RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS GERADAS PELA EMBRAPA

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS GERADAS PELA EMBRAPA Nome da solução tecnológica: Sisteminha Embrapa - Sistema integrado para produção de alimentos Ano de avaliação: 2014 Unidade: Embrapa Meio-Norte Setor de Prospecção e Avaliação de Impactos de Tecnologias (SPAT) Supervisor: Bruno de Almeida Souza Equipe técnica responsável: Adão Vieira de Sá Antônio de Pádua Soeiro Machado Ligia Alves dos Santos Unidade de Execução de Pesquisa (Parnaíba) Janaina Mitsue Kimpara Luiz Carlos Guilherme Pedro Pereira Neves Teresina, PI Março,

2 APRESENTAÇÃO A Embrapa Meio-Norte tem desenvolvido soluções tecnológicas ou tecnologias que geram impactos ambientais, sociais e econômicos. É de responsabilidade desta Empresa avaliar quantitativa e qualitativamente o grau de impacto gerado por essas tecnologias, de modo a maximizar os impactos positivos, visando à melhor qualidade de vida por meio de sustentabilidade econômica e respeito ao meio ambiente. Deste relatório consta uma avaliação dos indicadores sócio-ambientais na adoção da tecnologia Sisteminha Embrapa - Sistema integrado para produção de alimentos. Nessa estimativa dos impactos, foram analisados os impactos sobre o emprego, a renda, a saúde, a gestão e administração. Os aspectos ambientais avaliados foram o alcance da tecnologia, a eficiência tecnológica, a conservação e a recuperação ambiental. Além desses, incluiu-se ainda neste Relatório uma estimativa dos impactos institucionais gerados pela tecnologia, já que estes tem sido significativos para a Embrapa, que vem recebendo inúmeras demandas para implantação do Sisteminha no Brasil inteiro e até no exterior. Luiz Fernando Carvalho Leite Chefe-Geral da Embrapa Meio-Norte 1

3 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA Nome da solução tecnológica Objetivo estratégico Descrição da solução tecnológica Ano de lançamento Ano de início de adoção Abrangência Beneficiários IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS Avaliação dos impactos econômicos Fonte de dados AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS Avaliação dos impactos ecológicos Eficiência tecnológica Qualidade ambiental Avaliação dos impactos socioambientais Respeito ao consumidor Emprego Saúde Gestão AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE CONHECIMENTO, CAPACITAÇÃO E POLÍTICO- INSTITUCIONAL Aspecto capacidade relacional Interdisciplinaridade Relações com interlocutores (beneficiários, parceiros, fornecedores e financiadores) Aspecto capacidade técnico-científica Instalações Recursos do projeto (captação e execução) Aspecto capacidade organizacional Equipe/Rede de pesquisa Transferência/extensão Aspecto produtos de pesquisa e desenvolvimento Produtos de P&D Produtos tecnológicos AVALIAÇÃO INTEGRADA E COMPARATIVA DOS IMPACTOS GERADOS CUSTOS DA TECNOLOGIA Estimativa dos custos Análise da rentabilidade

4 1. IDENTIFICAÇÃO DA SOLUÇÃO TECNOLÓGICA 1.1. Nome da solução tecnológica Sisteminha Embrapa - Sistema integrado para produção de alimentos 1.2 Objetivo estratégico O Sisteminha se enquadra dentro do Plano de Desenvolvimento da Embrapa (PDE) e do Plano de Desenvolvimento da Unidade (PDU) no que se refere a dois objetivos estratégicos: 1. Inclusão da agricultura familiar e 2. Segurança alimentar nutrição e saúde Descrição da solução tecnológica O Sisteminha Embrapa - Sistema integrado para produção de alimentos foi dimensionado para gerar segurança e soberania alimentar para as comunidades de agricultores familiares. O elemento central do sistema é a criação de peixes em um tanque construído artesanalmente com materiais disponíveis na localidade, que podem ser: papelão, esteiras de palha, barro, garrafas pet etc. Não há padronização no módulo de produção. Somente deve-se seguir os princípios básicos, que são: miniaturização, escalonamento da produção, reciclagem de materiais e que os investimentos sejam pagos no primeiro ciclo de produção, respeitando, sempre, as preferências e habilidades do interessado e as aptidões regionais. O tanque para a criação de peixes pode alimentar uma família de até quatro (4) pessoas com uma a duas porções de 150g/pessoa do pescado produzido, semanalmente, a partir de 90 dias da implantação, dependendo da região. Uma ampla variedade de vegetais é irrigada e adubada com efluentes da piscicultura e resíduos sólidos gerados. Esses e outros resíduos orgânicos, também, são destinados à compostagem e em seguida à criação de minhocas, que produzem húmus, para serem usados no cultivo dos vegetais. Essa transformação de materiais, ou reciclagem de nutrientes, juntamente com o escalonamento da produção, são a chave do sistema. É importante frisar que para garantir a produtividade do Sisteminha é necessário utilizar sementes e animais de alta qualidade. A tecnologia integra várias atividades de acordo com a escolha do produtor, com os seguintes componentes, além do tanque de peixes: frango de corte, galinhas de postura, codornas, porquinhos da Índia, ovelhas, abelhas, moscário, minhocário, composteira, milho verde, feijão, mandioca, batata doce, inhame, tomate, cana, forragens hidropônicas, pimenta, hortaliças, folhas para chás, maxixe, quiabo, abóbora, maracujá, melão caipira, melancia, banana, acerola, mamão, dentre outros. Os produtores são estimulados a também investirem, um mínimo, no saneamento básico para que se garanta a saúde dos membros da comunidade aliada à melhor qualidade da nutrição familiar. 3

5 1.4. Ano de lançamento O Sisteminha foi lançado em novembro de 2011, com a inauguração de uma unidadepiloto, na Unidade de Execução de Pesquisa (UEP) da Embrapa Meio-Norte, no município de Parnaíba Ano de início de adoção Em janeiro de 2013 foi instalada uma unidade que funciona como vitrine tecnológica e opera com sucesso no Assentamento Cajueiro no município de Parnaíba, PI. No entanto, ainda não é possível considerar o Sisteminha como totalmente adotado, por falta de maior representatividade da adoção Abrangência Nordeste: Atualmente, além da Unidade Demonstrativa instalada na UEP de Parnaíba, o Sisteminha está instalado no Assentamento Cajueiro, em Parnaíba, nos municípios de Ilha Grande de Santa Izabel, Picos, Esperantina, Padre Marcos e Paulistana, no Piauí; Frexeirinha e Barroquinha, no Ceará; Araioses, Itapecuru Mirim e Amarante do Maranhão (aldeias indígenas Juçaral, da etnia Guajajara e Nova Gavião, da etnia Gavião), no Maranhão. No âmbito da plataforma MarketPlace (Brasil/África), três (3) projetos relacionados ao Sisteminha estão sendo desenvolvidos em Gana e Uganda Beneficiários Moradores/produtores de áreas urbanas, periurbanas e rurais, em condição de extrema pobreza e sem segurança ou soberania alimentar. 2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA Embora o impacto institucional do Sisteminha tenha sido significativo, devido à grande procura por informações sobre a solução tecnológica, prêmios recebidos, dentre outros, explicitados no item 5 deste relatório, ainda não houve tempo para que ocorresse algum impacto na cadeia produtiva. 3. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS 3.1. Avaliação dos impactos econômicos A tecnologia do Sisteminha não visa lucro financeiro para o beneficiário e sim, segurança e soberania alimentar. No entanto, existe um excedente de produção em curto prazo que pode ser comercializado. Como a metodologia do balanço social prevê avaliação dos impactos econômicos após três anos da adoção da tecnologia, a partir do ano 2016 teremos as informações necessárias para se promover a avaliação dos impactos econômicos do Sisteminha. 4

6 3.2. Fonte de dados Foram visitados três produtores que utilizam o Sisteminha, os quais foram entrevistados, aplicando-se a metodologia AMBITEC. Na Tabela 1, é apresentado o resultado dos índices da avaliação após as entrevistas e coleta de dados junto a produtores, técnicos, analistas e pesquisadores responsáveis pelo Sisteminha. 4. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS Os índices de impacto da tecnologia, calculado pelo Sistema AMBITEC, resultam em valores que variam numa escala entre -15 e +15 (impacto muito negativo até muito positivo). Cada critério ou indicador de impacto na metodologia AMBITEC (Tabela 1) é composto de vários sub-indicadores. Esses sub-indicadores são avaliados de forma intuitiva pelo responsável, que atribui valores equivalentes a +1 (pouco aumento <=25%) ou +3 (muito aumento >75%), -3 ou -1 se houve uma diminuição do indicador em relação ao uso anterior; 0 se não houve alteração ou ainda x, se o indicador não se aplica à tecnologia em análise. Assim, por exemplo, o critério uso de insumos agrícolas e recursos é composto dos subindicadores: pesticidas (frequência, toxidade e variedade de ingredientes ativos); fertilizantes químicos; condicionadores de solo; água e solo. Se houve um aumento de mais de 75% na frequência de aplicação de um determinado pesticida, ou no uso da água, por exemplo, esse indicador recebe a avaliação + 3 para esses indicadores. Ainda é possível atribuir diferentes pesos (fatores de ponderação) aos indicadores, conforme a importância de determinado indicador para a tecnologia em análise. Assim, se a tecnologia foi desenvolvida justamente para diminuir a toxidade de determinado tratamento, esse item pode receber um peso maior. Os outros fatores de ponderação são reajustados. A metodologia analisa também a área de abrangência do impacto de determinado indicador: nível pontual (1), local (2) ou regional (5). Exemplo: com relação à qualidade ambiental, o nível de emissão de poluentes vai depender da área em que aquela metodologia está sendo aplicada, se somente numa propriedade ou localidade (1), se numa cidade (2) ou numa região ou Estado (5). Esses números funcionam como peso ao indicador. Em alguns casos, a metodologia só aceita impactos até o nível local. Em todos os casos, a planilha AMBITEC calcula automaticamente os indicadores conforme fatores de ponderação e abrangência. Os valores calculados pelo método AMBITEC estão na Tabela 1, que apresenta a síntese dos indicadores de impacto socioambiental. Os índices foram obtidos como uma média da solução tecnológica como um todo e não para cada produtor que adotou o Sisteminha. Pelo que se observa na Tabela 1, a solução tecnológica Sisteminha Embrapa exerceu uma pequena influência positiva sobre a cadeia produtiva, equivalente a 2,43. Ou seja, o índice podendo variar entre -15 e +15, variou apenas um pouco positivamente. Os maiores impactos observados foram na geração de renda (10); na melhoria na qualidade do solo (8,8), devido à utilização de composto orgânico e no índice de dedicação e perfil do responsável (8,3), cuja família passou a dedicar mais de seu tempo com a atividade. O item mais negativo foi o de eficiência tecnológica (-2,5), pois o agricultor passou a utilizar insumos que não utilizava antes, indicadores estes explicitados a seguir. 5

7 Tabela 1. Indicadores de impacto socioambiental - AMBITEC do Sisteminha (2014) Índices integrados Eficiência tecnológica Geração própria, aproveitamento, reuso e autonomia 0,05 1,8-0,93 Emissões à atmosfera 0,02-0,1 Qualidade ambiental Qualidade do solo 0,05 8,8 Qualidade da água 0,05-0,6 Conservação da biodiversidade 0,05 0,3 Recuperação ambiental 0,05 0,0 1,67 Qualidade do produto 0,05 1,3 Respeito ao Capital social 0,05 2,0 consumidor Bem estar e saúde animal 0,05 5,5 2,92 Capacitação 0,025 7,0 Qualificação e oferta de trabalho 0,025 1,8 Emprego Qualidade do emprego 0,05 0,0 2,92 Geração de renda 0,05 10,0 Diversidade de fontes de renda 0,01 4,5 Renda Valor da Propriedade 0,01 3,8 6,08 Saúde ambiental e pessoal 0,02 0,4 Segurança e Saúde Ocupacional 0,02 1,0 Saúde Segurança Alimentar 0,05 3,0 1,47 Dedicação e perfil do responsável 0,05 8,3 Condição de comercialização 0,05 3,0 Gestão Disposição de Resíduos 0,025 6,0 Gestão de insumos químicos 0,025 0,0 Relacionamento Institucional 0,02 3,0 4,05 Índice de impacto socioambiental da tecnologia 2,43 Impactos Ecológicos Critérios de impacto da atividade Peso Coeficientes Uso de insumos agrícolas e recursos 0,05-1,5 Uso de insumos veterinários e matérias primas 0,05-2,5 Consumo de energia 0,05-1,5 Socioambientais O melhor índice integrado foi o relativo à renda, resultando num índice 6,08, que foi considerada como equivalente aquilo que o agricultor gastaria se fosse comprar os alimentos que passou a consumir. Nesse primeiro momento apenas foi gerada a segurança alimentar, que é o objetivo do Sisteminha Avaliação dos impactos ecológicos Eficiência tecnológica Utilização de insumos: Os agricultore que utilizam o Sisteminha, em geral, saem de uma situação de produzir muito pouco ou quase nada, com utilização de poucos insumos disponíveis na propriedade, para uma produção que requer insumos como vacinas e especialmente rações, para galinhas e peixes. Não há um comparativo anterior ao Sisteminha. A metodologia AMBITEC avalia como negativa a eficiência tecnológica se há aumento do uso de um determinado insumo. No entanto, consideramos que há melhoria na eficiência se um insumo absolutamente necessário passar a ser utilizado de forma racional, como rações e vacinas, portanto, ainda que a eficiência tecnológica tenha sido avaliada, consideramos que ela é boa, no caso do Sisteminha, no sentido de que com um mínimo de insumos, obtém-se um máximo de produtividade, também reciclando os nutrientes. Seria interessante modificar a 6

8 metodologia para o caso de comparação de utilização nula anteriormente. Apenas com relação à água, há possibilidade de utilização além da capacidade, pois o Sisteminha vem sendo instalado em regiões de relativa escassez de água, o que torna necessário que o recurso seja muito bem administrado. Energia: Associado ao Sisteminha há um ligeiro aumento na conta de energia, pelo bombeamento de água para o tanque de peixes e a bomba de filtragem, bem como, aeração da água do tanque. Os fatores de ponderação foram alterados, diminuindo o peso do indicador de uso de eletricidade, pois apesar de que o aumento no consumo é maior que 25%, ainda assim, o consumo é muito pequeno, em relação aos combustíveis fósseis, que produzem impacto maior. Geração, aproveitamento e reuso de insumos e energia e autonomia: A utilização do adubo orgânico produzido na propriedade é um dos elementos básicos do sistema, e ocorre quase sempre partindo de nenhuma utilização anterior. Essa utilização se estende a outros produtores, impactando o indicador na escala local. Há também um pequeno impacto pontual no sub-indicador de manejo ecológico de pragas e doenças, que compõe esse indicador. O índice integrado de eficiência tecnológica, resultante dos três indicadores acima, resultou ligeiramente negativo, em -0,93, principalmente pela maior intensidade no uso de insumos, principalmente rações e vacinas. Nesse sentido, a metodologia AMBITEC calcula uma eficiência negativa, mas na verdade, a utilização de ração e vacinas resultou numa melhor produtividade, melhor qualidade do produto e segurança sanitária da criação Qualidade ambiental Emissões à atmosfera: O efluente da piscicultura apresenta um cheiro desagradável e o agricultor fica exposto a ele quando o manipula no composto ou para irrigar as culturas. Qualidade do solo: Devido à produção e utilização de composto orgânico, reduz-se a perda de matéria orgânica e a perda de nutrientes e melhora-se a estrutura do solo, reduzindo a compactação e aumentando a fertilidade do solo e disponibilidade de nutrientes para as plantas. Qualidade da água: O Sisteminha vem sendo instalado em regiões do semiárido e outras regiões onde a água é um recurso escasso e a utilização, além da capacidade, pode ocorrer com frequência, em escala pontual. Nesse sentido, a racionalização do uso da água como um insumo importante é relevante. Conservação da biodiversidade: O Sisteminha não afeta a conservação da biodiversidade, mas a utilização e conservação de variedades tradicionais é incentivada e ocorre algumas vezes em escala pontual. Recuperação ambiental: O Sisteminha é utilizado em áreas muito pequenas e não interfere na recuperação de ambientes degradados ou áreas de preservação permanente. A qualidade ambiental, resultante dos cinco indicadores acima, resultou em 1,67, ou seja, uma pequena melhoria da qualidade ambiental, principalmente, em função da melhoria da qualidade do solo, que ocorreu por causa da utilização de composto orgânico e húmus de minhoca, produzidos na propriedade. 7

9 4.2. Avaliação dos impactos socioambientais Respeito ao consumidor Qualidade do produto: O Sisteminha é caracterizado pela baixa utilização de insumos e, especialmente, insumos químicos que não são incentivados e praticamente não são utilizados. Para verificar a evolução quanto a isso, é necessário um maior número de agricultores adotando o sistema. Capital social: Há influência na escala local, pois a família se une em torno das atividades do Sisteminha, distribuindo tarefas. Há também uma melhor integração e engajamento com a comunidade, pela venda dos produtos, disseminação dos conhecimentos e união para compras e vendas conjuntas. Bem-estar e saúde animal: Os animais criados associados ao sistema são manejados de forma mais racional e visando o bem estar animal, com utilização de manejo sanitário preventivo, vacinas e alimentação adequados. O índice integrado respeito ao consumidor resultou em 2,92, principalmente em função do manejo mais adequado dos animais, visando sua saúde e bem estar Emprego Capacitação: Os agricultores que utilizam o Sisteminha têm oportunidade de participar de cursos para conduzir o sistema e manejar os diferentes elementos que o compõem, fazer visitas a sistemas instalados e receber orientações diretamente dos técnicos da Embrapa. Qualificação e oferta de trabalho: Como foi mencionado no item anterior, o agricultor passa de um mero trabalhador braçal, a ser um trabalhador especializado no Sisteminha e pode, em alguns casos, tornar-se multiplicador dos conhecimentos adquiridos. Em geral, não há necessidade de contratação de pessoal de fora, mas o trabalho da família aumenta bastante. Qualidade de emprego: O agricultor trabalha mais com o Sisteminha, mas sem necessidade de trabalhar além da jornada de 44hs semanais. A família continua trabalhando na informalidade. Geração de renda: O maior impacto do Sisteminha, o seu objetivo, é a segurança alimentar. Inicialmente o sistema não gera renda extra, mas garante alimento farto e de qualidade para a família. Se o alimento fosse comprado no mercado, o valor que seria gasto pode ser considerado como renda da família, e nesse sentido o impacto é grande. Há um grande impacto no montante, na diversidade e qualidade do alimento, inclusive pela quantidade de peixe produzido. Após algum tempo, um excedente pode ser gerado e vendido. Diversidade de fontes de renda: O Sisteminha tem sido instalado com o apoio da Embrapa em propriedades em geral onde há pouca produção. Alguns de seus princípios são a miniaturização e a diversificação, ou seja, a diversificação da produção agrícola e pecuária, mas tudo em pequena escala. O agricultor adquire conhecimentos que pode transmitir a outros agricultores e torna-se mais especializado e conhecedor de diferentes práticas, uma bastante inovadora para o semiárido, que é a piscicultura, o que lhe dá outras oportunidades de trabalho fora da propriedade. Valor da propriedade: Os agricultores investem trabalho e dinheiro no tanque de peixes e instalações dos animais, o que valoriza a propriedade. Além disso, quando 8

10 suas necessidades alimentares estão satisfeitas, passam a investir em outras benfeitorias na casa, como banheiro e reformas. Houve uma pequena melhoria no índice emprego: 2,92, resultante da integração dos 6 indicadores acima, principalmente pela melhoria na capacitação Saúde Saúde pessoal e ambiental: Devido à família ter suas necessidades alimentares satisfeitas e poder vender uma pequena parte de sua produção, ela tem um dinheiro disponível para algum lazer, isso foi mencionado por várias famílias, que também convidam amigos e familiares para comer em casa. Alguns chegam a pescar com vara no próprio tanque de peixe, como forma de lazer. Exposição a fatores de risco no trabalho: Não há alteração nesse item. Segurança alimentar: O que o sistema busca é a garantia alimentar, gerando alimento em quantidade, diversidade e qualidade suficientes para toda a família ao longo de todo o ano. No entanto, ainda não houve tempo de verificar um impacto maior do que na escala da propriedade. O índice integrado relativo à saúde resultou em 1,47, principalmente devido à melhoria na segurança alimentar Gestão Dedicação e perfil do responsável: Observa-se um bom nível de capacitação dos usuários na utilização do sistema, o que condiciona inclusive o seu sucesso, pois especialmente a criação de peixes é uma atividade nova para grande parte dos produtores. A família toda encontra atividade dentro do sistema, se envolve e permanece mais tempo realizando o trabalho. Condição de comercialização: A venda direta dos produtos oriundos do excedente de produção do Sisteminha é frequentemente realizada com compradores da localidade, que vão até a propriedade. Às vezes, os excedentes são vendidos em feiras, utilizando transporte próprio para isso ou em associação com outros produtores. Disposição de resíduos: A utilização do adubo orgânico produzido ocorre quase sempre partindo de nenhuma ou pouca utilização anterior. Há um melhor aproveitamento de todos os resíduos orgânicos. Gestão de insumos químicos: Não há alteração. Relacionamento institucional: A assistência técnica é feita quase sempre pelos técnicos da Embrapa, inicialmente, de forma bastante intensiva. O índice integrado relativo à gestão do empreendimento resultou em 4,05, principalmente em função do perfil e dedicação do responsável e pela melhoria na disposição e reaproveitamento de resíduos. 9

11 5 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE CONHECIMENTO, CAPACITAÇÃO E POLÍTICO- INSTITUCIONAL Ainda que a avaliação dos impactos no desenvolvimento institucional seja opcional para as Unidades de produto e ecorregionais da Embrapa, como é o caso da Unidade Meio-Norte, optamos por fazer essa análise, já que esses impactos são importantes para a Unidade. A Tabela 2 apresenta a síntese destes impactos, calculados pela metodologia AMBITEC. Tabela 2 - Índices de impacto de desenvolvimento institucional AMBITEC Sisteminha Critérios de impacto da atividade Valor Índices Aspectos Diversidade de especialidades 1,5 Interdisciplinaridade (coautorias) Know-who (referencial conceitual/metodológico) 3 0,5 Interdisciplinaridade Grupos de estudo/pesquisa formalizados 0 Eventos técnico-científicos formais realizados 3 Adoção/apropriação metodológica por membros da rede 3 11,0 Capacidade relacional Diversidade de interlocutores 1,5 Interatividade entre interlocutores (ações e atividades) 3 Relações com Know-who (referencial operacional) 0,5 interlocutores Fontes de recursos/contratação institucional 3 Redes de interações comunitárias (não científicas) 3 Inserção no mercado 1 12,0 11,5 Infraestrutura institucional (número de Unidade) 1,2 Instalações (métodos e meios) Infraestrutura operacional (área física) 1,2 Instrumental operacional (situação e manutenção) 1,2 Instrumental bibliográfico 0,4 Informatização/automação/tecnologia da informação 0,2 Compartilhamento da infraestrutura 0,2 4,4 Infraestrutura (ampliação da área física) 1,2 Capacidade técnicocientífica Instrumental operacional (inclusive informatização/ automação/tecnologia 1,2 Recursos do da informação) Instrumental bibliográfico (aquisição) 0,4 projeto (captação e Contratação de consultores, bolsistas, pesq. visitantes 1,2 execução) Custeio de diárias, traslados e estadas 1,2 5,2 4,8 Cursos e treinamentos 3 Realização de experimentos, avaliações, expedições, ensaios 3 Implementação de bancos de dados, plataformas de informação codificada 0 Equipe/ Rede de pesquisa Participação em eventos técnico-científicos 3 Organização de eventos técnico-científicos 1,5 Adoção de sistemas de gestão e de qualidade. 0 10,5 Cursos treinamentos para público externo 3 Capacidade organizacional Número de participantes 3 Transferência/ Criação de Unidades Demonstrativas 0,4 extensão Número de exposições na mídia/artigos de divulgação 3 Projetos de extensão/desenvolvimento local 0 Disciplinas em cursos de graduação e pós-graduação 0 9,4 9,95 Apresentações em Congressos 1 Artigos indexados 0 Produtos de Índice de impacto total (Web-of-Science) 0 P&D Teses, dissertações, TCCs 3 Aspecto Livros/capítulos, boletins, guias, manuais, CD-ROMs, websites, outras 0 4,0 produtos de mídias, mapas etc. pesquisa e Patentes/Registros 0 Produtos desenvolvimento Variedades/Linhagens 0 tecnológicos Novas práticas metodológicas 0 Produtos tecnológicos 3 Marcos regulatórios (Leis, normas) 0 3,0 3,5 Índice de impacto desenvolvimento institucional 6,65 10

12 Os valores apresentados na Tabela 2 são o resultado dos índices avaliados por pesquisadores e técnicos responsáveis pela tecnologia, em conjunto com os analistas responsáveis pela avaliação de impacto. O índice geral de impacto de desenvolvimento institucional, resultou em um impacto mediano, de 6,5, mas bastante significativo, considerando o pouco tempo de implantação da tecnologia, que ainda não gerou resultados econômicos passíveis de avaliação Aspecto capacidade relacional O aspecto capacidade relacional resultou muito positivo, 11,5, considerando que o máximo seria 15. Resultou dos dois índices a seguir: Interdisciplinaridade Diversidade de especialidades: profissionais e estudantes de diversas áreas (biologia, agronomia, zootecnia, antropologia, psicologia, engenharia) e especialidades (genética, nutrição, química, irrigação) trabalham em projetos relacionados; Interdisciplinaridade (coautorias): os profissionais e estudantes, trabalhando em suas áreas, desenvolvem trabalhos em coautoria, tudo na escala de entorno; Know-who (referencial/conceitual metodológico): o trabalho está em fase de registrar o referencial metodológico em trabalhos científicos e cartilhas; Grupos de estudo/pesquisa formalizados: alguns grupos estão começando a trabalhar, mas ainda não há nenhum grupo formalizado; Eventos técnico-científicos formais realizados: de 2012 até 2014 foram realizadas 248 horas de curso, 25 dias de campo, 27 palestras e 17 reuniões técnicas; Adoção/apropriação metodológica por membros da rede: através desses eventos, os usuários apropriam-se da metodologia. O indicador interdisciplinaridade, com um resultado de 11, foi muito positivo Relações com interlocutores (beneficiários, parceiros, fornecedores e financiadores) Diversidade de interlocutores: diversos níveis e tipos de parceiros e beneficiários são contemplados, de comunidades rurais, urbanas, índios e quilombolas; Interatividade entre interlocutores (ações e atividades): os diferentes tipos de eventos e atividades promove uma grande interatividade entre os interlocutores por exemplo entre índios e assentados; Know-who (referencial operacional): o referencial operacional está em fase de elaboração em Procedimentos Operacionais Padrão (POP s), folders e cartilhas; Fontes de recursos/contratação institucional: devido à quantidade e diversidade de interlocutores, houve também um aumento significativo na diversidade de fontes de recursos, obtidos por exemplo do MarketPlace e fundação Banco do Brasil; Redes de interações comunitárias (não científicas): os beneficiários e interessados no Sisteminha estão interagindo de forma mais intensa através das capacitações e para a compra de insumos, venda dos produtos e produção de adubo orgânico, e por exemplo, comunidades como Ilha Grande e Esperantina se agruparam para adotar o Sisteminha; Inserção no mercado (comércio ou cessão de produtos/tecnologias): a inserção no mercado ainda é muito incipiente. 11

13 A relações com interlocutores foram muito positivas, resultando no melhor índice, de 12, resultante provavelmente das metodologias inovadores de pesquisa participativa Aspecto capacidade técnico-científica O aspecto capacidade técnico científica, calculado a partir dos dois itens a seguir, resultou em 4,8, indicando um pequeno impacto positivo Instalações Infraestrutura institucional (número de Unidade): a infraestrutura da Unidade relacionada ao Sisteminha ampliou-se bastante, mas ao nível local; Infraestrutura operacional (área física): a área dedicada ao Sisteminha na UEP, ou seja a infraestrutura da área física ampliou-se bastante, ao nível local; Instrumental operacional (situação e manutenção): o mesmo que o item anterior; Instrumental bibliográfico: aquisição EndNote; Informatização/automação/tecnologia da informação: não houve aumento; Compartilhamento da infraestrutura: não houve. O indicador instalações resultou em 4,4, pequeno impacto positivo Recursos do projeto (captação e execução) Infraestrutura (ampliação da área física): a área física destinada a projetos relacionados ao Sisteminha foi ampliada em mais de 75%; Instrumental operacional (inclusive informatização/automação/tecnologia da informação): ao projeto foram adicionados elementos como tanque de piscicultura de alvenaria, sistema de energia solar; Instrumental bibliográfico (aquisição): não houve aquisições; Contratação de consultores, bolsistas, pesquisadores visitantes: vários consultores, bolsistas e pesquisadores visitantes foram contratados; Custeio de diárias, translados e estadas: inúmeras diárias e traslados e foram custeados. O indicador recursos do projeto resultou em 5,2, ou seja, um impacto moderado Aspecto capacidade organizacional O aspecto capacidade organizacional, calculado a partir dos dois itens a seguir, resultou em 9,95, ou seja, um impacto significativo na escala de -15 a Equipe/Rede de pesquisa Cursos e treinamentos: os membros da equipe do projeto frequentaram alguns cursos de capacitação; Realização de experimentos, avaliações, expedições, ensaios: inúmeros experimentos, expedições, ensaios e avaliações foram realizados no âmbito do projeto, inclusive utilizando metodologia de pesquisa participativa; Implementação de bancos de dados, plataformas de informação codificada: um banco de dados georreferenciados está sendo planejado, mas ainda não existe; Participação em eventos técnico-científicos: os membros da equipe participaram de evento na Espanha e na Mostra de Iniciação Científica da Embrapa Meio Norte. 12

14 Organização de eventos técnico-científicos: os membros da equipe organizaram workshop para os índios e oficinas no âmbito do Programa Brasil Sem Miséria (BSM); Adoção de sistemas de gestão e de qualidade: não houve. O indicador equipe/rede de pesquisa resultou em 10,5, um impacto muito positivo Transferência/extensão Cursos treinamentos para público externo: O Sisteminha, embora siga princípios simples de reciclagem de materiais e nutrientes, é um sistema complexo. Envolve a produção de peixes, hortaliças, frutas, ovos, aves e outros animais, com os quais o produtor pode estar familiarizado ou não. O produtor deve antes de mais nada manifestar interesse em produzir dentro do sistema e com quais componentes. A partir daí, a capacitação para poder trabalhar adequadamente e obter sucesso é fundamental (Tabela 3) Tabela 3. Número de participantes em cursos e eventos do Sisteminha Número Horas Participantes Cursos Palestras Dias de campo Reuniões técnicas Totais Criação de Unidades Demonstrativas: uma unidade foi criada na UEP de Parnaíba; Número de exposições na mídia/artigos de divulgação: 3 reportagens de televisão e 15 artigos na internet; Projetos de extensão/desenvolvimento local: nenhum; Disciplinas em cursos de graduação e pós-graduação: nenhuma. O indicador transferência/extensão resultou em 9,4, impacto muito positivo. Além disso, ocorreram outras formas de divulgação, não relacionadas no AMBITEC: Entrevistas na TV: 6 (outras como comunicação pessoal para sites, radio etc.) Exposições: 10 Vídeo conferências: 5 (K2TV) Documentário regional: 1 Número de SAC oficial (2014): 80 Número de acesso ao DCTV no You Tube: Prêmiação Nacional: 2 (Embrapa 2012 e FBB 2013) Prêmiação Internacional: 2 (Red Innovagro Cordoba, ES e Academia de Ciências de Cuba) Patente associada ao projeto: 1 (PI A em RPI 1962 de 12/08/2008 Sistema simplificado para criação de peixes e cultivo hidropônico com recirculação de água) oriunda do doutorado do pesquisador Luiz Guilherme na Universidade Federal de Uberlândia; 13

15 Orientações em andamento: um bolsista de pós-doutorado, quatro alunos de especialização, cinco alunos TCC e seis alunos estagiários Orientações concluídas: quatro TCCs defendidos com o tema referente ao Sisteminha e uma dissertação de mestrado 5.4. Aspecto produtos de pesquisa e desenvolvimento O aspecto produtos de pesquisa e desenvolvimento, calculado a partir dos dois itens a seguir, resultou em 3,5, um pequeno impacto Produtos de P&D Apresentações em Congressos: um na Espanha; Artigos indexados: 0; Índice de impacto total (Web-of-Science): 0; Teses, dissertações TCCs: 4 TCC s e uma dissertação; Livros/capítulos, boletins, manuais, CD-ROMs, Websites, mapas etc.: 1 folder. O indicador produtos de P&D resultou em 4,0, um impacto pequeno (escala de -15 a +15) Produtos tecnológicos Patentes/Registros: 0 Variedades/Linhagens: 0 Novas práticas metodológicas: utilização de pesquisa participativa. Produtos tecnológicos: utilização de um conjunto de soluções tecnológicas. Marcos regulatórios (Leis, normas): não O indicador produtos tecnológicos, com 3,0, resultou com o mais baixo indicador, significando que é necessário melhorar nesse item. 6. AVALIAÇÃO INTEGRADA E COMPARATIVA DOS IMPACTOS GERADOS Com relação aos impactos ecológicos e socioambientais, segundo o que observamos na Tabela 1, a tecnologia ou solução tecnológica Sisteminha Embrapa exerceu uma pequena influência positiva sobre a cadeia produtiva, equivalente a 2,43, sendo o resultado mais positivo o relativo ao índice socioambiental da geração de renda, com o valor 10, e o pior índice o relativo ao impacto ecológico relativo à eficiência tecnológica no uso de insumos e produtos veterinários, -2,5. Já a avaliação dos impactos institucionais, resultou no índice de influência moderada, 6,65, bastante significativa, considerando o pouco tempo de adoção da tecnologia. Uma avaliação mais completa só será possível a partir de 2016, quando a avaliação dos benefícios econômicos da tecnologia for feita. 14

16 7. CUSTOS DA TECNOLOGIA 7.1. Estimativa dos custos A estimativa dos custos da tecnologia (Tabela 4) foi feita com a seguinte metodologia: 1. Custos de pessoal: foi efetuado o levantamento dos valores do salário dos pesquisadores, analistas, técnicos e assistentes que efetivamente trabalharam no desenvolvimento da tecnologia; em seguida, os valores foram multiplicados por 13, depois multiplicados por 1,7 e finalmente multiplicados pelo percentual de participação no projeto. 2. Custeio de pesquisa: foram considerados os recursos captados por projetos financiados por fontes externas, excluindo-se desses, os valores que, se estima, foram utilizados na transferência de tecnologias. 3. Depreciação de Capital: considerou-se o percentual de 10% sobre um veículo utilizado na condução de pesquisas e transferência tecnológica. 4. Custos de administração: considerou-se o percentual de 15% sobre os valores de custeio da pesquisa. 5. Custos de transferência de tecnologias: Foram considerados os recursos oriundos de fontes externas e recursos próprios da Embrapa destinados à transferência de tecnologias. Tabela 4 Estimativa do custo da tecnologia Sisteminha Ano Custos de pessoal (R$) Custos de administração (R$) Custeio da pesquisa (R$) Depreciação de capital (R$) Custos de transferência tecnológica (R$) ,00 67, , , , , , , , , , , ,77 Total ,30 67,50 450, , , ,47 Total (R$) 7.2. Análise da rentabilidade Como os benefícios não puderam ser avaliados, em função da ausência de produção representativa, conforme explicitado no item 3.1 deste relatório, não pudemos avaliar a rentabilidade da tecnologia nesse momento. 15

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