvana Dias Soares FERRAMENTA BIZAGI BPMN Business Process Modeling Notation
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisManual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião
Manual do Teclado de Satisfação Online WebOpinião Versão 1.2.3 27 de novembro de 2015 Departamento de Engenharia de Produto (DENP) SEAT Sistemas Eletrônicos de Atendimento 1. Introdução O Teclado de Satisfação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13
ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 13 Índice 1. Administração de SGBDs - Continuação...3 1.1. Recuperação (Recovery)... 3 1.1.1. Recuperação de sistema... Erro! Indicador não definido. 1.1.2. Recuperação
Leia maisCarlos Rafael Guerber. Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia
Carlos Rafael Guerber Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia MAFRA 2009 Modelagem UML de um Sistema para Estimativa Elétrica de uma Lavanderia RESUMO Criar uma modelagem
Leia maisCA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0
FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade
Leia maisAumente o valor do ciclo de vida de cada cliente
Engajamento com o Cliente Gerenciamento de Ciclo de Vida do Cliente Informativo Torne cada interação relevante e envolvente Aumente o valor do ciclo de vida de cada cliente Gerenciamento do ciclo de vida
Leia mais4.1. UML Diagramas de casos de uso
Engenharia de Software 4.1. UML Diagramas de casos de uso Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Utilizados para ajudar na análise de requisitos Através da forma como o utilizador usa o sistema
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisDALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS
DALUA: BIBLIOTECA PARA APLICAÇÕES DISTRIBUÍDAS Aluno: Ricardo Gomes Leal Costa Orientadora: Noemi de la Rocque Rodriguez Introdução A biblioteca DALua [1], fruto do projeto anterior, tem por objetivo oferecer
Leia maisProfessor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br BPMN
Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br BPMN Benefícios da modelagem Em uma organização orientada a processos, modelos de processos são o principal meio para medir o desempenho
Leia maisRequisitos de Sistemas
Bancos de Dados III Acesso Cliente Servidor Arquiteturas Rogério Costa rogcosta@inf.puc-rio.br 1 Requisitos de Sistemas Grande competitividade no mercado TI deve apoiar a empresa atendendo com agilidade.
Leia maisBPMN. Business Process Modeling Notation. Leandro C. López Agosto - 2015
BPMN Business Process Modeling Notation Leandro C. López Agosto - 2015 Objetivos Conceitos Boas práticas de modelagem Elementos do BPMN Tipos de processos Apresentar os conceitos e elementos da notação
Leia maisREPLICACÃO DE BASE DE DADOS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisMODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES. lucelia.com@gmail.com
MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES lucelia.com@gmail.com Externamente ao sistema, os atores visualizam resultados de cálculos, relatórios produzidos, confirmações de requisições solicitadas,
Leia maisSistemas Distribuídos (DCC/UFRJ)
Sistemas Distribuídos (DCC/UFRJ) Aula 1: 4 de abril de 2016 1 Conceitos básicos sobre sistemas distribuídos 2 Computação distribuída Computação distribuída A computação distribuída envolve o projeto, implementação
Leia maisDiagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito
Diagrama lógico da rede da empresa Fácil Credito Tabela de endereçamento da rede IP da rede: Mascara Broadcast 192.168.1.0 255.255.255.192 192.168.1.63 Distribuição de IP S na rede Hosts IP Configuração
Leia mais04/07/2015 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DEFINIÇÃO DE REQUSIITOS 1 REQUISITOS São os serviços fornecidos para um sistema. São classificados em requisitos
Leia maisClassificação de Sistemas: Sistemas Empresariais
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Ciências Contábeis Prof.: Maico Petry Classificação de Sistemas: Sistemas Empresariais DISCIPLINA: Sistemas de Informação Gerencial O QI da empresa
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisDESENVOLVENDO O SISTEMA
DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisCURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008/1 4º PERÍODO 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A3 DATA 15/10/2009 ENGENHARIA DE SOFTWARE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: Analise as afirmações
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisSolução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*)
Solução de Segurança patrimonial com a tecnologia RFID(*) (*) - RFID Identificação por Rádio Freqüência Usa antenas que lêem e gravam informações em chips, para monitoramento de ativos pessoas ou objetos
Leia maisUML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes
UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso O modelo de casos de uso visa responder a pergunta: Que usos (funcionalidades) o sistema terá? ou Para que aplicações o sistema
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisGUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232
GUINDASTE CONTROLADO POR PC ATRAVÉS DE INTERFACE SERIAL RS- 232 Carlos Renato Borges dos Santos Instituto Federal de Minas Gerais - IFMG Departamento de Engenharia Elétrica Campus Formiga MG carlos.renato@ifmg.edu.br
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisGestão de Processos de Negócios
Gestão Operacional da TI Gestão de Processos de Negócios Business Process Management (BPM) Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br Professor NOME: RÔMULO CÉSAR DIAS DE ANDRADE
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 15/2013 SELEÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O PROJETO REGISTRO DE IDENTIDADE CIVIL REPLANEJAMENTO E NOVO PROJETO PILOTO 1. PROJETO SELECIONA PROFISSIONAIS PARA DIVERSOS PERFIS
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisRFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO
RFID APLICADO NO GERENCIAMENTO DE CORRIDAS DE ATLETISMO Vinicius Fornazero 1, Alexandre Paulino Sierra da Silva 1 1 UNIPAR Universidade Paranaense Paranavaí PR Brasil vinifornazero@hotmail.com, alexandre.pps@unipar.br
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisONESOURCE WORKFLOW MANAGER SOLUÇÃO ON-LINE DE ALTO DESEMPENHO
ONESOURCE WORKFLOW MANAGER SOLUÇÃO ON-LINE DE ALTO DESEMPENHO AFINE SEUS PROCESSOS ONESOURCE WorkFlow Manager é uma solução on-line de alto desempenho que ajuda a gerenciar seu departamento e direcionar
Leia mais