Superior Tribunal de Justiça
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- Melissa Correia Cruz
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1 RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº MT (2007/ ) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO LUIZ FUX (Relator): Cuida-se de recurso ordinário em mandado de segurança interposto por GAZETA PUBLICIDADE E NEGÓCIOS LTDA. E OUTROS, com fulcro no artigo 105, II, "b", da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no intuito de ver reformado acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grosso, cuja ementa restou assim vazada: "MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL TRIBUTÁRIO ICMS COBRANÇA SOBRE RESERVA DE POTÊNCIA LEGITIMIDADE DO CONSUMIDOR NO PÓLO ATIVO LEGITIMIDADE DA CONCESSIONÁRIA NO PÓLO PASSIVO MÉRITO FATO GERADOR MERA EXPECTATIVA EM CONTRATO DE RESERVA DE POTÊNCIA ILEGALIDADE DA COBRANÇA INCIDÊNCIA DO TRIBUTO SOMENTE SOBRE DEMANDA CONSUMIDA COMPENSAÇÃO IMPOSSIBILIDADE ORDEM CONCEDIDA EM PARTE. Embora não inscrita como contribuinte junto a Fazenda Pública, o consumidor de energia elétrica, que tem contra si lançado tributo acoimado de ilícito, tem interesse e legitimidade para propor ordem mandamental visando restabelecimento da legalidade à vista do artigo 1º da Lei nº 1.533/51 e 6º do CPC. A concessionária do serviço público, que lança e arrecada o tributo, deve como litisconsorte necessário, figurar junto com o ente público no pólo passivo da ação mandamental requerida visando à exclusão do lançamento. Sob pena de instituir a chamada expectativa de fato gerador, não é devido o ICMS no contrato de demanda reservada de potência, devendo o imposto ser cobrado tão-somente pelo fato gerador registrado, isto é, o efetivo consumo da energia por parte da impetrante. O pedido de restituição do indevido, verdadeira cobrança, não comporta no mandado de segurança, ainda que através de compensação, ressalvado o direito de requerer administrativamente ou judicialmente se necessário." Noticiam os autos que GAZETA PUBLICIDADE E NEGÓCIOS LTDA. E OUTROS impetraram mandado de segurança, em , contra suposto ato ilegal perpetrado pelo SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO MATO GROSSO, ao argumento de que "na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) foi incluído o 'seguro-apagão' no período de 03/2002 a 12/2005, e continua sendo adicionado a 'demanda' mesmo não sendo mercadoria ou serviço, o que é ilegal e inconstitucional". Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 1 de 8
2 O Tribunal de origem, nos termos da ementa anteriormente transcrita, ultrapassada a preliminar de ilegitimidade passiva ad causam do Secretário de Estado da Fazenda e do Diretor da CEMAT, concedeu parcialmente a segurança para "determinar que o ICMS incida sobre a energia elétrica consumida, bem assim afastar a cobrança do tributo sobre a 'demanda reservada de potência', quando não utilizada pela impetrante, anotando-se em favor da impetrante o direito de requerer a compensação administrativamente ou, se for o caso, em processo de conhecimento, para definição exata do valor". No voto-condutor do acórdão recorrido, restou assente que: "No caso em apreço, por força de contrato, a concessionária do serviço público fornecedor de energia elétrica a impetrante, garante fornecer a esta certa quantidade de energia elétrica que, de acordo com a demanda, poderá ou não ser utilizada. A questão é saber se, em face desta relação contratual decorrente da chamada demanda reservada de potência através da reserva da demanda, existe a obrigatoriedade de recolhimento do ICMS em relação à energia que não for utilizada. A questão é bastante simples. O imposto é devido em razão de um fato gerador, isto é, o efetivo consumo da energia por parte da impetrante. Desta forma, se a impetrante, apesar de ter uma reserva maior em relação ao direito de utilizar determinada demanda, apenas utilizou parte dela, é sobre a parte efetivamente consumida, que deve ser tributada pelo fisco estadual com o lançamento do ICMS prescrito à espécie. Sem a existência de um fato gerador concreto, isto é, a utilização da energia por parte da impetrante, a cobrança do ICMS está eivada de ilegalidade. Estaríamos, nesta situação, criando uma cobrança de imposto por mera expectativa da existência futura de um fato gerador que, nada mais é a chamada demanda reservada de potência. Em relação à compensação tributária pretendida, no que tange o pagamento indevido de ICMS sobre demanda reservada de energia e sobre encargo de capacidade emergencial - seguro apagão, em revendo posicionamento anterior, trazido no MSI 38453/2005, do qual fui Relator, que foi provido parcialmente por esta Turma nos termos do 1º Vogal, Des. Juracy Perciani, tenho para mim que a pretensão do reconhecimento do dever de restituição de indébito se revela em verdadeiro pedido de cobrança, que não comporta no mandado de segurança. Quanto à compensação o mandado de segurança tem cabimento, entretanto a tributação excessiva só foi reconhecida nos presentes autos, motivo pelo qual, a priori, não existia o direito líquido e certo alegado a compensação. Com as considerações acima, concedo a segurança para determinar que o ICMS incida sobre a energia elétrica consumida, bem assim afastar a cobrança do tributo sobre a demanda reservada de potência, quando não Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 2 de 8
3 utilizada pela impetrante, anotando-se em favor da impetrante o direito de requerer a compensação administrativamente ou, se for o caso, em processo de conhecimento, para definição exata do valor." Nas razões do recurso ordinário, aduzem as impetrantes que: "Acaso mantido o entendimento esposado no v. acórdão, ao contemplar que a incidência do tributo (ICMS) se dá sobre a demanda consumida, incorrerá em ofensa ao artigo 155, 3º, da Carta Política de 1988; os artigos 1º, 2º e 198, do Convênio ICMS nº 66/88; o artigo 116. II, do Código Tribunal Nacional; o artigo 12, I, da Lei Complementar nº 87/96, e, ainda, as normas complementares encontradas nas portarias nºs 222 e 466 (sucessora do DNAEE), o(à)s quais fixam inequivocadamente na entrega da energia ao consumidor o marco temporal em que se reputa ocorrido o fato gerador do ICMS incidente sobre tal operação, divergindo, de outra parte, da unívoca jurisprudência desta Corte acerca do tema.... a 'demanda contratada' e a 'demanda de ultrapassagem' representam uma energia que não circula efetivamente pelo estabelecimento consumidor, somente constando em contrato, no qual a concessionária se obriga a disponibilizar continuamente até o ponto de entrega.... não há de se falar em incidência de ICMS sobre a 'demanda contratada' e 'demanda de ultrapassagem' vez que ou a energia não passou da rede de transmissão para o estabelecimento consumidor ou foi imposta multa por sua ultrapassagem.... o fato gerador da incidência do ICMS é a realização da circulação da mercadoria 'energia elétrica', e não somente a sua colocação à disposição do consumidor. E ainda tem-se que a Súmula 213, deste Tribunal, de idêntico modo, foi verdadeiramente massacrada pelo v. acórdão, porquanto que, acaso mantido o entendimento esposado no v. acórdão, ao contemplar que: '... o pedido de restituição do indevido, verdadeira cobrança, não comporta no mandado de segurança, ainda que através de compensação...', incorrerá em ofensa à referida súmula, deste Superior Tribunal de Justiça, discrepando, de outra parte, da unívoca jurisprudência desta Corte acerca do tema. Demonstra-se, portanto, de forma analítica o confronto jurisprudencial, pois a vexata quaestio, como dito no início, trata-se da cobrança ilegal do ICMS sobre o contra de demanda reserva de potência e não sobre o efetivo CONSUMO da energia por parte das recorrentes (artigo 155, 3º, da Carta Política de 1988; os artigos 1º, 2º e 198, do Convênio ICMS 66/88; o art. 116, II, do Código Tributário Nacional; o artigo 12, I, da Lei Complementar 87/96; e ainda as normas complementares encontradas nas Portarias 222 e 456), bem como de pedido de declaração do direito à compensação dos valores pagos indevidamente a esse título e sobre o seguro apagão (março/2002 a dezembro/2005). Registre-se também que foi feita prova inequívoca do quantum pago a maior, através da juntada das cópias das faturas e planilhas de valores, mediante as quais ficou Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 3 de 8
4 demonstrado com uma clareza feérica os valores a serem declarados como compensáveis." Apresentadas contra-razões, nas quais se alega que falece interesse da recorrente no que concerne ao pedido de não incidência de ICMS sobre a demanda reservada de potência, o que já restou assente no acórdão regional, sendo certo ainda a existência de normatização estadual (artigo 32, do Decreto 01/2007) no sentido da jurisprudência firmada. Quanto ao pedido de compensação, indica os óbices insertos nas Súmulas 269 e 271, do STF. O recurso ordinário recebeu crivo positivo de admissibilidade na origem, tendo o Ministério Público Federal opinado por seu desprovimento, nos termos da seguinte ementa: É o relatório. "TRIBUTÁRIO. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. INCIDÊNCIA DO ICMS SOBRE A ENERGIA EFETIVAMENTE CONSUMIDA. OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR. RESTITUIÇÃO DOS VALORES PAGOS INDEVIDAMENTE SOBRE A DEMANDA CONTRATADA. IMPROPRIEDADE DO PRESENTE WRIT. SÚMULAS 269 E 271 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. I. A entrega e a utilização efetiva da energia elétrica ao consumidor é pressuposto essencial para a incidência do ICMS sobre a energia efetivamente utilizada. II. A incidência do supracitado imposto sobre a energia contratada é inviável, pois esta não configura o seu fato gerador. III. O presente writ não é a via adequada para o pedido de compensação, tendo em vista que o mandado de segurança não se confunde com ação de cobrança, conforme as Súmulas 269 e 271, do STF. IV. O recorrente poderá requerer essa restituição administrativamente ou por meio do ajuizamento de um processo de conhecimento. V. Parecer pelo não provimento do recurso ordinário em mandado de segurança." Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 4 de 8
5 RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº MT (2007/ ) EMENTA RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. FATO JURÍDICO ENSEJADOR DA TRIBUTAÇÃO (EFETIVO CONSUMO E NÃO A DEMANDA RESERVADA/CONTRATADA DE POTÊNCIA). BASE DE CÁLCULO (VALOR DA TARIFA CORRESPONDENTE A DEMANDA CONSUMIDA E NÃO SOBRE A CONTRATADA). SÚMULA 391/STJ. JULGAMENTO, PELA PRIMEIRA SEÇÃO, DE RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (RESP /SC). MANDADO DE SEGURANÇA. DECLARAÇÃO DE DIREITO À COMPENSAÇÃO TRIBUTÁRIA. SÚMULA 213/STJ. EFEITOS PATRIMONIAIS PRETÉRITOS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 271/STF. 1. O ICMS incide sobre o valor da operação correspondente à efetiva circulação da energia elétrica (valor da energia elétrica efetivamente consumida, vale dizer: a que for entregue ao consumidor, a que tenha saído da linha de transmissão e entrado no estabelecimento da empresa), razão pela qual a demanda de potência contratada/reservada não integra a base de cálculo do tributo (Precedente da Primeira Seção submetido ao rito do artigo 543-C, do CPC: REsp /SC, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, julgado em , DJe ). 2. "Assim, para efeito de base de cálculo de ICMS (tributo cujo fato gerador supõe o efetivo consumo de energia), o valor da tarifa a ser levado em conta é o correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada no período de faturamento, como tal considerada a demanda medida, segundo os métodos de medição a que se refere o art. 2º, XII, da Resolução ANEEL 456/2000, independentemente de ser ela menor, igual ou maior que a demanda contratada" (REsp /SC). 3. A aludida jurisprudência restou cristalizada na Súmula 391/STJ, verbis: "O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada." 4. Destarte, o acórdão regional coaduna-se com a jurisprudência pacífica do STJ, não merecendo reparo no particular. 5. O mandado de segurança é instrumento adequado à declaração do direito de compensação de tributos indevidamente pagos (Súmula 213/STJ), desde que não implique na produção de efeitos patrimoniais pretéritos, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial própria (Súmula 271/STF). 6. In casu, a pretensão mandamental, encartada no pedido de compensação, restou assim formulada: "... que as autoridades coatoras se abstenham da prática de Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 5 de 8
6 qualquer ato a restringir o direito à compensação dos indébitos decorrentes do comprovado recolhimento indevido do ICMS sobre o 'seguro-apagão' e sobre a 'demanda', devidamente corrigidos mediante a aplicação da UFIR e acrescidos dos juros à taxa SELIC, incidente sobre o valor corrigido e a partir de cada pagamento indevido, com tributos estaduais vencidos e/ou vincendos, sem a inconstitucional limitação imposta pelo art. 170-A, do CTN, com a redação que lhe deu a Lei Complementar 104/2001, bem como o de todas as práticas fiscais de retaliação do contribuinte em razão da compensação dos indébitos apurados". 7. Entre as causas de pedir ventiladas no mandamus impetrado em , as impetrantes noticiaram o pagamento indevido de ICMS sobre o valor referente ao encargo emergencial ("seguro apagão"), no período de março/2002 a dezembro/2005, razão pela qual a não concessão do mandamus deve ser mantida, no particular, por força do óbice inserto na Súmula 271/STF. 8. Ao revés, merece parcial reforma o acórdão regional para que seja declarado o direito dos impetrantes à compensação dos valores indevidamente recolhidos a título de ICMS sobre a diferença entre a energia efetivamente consumida e a "demanda de energia contratada" a partir da impetração do writ of mandamus. 9. Recurso ordinário parcialmente provido apenas para declarar o direito dos impetrantes à compensação dos valores indevidamente recolhidos a título de ICMS sobre a diferença entre a energia efetivamente consumida e a "demanda de energia contratada". VOTO O EXMO. SR. MINISTRO LUIZ FUX (Relator): Preliminarmente, tendo sido preenchidos os pressupostos de admissibilidade, impõe-se o conhecimento do presente recurso ordinário. A Primeira Seção, quando do julgamento de recurso especial representativo da controvérsia, consolidou o entendimento de que o ICMS incide sobre o valor da operação correspondente à efetiva circulação da energia elétrica (valor da energia elétrica efetivamente consumida, vale dizer: a que for entregue ao consumidor, a que tenha saído da linha de transmissão e entrado no estabelecimento da empresa), razão pela qual a demanda de potência contratada/reservada não integra a base de cálculo do tributo. A ementa do aludido julgado restou assim vazada: "TRIBUTÁRIO. ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. DEMANDA DE POTÊNCIA. NÃO INCIDÊNCIA SOBRE TARIFA CALCULADA COM BASE EM DEMANDA CONTRATADA E NÃO UTILIZADA. INCIDÊNCIA SOBRE Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 6 de 8
7 TARIFA CALCULADA COM BASE NA DEMANDA DE POTÊNCIA ELÉTRICA EFETIVAMENTE UTILIZADA. 1. A jurisprudência assentada pelo STJ, a partir do julgamento do REsp /MG (1ª Turma, Min. José Delgado, DJ de ), é no sentido de que "o ICMS não é imposto incidente sobre tráfico jurídico, não sendo cobrado, por não haver incidência, pelo fato de celebração de contratos", razão pela qual, no que se refere à contratação de demanda de potência elétrica, "a só formalização desse tipo de contrato de compra ou fornecimento futuro de energia elétrica não caracteriza circulação de mercadoria". Afirma-se, assim, que "o ICMS deve incidir sobre o valor da energia elétrica efetivamente consumida, isto é, a que for entregue ao consumidor, a que tenha saído da linha de transmissão e entrado no estabelecimento da empresa". 2. Na linha dessa jurisprudência, é certo que "não há hipótese de incidência do ICMS sobre o valor do contrato referente à garantia de demanda reservada de potência". Todavia, nessa mesma linha jurisprudencial, também é certo afirmar, a contrario sensu, que há hipótese de incidência de ICMS sobre a demanda de potência elétrica efetivamente utilizada pelo consumidor. 3. Assim, para efeito de base de cálculo de ICMS (tributo cujo fato gerador supõe o efetivo consumo de energia), o valor da tarifa a ser levado em conta é o correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada no período de faturamento, como tal considerada a demanda medida, segundo os métodos de medição a que se refere o art. 2º, XII, da Resolução ANEEL 456/2000, independentemente de ser ela menor, igual ou maior que a demanda contratada. 4. No caso, o pedido deve ser acolhido em parte, para reconhecer indevida a incidência do ICMS sobre o valor correspondente à demanda de potência elétrica contratada mas não utilizada. 5. Recurso especial parcialmente provido. Acórdão sujeito ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/08." (REsp /SC, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, julgado em , DJe ) A aludida jurisprudência restou cristalizada na Súmula 391/STJ, verbis: "O ICMS incide sobre o valor da tarifa de energia elétrica correspondente à demanda de potência efetivamente utilizada." Destarte, o acórdão regional coaduna-se com a jurisprudência pacífica do STJ, não merecendo reparo no particular. O mandado de segurança é instrumento adequado à declaração do direito de compensação de tributos indevidamente pagos (Súmula 213/STJ), desde que não implique na produção de efeitos patrimoniais em relação a período pretérito, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial própria (Súmula 271/STF). In casu, a pretensão mandamental, encartada no pedido de compensação, Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 7 de 8
8 restou assim formulada: "... que as autoridades coatoras se abstenham da prática de qualquer ato a restringir o direito à compensação dos indébitos decorrentes do comprovado recolhimento indevido do ICMS sobre o 'seguro-apagão' e sobre a 'demanda', devidamente corrigidos mediante a aplicação da UFIR e acrescidos dos juros à taxa SELIC, incidente sobre o valor corrigido e a partir de cada pagamento indevido, com tributos estaduais vencidos e/ou vincendos, sem a inconstitucional limitação imposta pelo art. 170-A, do CTN, com a redação que lhe deu a Lei Complementar 104/2001, bem como o de todas as práticas fiscais de retaliação do contribuinte em razão da compensação dos indébitos apurados". Entre as causas de pedir ventiladas no mandamus impetrado em , as impetrantes noticiaram o pagamento indevido de ICMS sobre o valor referente ao encargo emergencial ("seguro apagão"), no período de março/2002 a dezembro/2005, razão pela qual a não concessão do mandamus deve ser mantida, no particular, por força do óbice inserto na Súmula 271/STF. Ao revés, merece parcial reforma o acórdão regional para que seja declarado o direito dos impetrantes à compensação dos valores indevidamente recolhidos a título de ICMS sobre a diferença entre a energia efetivamente consumida e a "demanda de energia contratada" a partir da impetração do writ of mandamus. Com essas considerações, DOU PARCIAL PROVIMENTO AO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA apenas para declarar o direito dos impetrantes à compensação dos valores indevidamente recolhidos a título de ICMS sobre a diferença entre a energia efetivamente consumida e a "demanda de energia contratada". Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 8 de 8
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RECURSO ESPECIAL Nº 295.762 - RS (2000/0140216-1) RELATOR : MINISTRO FRANCIULLI NETTO RECORRENTE : COMPANHIA SUL AMERICANA DE MADEIRAS E COMPENSADOS ADVOGADO : GERSON GIUSTO PADILHA E OUTROS RECORRIDO
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.497.248 - RS (2014/0300025-7) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADOS : MINISTRO OG FERNANDES : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : MARQUES PINTO E
ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS
Tribunal de Justiça 12ª Câmara Cível Apelação Cível nº 0045893-97.2011.8.19.0042 Apelantes: AMPLA ENERGIA E SERVICOS S A MUNICIPIO DE PETROPOLIS Apelado: IZABEL DE AZEVEDO SILVA Relator: Desembargador
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RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MUNICÍPIO DE MOGI-GUACU RECORRIDO : MULTIPART IMOBILIARIA ADMINISTRAÇAO PARTICIPAC LTDA ADVOGADO : GUILHERME MAGALHÃES CHIARELLI E OUTRO(S) - SP156154 EMENTA
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RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PIS E COFINS. CRÉDITO DECLARADO EM DCTF OBJETO DE COMPENSAÇÃO PELO CONTRIBUINTE. MODALIDADE DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO (CTN,
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 1 ACÓRDÃO Registro: 2011.0000095048 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação / Reexame Necessário nº 0013820-78.2010.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que são apelantes FAZENDA
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RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO REPR. POR ADVOGADO RECURSO ESPECIAL Nº 1.223.792 - MS (2010/0218429-1) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : RAFAEL SAAD PERON E OUTRO(S)
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.135.251 - SP (2009/0068784-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : MARIA AMÉLIA SANTIAGO DA SILVA MAIO E OUTRO(S) RECORRIDO
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.087.509 - RJ (2008/0205400-1) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : TRANSRETA LOGÍSTICA E LOCAÇÃO DE GUINDASTES LTDA : JOSÉ OSWALDO CORREA E OUTRO(S) AGRAVADO
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RECURSO ESPECIAL Nº 760.087 - DF (2005/0099885-5) RELATOR : MINISTRO OLINDO MENEZES (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TRF 1ª REGIÃO) RECORRENTE : COMERCIAL DE ALIMENTOS PONTE ALTA LTDA ADVOGADO : ANISIO BATISTA
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.024.283 - PR (2008/0014125-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : LUIZ CLÁUDIO PORTINHO DIAS E OUTRO(S) RECORRIDO
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RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO. INCIDÊNCIA. 1. O ICMS incide sobre a importação de bens por pessoas
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.548.382 - SP (2015/0195619-9) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : TEXTILNOVA FIACAO LTDA ADVOGADO : GIL HENRIQUE ALVES TORRES E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.135.534 - PE (2009/0069815-4) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : ANSELMA NUNES BANDEIRA DE MELO E OUTRO(S) RECORRIDO : ANGELA LUCIA BORSELLINO
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.122.804 - MS (2009/0123199-8) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TRIBUTO
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO
Superior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO MULTA REDUÇÃO LEI MENOS SEVERA APLICAÇÃO RETROATIVA POSSIBILIDADE CTN, ART. 106 - PRECEDENTES STJ. 1. É pacífico o entendimento desta Corte no sentido
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO
TRIBUTÁRIO E PROCESSO CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL ITR. TRIBUTAÇÃO COM BASE EM DECLARAÇÃO DO CONTRIBUINTE. PRAZO PRESCRICIONAL NÃO CONSUMADO. JULGAMENTO
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 743.717 - SP (2005/0064874-7) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO : ARTHUR LUNDGREN TECIDOS S/A CASAS PERNAMBUCANAS
MANDADO DE SEGURANÇA Nº ( ) COMARCA DE GOIÂNIA IMPETRANTES : HIPER MOREIRA AUTO POSTO LTDA
MANDADO DE SEGURANÇA Nº 255565-80.2016.8.09.0000 (201692555650) COMARCA DE GOIÂNIA IMPETRANTES : HIPER MOREIRA AUTO POSTO LTDA. E OUTROS IMPETRADOS RELATOR : SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DE GOIÁS E
COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA 1º JUIZADO PROCESSO Nº 001/ NATUREZA: IMPETRANTE: IMPETRADO:
COMARCA DE PORTO ALEGRE 6ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA 1º JUIZADO PROCESSO Nº 001/1.10.0126539-5 NATUREZA: IMPETRANTE: IMPETRADO: MANDADO DE SEGURANÇA NOVA PACK EMBALAGENS LTDA. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DA
Ação de Repetição do indébito
Ação de Repetição do indébito RUBENS KINDLMANN O que é? A Ação de Repetição do indébito está prevista no art. 165 do CTN e é cabível toda vez que o sujeito passivo tiver realizado um pagamento indevido
Ação de Repetição do indébito
Ação de Repetição do indébito RUBENS KINDLMANN Legitimidade ativa na Repetição do Indébito Art. 166, CTN. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do respectivo encargo
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RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 48.179 - MT (2015/0091964-4) RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) RECORRENTE : FELIPE ADROALDO RAMPELOTTO GATTO ADVOGADOS : SIRLÉIA
Superior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE PROCURADORES : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) GLEYTON PRADO E OUTRO(S) AGRAVADO : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADVOGADO
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 928.875 - MT (2007/0026150-7) RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ESTADO DE MATO GROSSO : NELSON PEREIRA DOS SANTOS E OUTRO(S) : ROCA ENGENHARIA
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EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP (2006/0179582-1) Nº 534.990 - RJ RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : MATTEIS BORG ADMINISTRAÇÃO,PARTICIPAÇÃO,COMERCIO,INDUST RIA LTDA ADVOGADO : SEVERINO JOSÉ
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AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 214.435 - DF (2012/0165409-1) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO SIDNEI BENETI : BANCO DO BRASIL S/A : CARLOS JOSE MARCIERI E OUTRO(S) : OLAVO
PODER JUDICIÁRIO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores EUTÁLIO PORTO (Presidente) e RODRIGUES DE AGUIAR.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACORDAO/DECISÃO MONOCRÁTICA nfcolotradoía) SOB M llllllllllll 11 llllllllllllllllllllllllllllll Vistos, relatados e discutidos
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.215.895 - MT (2010/0183418-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : ANA CRISTINA COSTA DE ALMEIDA B TEIXEIRA E OUTRO(S) RECORRIDO : TRANSPORTES
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RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS RECORRIDO : CERÂMICA BRASIL LTDA ADVOGADO : EUNICE MARIA BRASILIENSE E OUTROS EMENTA PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO.
Tribunal de Justiça de Minas Gerais
Número do 1.0153.14.005867-5/001 Númeração 0058675- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Belizário de Lacerda Des.(a) Belizário de Lacerda 03/07/2018 09/07/2018
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Conselho Regional de Medicina do Estado de Sao Paulo CREMESP D.E. Publicado em 13/01/2012 EMENTA CONTRIBUIÇÕES DESTINADAS AOS CONSELHOS PROFISSIONAIS
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 38.034 - CE (2012/0100777-4) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : BUD COMÉRCIO DE ELETRODOMÉSTICOS LTDA E OUTRO ADVOGADOS : MARIA RITA GRADILONE SAMPAIO
Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL ÉLIO SIQUEIRA (RELATOR CONVOCADO): Apelação interposta pela Fazenda Nacional em face de sentença que julgou procedente em parte a Ação de Repetição de Indébito, ajuizada
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo fls. 2 ACÓRDÃO Registro: 2016.0000187809 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 0012142-57.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em
Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO
RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado pelo Município de Baturité-CE com o fito de obter Certidão Positiva de Débitos com Efeitos de Negativa-CPD-EN.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
Registro: 2017.0000810872 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1002123-07.2016.8.26.0288, da Comarca de Ituverava, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE ITUVERAVA, é apelado
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 51.533 - SP (2016/0186343-0) RELATORA : MINISTRA REGINA HELENA COSTA RECORRENTE : DILSON RICCI ADVOGADO : PAULO LOPES DE ORNELLAS E OUTRO(S) RECORRIDO : FAZENDA DO ESTADO
Poder Judiciário Tribunal Regional Federal da 5ª Região Gabinete do Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira
RELATÓRIO Trata-se de Remessa Oficial de sentença que, em Mandado de Segurança impetrado pelo Conselho Regional de Educação Física da 16ª Região - CREF 16/RN, concedeu a segurança postulada para, confirmando
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete da Desembargadora Federal Margarida Cantarelli
RELATORA : DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI RELATÓRIO A EXMA. DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI (RELATORA): Trata-se de mandado de segurança impetrado contra o Juiz de Direito da 2ª
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RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 21.205 - SP (2006/0009180-5) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI IMPETRADO : JUIZ FEDERAL DA 13A VARA CÍVEL DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO EMENTA PROCESSUAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 92 Registro: 2016.0000498829 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1001038-37.2016.8.26.0562, da Comarca de Santos, em que é apelante FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO,
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RECURSO ESPECIAL Nº 653.721 - RS (2004/0059056-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : DANILO THEMI CARAM E OUTROS RECORRIDO : MÓVEIS CARRARO S/A ADVOGADO : CÉSAR LOEFFLER
: : : Órgão Classe N. Processo
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS Órgão Classe N. Processo Apelante(s) Apelado(s) Relator Acórdão N. 8ª TURMA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL 20160111053646APC (0037104-44.2016.8.07.0018)
PARECER Nº / FG
(e-stj Fl.1295) PARECER Nº 19.548/2018 - FG EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO RECURSO ESPECIAL Nº 1163020/RS STJ - PRIMEIRA SEÇÃO EMBTE: RANDON S/A IMPLEMENTOS E PARTICIPAÇÕES EMBDO: ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.089.492 - RO (2008/0197713-9) RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO LUIZ FUX(Relator): Trata-se de recurso especial interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, com fulcro na alínea "c",
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AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 781.900 - PR (2005/0152562-2) RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : J MATSUDA E COMPANHIA LTDA EMENTA TRIBUTÁRIO. CRÉDITO DE PIS E COFINS
ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ERBETTA FILHO (Presidente) e RAUL DE FELICE. São Paulo, 20 de abril de 2017.
Registro: 2017.0000280390 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1017735-45.2015.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante ORNELAS SETTI EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.532.592 - PR (2015/0099551-3) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES : GRAPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA : LENIR DA ROCHA E OUTRO(S) : FAZENDA
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 927.723 - SP (2007/0167963-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : CARLOS ALBERTO GONÇALVES ADVOGADO : JULIANA NOGUEIRA BRAZ E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.158.897 - PE (2009/0182269-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : WALTER MARON DE CERQUEIRA Y COSTA E OUTRO(S) AGRAVADO
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.277.724 - PR (2011/0217334-1) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : MARIA MADALENA FERREIRA VAZ E OUTRO ADVOGADO : MARCOS ANTÔNIO NUNES DA SILVA E OUTRO(S) RECORRIDO
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RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA RECURSO ESPECIAL. BACALHAU IMPORTADO DA NORUEGA. DESEMBARAÇO ADUANEIRO. ICMS. COMPROVAÇÃO DE PAGAMENTO. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. APELO NÃO CONHECIDO. SÚMULA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 95 Registro: 2016.0000224954 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1014607-50.2014.8.26.0506, da Comarca de Ribeirão Preto, em que são apelantes THIAGO RODRIGUES REIS JULIO
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.513.218 - RJ (2014/0336151-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE ADVOGADOS : CARLOS ALBERTO SUSSEKIND ROCHA FABRÍCIO VIANNA
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.513.218 - RJ (2014/0336151-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE ADVOGADOS : CARLOS ALBERTO SUSSEKIND ROCHA FABRÍCIO VIANNA
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AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 903.901 - RS (2006/0253897-5) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON AGRAVADO : INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - IPERGS EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO
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RECURSO ESPECIAL Nº 1.479.276 - MG (2014/0224521-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : CONSTRUTORA FERREIRA
Superior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.265.509 - SP (2011/0142138-0) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : COIFE ODONTO PLANOS ODONTOLÓGICOS LTDA ADVOGADO : FILIPO HENRIQUE ZAMPA E OUTRO(S) RECORRIDO :
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO
PÓS GRADUAÇÃO DIREITO E PROCESSO TRIBUTÁRIO Teses Tributárias ICMS na SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Critério Pessoal Art. 128 CTN Sem prejuízo do disposto neste capítulo, a lei pode atribuir de modo expresso
TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2016.0000359753 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1008446-55.2014.8.26.0625, da Comarca de Taubaté, em que é apelante GUSTAVO HENRIQUE SCHALCH, são apelados PREFEITO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Registro: 2013.0000018805 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Embargos de Declaração nº 0001921-49.2011.8.26.0053/50000, da Comarca de São Paulo, em que é embargante SINDICATO DA INDÚSTRIA
R E L A T Ó R I O. O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator):
PROCESSO Nº: 0803027-54.2013.4.05.8300 - APELAÇÃO R E L A T Ó R I O O Desembargador Federal JOSÉ MARIA LUCENA (Relator): Cuida-se de ação ordinária ajuizada por ESTAF EQUIPAMENTOS S/A, objetivando afastar
Superior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 1408862 - SP (2018/0318126-6) RELATOR : MINISTRO GURGEL DE FARIA AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : LUCHETTI COM/ DE MATERIAIS PARA CONSTRUCAO LTDA ADVOGADOS
Superior Tribunal de Justiça
RE nos EDcl no RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 49.213 - RS (2015/0217184-4) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO PROCURADOR ES : MINISTRO HUMBERTO MARTINS : FABIANO CAMOZZATO RAYMUNDI : FLORIANO DUTRA