O que são os poliuretanos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O que são os poliuretanos"

Transcrição

1 POLÍMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA O que sã s pliuretans M. Natália da Clara, Clara Sants, Ja C. Brdad a A descberta da ligaçã uretan remnta a an 1849 quand Wurtz e ffmann estudaram a reacçã entre um iscianat e um cmpst cm grups funcinais alcl. A prduçã industrial destes cmpsts s6 se iniciu a partir de 1937, an em que fram descbertas aplicações para s uretans. A partir deste mment estavam criadas as cndições para que s pliuretans fssem ds segments de indústria ds plímers que tem vind a sfrer mair desenvlviment. Dad grande desenvlviment verificad e a versatilidade ds prduts cm ligaçã uretan a gama de pliuretan é tã vasta que se trna cmplexa a sua classificaçã físic-química. Os pliuretans pdem-se agrupar na seguinte classificaçã tplógica: Espumas (flexíveis, semi-rígidas e rígidas) Elastómers micrcelulares Elastómers sólids, s quais incluem tintas, vernizes, clas e s pliuretans termplástics tend cada um destes tips um grande númer de variantes específicas de acrd cm a frma de aplicaçã u transfrmaçã. Quimicamente s pliuretans sã caracterizads pela ligaçã uretan FORMAÇÃO DOS POLIURETANOS De entre s prcesss que têm lugar durante a reacçã destacam-se dis fundamentais: Frmaçã de matriz sólida de pliuretan Expansã que cnduz A frmaçã de uma espuma (n cas da prduçã de espumas u elastómers micrcelulares). A frmaçã da matriz sólida resulta da reacçã química, a qual é pr vezes designada de gelificaçã, entre um alcl plifuncinal u plil e um pli iscianat pr frma a dar rigem a um pliuretan ramificad. A reacçã base (1) entre um iscianat e um alcl pde ser representada d seguinte md: l I II R N =C= -I- R' O r. R N C O R' (1) iscian alcl uretan Se em vez de um mn alcl e um iscianat se usarem reagentes difuncinais, prduzir-se-á um pliuretan de cadeia linear (2) fl =C= N R' N=C= rl O R O (2) O II U (Uretan) O que esquematicamente se representa na fig. (1) a qual aparece repetida várias vezes, mas nã necessariamente de uma frma regular. Para além d grup uretan, utrs grups pdem fazer parte da mlécula d plímer, tais cm s grups éster, éter, alfanat, ureia, amida, etc. Os dis reagentes necessáris para a reacçã de frmaçã de um grup uretan sã um iscianat e um cmpst cm uma funçã alcl. Os iscianats pdem n entant reagir cm utrs cmpsts que cntenham hidrgénis móveis: água, aminas primárias e secundárias, ácids carbxílics, amidas. O prcess mais usad na prduçã ds pliuretans que envlve a reacçã de um cmpst cm dis u mais grups funcinais alcl, tal cm um plil pliéter u plil pliéster, cm um iscianat di u plifuncinal. + O diiscianat dil Fig. (1) pliuretan Para se cnseguirem prduzir pliuretans cm estrutura tridimensinal ter-se-d que usar pel mens um ds cmpnentes, iscianat u plil cm uma funcinalidade 3 u superir. Será pr exempl cas da reacçã entre um diiscianat e um pliéter tril (fig. (2)). QUIMIGAL DIVISÃO DE PLÁSTICOS E ESPECIALIDADES QUÍMICAS Direcçã Industrial Estuds e Desenvlviment 283 BARREIRO

2 POLÍMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA 61 O - + O -- -,- -,- C / R - N N - R R' - N, R N - C//, I/ (6) N - C 'C / R N R' O climer amina biuret Na reacçã de trimerizaçã frma-se anel iscianurat qual pde cntribuir de frma significativa para grau de ramificaçã d pliuretan (7): Fig. 2 3 R N =C= N./ C N N C C O N O (7) Para além da funcinalidade ds mn6mers existem também algumas reacções secundárias que pdem cntribuir para grau de reticulaçã d plímer, send as principais as seguintes: Frmaçã d Grup Alfanat A temperaturas elevadas ( >1 C) u a temperaturas inferires na presença de alguns catalizadres s grups uretan reagem cm excess de iscianat dand rigem a ligações alfanat (3). Fl I II RN R-N=C= R-N-C- - O R' C / N - C R iscianat Frmaçã d Grup Biuret uretan alfanat De md análg a anterir, s grups ureia reagem cm s grups iscianat para dar rigem a grups funcinais biuret (4). (3) iscianurat Cm cnsequência das reacções anterirmente esquemetizadas (1 a 7) verificam-se as seguintes alterações na mistura reaccinal: Aument de temperatura de mistura reaccinal (passs elementares extérmics) Aument de viscsidade da mistura líquida até que se btém que macrscpicamente se pde designar pr sólid Na mistura reaccinal nã existe smente plil e pliisacinat mas utrs cmpnentes necessáris frmaçã d pliuretan cm as características requeridas. Uma mistura reaccinal típica tem na sua cnstituiçã s seguintes cmpnentes: plil, catalizadres, agente expansã, agente nucleadr u tensiactiv, pliiscianat, utrs aditivs específics. Resumidamente as características essenciais de cada uma destas matérias-primas pdem ser enumeradas: R- N =C=O 4- R' - N - Cy R N - C (4) I \ N - R'' I \ N - / R R' iscianat ureia biuret Dimerizaçã e Trimerizaçã ds Iscianats Em certas cndições reaccinais de temperatura, e na presença de catalizadres, s iscianats pdem dimerizar e trimerizar. Os dímers, mens reactivs, pdem, n entant reagir cm s álcis dand rigem a alfanats (5) C / í 4 R - N N - R + R' - O --1. R -I- N - C\ (5) 'C' I N - C / R -, R9 dimer alcl alfanat u cm s grups aminas dand rigem a biurets (6): Pliis Os dis principais tips de pliis usads na prduçã de pliuretan sã pliéster pliis e pliéter pliis. Os plieter sã nrmalmente usads na fabricaçã de espumas rígidas, semi-rígidas, flexíveis e vedantes enquant que s pliéster sã usads sbretud para a prduçã de elastómers, revestiments e fibras têxteis. A estrutura ds pliis envlvids na frmaçã de um pliuretan é um factr determinante na estrutura mlecular que plímer apresentará a qual pr sua vez cndicina as prpriedades macrscópicas d pliuretan nmeadamente a sua dureza, rigidez, resistência química, alngament, etc. Pliiscianats Os iscianats mais usads industrialmente sã 4,4' diiscianat d difenil metan (MDI), diiscianat de tluen (mistura de isómers) (TDI) e mdificações destes prduts. O tluen diiscianat é geralmente usad cm mis-

3 62 POLÍMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA tura 8:2 ds isómers 2,4 e 2,6. Na Eurpa usa-se também uma mistura 65:35 ds mesms is6mers. O (Fig. 3) I Ø.I R - Ne C= R - N - C - e OCN C3 C3 OCN NCO R, /I R R. R /R, (4 'I \ R R, R" NCO isómer 2,4 is6mer 2,6 94) I I R - N-C-OR,,14,4 /IN R R. O R I II R N - C - OR, :N - R' n Fig. 3 O TDI pde ser usad na prduçã de espumas flexíveis, revestiments, vedantes, elastómers, clas, etc. O 4,4' difenilmetan di iscianat cuja estrutura se representa na fig. 4 OCN C 2 Fig. 4 NCO é usad geralmente na prduçã de espumas rígidas, elast6mers, alguns revestiments e fibras têxtil de pliuretan. Pdend também usar-se um MDI mdificad pr mistura cm frmas pliméricas de funcinalidade 3 u superir que pdem ser representadas abreviadamente da seguinte frma Deve cnsiderar-se que pass de ataque d alcl activad a grup carbxil é subsequente à crdenaçã d prtã a azt cm carga frmal e, prque mecanism cncertad de 4 centrs é entrpicamente puc prvável. Agente Expansr A expansã resulta essencialmente da frmaçã de um gás n sei da mistura reaccinal, cnduzind assim a aument d vlume glbal cm paragem de cresciment quand a pressã interir nas células iguala a tensã resistente das paredes da célula da espuma u d elastómer micrcelular. A prduçã das blhas gassas pde fazer-se pr dis prcesss: Prcess químic NCO NCO Neste prcess gás que se frma, dióxid de carbn, resulta da reacçã entre iscianat e a água cm C 2 C 2 a cnsequente frmaçã d grup ureia. Esta reacçã pde-se representar esquematicamente d seguinte md: Catalizadres n 3 A catálise é de imprtância vital na prduçã ds pliuretans, prque afecta nã só a velcidade das reacções químicas respnsáveis pela prpagaçã, extensã e ramificaçã da estrutura mlecular d plímer, cm também interfere n grau de cnversã final que se cnsegue a baixas mbilidades mleculares, designad na gíria pr grau de "Cura". A eficiência de "cura" tem, cm é fácil cmpreender, bastante influência nas prpriedades finais d plímer btid. Os catalizadres mais activs sã as bases de Lewis e certs cmpsts rganmetálics. Estes sã mais específics para a reacçã d iscianat cm plil send s de estanh s mais usads (pr exempl ctat estans). As bases nrmalmente usadas sã aminas terciárias que catalisam tant a reacçã d iscianat cm plil cm cm a água. O mecanism de catálise pr uma amina terciária pde representar-se esquematicamente d seguinte md: R- N =C= +, iscianat R -N -C- O RN, + CO2 t ácid carbamic amina (instável) Rápid RN, + R - N=CO R - N- C -N -R Amina Prcess físic Iscianat I I1 Ureia substituída Neste prcess gás btém-se pr vaprizaçã de um líquid de baix pnt de ebuliçã adicinad à mistura reaccinal, que nã interfira nas reacções. O líquid nrmalmente usad é triclrflurmetan mais cnhecid industrialmente pr Fren 11 cuj pnt de ebuliçã é de 24 C. Cm pass principal da reacçã é extermica, quand a temperatura da mistura reaccinal atinge aquele valr Fren 11 cmeça a vaprizar-se dand rigem à frmaçã de blhas gassas. R - í C= R - N9- C= 4, R - N = C-9 Is 1E, N N /I" R RR R R R RRR- Agentes Nucleadres A presença de um tensiactiv na mistura reaccinal é essencial para cntrl d prcess de expansã. Este cmpnente tem três funções:

4 POLÍMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA 63 Obtençã de uma mistura hmgénea de tds s cmpnentes. Nucleaçã mais rápida e fácil das blhas. Estabilizaçã das blhas durante a expansã, evitand a calescência e cnsequente claps da espuma antes de se atingir um grau de plimerizaçã adequad. A estabilizaçã é cnseguida quer através da diminuiçã d cnteúd energétic das grandes interfaces quer pr unifrmidade da pressã n sei das diversas blhas. Os tensiactivs geralmente usads sã óles de silicne específics para esta aplicaçã. PROCESSOS INDUSTRIAIS DA PRODUÇÃO DE POLIURETANUS Os cmpnentes da mistura reaccinal pdem ser frnecids individualmente u cm sistema de dis cmpnentes, s quais dã rigem a pliuretan quand sã misturads nas prprções estequimetricamente crrectas. N cas em que se parte ds cmpnentes individualizads prcess de prduçã designa-se nrmalmente pr "ONE-SOT" qual se pde representar esquematicamente d seguinte md: Sistema Preplímer Pl l Si li cne L Catalizadr Agente Expansã sc ant Sistema "Quasi-Preplímer" 1 - X partes Preplimer Cl NCO Terminal I Extensr Cadeia Neste cas tds s cmpnentes sã misturads, pel fabricante de matérias-primas, fazend-se reagir plil cm iscianat em excess btend-se um preplímer de pes mlecular médi cm grups terminais iscianat. Este preplímer e um extensr de cadeia de baix pes mlecular sã psterirmente misturads pel utilizadr. Os extensres de cadeia nrmalmente usads sã diis que reagem cm s grups iscianats terminais d preplímer dand rigem a pliuretan. Pl l Si licne [Cat 1 ad Sistema Plil Silicne Catal zad turadr Pliuretan nectar at e pansã Listuradnd Pliuretan Agente expansãi Iscianat X partes Preplimer c/nc Terminal Numa versã prática deste prcess tds s cmpnentes cm excepçã d iscianat sã misturads previamente pel fabricante de matérias-primas. Neste cas utilizadr só necessita de misturar dis cmpnentes que trna mais rigrsa a sua hmgeneizaçã e simplifica a máquina de mistura a usar. Este prcess tem cm desvantagem a impssibilidade de se pder alterar a frmulaçã durante prcess de fabric d pliuretan Neste cas prdutr de matérias-primas faz reagir previamente parte d plil cm iscianat btend- -se um preplímer cm grups iscianats terminais e mistura rest d plil cm tds s utrs cmpnentes frmand um sistema. Estes dis cmpnentes sã psterirmente misturads pel utilizadr reagind plil d sistema cm s grups terminais d.preplímer dand rigem a pliuretan. Sistema "FROT" 1 l Silicne Plil lil Prn 1 d L_IiLL=1] IPlil Frmlad Cata lie dr Agente Ex pnsi I Misturadr Pliuretan I Catalirad rl r Isncian t Isnc anat I Agente ExpansO Cmplementar Para além d prcess de três cmpnentes referid anterirmente existem mais três alternativas as quais se pdem representar esquematicamente da seguinte frma: Neste sistema a variante é utilizar dis agentes expansã, send um deles Fren 11 e utr Fren 12 que tem um pnt de ebuliçã mais baix ( 28 C) u mesm ar cmprimid.

5 64 POLÍMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA As máquinas utilizadas na prduçã de pliuretans sã nrmalmente prjectadas de frma a permitir aplicar s cmpnentes de mais de uma das frmas mencinadas. Apresenta-se esquematicamente na fig. 5 diagrama de funcinament de uma máquina de pliuretan aplicável as prcesss ds preplímers e "Quase-preplímer". >.< Figura 5 1 Cabeça misturadra 2 Selectr de alta-baixa pressã 3 Indicadr de pressã 4 Bmba dseadra de plil 5 Mtr da bmba dseadra de plil 6 Válvula de segurança 7 Bmba dseadra d iscianat 8 Mtr da bmba dseadra de iscianat 9 Alarme para pressões muit baixas 1 Indicadr de pressã 11 Filtr 12 Termômetr 13 Tanque de plil 14 Tanque de iscianat 15 Permutadr de calr 16 Válvula de agulha (Regulaçã) 17 Circuit hidráulic 18 Cntrladr autmátic da temperatura ds reagentes 19 Painel secundári de cntrle 2 Painel principal de cntrle 21 Alarme para pressões muit altas 22 Alarme de nivel baix para s reagentes A btençã de um pliuretan cm uma estrutura adequada a determinad fim depende de se cnseguir um equilíbri delicad entre um cnjunt de variáveis de natureza física e química cm pr exempl a viscsidade da mistura reaccinal e a frma cm varia a lng d temp a sua tensã superficial, a actividade d catalizadr na reacçã, tip de agente de expansã, a eventual existência de gases disslvids, a cncentraçã e tip d agente nucleadr, temperatura reaccinal etc. Tds estes factres vã influenciar as cndições em que se vã dar as reacções de frmaçã d pliuretan bem cm a sua estabilidade, que em última análise determina a estrutura celular d plímer. Dad grande númer de variantes que pdem aparecer na estrutura ds pliuretans estes pdem ser cnsiderads entre s plímers mais versáteis nas suas aplicações. Os pliureans pdem dividir-se em grandes grups cada um deles apresentand uma grande diversidade de características. ESPUMAS FLEXÍVEIS Estas espumas sã btidas a partir de pliis de baixa funcinalidade (2 u 3) e de pes mlecular entre 2 e 7 (pliéter u pliéster). Deste md btém-se um pequen númer de ligações cruzadas e uma estrutura mlecular bastante flexível. Para estas espumas a baixa reactividade d plil e também fact de se usar nmeadamente cm iscianat "TDI" que tem baixa reactividade leva à necessidade de usar catalizadres de estanh para impedir a fuga de gás da espuma e um fenómen que é designad vulgarmente pr "claps". Nestas espumas pretende-se bter uma estrutura celular de células abertas que briga a um cntrle delicad das quantidades de reagentes, catalizadres e utrs aditivs cm s tens iactivs. A relaçã ds reagentes afecta decisivamente a estrutura e as prpriedades da espuma. Assim, para a btençã de espumas de menr densidade usa-se uma mair quantidade de água e de iscianat pr frma a bter uma estrutura celular mais aberta e cm mair percentagem de anéis armátics e de grups de ureia. Também a relaçã entre a quantidade de iscianat e de tds s restantes reagentes é imprtante. Assim, us de mens iscianat que estequimetricamente necessári leva a que muitas das cadeias terminem em N2 u O e nã se desenvlvam na ttalidade as ligações cruzadas entre grups terminais. Quand se usa um excess de iscianat s grups terminais sã principalmente iscianat que leva a frmaçã das ligações cruzadas alfanats e biurets. Prcess de prduçã de espumas flexíveis Esta espuma é nrmalmente prduzida em cntinu pel prcess "ONE SOT" que quer dizer cm vims que s diferentes cmpnentes sã intrduzids em separad mas simultaneamente na câmara misturadra pr mei de bmba dseadra. A,mistura (fig. 6) vai send despejada num tapete deslizante que está cbert cm papel. Para bter uma distribuiçã unifrme d líquid em reacçã, a cabeça misturadra tem um mviment alternad de um lad para utr. Matérias Pri Misturadr fig. 6 Alguns segunds após cair n tapete líquid cmeça a expandir-se e uma camada de 2 cm de espessura transfrma-se em cerca de 1-2 minuts numa espuma cm 2 cm de espessura.

6 POLIMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA 65 As espumas flexíveis cnstituem cerca de metade da prduçã de espumas de pliuretan. Entre as principais aplicações cntam-se: mbiliári, clchões e assents para autmóveis. Cm aplicações de menr dimensã pdem mencinar-se: filtrs, brinqueds, espnjas, uss medicinais, etc. ESPUMAS RÍGIDAS Para espumas rígidas em que é necessári bter grande númer de ligações cruzadas usam-se pliis de alta funcinalidade e baix pes mlecular. O baix pes mlecular garante um pequen cmpriment de cadeia entre ligações cruzadas. As ligações de ureia substituída presente n plímer, geralmente em grandes quantidades, tem a sua rigem nas reacções d iscianat cm a água. Esta reacçã é fundamental pis dá rigem à frmaçã de anidrid carbónic e, cm já fi mencinad, para a btençã da estrutura celular característica de uma espuma é necessári a frmaçã de um gás n sei da mistura reaccinal. O fact de se usar na prduçã de espuma rígida pliis de alta funcinalidade tem ainda a vantagem de fazer cm que a reacçã de plimerizaçã seja muit rápida dada a grande quantidade de grups hidrxil presentes. Além diss us de um iscianat muit reactiv na prduçã de espumas rígidas, nrmalmente MDI, trna a reacçã de plimerizaçã ainda mais rápida. Deste md é pssível um rápid aument de viscsidade que impede que gás frmad na reacçã cm a água se liberte da mistura. O fact de aument de viscsidade ser muit rápid leva ainda a que a estrutura celular seja de células fechadas, que tem uma aplicaçã tecnlógica imprtante. De fact se se usar cm agente expansr triclrflurmetan a baixa cndutividade térmica deste quand n estad gass leva a que estas espumas sejam excelentes islantes térmics cm se pde ver pels valres apresentads na tab. 1. TABELA 1 Material K Tip. (Tem. Amb.) Pes Especif. Gama de Temperaturas Igual Islament W/m C Kcal/hm C Típic (Kg/m2) de Trabalh ( C) Espessura Equivalente Pes Equival. Custs Relativ. Espuma rigida de PU,23, a , 1 Pliestiren expandid,33, a 7 1,4,6 1,1 Resina Fenólica,33, a 13 1,4 1,2 Fibra de vidr,34, a 315 1,5 2,8 4, Lã mineral,41, a 98 1,8 5,1 2, Crtiça,45, a 94 2, 5,7 3, Amiant (Fibra),52, a 45 2,2 1,1 9,3 Espuma de vidr,54, a 43 2,4 9,9 16,6 Betã celular,139, , 94,3 1,7 Prcess de prduçã de espumas rígidas Pdem ser usadas quatr técnicas para a prduçã destas espumas: "One sht" Quasi-preplímer Dis cmpnentes O sistema "Frth" A mais imprtante aplicaçã da espuma rígida de pliuretan é em islament térmic. Trata-se de fact de um ds melhres islantes térmics cnhecids cm se pde ver na tabela 1, e a aplicaçã em islament térmic inicialmente dirigida para a armazenagem crigénica/painéis "Sandwich" e para a indústria química, tem-se prgressivamente alargad cnstruçã civil. ESPUMAS SEMI-RÍGIDAS As espumas semi-rígidas sã nrmalmente utilizadas para a prduçã de espumas de pele integral. A prduçã deste tip de espumas baseia-se principalmente na influência da temperatura na estrutura da espuma. A espuma de pele integral é prduzida n interir de um mlde fri (aprximadamente A temperatura ambiente), usand cm agente de expansã um líquid de baix pnt de ebuliçã. Cm a reacçã é extérmica dá-se um aument de temperatura da mistura reaccinal. Este aqueciment prvca a vaprizaçã d agente expansã, que facilita a frmaçã das blhas dad aument de temperatura diminuir as frças intermleculares nas camadas intercelulares fragilizand- -as. N entant, junt A superfície a temperatura atingida é menr uma vez que mlde está fri, pel que a vaprizaçã d agente de expansã é menr, prvcand uma menr expansã e cnsequentemente uma mair densidade. Deste md btém-se uma espessura cm uma densidade superir junt A superfície e menr n interir devid apenas a uma diferença de temperatura da mistura reaccinal. Prcesss de prduçã Os prcesss de prduçã utilizads sã baseads num sistema de 2 cmpnentes utilizand máquinas de injecçã. Estes prduts têm cnhecid um enrme desenvlviment sbretud em aplicações na indústria autmóvel.

7 66 POLÍMEROS/INDÚSTRIA QUÍMICA ELASTOMEROS MICROCELULARES Os elastómers micrcelulares de pliuretan sã preparads nrmalmente a partir de um plieter dil u pliester dil de cadeia lnga e linear de pes mlecular 1 a 2. Além deste dil e d diiscianat linear pde estar também presente na mistura uma pequena mlécula cm um glicl u uma amina que é cstume designar-se pr extensr de cadeia, s quais reagem cm iscianat. Os elast6mers micrcelulares pdem ser classificads quant à estrutura que apresentam em hmgénes e de pele integral, de acrd cm aspect visual de uma secçã crtada n elast6mer. A pele integral de 1 a 2 mm de espessura, cm um cnteúd muit baix em células, btém-se geralmente quand se usa cm agente de expansã Fren 11. princípi de frmaçã de pele integral é idêntic a descrit para s sistemas semi-rígids. Quant as sistemas hmgénes usam água cm agente de expansã, dand-se a frmaçã d gás (anidrid carbónic) pela reacçã entre a água e iscianat. Prcesss de prduçã Os sistemas de pliester uretan sã usads na prduçã de slas de alta resistência, pr exempl para calçad industrial, desprtiv e d dia a dia, especialmente para hmem e criança. Os sistemas de plieter uretan de pele integral pdem ser usads n fabric de slas de sapats de senhra de utilizaçã mais curta cndicinada pelas flutuações da mda. CONSUMO MUNDIAL DE POLIURETANO Cm já fi referid a grande versatibilidade ds pliuretans e a gama de aplicações existentes faz cm que cnsum mundial de pliuretan quintuplicasse desde 1967 tal cm se pde ver na Fig. 6. As espumas flexíveis e semi-rígidas sã as mais cnsumidas em 1984 cm cerca de 6% d ttal. As espumas rígidas representam cerca de 257 e a percentagem restante crrespnde a pliuretans micrcelulares e nã micrcelulares usads para revestiments, clas, etc. Cnsum Mundial de Pliuretan ( ) De tds s prcesss apresentads anterirmente mais usad para este tip de aplicaçã é sistema quasi-preplímer. Este prcess pssui a cmbinaçã óptima de estabilidade na armazenagem, características de prcessament e prpriedades mecânicas d prdut final t 2 A principal aplicaçã é em slas de sapats nmeadamente sapats desprtivs. Çm s sistemas de pliester prduzem-se slas hmgéneas. Quant as sistemas de plieter usam-se nrmalmente para prduzir slas de pele integral embra seja pssível bter-se slas hmgéneas de plieter uretan. Quant as prpriedades mecânicas das slas de plieter e pliester cmparam-se na tabela 2 alguns valres típics TABELA 2 1 Elast6mers (micrcelulares e nã micrcelulares) 2 Espumas rígidas de alta e baixa dénsidade 3 Espumas flexíveis e semi-rígidas Prpriedades Plieter uretan Pliester uretan Densidade da sla (g/cm3) DIN ,6,6 Dureza (Shre A) BS 93 A 26 65±5 7±5 Tensã de rtura A tracçã (Kg/cm2) DIN Alngament A rtura (7) DIN Tensã de rasgament (Kg/cm) 22 3 As slas de pliester uretan apresentam nrmalmente uma mair resistência mecânica, mesm cm durezas superires. BIBLIOGRAFIA 1) Saunders, J..; Frisch, K.C. "Plyurethanes-Chemistry and Technlgy". Part I Interscience Publishers, ) Silva, Antóni Gnçalves da; "A estrutura celular da espuma de pliuretans". Divisã de plástics e especialidades químicas Pliis e Resinas Quimigal, ) Silva, Antóni Gnçalves da; "Química reaccinal e estrutura mlecular ds pliuretans". Divisã de plástics e especialidades químicas Pliis e Resinas Quimigal, ) Silva, Antóni Gnçalves da; Capel, Antóni J.C. "A espuma rígida de pliuretan cm material islante". Seminári sbre islaments térmics LNEC Dezembr de ) "Flexible slabstck Plyurethane fam", Dw Chemical Cmpany, ) "Rigid plyurethane fam". Dw Chemical Cmpany, ) "Le Jurnal des plastiques", Ed ) "Mdel Meg-ACMA Plyurethane high pressure machine". Maruka Kkukic, Ltd, 1986.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE POLIURETANOS COLAS DE POLIURETANO NA INDÚSTRIA DE CORTIÇA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE POLIURETANOS COLAS DE POLIURETANO NA INDÚSTRIA DE CORTIÇA CICL DE CNFERÊNCIAS PLÍMERS NA INDÚSTRIA DEQ -FCTUC PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA 21.03.2009 IST / IBB / ICTPL PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS PARTE I MATÉRIAS

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA

UNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que

Leia mais

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica

Casa Eficiente c 2. Reabilitação de piscinas que promovam a melhoria da eficiência hídrica 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmvam a melhria da eficiência hídrica 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.c 2 Reabilitaçã de piscinas que prmva a melhria da eficiência hídrica Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Solução Comentada da Prova de Química

Solução Comentada da Prova de Química Sluçã Cmentada da Prva de Química 01. A percentagem de dióxid de titâni, um pigment usad em tintas de cr branca, em um minéri pde ser determinada a partir da seguinte reaçã: 3Ti 2 (s) + 4BrF 3 (l) 3TiF

Leia mais

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção

ACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr

Leia mais

As propriedades do gás estelar

As propriedades do gás estelar As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa

Leia mais

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente

Casa Eficiente a 2. Intervenção nos sistemas de arrefecimento ambiente 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.a 2 Intervençã ns sistemas de arrefeciment ambiente Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã

Leia mais

1 Introdução. Figura 1 Rota de obtenção do DCE por cloração direta

1 Introdução. Figura 1 Rota de obtenção do DCE por cloração direta 16 1 Intrduçã O PVC nã é um material cm s utrs. É únic plímer de grande cnsum que nã é 100% riginári d petróle. O PVC cntém, em pes, 57% de clr (derivad d clret de sódi - sal de czinha) e 43% de eten (derivad

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

QUÍMICA SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO

QUÍMICA SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO QUÍMICA Prf. Daniel Pires SUBSTÂNCIA PURA. MISTURA, MÉTODOS DE SEPARAÇÃO 1) Substâncias Pura substância frmada pr átms de um só element químic. Cmpstas substância frmada pr mais de um tip de element químic.

Leia mais

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1979 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 01. Tend em cnta que as massas atômicas d hidrgêni e d xigêni sã respectivamente 1 e 16, pde-se afirmar que a) em 18 g de água existem átms

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D034272/03 - Anexo I.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D034272/03 - Anexo I. Cnselh da Uniã Eurpeia Bruxelas, 5 de nvembr de 2014 (OR. en) 15140/14 ADD 1 DENLEG 167 AGRI 682 SAN 420 NOTA DE ENVIO de: Cmissã Eurpeia data de receçã: 22 de utubr de 2014 para: n. dc. Cm.: Assunt: Secretariad-Geral

Leia mais

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO

TRANSIÇÕES METAL-POLIETILENO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 303 Revisã n.º 1 23 de setembr de 2016 Revisã n.º 1 Página 2 de 9 ÍNDICE Regist das revisões... 3 Preâmbul... 4 1. Objetiv... 4 2. Âmbit... 4 3. Referências... 5 4. Requisits das

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

Física E Extensivo V. 1

Física E Extensivo V. 1 Física E Extensiv V. 1 Exercícis 1) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.

Leia mais

1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS

1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público

Caixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament

Leia mais

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação. Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica

Leia mais

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS

MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS POLIURETANOS POLIURETANOS Rígidos Semi-Rígidos Estruturais Flexíveis ISSR (Integral Skin Semi-Rigid) Microcelulares Elastómeros APLICAÇÕES DOS POLIURETANOS POLIURETANOS As

Leia mais

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A

BOA PROVA! Carmelo, 27 de setembro de Prova Experimental A Carmel, 27 de setembr de 2016 Prva Experimental A O temp dispnível é 2½ hras. Pedir mais flhas se tal fr necessári. Pdem-se utilizar tdas as flhas de rascunh que frem necessárias. Cntud estas nã se devem

Leia mais

Física E Intensivo V. 1

Física E Intensivo V. 1 Intensiv V Exercícis 0) Verdadeira Verdadeira Temperatura mede a agitaçã ds átms Verdadeira Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais Verdadeira Falsa Crp nã tem calr Verdadeira Falsa Item

Leia mais

FUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1983 Primeira fase e Segunda fase Prfessra Snia 9. Qual é númer de mles de íns sódi presentes em 50 ml de uma sluçã 0,0 M de sulfat de sódi (NaSO 4). CONHECIMENTOS GERAIS 5. Quais das prpriedades

Leia mais

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações

Introdução às Redes e Serviços de Telecomunicações Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de

Leia mais

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D

CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ 033 FÍSICO QUÍMICA EXPERIMENTAL D Revisã para a 1 a prva PRÁTICA 01 DENSIDADE DOS GASES O Gás Perfeit (ideal) 1ª Hipótese:

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

LIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos

LIGAÇÕES QUÍMICAS TIPOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos 1 FORMAÇÃO DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química

Leia mais

Casa Eficiente a

Casa Eficiente a 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci FICHA TÉCNICA Títul Ficha 6.a Intervenções na envlvente paca d edifíci Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã

Leia mais

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.

TVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas. TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01

Leia mais

Física E Extensivo V. 3

Física E Extensivo V. 3 Gabarit ula 9 Física E Extensiv V. Reslva c) De acrd cm gráfic, a temperatura de fusã é de 10 C. 9.01) D 9.0) B I. Incrreta. té que se atinja a temperatura de ebuliçã, deve-se deixar fg alt, pis mais rapidamente

Leia mais

Diagramas líquido-vapor

Diagramas líquido-vapor Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri

Leia mais

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos

Casa Eficiente d. Instalação de pontos de carregamento de veículos elétricos 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 7.d Instalaçã de pnts de carregament de veículs elétrics Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria

Leia mais

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA)

Plano de curso Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rodas (TA) PLANO DE CURSO MSOBRTACCE PAG1 Plan de curs Análise Técnica de Mini Carregadeira de Rdas (TA) Justificativa d curs As minicarregadeiras de rdas fazem parte d grup de máquinas que muit um trem de frça particular,

Leia mais

Professora Sonia IME 1980

Professora Sonia IME 1980 IME 1980 1ª. QUESTÃ: ITEM 1 Em um recipiente fechad estã em equilíbri nas NTP,, e cristais de carbnat de cálci. a) Quantas e quais sã as fases presentes n sistema cntid n recipiente? b) Quais sã as substâncias

Leia mais

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0

QUÍMICA TERMOQUÍMICA. Calor padrão de formação a 25ºC. (KJ mol ) H2O(g) 241,8 CO 2(g) 393,5 CH3OH(g) 239,0 QUÍMICA Prf. Rdrig Rcha TERMOQUÍMICA. (UEMA) Cm base n cnceit de entalpia, marque a única pçã crreta. a) Substâncias simples n estad padrã pssuem entalpia diferente de zer. b) A entalpia padrã d CO 2 (g)

Leia mais

Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases.

Numa vazão estimada em o uso de filtros de mangas. o aumento da vazão total dos resfriamento dos gases. Tecnlgia Prjet de Filtr de Mangas auxiliad pr Simulaçã Cmputacinal rmalmente prjet Desta frma, um sistema de Menr cust ttal gases cnstituída pela sma d s i s t e m a d e resfriament ds gases é (investiment,

Leia mais

ANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG.

ANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG. MERCADO NOVOS ATUAIS ANÁLISE AMBIENTE PONTOS FORTE E PONTOS FRACOS ORG. A AMEAÇAS E OPORTUNIDADES ANÁLISE TÉCNICAS 1) MATRIZ PRODUTO-MERCADO Igr Ansff (1957): Identificar prtunidades de cresciment PRODUTOS

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

FUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1994 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 199 Primeira fase e Segunda fase ONEIMENTOS GERAIS Prfessra Snia 5. Substância Temperatura de fusã Temperatura de ebuliçã a 1 atm. O Brasil prduz, pr an, aprximadamente, 5,0 10 tneladas de ácid

Leia mais

Banho Termostático de alta performance

Banho Termostático de alta performance Desafi nº: 5 \ Banh Termstátic de alta perfrmance Fernand Henrique Cards* - GAE Fabi Rbert Zambell - GAA Resum O que é um banh termstátic? Aplicações ds banhs n CNPEM; Pr que Desafi? Especificações resumidas;

Leia mais

GRAXAS LUBRIFICANTES

GRAXAS LUBRIFICANTES Fnte: Livr:Lubrificante e Lubrificaçã Autr: Rnald P. Carreteir e Carls R.S. Mura e Petróles e Derivads Publicaçã Ipiranga Intrduçã GRAXAS LUBRIFICANTES A graxa lubrificante pde ser definida cm uma cmbinaçã

Leia mais

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r

TERMOQUÍMICA. A + B + calor C ou A + B C - calor. H = H p - H r TERMOQUÍMICA 1 - Intrduçã. Muits prcesss químics industriais hje desenvlvids, sã inicialmente realizads em labratóri, em pequena escala, nde é feit um estud sbre a reaçã tais cm: a quantidade estequimétrica

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

Classificação Off Road

Classificação Off Road IG 41 (04/15) Data de emissã: 29 de abril de 2015 Classificaçã Off Rad Off Rad?... N3G?... O que é? Para que serve?... Pde um veícul cm classificaçã Off Rad circular em via publica? - A classificaçã Off

Leia mais

Casa Eficiente d. Intervenção em ascensores

Casa Eficiente d. Intervenção em ascensores 6.d Intervençã em ascensres 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 6.d Intervençã em ascensres Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita Tds s direits reservads

Leia mais

CADAVÉRICA. Paredes. Norte, RESUMO. A interface entre o implante e o tecido. ósseo determina o sucesso da aplicação

CADAVÉRICA. Paredes. Norte, RESUMO. A interface entre o implante e o tecido. ósseo determina o sucesso da aplicação 85 de estud na interface implantess. Fig. 1 - Parâmetrs Estad de Reabsrçã óssea Estabilizaçã d defrmaçã tensã implante Implante-ss Interface realizad num mandíbula cadavérica, tend-se para efeit clcad

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Ligações Químicas. Formação das Ligações Químicas. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos. I) Ligação Iônica ou Eletrovalente

Ligações Químicas. Formação das Ligações Químicas. Fórmulas de Lewis para alguns elementos representativos. I) Ligação Iônica ou Eletrovalente 1 Frmaçã das Ligações Químicas Grup Cnfiguraçã Eletrônica Elétrns de Valência Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química

Leia mais

o Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados.

o Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados. Fntes de Energia O hmem, em tda sua arrgância, cnsidera-se uma grande bra, digna da intervençã de uma divindade. Seria mais humilde e verdadeir, crei eu, cnsiderá-l criad a partir ds animais. [Charles

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

FLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Pavimentos, Insonorizante e Ignífuga DESCRIÇÃO DO PRODUTO

FLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Pavimentos, Insonorizante e Ignífuga DESCRIÇÃO DO PRODUTO Revestiments para Paviments FLEXOL Ref.ª 501 Massa Flexível para Paviments, Insnrizante e Ignífuga Prdut bicmpnente, à base de resinas sintéticas e apresentand-se cm uma massa pastsa. Caracterizad pr:

Leia mais

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura

Administração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,

Leia mais

PREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO

PREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO PREVENIR E EVITAR ACIDENTES UTILIZANDO AS MELHORES TÉCNICAS DE CONDUÇÃO Os veículs autmóveis sã a mair preza industrial d sécul XX, mas num sécul de existência já causaram 30 milhões de vítimas e desde

Leia mais

a Estrutural Blocos de Concreto Celular Precon - contato RS Porto Alegre Rep. Comercial.

a Estrutural Blocos de Concreto Celular Precon - contato RS Porto Alegre Rep. Comercial. a Estrutural Blcs de Cncret Celular Precn - cntat RS Prt Alegre - 51 9829 0119 Rep. Cmercial. www.cncretcelular.cm.br Areia, cal e ciment cnstituem as matérias de base d cncret celular. Misturads em prprções

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

Casa Eficiente b 1. Substituição de frigoríficos e arcas congeladoras por modelos mais eficientes

Casa Eficiente b 1. Substituição de frigoríficos e arcas congeladoras por modelos mais eficientes 9.b 1 Substituiçã de frigrífics e arcas cngeladras pr mdels mais eficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 9.b 1 Substituiçã de frigrífics e arcas cngeladras pr mdels mais eficientes Cleçã Casa Catálg de sluções

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço

Equipamentos para el Jateamento e Pintura Automática de Chapas de Aço INFORMES TECNICOS Equipaments para el Jateament e Pintura Autmática de Chapas de Aç A Cym Materiales SA fabrica linhas cmpletas de jateament e pintura de chapas e tiras de aç de passagem cntínua tant na

Leia mais

Física E Extensivo V. 2

Física E Extensivo V. 2 Física E Extensiv V. Reslva ula 5 5.0) Taxa de liberaçã de calr das 6 pessas: P = 6. 00 P = 00 W a) P = 00 W t = min = 60 s Q = P. t Q = 00. 60 Q = 7000 J 0. Falsa = Q m. c Durante a nite, sfrerá mair

Leia mais

Especialidades em Espumas Flexíveis de Poliuretano

Especialidades em Espumas Flexíveis de Poliuretano Especialidades em Espumas Flexíveis de Poliuretano Conforto Superior para seus clientes Rogério Baixo Novembro, 2014 The Dow Chemical Company A Dow no Mundo Centros de P&D Centros de Serviço Sistemas

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

2 Centro Tecnológico do Exército- CTEx, Rio de Janeiro RJ 3 Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo Horizonte - MG

2 Centro Tecnológico do Exército- CTEx, Rio de Janeiro RJ 3 Universidade Federal de Minas Gerais UFMG, Belo Horizonte - MG PROPRIEDADE MEMÓRIA DE FORMA DE POLIURETANOS COM NANOPARTÍCULAS DE PRATA Fernanda M. A. Mnteir 1 *, Iaci M. Pereira 2, Pattersn P. de Suza 1, Lívi B. J. da Silva 3, Rdrig L. Oréfice 3 1* Centr Federal

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

Soluções em Poliuretanos Bayer para Aplicações Automotivas. Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Automotivo

Soluções em Poliuretanos Bayer para Aplicações Automotivas. Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Automotivo Soluções em Poliuretanos Bayer para Aplicações Automotivas Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Automotivo Agenda O Mercado Automotivo Cenário Atual e Desafios A versatibilidade do Poliuretano e sua

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 Ana Nunes Catarina Neves Fellipe Alves Marcelin Fernandes Miguel Rcha Raquel Ribeir Supervisr: Prf. Jã Basts Mnitra: Albertina Ris 1 INTRODUÇÃO Us excessiv de hidrcarbnets

Leia mais

Processamento de imagem a cores

Processamento de imagem a cores Prcessament de imagem a cres A cr é um pders descritr que frequentemente simplifica a identificaçã e extracçã de bjects de uma cena Os humans pde discernir milhares de cres, mas apenas duas dezenas de

Leia mais

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:

AL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho: Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.2

Microeconomia. UNIDADE 7 Aula 7.2 Micrecnmia UNIDADE 7 Aula 7.2 rf - Isnard Martins Rsseti, J, Intrduçã à Ecnmia, Atlas, 2006 Vascncels M.A, Ecnmia Micr e Macr, 4a Ediçã Duglas Evans.Managerial Ecnmics.rentice Hall. New Jersey 1 Estruturas

Leia mais

ITA 2008 ENUNCIADOS DE QUÍMICA

ITA 2008 ENUNCIADOS DE QUÍMICA TESTES 1 - Cnsidere a equaçã química, nã balanceada, que representa a reaçã d sulfet de cádmi em sluçã aqusa de ácid nítric: CdS + HNO 3 -> Cd(NO 3 ) 2 + NO + Y + H 2 O Pde-se afirmar que, na equaçã química

Leia mais

Nº Desenvolvimento de formulações visando o reaproveitamento de aparas e pó de eva expandindo, reduzindo impactos ambientais.

Nº Desenvolvimento de formulações visando o reaproveitamento de aparas e pó de eva expandindo, reduzindo impactos ambientais. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175659 Desenvlviment de frmulações visand reaprveitament de aparas e pó de eva expandind, reduzind impacts ambientais Duglas Martins da Silva Palestra apresentad n CONGRESSO BRASILEIRO

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

Casa Eficiente e. Intervenção nas condições de ventilação

Casa Eficiente e. Intervenção nas condições de ventilação 6.e Intervençã nas cndições de ventilaçã 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 6.e Intervençã nas cndições de ventilaçã Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã gratuita

Leia mais

Espumas Especiais: Tecnologia em conforto. Rogério Baixo Outubro, 2013

Espumas Especiais: Tecnologia em conforto. Rogério Baixo Outubro, 2013 Espumas Especiais: Tecnologia em conforto Rogério Baixo Outubro, 2013 O que é um Poliuretano (PU)? Um polímero complexo contendo um grupo uretana O R N C O R H Ligação uretânica Formação da Ligação Uretânica

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

Modelo - Octo Blocos Estruturais

Modelo - Octo Blocos Estruturais Mdel - Oct Blcs Estruturais A alvenaria estrutural pde ser armada, u seja, refrçada cm armadura passiva u até mesm armadura ativa e a nã-armada, encntrada em edificações mais baixas, geralmente até 04

Leia mais

INJEÇÃO DE PÓS DE AÇO INOXIDÁVEL 316L À BAIXA PRESSÃO

INJEÇÃO DE PÓS DE AÇO INOXIDÁVEL 316L À BAIXA PRESSÃO INJEÇÃO DE PÓS DE AÇO INOXIDÁVEL 316L À BAIXA PRESSÃO Rgéri Akihide Ikegami Benedit de Mraes Purqueri Labratóri de Triblgia e Nvs Materiais, Departament de Engenharia Mecânica LAMAFE-EESC-USP Av. Dr. Carls

Leia mais

Cinética Química. Parte I. Página 1

Cinética Química. Parte I.  Página 1 Parte I Cinética Química 1. (Enem 2ª aplicaçã 2010) Alguns fatres pdem alterar a rapidez das reações químicas. A seguir, destacam-se três exempls n cntext da preparaçã e da cnservaçã de aliments: 1. A

Leia mais

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciência e Tecnologia Agroalimentar Profª Roberlucia A Candeia Disciplina: Química geral

Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciência e Tecnologia Agroalimentar Profª Roberlucia A Candeia Disciplina: Química geral Universidade Federal de Campina Grande Centr de Ciência e Tecnlgia Agralimentar Prfª Rberlucia A Candeia Disciplina: Química geral Ligações Químicas 1 Pr quê estudar Ligações Químicas? Para cmpreenderms

Leia mais

Deve ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, bem como o Despacho normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março.

Deve ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, bem como o Despacho normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março. Infrmaçã Prva de Equivalência à Frequência Expressões Artísticas 1º cicl d Ensin Básic 2016 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as caraterísticas da Prva de Equivalência à Frequência d 1.º Cicl

Leia mais

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA

ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA AULA 01: ÁGUA E BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DESTA AULA: Nesta aula vcê irá: 1. Recnhecer a imprtância da água e sua distribuiçã pel planeta. 2. Identificar as diferentes fases d cicl da água. 3. Identificar

Leia mais

1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindro. Determine: a) a área total da peça. b) o seu volume.

1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindro. Determine: a) a área total da peça. b) o seu volume. Ficha de Trabalh Módul inicial 1. A figura representa uma peça de madeira que é metade de um cilindr. Determine: a) a área ttal da peça. b) seu vlume. Matemática A - 10ºan. Observe relógi de mesinha de

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

VOLUMES: - Folha Informativa -

VOLUMES: - Folha Informativa - VOLUMES: - Flha Infrmativa - Para medir vlume de qualquer figura tridimensinal é necessári medir espaç que ela cupa. Assim, ter-se-á que esclher uma unidade de vlume que, pr cnveniência, pderá ser um cub

Leia mais

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento

1 - Introdução. 2 - Desenvolvimento Desenvlviment e Otimizaçã de Hidrciclnes Frente a Mdificações de Variáveis Gemétricas e de Prcess Hérmane Mntini da Silva 1 Gilssaha Franklin Maciel 2 Orientadra: Ph.D. Andréia Bicalh Henriques RESUMO

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2010

Procedimento do U.S.HCM/2010 Prcediment d U.S.HCM/2010 Tip de cnfiguraçã: Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (ver igura 13-3, 13-14) ligações de acess: influência 450m (1500ft) após acess prcediment

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO

UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO UTILIZAÇÃO DE PLANILHAS ELETRÔNICAS NA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMEN- TO TEMPORAL DA TEMPERATURA DA MASSA EM REATORES DE POLIMERIZA- ÇÃO 1 Igr Kester Garcia Vargas, 2 Jã Francisc de Olivera Net e 3 Rubens Gedraite

Leia mais

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves

Cálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári

Leia mais