PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE POLIURETANOS COLAS DE POLIURETANO NA INDÚSTRIA DE CORTIÇA

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Rayssa Franca Henriques
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1 CICL DE CNFERÊNCIAS PLÍMERS NA INDÚSTRIA DEQ -FCTUC PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA IST / IBB / ICTPL

2 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS PARTE I MATÉRIAS PRIMAS PRCESSS DE PRDUÇÃ CAMPS DE APLICAÇÃ PARTE II CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA

3 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS AS MATÉRIAS-PRIMAS Poliéter Polióis Poliéster Polióis Poli Isocianatos mais utilizados TDI MDI

4 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS RIGEM DAS MATÉRIAS-PRIMAS CRUDE BTX BENZEN MNB ANILINA GALP (AA) CUF ANILINA MDI QPP AGLMERADS DE CRTIÇA Dow Chemical PLIÓIS TDI FABRIRES AA RESIBRAS + CPB 25 Empresas FLEXPUR PIETEC, CRKSUPPLY, (<100) RVAL, RELVAS

5 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS S PLIÓIS PLIÉTER - PLIÓIS Diol ou Triol + n P PPG Diol ou PPG Triol ESTRUTURA DE ENDEN PPG Diol ou PPG Triol + E Poliol Reactivo REACTR SEMI-CNTÍNU T < 80ºC, N 2 Agitação > 9

6 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS S PLIÉSTER - PLIÓIS MATÉRIAS - PRIMAS Dióis EG, PG, NPG Diácidos Ac. Adípico, Anidrido Ftálico Triol ou Diol (Inicial) REACTR SEMI-CNTÍNU 220ºC, N 2, Agitação > 7, Pressão Reduzida PES MLECULAR Análise de grupos terminais V ácido < 1 V de acordo com PM

7 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS TIPS DE PLIURETANS VAZAMENT RÍGIDA PANÉIS SANDWIC SPRAY SLABSTCK R INJECÇÃ ESPUMAS > 80% ESTRUTURAL RIM ISSR CF FLEXÍVEL SLABSTCK MLDADA MICRCELULAR INJECÇÃ (RIM) VAZAMENT RRIM

8 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLIURETANS TIPS DE PLIURETANS ELASTÓMERS TPE VAZAMENT SPRAY NÃ CELULAR <20% REVESTIMENTS NAPAS TINTAS (Soluções) VERNIZES (1ª Instalação) CLAS LIGANTES NUTRAS FRMAS FIBRAS MICRCÁPSULAS GEL

9 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA ÚNICA INDÚSTRIA EM QUE PRTUGAL É LÍDER MUNDIAL A MATÉRIA-PRIMA A Bolota A Árvore Jovem (Transplante)

10 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA ÚNICA INDÚSTRIA EM QUE PRTUGAL É LÍDER MUNDIAL A MATÉRIA-PRIMA A Árvore Adulta A Primeira Tiragem (Cortiça Virgem)

11 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA ÚNICA INDÚSTRIA EM QUE PRTUGAL É LÍDER MUNDIAL A MATÉRIA-PRIMA A Segunda Tiragem Cortiça Secundeira As Tiragens Seguintes Cortiça Amadia

12 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA ÚNICA INDÚSTRIA EM QUE PRTUGAL É LÍDER MUNDIAL A MATÉRIA-PRIMA As Pranchas no Campo A peração de Rabanear

13 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA ÚNICA INDÚSTRIA EM QUE PRTUGAL É LÍDER MUNDIAL A MATÉRIA-PRIMA Extracção dos Cilindros de Cortiça Virgem As Rabanadas após perfuração ( > 40% Peso Total)

14 A INDÚSTRIA DA CRTIÇA A EVLUÇÃ DA INDÚSTRIA DA CRTIÇA EM PRTUGAL S ta. Maria de Lamas Perfuradas e Aparas Percurso das Rabanadas Valorização das rigens Expansão da Rolha Técnica Cortiçadas do Sado LAVRE

15 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA A MATÉRIA-PRIMA RABANADAS + RESÍDUS DE CRTE + APARAS MAGEM GRANULAD PRIMÁRI LTES DE GRANULAD (Por Granulometria) CLASSIFICAÇÕES: 1) DENSIMÉTRICA 2) GRANULMÉTRICA

16 A INDÚSTRIA DE CRTIÇA ÚNICA INDÚSTRIA EM QUE PRTUGAL É LÍDER MUNDIAL CICL PRDUTIV DA MATÉRIA-PRIMA Transplante 1ª Tiragem Secundeira 1ª Amadia 2ª Amadia 3ª Amadia Qualidade Constante 30 a 40 anos 9 anos 9 anos 9 anos 9 anos ~ 50 anos ~ 70 anos

17 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA LIGANTES DE PLIURETAN PARA AGLMERAÇÃ DE CRTIÇA N PASSAD Resinas Fenólicas 120ºC (> 12h) Aglomerados Rígidos de Alta Densidade Parquet Resinas Cardólicas Aglomerados com Alguma Flexibilidade Resinas Ureia Formaldeído Processo Contínuo para Cortiças Decorativas

18 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA LIGANTES DE PLIURETAN PARA AGLMERAÇÃ DE CRTIÇA ACTUALMENTE Poliuretanos - Quasi-Prepolímeros de Isocianoato Terminal - Dispersões de Poliuretano ( Cola de Discos )

19 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA LIGANTES DE PLIURETAN PARA AGLMERAÇÃ DE CRTIÇA S PRIMEIRS QUASI-PREPLÍMERS PARA CRTIÇA : ~ EKANAT - QUIMIPL SIT -BICL SLUÇÃ DE PREPLÍMER REACTIV EM ISCIANAT MNMÉRIC NC < MW < CN NC

20 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA ADESÃ QUÍMICA GRUPS FUNCINAIS NA CRTIÇA UMIDADE NA CRTIÇA N=C= 4% < % 2 < 10% N C C Processo de Extrusão 5 a 7% Processo de Moldação Individual Mais Tolerante FILME PLIMÉRIC INTERGRANULAR DE PLIUREIA CM MÚLTIPLAS LIGAÇÕES CVALENTES À SUPERFÍCIE DA CRTIÇA

21 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA QUASI-PREPLÍMERS PARA CRTIÇA DE BASE T.D.I. CN C 3 NC C 3 NC NC (2,6 TDI ) (2,4 TDI ) Reactividades s PRDUÇÃ Poliéter - Triol + TDI N 2 ~ 90 ºC Quasi-Prepolímero % NC < 0,1%

22 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA REACÇÃ CM ÁGUA N C N C N C Ácido Carbâmico (Instável)

23 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA REACÇÃ CM ÁGUA N + C 2 DESCARBXILAÇÃ ESPNTÂNEA N C Ácido Carbâmico (Instável)

24 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA REACÇÃ CM ÁGUA Grupo Amina formado actua como: CATALIZADR + RETICULANTE R 1 N R 2 N C R 1 N C N R 2 UREIA DI-SUBSTITUÍDA (2 idrogénios móveis em Azotos com Impedimento Estereoquímico) N C PLI-UREIA N C N C N

25 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DE CRTIÇA FRMAÇÃ DE TLUENDIAMINA A PARTIR DE T.D.I.? Isómero 2,4 tem grupo mais reactivo C 3 C 3 N C 2 2 N C N C N 2 Grupo N 2 é muito reactivo + R 1 N C C 3 N C MUIT MAIS PRVÁVEL A FRMAÇÃ DE PLIUREIAS INSLÚVEIS QUE A DA N C DIAMINA R 1 N TDI + 2 (Excesso) > 99,9 % Poliureias

26 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DA CRTIÇA ESTRUTURAS MACRMLECULARES TÍPICAS R 1 C N 2 C 2 C N C 2 C 2 C C 2 C C 2 N C m C 3 R n C R 2 m < 5 R 1 =R 2 = R 3 R 3 C 2 n<35 ISPR DW CEMICAL Substituição de TDI por MDI > 5 % / Ano

27 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DA CRTIÇA APLICAÇÃ DA CLA (LIGANTE) SBRE S GRANULADS Silo de Armazenagem do Granulado Unidade de Tambor de Cola Mexedeira de Revestimento Produção de rolhas de Aglomerado Corpos Cilíndricos

28 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DA CRTIÇA PRDUÇÃ DE AGLMERADS 3% Decorativos leves em Bloco Parquet 18 % Rolhas de Champanhe FACTRES DE DECISÃ ENERGIAS DE CESÃ > 7 % FEC DE MACRPSIDADE > 12 % Distribuição Granulométrica umidade da Cortiça Requisitos de Aplicação

29 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DA CRTIÇA APLICAÇÃ DA CLA DE AGREGAÇÃ REQUISITS TÉCNICS AGRE EG. Revestimento Total da Superfície dos grãos no TR Não migrar para a Porosidade Molhagem da Superfície Viscosidade Viscosidadeid d Flexibilidade do Filme Interfacial Tag E (em esforços de corte) P.F. Adesão Química (Formação de ligações covalentes com a superfície) Ausência de Solventes ou de Componentes Extractivos NC 100% Sólidos

30 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DA CRTIÇA DESENVLVIMENT DE NVS QUASI-PREPLÍMERS PARA AGLMERAÇÃ DE CRTIÇA Engenharia de Produto IDENTIFICAÇÃ DAS CARACTERÍSTICAS CM INCIDÊNCIA N PRCESS DE AGLMERAÇÃ REACTIVIDADE Envolvimento Tempo de Desmoldagem VISCSIDADE TENSÃ SUPERFICIAL CBERTURA MLAGEM R ESTRUTURA FUNCINALIDADE Determina FLEXIBILIDADE GRAU DE RETICULAÇÃ G TRANSFRMAÇÃ 5-40ºC 4-12 % 2 (KF) 3-18 % QPP

31 CLAS DE PLIURETAN NA INDÚSTRIA DA CRTIÇA S PRDUTS Rolhas de Aglomerado Rolhas de Champanhe e de Bebida sob pressão Aglomerados Decorativos Parquê 0,35 < d < 0,45 Aglomerados Leves d < 0,35

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