Locais de trabalho seguros e saudáveis Bom para si. Bom para as empresas.

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1 Locais de trabalho seguros e saudáveis Bom para si. Bom para as empresas. Uma campanha europeia sobre Avaliação de Riscos Manuela Calado Autoridade para as Condições de Trabalho PFN - Ponto Focal Nacional da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho

2 É errado pensar que as empresas cuidam da segurança porque são ricas; a verdade é que são ricas porque cuidam da segurança. Jacques Malchair 1 - Agência Europeia para a SST 2 Estratégia Comunitária de SST 3 A Campanha Europeia de SST

3 AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA A E SAÚDE NO TRABALHO T R I P A R T I S M O EMPREGADORES TRABALHADORES GOVERNOS COMISSÃO

4 AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA A E SAÚDE NO TRABALHO desde 1996 desde 1996 M I S S Ã O LOCAIS DE TRABALHO SEGUROS SAUDÁVEIS PRODUTIVOS LOCAIS DE TRABALHO INFORMAÇÃO DESENVOLVE, RECOLHE ANALISA e DIVULGA

5 REDE DA AGÊNCIA R R E E D D E E OIT OMS EUA CANADÁ AUSTRÁLIA JAPÃO CHINA COREIA EU Focal Points CC Focal Points EEA/EFTA Focal Points G G L L O O B B A A L L

6 1 Coordena a nível nacional as actividades da Agência 2 Recolhe e difunde informação 3 Colabora na elaboração e implementação do plano de actividades da Agencia 4 Coordena as Campanhas Europeias a nível nacional

7 PLANO DE ACTIVIDADES DA AGÊNCIA ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Adaptação às transformações do trabalho e da sociedade Stresse Depressão Violência no trabalho Assédio Qualidade no trabalho Químicos Físicos Biológicos ANTECIPAR o conhecimento dos riscos Trabalhadores jovens Maior componente feminina População activa a envelhecer Trabalho temporário Horários (por turnos e nocturno) Contratos de trabalho precários

8 ERO - OBSERVATÓRIO RIO EUROPEU DE RISCOS ANTECIPAR o conhecimento dos riscos OBJECTIVOS Conhecer a situação da segurança e saúde no trabalho na Europa Descrever as tendências e identificar os factores de risco Antecipar as transformações no trabalho e as suas consequências para a segurança e saúde no trabalho Dar atenção especial aos novos riscos emergentes e propor medidas preventivas Identificar áreas onde é necessária mais informação

9 ERO - OBSERVATÓRIO RIO EUROPEU DE RISCOS RISCO TRADICIONAL QUE ESTÁ A AUMENTAR O NÚMERO DE PERIGOS QUE CONDUZEM AO RISCO ESTÁ A AUMENTAR RISCO NOVO OU UMA QUESTÃO QUE NÃO É NOVA E É AGORA CONSIDERADA UM RISCO DEVIDO A UMA ALTERAÇÃO NAS PERCEPÇÕES SOCIAIS OU PÚBLICAS OU A UM NOVO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A PROBABILIDAE DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO QUE CONDUZ AO RISCO ESTÁ A AUMENTAR O EFEITO DO PERIGO NA SAÚDE DOS TRABALHADORES ESTÁ A PIORAR Antecipar o conhecimento dos riscos

10 ERO - OBSERVATÓRIO RIO EUROPEU DE RISCOS More challanges for occupational safety and health in the future Get ready for future OSH challanges and emergency risks MANUELA CALADO

11 ESTUDOS ESTUDOS E BOAS PRÁTICAS

12 FICHAS TÉCNICAS

13

14

15 INFORMAR INFORMAR INFORMAR 2000: Não vires as costas às LME 2001: O sucesso não acontece por acidente 2002: Contra o stresse no trabalho 2003: Substâncias perigosas: cuidado! 2004: Construir em segurança 2005: Calem esse ruído! 2006: Crescer em segurança 2007: Atenção! Mais carga não 2008:Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis Bom para si.bom para as Empresas

16 A UNIÃO FAZ A FORÇA ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST Adaptação às transformações do trabalho e da sociedade AVALIAÇÃO A UNIÃO FAZ A FORÇA O TRABALHO EM PARCERIA é fundamental para atingir os objectivos comuns de SST

17 A UNIÃO FAZ A FORÇA ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST Adaptação às transformações do trabalho e da sociedade AVALIAÇÃO Relançamento das políticas de SST a nível nacional Descida do ABSENTISMO superior a 3 dias em 20% Descida da taxa de ACIDENTES MORTAIS em 17%

18 AS DOENÇAS PROFISSIONAIS ESTÃO A AUMENTAR ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST Adaptação às transformações do trabalho e da sociedade PME (falta de recursos para implementar sistemas de SST) AVALIAÇÃO 28% dos trabalhadores declaram sofrer de problemas causados ou agravados pelo trabalho 35% dos trabalhadores afirmam que o seu trabalho representa risco para a saúde.e a redução dos riscos não é homogénea...a implementação da legislação não é igual em todos os EM Aumento das doenças profissionais: 10xacidentes MÚSCULO ESQUELÉCTICAS STRESSE e Mudança nos riscos: violência no trabalho, assédio moral e sexual Mudança nos padrões de trabalho Jovens Mulheres Idosos Trabalhadores precários Migrantes Construção/engª civil Agricultura Saúde e serviços de apoio social Pescas Transportes

19 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SST Qualidade e a produtividade no trabalho Antecipar os riscos resultantes das transformações sociais actuando: META : Redução dos acidentes em 25% Grupos de risco: jovens Idosos migrantes trabalhadores precários mulheres Sectores de risco Construção/engª civil Agricultura Saúde Serviços de apoio social Pescas Transportes Riscos MÚSCULO-ESQUELÉCTICAS Picadas de agulhas Stresse psicológico Volência no trabalho Consumos aditivos Tabagismo) Proibição do amianto Nanotecnologias.

20 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SST Qualidade e a produtividade no trabalho MEDIDAS Simplificar a legislação Adaptá-la ao Estado da Arte Garantir a sua correcta aplicação através do reforço do apoio às PME Consulta aos parceiros sociais Participação dos trabalhadores Formação AVALIAÇÃO DE RISCOS priorizando os sectores de maior risco META : Redução dos acidentes em 25%

21 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SST Qualidade e a produtividade no trabalho META : Redução dos acidentes em 25% MEDIDAS ESTRATÉGIAS NACIONAIS Dirigidas a sectores e empresas que estejam no topo das estatísticas Dirigidas aos acidentes mais comuns e trabalhadores mais vulneráveis. Baseadas na avaliação da situação nacional Com activa participação dos parceiros sociais Desenvolver ferramentas simples para avaliação de riscos e guias escritos em linguagem simples Melhor disseminação da informação e melhor acesso aos serviços de aconselhamento SERVIÇOS DE PREVENÇÃO DE QUALIDADE Envolvimento da inspecção de trabalho na promoção do cumprimento da legislação Atenção especial às empreitadas

22 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SST Qualidade e a produtividade no trabalho ESTRATÉGIA NACIOANL objectivos operativos Promover a SST nas empresas, como pressuposto de uma melhoria efectiva das condições de trabalho Aplicação efectiva e eficaz da legislação de SST, em especial nas micro e PME Melhorar a qualidade da prestação dos serviços de SST e incrementar as competências dos respectivos intervenientes.

23 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SST Qualidade e a produtividade no trabalho ESTRATÉGIA NACIOANL PLANO OPERACIONAL PARA A PREVENÇÃO Melhorar a qualidade da prestação dos serviços de segurança a e saúde no trabalho e incrementar as competências dos intervenientes atrav ravés s de: Promoção da formação em segurança e saúde no trabalho de técnicos e técnicos superiores de segurança e higiene no trabalho e e trabalhadores designados, para o exercício das actividades de segurança e saúde no trabalho Realização de auditorias em matéria de segurança e saúde no trabalho Elaboração de guia sobre a organização dos serviços de segurança e saúde no trabalho, a disponibilizar junto das micro e pequenas empresas

24 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SST Qualidade e a produtividade no trabalho ESTRATÉGIA NACIOANL PLANO OPERACIONAL PARA A PREVENÇÃO DIVULGAR o conhecimento do Observatório Europeu dos Riscos Emergentes IDENTIFICAR as áreas da promoção da segurança e saúde no trabalho com maior carência de informação específica INTERVIR activamente em eventos de sensibilização e informação PARTICIPAR em campanhas sectoriais organizadas pelos Parceiros Sociais DESENVOLVER, dentro de um horizonte temporal relativamente amplo, acções de promoção da prevenção de riscos profissionais e divulgar boas práticas locais, regionais e nacionais PREPARAR, em articulação com a Agência Europeia e a Rede de Prevenção de Riscos Profissionais, uma Campanha sobre Avaliação de Riscos

25 ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST Qualidade e a produtividade no trabalho MEDIDAS Reforço da vigilância da saúde dos trabalhadores Papel mais activo dos serviços de saúde Campanhas dirigidas aos médicos Melhoria da qualidade dos serviços de prevenção Fazer face às mudanças sociais e demográficas através: Uma adaptação mais eficaz dos locais de trabalho Melhor aplicação dos princípios ergonómicos concepção dos locais de trabalho organização do trabalho cultura de segurança

26 A REALIDADE QUE DESCONHECEMOS Desconhecemos a dimensão da população exposta Sub notificação das DP Sistema Estatístico inadequado Falta de cultura de segurança nas empresas Existem lacunas graves em termos de formação 2/3 das empresas com serviços organizados fazem-no por imperativo legal e não por necessidade Falta de conhecimento por parte das empresas do impacto dos serviços de prevenção

27 A REALIDADE QUE QUEREMOS CONHECER

28 A RESPOSTA PODE ESTAR AQUI

29 Contexto da campanha 205 milhões de trabalhadores na Europa mortes atribuídas a acidentes de trabalho e doenças profissionais na UE-27, das quais: mortes atribuídas a doenças profissionais mortes atribuídas a substâncias perigosas no trabalho (incluindo o amianto) mortes causadas por acidentes de trabalho.

30 Por detrás das estatísticas sticas estão pessoas DP com incapacidade por tipo de manifestação clínica Asma profissional Conjuntivites Dermatoses Fibrose Granulomatose Hipoacúsia Paralisias Tendinites (8%) (37%) (13%) (9%) Outras Total INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL

31 Por detrás das estatísticas sticas estão pessoas DP sem incapacidade por tipo de manifestação clínica Dermites de contacto Hipoacúsia bilateral por lesão coclear irreversível devido a traumatismo sonoro Paralisias Tendinites,tendosinuvites e miotendossinovites crónicas, periartrite de escápulo- humural, condilite, apicondilite estilóide 296 (47%) 662 (56%) 1274 (60%) %) Fibrose broncopulmonar ou lesões pleurais consecutivas à inalação de poeiras de amianto Brucelose Dermites traumáticas Outras Total INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL MANUELA CALADO

32 Por detrás das estatísticas sticas estão pessoas Óbitos causados por doença profissional e acidente de trabalho DP 2005 AT Total DP 2006 AT Total Asma 3 - Fibrose Bronco- Pulmonar Granulomatose Pulmonar 6 4 Outra Forma Clínica Total INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL

33 E TUDO Em Portugal ISTO (2003) TEM ENORMES CUSTOS E TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOS Custos directos com acidentes de trabalho e doenças profissionais: 663,3 milhões de euros 5,6 milhões de dias de trabalho perdidos Reparação cerca de 0,51% do PIB nacional (Jerónimo de Sousa)

34 E TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOS Custos humanos, para os trabalhadores e suas famílias Custos para as organizações/empresas (baixas por doença, custos de seguros, produtividade, rotação, motivação, competitividade, etc.). Custos para a sociedade (sobrecarga crescente para os sistemas de saúde).

35 Os acidentes e as doenças profissionais não fazem parte do trabalho * Morrem, diariamente em todo o mundo, vítimas de acidente e doença profissional mais de 2,2 milhões de pessoas (OIT) * A cada três minutos e meio morre uma pessoa na União Europeia por causas relacionadas com o trabalho Em Portugal, diariamente, morre uma pessoa vítima de acidente ou doença profissional?

36 A solução está aquí O papel das Semanas Europeias promovidas pela Agência E INDICAR SOLUÇÕES PARA A PREVENÇÃO DOS RISCOS MELHORAR OS ÍNDICES DE SEGURANÇA E SAÚDE NA EUROPA REFORÇAR A CULTURA DE SEGURANÇA

37 TORNAR A AVALIAÇÃO DE RISCOS UMA REALIDADE

38 Consolidar o trabalho de Cultura de segurança Qualidade no emprego

39 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É A CHAVE Lei do enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho Princípios orientadores que visam promover A segurança, higiene e saúde no trabalho aos quais se deverão subordinar os normativos nacionais Directiva 89/391/CEE Decreto Lei nº 441/91 de 14 de Novembro Garante uma efectiva prevenção de riscos

40 Directivas especiais AVALIAR OS RISCOS AVALIAÇÃO DE RISCOS Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança

41 Directivas especiais AVALIAR OS RISCOS ESPECÍFICOS Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança Directivas relativas a riscos específicos Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalho Estaleiros temporários ou móveis Agentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados Instalações radiológicas Ruído Vibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes

42 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É A CHAVE Directivas especiais Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança Directivas relativas a riscos específicos Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalho Estaleiros temporários ou móveis Agentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados Instalações radiológicas Ruído Vibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes Sectores de alto risco Minas e pedreira Pescas Estaleiros da Construção

43 AVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO Lei do enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho Directivas especiais Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança Sectores de alto risco Minas e pedreira Pescas Estaleiros da Construção Directivas relativas a riscos específicos Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalho Estaleiros temporários ou móveis Agentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismo geneticamente modificados Instalações radiológicas Ruído Vibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes Grupos especiais de risco Grávidas Menores IDOSOS

44 AVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO TRABALHADORAS GRÁVIDAS, PUÉRPERAS OU LACTANTES Têm direito: Avaliação de riscos especial de acordo com: natureza, grau e duração da exposição Á informação por escrito sobre o resultado da avaliação, e medidas de protecção que sejam tomadas Químicos Mov.man.cargas Ruído Vibrações Stresse

45 AVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO TRABALHO DE MENORES Obrigações do empregador Avaliar os riscos antes do início da actividade Garantir acompanhamento e formação na integração dos jovens Químicos Mov manual cargas Ruído Vibrações Horários

46 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É A CHAVE A AVALIAÇÃO DE RISCOS É um exame sistemático de todos os aspectos do trabalho com vista a: Apurar o que poderá provocar danos Se é ou não possível eliminar os perigos E, no caso negativo, que medidas de prevenção ou de protecção podem ser tomadas para controlar os riscos

47 COMO SE AVALIAM OS RISCOS METODOLOGIA Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo

48 COMO SE AVALIAM OS RISCOS METODOLOGIA Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Avaliar os riscos Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para evitar ou reduzir o risco

49 AVALIAÇÃO DE RISCOS : PROCESSO EM CURSO METODOLOGIA Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Avaliar os riscos Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para evitar ou reduzir o risco Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo ou de o reduzir

50 A PREVENÇÃO É O Iº OBJECTIVO METODOLOGIA Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Avaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para evitar ou reduzir o risco Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores Controlar o risco: Equipamento protecção adequada Reorganização dos postos de trabalho

51 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É UM PROCESSO EM CURSO Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Avaliar os riscos Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o risco Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo Controlar o risco Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores Equipamento protecção adequada Reorganização dos postos de trabalho METODOLOGIA Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção

52 QUEM PARTICIPA ENVOLVE-SE METODOLOGIA Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Avaliar os riscos Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o risco Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores Controlar o risco: Equipamento protecção adequada Reorganização dos postos de trabalho Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção Envolver os trabalhadores ou os seus representantes

53 PARTICIPA QUEM SABE Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Avaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o risco Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores METODOLOGIA Controlar o risco: Equipamento protecção adequada Reorganização dos postos de trabalho Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção Envolver os trabalhadores ou os seus representantes Informar e formar os trabalhadores

54 AVALIA QUEM SABE É PRECISO CONHECER OS PROCESSOS DE FABRICO A LEGISLAÇÃO A BIBLIOGRAFIA MAIS RECENTE A AVALIAÇÃO DE RISCOS A FORMAÇÃO EM SST SÃO PROCESSOS EM CURSO

55 A AVALIAÇÃO DE RISCOS NÃO É COMPLEXA COMPLEXA BUROCRÁTICA BUROCR TICA NÃO É SÓ PARA PERITOS

56 AVALIA QUEM SABE Princípios gerais da Prevenção 1. Evitar os riscos 2. AVALIAR os riscos que não podem ser evitados 3 Adaptar o trabalho ao homem 4 ADAPTAÇÃO Á EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA 5 Substituir o que é perigoso pelo que é seguro ou menos perigoso 6 Conceber uma política global de prevenção coerente que abranja todas as cargas exercidas sobre o corpo 7 Privilegiar as medidas de protecção colectiva relativamente ás medidas de protecção individual 8 Dar instruções adequadas aos trabalhadores

57 AVALIAR TODOS OS RISCOS É RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR Lei nº nº 99/2003 Lei nº nº 35/2004 Manuela Calado

58 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS: CUIDADO! 95% dos a produtos estão no mercado sem informação sobre segurança e saúde no trabalho

59 Substâncias perigosas É PRECISO SABER MAIS! IMPORTAÇÃO NA UE Anos 1930 Actualmente 1 milhão toneladas 400 milhões toneladas

60 As lesões musculo - esqueléticas relacionadas com o trabalho São lesões cumulativas resultantes da exposição repetida a esforços mais ou menos intensos ao longo de um período de tempo prolongado Podem ter a forma de traumatismos agudos, tais como fracturas causadas por acidente MANUELA CALADO

61 LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉCTICAS RELACIONADAS COM O TRAALHO Trabalho repetitivo, muitas vezes conjugados com posturas estáticas Má organização do trabalho Trabalho sentado MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS O trabalho muscular, característico do trabalho pesado, veio dando lugar a trabalho leve, que exige atenção concentrada em sinais e comandos, com gestos e pequenos movimentos repetitivos, que não são compensados por exercício cio nos tempos livres LOMBALGIAS (dores nas costas) SÍNDROME DO TUNEL CÁRPICO SÍNDROME DO DEDO BRANCO TENOSINUVITE DE QUERVAiN TENDINITE BURSITE MIALGIA EPICONDILITE (cotovelo do rato) MANUELA CALADO

62 MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS NO Transportes Cuidados de saúde LOMBALGIAS devidas a deterioração gradual e cumulativa do sistema músculo-esquelético em resultado da actividades contínuas de elevação/movimentação As LOMBALGIAS estão entre as queixas mais frequentes MANUELA CALADO

63 A DIMENSÃO DO PROBLEMA As dores nas costas são causa freqüente ente de incapacidade (abaixo das dores de cabeça a apenas) Atinge 80% da população Afecta tanto homens como mulheres Principalmente entre 25 e 45 anos de idade (período de maior força a de trabalho)

64 FACTORES DE RISCO Várias podem ser as causas de suas dores nas costas: - Posturas inadequadas - Esforço exagerado - Permanecer por muito tempo na mesma posição

65 FACTORES DE RISCO O stresse e a pressão do dia a dia ou até a insatisfação no trabalho podem desencadear uma crise de dores nas costas.

66 FACTORES DE RISCO HÁBITO DE FUMAR: a nicotina acelera o processo de degradação do disco intervertebral

67 A COLUNA VERTEBRAL A coluna vertebral é formada por 33 vértebras sobrepostas (ossinhos) Disco intervertebral vértebra Medula espinhal

68 COMO É A COLUNA VERTEBRAL Entre uma vértebra e outra, encontramos o disco intervertebral, que serve de amortecedor da coluna. Quando o disco é saudável é alto e hidratado e o canal apresenta tamanho compatível para a passagem do nervo.

69 COLUNA SAUDÁVEL Requer a harmonia entre todas as suas estruturas

70 ALINHAMENTO DA COLUNA VERTEBRAL Quando vista de frente ou de costas a coluna deve ser ALINHADA de ponta a ponta.

71 A postura adequada deve estar presente em todas as ações do seu dia-a-dia! Observe cada movimento!

72 LEVANTAMENTO DE PESOS

73 NÃO TENTE DOBRAR O TRONCO PARA A FRENTE PARA AGARRAR UM OBJETO NO CHÃO Dobre as pernas!!!

74 TAMBÉM OS RISCOS PSICOSSOCIAIS Stresse no trabalho uma questão prioritária Segunda maior causa de problemas de saúde relacionados com o trabalho. Afecta cerca de um em cada quatro trabalhadores da UE. PRINCIPAL CAUSA DE ABSENTISMO O número de pessoas que sofrem de SRT tende a aumentar.

75 STRESSE a dimensão do problema em Portugal? 1/4 da população sofre de depressão A depressão é a maior causa de absentismo As principais doenças são do foro cardíaco Ministério da Saúde

76 STRESSE Stresse é um fenómeno complexo com repercussões na saúde Afecta qualquer trabalhador (em qualquer local e qualquer tipo de trabalho) AFECTA PARTICULARMENTE OS PROFISSIONAIS DOS CUIDADOS DE SAÚDE

77 O QUE É O STRESSE? O QUE É O STRESSE RELACIONADO COM O TRABALHO? É um desequilíbrio entre: as exigências que são impostas ao indivíduo e os recursos (ou características) de que dispõem para fazer face a essas exigências. Torna-se um factor de risco para a segurança e saúde quando se verifica ao longo de um certo tempo Não é uma doença Pode causar doenças do foro físico e psíquico.

78 O STRESSE - uma questão prioritária ria na UE STRESSE A dimensão do problema - uma questão prioritária na UE. O FUTURO O número de pessoas que sofrem de SRT tende a aumentar Em 2020 será a principal causa de incapacidade global.

79 STRESSE - uma questão prioritária ria na UE O número de pessoas afectadas pelo SRTestá a aumentar em virtude de: alterações na concepção, organização e gestão do trabalho; contratos de trabalho precários; insegurança no emprego; aumento da carga e do ritmo de trabalho; nível elevado de exigências emocionais impostas aos trabalhadores; violência e assédio psicológico; falta de equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

80 EFEITOS DO STRESSE Nas organizações: Absentismo; Nível elevado de rotação do pessoal; Problemas disciplinares; Violência e assédio psicológico; Diminuição da produtividade; Erros e acidentes; Despesas com compensações ou despesas de saúde elevadas.

81 EFEITOS DO STRESSE Nos indivíduos Reacções emocionais irritabilidade, ansiedade, transtorno do sono, depressão, hipocondria, isolamento, esgotamento, problemas no relacionamento familiar;

82 EFEITOS DO STRESSE EFEITOS DO SRT Nos indivíduos Nos indivíduos Reacções cognitivas dificuldades de concentração, memorização e de aprendizagem de coisas novas, dificuldade na tomada de decisões

83 EFEITOS DO STRESSE EFEITOS DO SRT Nos indivíduos Nos indivíduos Reacções comportamentais consumo excessivo de estupefacientes, álcool, tabaco, e outros consumos aditivos SUICÍDIOS

84 EFEITOS DO STRESSE Nos indivíduos EFEITOS DO SRT Nos indivíduos EFEITOS FISIOLÓGICOS problemas lombares, sistema imunitário enfraquecido, úlceras pépticas, problemas cardíacos, hipertensão arterial.

85 AVALIAR TODOS OS RISCOS É RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR Lei nº nº 99/2003 Lei nº nº 35/2004 e competência do Técnico de SHT Manuela Calado

86 PRIMEIRO PASSO PARA A SOLUÇÃO Duração 2 anos (2008 e 2009) 2 Semanas Europeias (Outubro) Cimeira de avaliação de riscos em Novembro de 2009 Prémio Europeu de Boas Práticas (31 de Julho)

87 Público-alvo Público-alvo principal PME e microempresas (!) Entidades patronais, trabalhadores, responsáveis de segurança, técnicos de SST Intermediários Decisores políticos Parceiros sociais Pontos focais nacionais e suas redes (ver mais adiante: Uma campanha baseada em redes )

88 RECONHECIMENTO

89 SEGURANÇA A E SAÚDE NO TRABALHO O QUE É O STRESSE RELACIONADO COM O TRABALHO? A vida, a integridade física e a segurança e saúde no trabalho são direitos fundamentais inscritos na Constituição da República Portuguesa. RESPONSABILIDADE DE TODOS NÓS é R

90 NO TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAM, houve um incêndio na floresta, e todas as áreas ficaram cercadas por um fogo denso. O vento assobiava por todos os lados e os animais não tinham para onde fugir, ficaram barrados à frente de um rio. O que vamos fazer diz o elefante? E agora, dizia o leão? Vamos atravessar o rio, dizia outro....mas há fogo do outro lado da margem... E a confusão instalou-se... As aves não conseguiam voar alto... De repente todos pararam e viram que o beija-flor ia até à margem do rio, mergulhava, levava algumas gotas de água no bico e voava até ao fogo deixando uma gotinha cair sobre as labaredas. O elefante virou-se e falou: estás louco, beija-flor? Achas que com esta simples gotinha poderás apagar um incêndio tão grande? O Beija-flor respondeu: Conto do Beija-Flor Se calhar não mas eu estou a fazer a minha parte...!

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