RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA

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1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DE TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA Nome da tecnologia: Ano de avaliação da tecnologia: 2018 Criação de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanques escavados no estado do Amazonas Unidade: Responsável pelo relatório: Embrapa Amazônia Ocidental Lindomar de Jesus de Sousa Silva Manaus, AM Fevereiro, 2019

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3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DAS TECNOLOGIAS GERADAS PELA EMBRAPA 3 1. IDENTIFICAÇÃO DA TECNOLOGIA 1.1. Nome/Título Criação de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanques escavados no estado do Amazonas 1.2. Eixos de Impacto do VI Plano Diretor da Embrapa Indique em qual eixo de impacto do VI PDE se enquadra a tecnologia avaliada: Eixo de Impacto do VI PDE X Avanços na busca da Sustentabilidade Agropecuária Inserção estratégica do Brasil na Bioeconomia Suporte à Melhoria e Formulação de Políticas Públicas Inserção Produtiva e Redução da Pobreza Rural Posicionamento da Embrapa na Fronteira do Conhecimento Não se aplica 1.3. Descrição Sucinta O cultivo de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanques escavados é uma atividade em crescimento no estado do Amazonas. A espécie possui grande demanda no mercado manauara, além de ser nativa e adaptável à criação em viveiros. Como contribuição ao desenvolvimento do cultivo do pescado no Amazonas, a Embrapa Amazônia Ocidental vem desenvolvendo tecnologias voltadas a ampliar a produção e a produtividade da criação de tambaqui em tanque escavado. Em 2001 a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) disponibilizou como tecnologia um conjunto de práticas de construção e manejo para ampliar a criação em tanque escavado. A tecnologia consiste na construção adequada de tanques escavados, orientação de adubação, manutenção da qualidade da água e a observância das exigências biológicas da espécie. As recomendações da Embrapa, seguidas regularmente, permitem que o produtor alcance até kg de peixe/ha/ciclo, no período de oito meses (Quadro 1), tendo como base o sistema anterior, em que kg/ha/ciclo somente eram atingidos em 36 meses. Além da redução do ciclo produtivo, outras vantagens são a redução da taxa de conversão de alimento acumulada de 3,50:1 para 1,20:1 e o aumento da taxa de sobrevivência de 54% para 95%.

4 4 Quadro 1. Comparação dos resultados zootécnicos médios entre a tecnologia anterior e a atual da criação de tambaqui em tanques escavados/ha. Tecnologia atual Tecnologia anterior Parâmetros Zootécnicos (Sistema (Dados da Emater, recomendado pela AM, 1991) Embrapa) Ciclo de produção (meses) 36 8 Densidade de engorda (juvenis/m 2 ) Taxa de conversão alimentar acumulada (kg de ração/kg de peixe) 3,50:1 1,20:1 Taxa de sobrevivência total (%) 54% 95% Peso médio de venda (kg) 4 1,80 Rendimento (kg/ha/ciclo) Com a disponibilização do sistema de produção de tambaqui em tanque escavado, a Embrapa contribui diretamente para o desenvolvimento do setor primário no Amazonas e possibilita maior disponibilidade de proteína animal à população, além de fortalecer a produção, aumentar produtividade e reduzir a pressão sobre os recursos naturais, já que produz mais em menor área. Desta forma, a Embrapa contribui definitivamente para que o setor primário se fortaleça na produção de alimento e geração de renda, com desenvolvimento e sustentabilidade na Amazônia Ano de Início da geração da tecnologia: Ano de Lançamento: Ano de Início da adoção: Abrangência da adoção: Nordeste Norte Centro Oeste Sudeste Sul AL AC DF ES PR BA AM X GO MG RS CE AP MS RJ SC MA PA MT SP PB RO PE RR PI TO RN SE

5 Beneficiários A disponibilização de tecnologia voltada a aperfeiçoar o cultivo de tambaqui contribui para a produção no Amazonas e em toda a região Norte. E o crescimento da produção de tambaqui permite o fortalecimento de todos os elos da cadeia produtiva, tais quais: 1) fornecedores de insumos (rações, alevinos, adubos e corretivos, medicamentos, máquinas e equipamentos, fábricas de gelo, embalagem, energia, etc.); 2) segmento produtivo (médios e grandes piscicultores); 3) processamento e armazenamento (indústrias de beneficiamento de pescado e frigoríficos); 4) transporte e distribuição (associações, peixarias, feiras e mercados, restaurantes, hotéis, supermercados, etc.); e 5) consumidor final. A presente avaliação foi realizada junto aos beneficiários do segmento produtivo (piscicultores) dos municípios de Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, AM. Foram entrevistados dez produtores que têm a piscicultura como atividade essencial para geração de renda e sustento de suas famílias, além de entrevistas com pesquisadores e extensionistas. 2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS NA CADEIA PRODUTIVA Os impactos na cadeia de produção de peixe no Amazonas são perceptíveis mediante os números apresentados pelo órgão responsável pelo desenvolvimento do setor primário. O estado planeja, até 2030, investir R$ 4 bilhões no fomento da piscicultura, com destaque para a produção, o que deve elevá-la para 200 mil toneladas/ano. Para atingir seus objetivos, há perspectiva de grandes investimentos em escavação de viveiros, fornecimento de alevinos (filhotes de peixes) e assistência técnica. Há 17 unidades de produção de alevinos (UPAs) abastecidas por três estações: Balbina (200 km ao norte de Manaus); Humaitá (sul do estado); e Benjamin Constant (fronteira com o Peru). Desta forma, o estado atende três regiões do Amazonas: Rio Madeira, Alto Solimões e região metropolitana. O estado do Amazonas abastece parte do mercado da capital, Manaus, cuja população supera 2 milhões de habitantes (IBGE,2017). No Amazonas, segundo a Gerência de Apoio à Aquicultura e à Pesca (Geape/Idam), o consumo per capita em 2018 de peixe foi de 40 kg/habitante, tornando a piscicultura uma atividade essencial para garantir o fornecimento de proteína à população amazonense. Essa demanda mostra que a piscicultura possui grande espaço de crescimento no estado. Segundo Pantoja-Lima et al. (2015, p.748), para suprir a necessidade de demanda da população manauara são necessárias t e ha de lâmina d água.

6 O crescimento da atividade nos municípios de Manacapuru, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo mostra a importância da tecnologia para o desenvolvimento e a sustentabilidade do Amazonas AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS ECONÔMICOS E CUSTOS DA TECNOLOGIA 3.1. Avaliação dos Impactos Econômicos O impacto econômico é mensurado com o cálculo do comparativo de renda, ganho líquido da utilização e benefício econômico da tecnologia e a expansão de área com uso da tecnologia. O Quadro apresenta os ganhos unitários de renda e os benefícios econômicos regionais, obtidos nos últimos 17 anos com o uso da tecnologia do cultivo de tambaqui em tanque escavado/barragem no Amazonas. Ano Tipo de Impacto: Incremento de Produtividade Se aplica: sim ( ) não ( x ) Tabela A. Benefícios econômicos por incremento de produtividade (2009/18). Rendimento Anterior/ UM Rendimento Atual/ UM Preço Unitário R$/UM Custo Adicional R$/UM Ganho Unitário R$/UM Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) (C) (D) E=[(B-A)xC]-D (F) G=(ExF) (H) I=(GxH) ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0% 0,00 0,00 0,00

7 Tipo de Impacto: Redução de Custos Se aplica: sim ( ) não ( x ) 7 Tabela B. Benefícios econômicos por de redução de custos (2009/18). Ano Custo Anterior Kg/UM Custo Atual Kg/UM Economia Obtida R$/UM Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C=(A-B) (D) E=(CxD) (F) G1=(ExF) ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, Tipo de Impacto: Expansão da Produção em Novas Áreas Se aplica: sim (x) não( ) Tabela C. Benefícios econômicos devido a expansão da produção (2002/18). Ano Renda com Produto Anterior R$ Renda com Produto Atual R$ Renda Adicional Obtida R$ Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C= (B-A) (D) E= (CxD) (F) G= (ExF) , , ,75 70% 4.730, , , , ,75 70% 4.030, , , , ,00 70% 9.100, , , , ,00 70% 8.400, , , , ,00 70% 8.400, , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , , , , ,00 70% , ,00 O impacto econômico decorrente da introdução tecnológica na piscicultura no estado do Amazonas tem como base o ano de 2002, que marca o início da adoção. Os dados evidenciam um

8 rendimento adicional de R$ 6.757,75 por hectare. No primeiro ano de inserção tecnológica, quando comparado ao faturamento anterior de R$ 1.000,00, representa um incremento de 676%, oscilando nos anos 2003 a 2006 e estabilizando nos anos posteriores no patamar de rendimento adicional de R$15.000,00 no período de 2007 a Os números utilizados na análise dos cálculos são resultados dos dados fornecidos pelo Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e de dados coletados em campo Tipo de Impacto: Agregação de Valor Se aplica: sim ( ) não ( X ) Tabela D. Benefícios econômicos devidos à agregação de valor (2009/18). Ano Renda com Produto Anterior R$ Renda com Produto Atual R$ Renda Adicional Obtida R$ Participação da Embrapa % Ganho Líquido Embrapa R$/UM Área de Adoção Benefício Econômico (A) (B) C= (B-A) (D) E= (CxD) (F) G= (ExF) ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, ,00 0% 0,00 0, Custos da Tecnologia Estimativa dos Custos A Tabela E, abaixo, demonstra os componentes e o custo geral da geração da tecnologia, desde a origem até o ano de A expansão do uso da tecnologia tende a diluir esses custos ao longo do tempo. Evidencia também os gastos da Embrapa com pessoal, custeio e capital na geração e transferência da tecnologia, objeto dessa avaliação de impacto. Tabela E. Estimativa dos custos (1998/2018). Ano Custos de Pessoal Custeio de Pesquisa Depreciação de Capital Custos de Administração Custos de Transferência Tecnológica , , , ,90 0, , , , , ,66 0, , , , , ,00 0, , , , , ,70 0, , ,51 0, , , , , ,46 0, , , , ,14 Total

9 ,01 0, , , , , ,41 0, , , , , ,47 0, , , , , ,42 0, , , , , ,88 0, , , , , ,89 0, , , , , ,10 0, , , , , ,99 0, , , , , ,19 0, , , , , ,87 0, , , , , ,19 0, , , , , ,77 0, , , , , ,29 0, , , , , ,06 0, , , , , ,66 0, , , , , Análise dos Custos Os custos de geração da tecnologia, apresentados na Tabela E, evidenciam que há, inicialmente, grande investimento em pesquisa, principalmente no item de custeio que se refere a pessoal. O custo com pessoal iniciou em 1998 com valores de R$ ,24, reduzindo no decorrer dos anos, alcançando em 2018 um valor de R$ ,66, ou seja, uma redução percentual no custo de 88% do valor inicial. O custo com pesquisa encerra a partir do momento em que a tecnologia está apta à adoção. A partir de então, começa o retorno econômico do investimento. A pesquisa demanda um período longo de investimento para que haja retorno posterior Análise de rentabilidade dos investimentos Na análise de viabilidade econômica foram adotados os seguintes indicadores para avaliar a tecnologia objeto do estudo: valor presente líquido (VPL), taxa interna de retorno (TIR) e relação benefício-custo (R b/c ). O cenário de viabilidade econômico-financeira no período supracitado, quando se trata de investimentos em piscicultura, isto é, criação de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanques escavados, demonstra ser bastante rentável. A Tabela F é representada por uma memória de cálculo da análise de rentabilidade do investimento. Por meio dela é possível verificar o fluxo financeiro da geração e uso da tecnologia em análise Análises de rentabilidade De acordo com os benefícios e os custos da tecnologia realizou-se a análise de rentabilidade com base em três diferentes métodos de viabilidade econômico-financeira: taxa interna de retorno (TIR), relação benefício/custo (B/C) e valor presente líquido (VPL).

10 Tabela F. Análises de rentabilidade Taxa interna de retorno (TIR), relação benefício/custo (B/C) e valor presente líquido (VPL). Taxa Interna de Retorno TIR (7%) Relação Benefício/Custo B/C (7%) Valor Presente Líquido VPL (7%) 75,84% 56,79 R $ , Considerando-se a taxa de desconto (TJLP) de 7% a.a., obteve-se uma taxa interna de retorno (TIR) de 75,84%, um valor presente líquido (VPL) de R$ , 5 9 e uma relação custo/benefício em que a cada R$ 1,00 aplicado se obtém um retorno líquido de R$55,79, demonstrando a viabilidade do projeto. Esses dados demonstram a rentabilidade dos investimentos realizados pela pesquisa e a relação dos benefícios oriundos de cada unidade monetária investida (real), ou seja, embora a tecnologia gerada tenha acarretado alto investimento, considera-se que este foi compensado pelo retorno que vem trazendo à sociedade, principalmente para os beneficiários diretos que são os piscicultores. 4. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS DE TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS AMBITEC-AGRO 4.1. Impactos Ecológicos da Avaliação dos Impactos Tabela Impactos ecológicos Aspecto eficiência tecnológica. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 1. Mudança no uso direto da terra Sim 2,61 0,00 2,61 2. Mudança no uso indireto da terra Sim 0,65 0,00 0,65 3. Consumo de água Sim -1,10 0,00-1,10 4. Uso de insumos agrícola Sim -4,50 0,00-4,50 5. Uso de insumos veterinários e matérias-primas Sim - 4,45 0,00-4,45 6. Consumo de energia Sim -8,20 0,00-8,20 7. Geração própria, aproveitamento, reúso e autonomia Sim 0,45 0,00 0,45 8. Emissões à atmosfera Sim -1,66 0,00-1,66 9. Qualidade do solo Sim -0,33 0,00-0, Qualidade da água Sim 0,00 0,00 0, Conservação da biodiversidade e recuperação ambiental Sim 4,95 0,00 4,95 * Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial). A Tabela apresenta os indicadores: uso de insumos agrícolas e recursos, uso de insumos veterinários e matéria-prima; consumo de energia; geração própria, aproveitamento, reúso e autonomia, relacionados ao aspecto Eficiência tecnológica. Os coeficientes de impacto são: mudança no uso direto da terra (2,61), mostrando que a tecnologia aumentou a eficácia dos recursos terra, aumentando a produtividade e a biodiversidade produtiva; mudança no uso indireto da terra (0,65), garantindo a fixação do piscicultor e evitando o deslocamento para novas áreas; o consumo de água (-1,10) é negativo, em razão do abastecimento dos tanques no processo de criação. O uso de

11 insumos agrícolas e recursos (-4,50) também é negativo principalmente pelo uso de fertilizantes nos tanques, condição fundamental para garantir a produção. Uso de insumos veterinários e matéria-prima (4,45) também ficou negativo, já que um bom desempenho e crescimento dos peixes está relacionado à disponibilização de ração nos tanques. O consumo de energia é o aspecto de maior impacto negativo -8,20. Isso decorre da necessidade da aeração, utilização de bomba d água para manejar a água do tanque. Já o indicador de geração própria, aproveitamento, reúso e autonomia (0,45) é positivo, porém há espaço para uma ação de maior aproveitamento do potencial dos recursos naturais existentes e decorrentes da produção de peixe na propriedade. No aspecto Qualidade ambiental, o indicador de emissão à atmosfera obteve índice negativo de -1,66, possivelmente por causa da utilização de roçadeira à gasolina para limpeza das plantas invasoras ao redor dos tanques. O indicador relacionado à qualidade do solo não apresentou variação, permanecendo inalterado, como também a qualidade da água. Os indicadores conservação da biodiversidade e recuperação ambiental (4,95) merecem destaque, já que evidenciam a contribuição da tecnologia para a manutenção da floresta. O índice confirma que com a tecnologia reduz-se o avanço para novas áreas Impactos Socioambientais da Avaliação dos Impactos Tabela Impactos socioambientais Aspecto respeito ao consumidor. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 12. Qualidade do produto Sim 4,71 0,00 4, Capital social Sim 2,04 0,00 2, Bem-estar e saúde animal Não 7,57 0,00 7,57 * Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial). No aspecto Respeito ao consumidor, o indicador qualidade do produto alcançou coeficiente 4,71. A percepção do produtor é de que com o uso da tecnologia há garantia de um padrão de qualidade na oferta do produto ao cliente, valorizando a produção. Em relação ao capital social, o coeficiente positivo de 2,04 demonstra que há uma rede de articulação entre os produtores que aos poucos vem sendo fortalecida com a organização de uma associação, que deve ampliar o poder de barganha dos piscicultores junto ao poder público e o setor privado. O indicador bem-estar e saúde alimentar animal, com coeficiente de 7,57, evidencia a preocupação com as condições de criação, como a água e a qualidade do alimento como também com a implementação de ações que reduzam o estresse dos peixes nos tanques escavados.

12 12 Tabela Impactos socioambientais Aspecto trabalho/emprego. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 15. Capacitação Sim 4,79 0,00 4, Qualificação e oferta de trabalho Sim 1,47 0,00 1, Qualidade do emprego/ocupação Sim 5,06 0,00 5, Oportunidade, emancipação e recompensa equitativa entre gêneros, gerações e etnias Sim 5,08 0,00 5,08 * Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial). Os índices da metodologia de avaliação de impacto ambiental da inovação tecnológica agropecuária, denominada Ambitec-Agro, desenvolvida pela Embrapa, permite apreender todos os impactos que contribuíram para o desenvolvimento da produção, considerando os fatores sociais, ambientais e econômicos presentes na propriedade. Na Tabela 4.2 está relacionado os indicadores que compõem o aspecto Trabalho/Emprego: a capacitação, a qualidade e oferta de trabalho, a qualidade emprego/ocupação e oportunidade, emancipação e recompensa equitativa entre gêneros, gerações e etnias. Esses indicadores alcançaram o coeficiente de impactos positivos de 4,79; 1,47; 5,06; e 5,08 respectivamente, em escala que pode variar de -15 a +15. Mostram ainda que há acesso a um sistema de capacitação necessário para a utilização da tecnologia, a oferta de um trabalho com menos exploração e perigo ao agricultor e diaristas, já que as práticas de manejo permitem uma produção escalonada e menos intensiva, como também que nas propriedades que adotaram a tecnologia há um processo de oportunidade, emancipação e recompensas a mulheres, jovens e etnias. O indicador oferta de trabalho está relacionado ao aumento da disponibilização de diárias para execução de tarefas nos tanques e na propriedade, principalmente relativo à despesca e limpeza. Tabela Impactos socioambientais Aspecto renda. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 19. Geração de Renda do estabelecimento Sim 11,99 0,00 11, Valor da propriedade Sim 10,13 0,00 10,13 * Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial). No aspecto renda (Tabela 4.2.3), o indicador geração e renda do estabelecimento alcançou um coeficiente de impacto altamente positivo, que foi de 11,99, em escala que varia de 15 a -15. Tal coeficiente demonstra o grande potencial no desenvolvimento monetário das propriedades, principalmente no Amazonas, onde o peixe é um produto com grande demanda no mercado. O valor da propriedade alcançou coeficiente positivo de 10,13, indicando que os piscicultores ainda estão em processo de expansão da atividade com a implantação de novos tanques, além de investirem em infraestrutura necessária para o aperfeiçoamento do processo de tratamento na pós-colheita, o que contribui para a valorização da atividade.

13 13 Tabela Impactos socioambientais Aspecto saúde. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 21. Segurança e saúde ocupacional Sim -0,97 0,00-0, Segurança alimentar Sim 5,91 0,00 5,91 * Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial). O aspecto Saúde é composto por três indicadores: saúde ambiental e pessoal; segurança e saúde ocupacional; e segurança alimentar. Os coeficientes de impactos listados na tabela Quadro 10, sinalizam que o indicador de maior contribuição para composição desse índice foi o relacionado à segurança alimentar (5,91). Desta forma, entende-se que a produção oriunda da criação de tambaqui em tanque escavado contribui diretamente para a disponibilização e diversificação de alimentos, tanto para o produtor como para o consumidor. O indicador segurança e saúde ocupacional ficou em -0,91, sinalizando que ainda há, no desenvolvimento da atividade, pequena exposição dos trabalhadores às condições insalubres inerentes à atividade no momento da despesca. Esse ponto vem sendo trabalhado pela extensão rural junto aos piscicultores. Tabela Impactos socioambientais Aspecto gestão e administração. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 23. Dedicação e perfil do responsável Sim 9,13 0,00 9, Condição de comercialização Sim 4,01 0,00 4, Disposição de resíduos Sim 5,90 0,00 5, Gestão de insumos químicos Sim 0,53 0,00 0, Relacionamento institucional Sim 7,65 0,00 7,65 *Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial). Entre os indicadores do aspecto gestão e administração, a dedicação e perfil do responsável apresentou impacto positivo de 9,13, o que indica maior presença dos produtores na propriedade e no gerenciamento da atividade. A condição de comercialização atingiu o coeficiente de 4,01, refletindo a venda direta aos supermercados e frigoríficos. O indicador disposição de resíduos apresentou impacto positivo, com coeficiente de 5,90, indicando que ainda há melhoria no manejo, principalmente na limpeza dos tanques e que os insumos orgânicos oriundos dos tanques estão sendo utilizados para potencializar outras atividades produtivas na propriedade. A gestão de insumos químicos, com índice positivo de 0,53, indica os avanços com relação ao manuseio dos produtos químicos utilizados na produção, assim como local adequado para armazenar e utilização do procedimento correto para descarte dos vasilhames. O relacionamento institucional alcançou coeficiente de 7,65, o que mostra o fortalecimento da articulação dos piscicultores com as instituições de assistência técnica, pesquisas e mercado varejista do Amazonas.

14 4.3. Índices parciais de Impacto Socioambiental Tabela 4.3.: Índices parciais de Impacto Socioambiental Tipo de impacto Média Tipo 1 Média Geral Índice de impacto econômico 7,6 7,6 Índice de impacto social 4,2 4,2 Índice de impacto Ambiental -0,7-0, Índice de Impacto Socioambiental Tabela Análise dos resultados. Média Tipo 1 Média Tipo 2 Média Geral 2,4 0,0 2,4 *Tipo 1 - Produtor familiar (pequeno). **Tipo 2 - Produtor patronal (médio e grande, comercial) O índice geral de impacto social da tecnologia foi de 2,4, considerado moderado na escala de -15 a 15. No entanto, a tecnologia tem se mostrando muito eficiente e contribuído diretamente para o desenvolvimento da piscicultura no estado do Amazonas Impactos sobre o Emprego Os impactos sobre o emprego são calculados pela quantificação do número adicional de mão de obra demandada após a adoção da tecnologia. Considerando a estimativa de que 75 hectares cultivadas com guaraná adotaram a tecnologia em 2018 e que para cada hectare há um incremento de postos de trabalho da equivale a 0,5 postos adicionais (fator de geração de emprego), tem-se que houve um incremento de 37,5 novos empregos. Tabela Número de empregos gerados. Emprego adicional Área Quantidade de Não se aplica Ano por unidade de área Adicional Emprego gerado (A) (B) C= (AXB) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 A disponibilização da tecnologia tem sido um grande fato de geração de emprego no meio rural, criando alternativa para que muitas famílias permaneçam em suas comunidades agrícolas. Na Tabela é evidente que o crescimento da piscicultura com base na tecnologia recomendada pela

15 Embrapa a geração de 37,5 empregos. Tal aspecto impacta positivamente no desenvolvimento das comunidades rurais da Amazônia. 5. AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS NO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL A avaliação dos impactos do desenvolvimento institucional, realizado com base no modelo de avaliação desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente, o Sistema de Avaliação de Impacto Ambiental da Inovação Tecnológica Agropecuária (Ambitec-Agro), produziu um conjunto de indicadores e componentes envolvendo quatro aspectos de caracterização da dimensão de impacto do desenvolvimento institucional: capacidade relacional, capacidade científico-tecnológica, capacidade organizacional e produtos de P&D Capacidade relacional A capacidade relacional está vinculada à contribuição do projeto de desenvolvimento tecnológico agropecuário para ampliação e diversificação da rede de relacionamento científico da equipe, inclusive quanto ao referencial conceitual e metodológico. Os critérios de capacidade relacional são: relações de equipe/rede de pesquisa e relações com interlocutores. Tabela Impactos na capacidade relacional Aspecto relações de equipe/rede de pesquisa. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 1. Diversidade de especialidades 0,0 0,0 0,0 2. Interdisciplinaridade (coautorias) 0,0 0,0 0,0 3. Know-who 0,2 0,2 0,2 4. Grupos de estudo 0,0 0,0 0,0 5. Eventos científicos 0,0 0,0 0,0 6. Adoção metodológica 3,0 3,0 3,0 Relação de equipe/rede de pesquisa 3,2 3,2 3,2 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. Nesses aspectos, de modo específico, os impactos na capacidade relacional mostram que o desenvolvimento da tecnologia ficou inalterado em critérios como diversidade de especialidade (0,0), interdisciplinaridade (0,0), grupo de estudo (0,0), eventos científicos (0,4). No critério knowwho (0,2) e adoção e metodologia (3,0), esse número geral indica uma coesão forte da equipe para implementar a tecnologia juntos aos piscicultores. Os valores de cada critério produziram um impacto na relação equipe/rede de pesquisa de 3,20 positivos. Tabela Impactos na capacidade relacional Aspecto relações com interlocutores. Se aplica Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Média Geral 7. Diversidade Sim 1,6 1,6 1,6 8. Interatividade Sim 3,4 3,4 3,4 9. Know-who Sim 0,9 0,9 0,9 10. Fontes de recursos Sim 1,8 1,8 1,8 11. Redes comunitárias Sim 1,6 1,6 1,6 12. Inserção no mercado Sim 1,2 1,2 1,2 Relações com interlocutores 10,5 10,5 10,5 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. 15

16 16 O indicador Relações com interlocutores (10,5), com os critérios diversidade (1,6), interatividade (3,4), know-who (0,9), fontes de recursos (1,8), redes comunitárias (1,6) e inserção do mercado (1,2), indica que a tecnologia formulada atendeu uma demanda da sociedade amazonense, principalmente por tratar-se de um produto de grande demanda Capacidade científica e tecnológica O impacto na capacidade científica e tecnológica está relacionado à capacidade instalada de infraestrutura e instrumental metodológico, bem como às contribuições do projeto de desenvolvimento tecnológico para captação de recursos e a execução de aquisições instrumentais e pessoais. Os critérios de capacidade científica e tecnológica são: instalações (métodos e meios) e recursos do projeto (captação e execução). Tabela Impactos na capacidade científica e tecnológica Aspecto instalações. Se aplica Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Média Geral 13. Infraestrutura institucional Sim 1,0 1,0 1,0 14. Infraestrutura operacional Sim 0,2 0,2 0,2 15. Instrumental operacional Sim 0,8 0,8 0,8 16. Instrumental bibliográfico Sim 0,8 0,8 0,8 17. Informatização Sim 0,0 0,0 0,0 18. Compartilhamento da infraestrutura Sim 1,8 1,8 1,8 Aspecto instalações (métodos e meios) 4,6 4,6 4,6 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto No aspecto Instalações (4,6), composto por infraestrutura institucional (1,0), infraestrutura operacional (0,2), instrumental operacional (0,8), instrumento bibliográfico (0,8), informatização (0,0) e compartilhamento da infraestrutura (1,8), é percebível que o desenvolvimento da tecnologia dinamizou e movimentou as instalações necessárias para o alcance do produto tecnológico avaliado. Tabela Impactos na capacidade científica e tecnológica Aspecto recursos do projeto. Se aplica Média Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Geral 19. Infraestrutura (ampliação) Sim 3,2 3,2 3,2 20. Instrumental (ampliação) Sim 1,2 1,2 1,2 21. Instrumental bibliográfico (aquisição) Sim Contratações Sim Custeios Sim Recursos do projeto (captação e execução) 6,2 6,2 6,2 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. Os valores apresentados acima mostram que o desenvolvimento da pesquisa impactou diretamente no aspecto recursos do projeto (6,2), formado pelos critérios infraestrutura ampliação (3,2); instrumental ampliação (1,2); instrumental bibliográfico aquisição (0,0); contratações (1,0); e custeios (0,8). Esses índices sugerem que o desenvolvimento do projeto ampliou a

17 disponibilidade de recursos necessários à sua execução e consequentemente à disponibilização de ativos tecnológicos para o setor produtivo do estado do Amazonas Capacidade organizacional O aspecto da capacidade organizacional permite verificar as contribuições do projeto de desenvolvimento tecnológico para otimizar os mecanismos de aprendizagem e compartilhamento de capacidade entre os membros de rede, bem como para a consequente operacionalização das atividades de pesquisa, incluindo a transferência de resultados. Os critérios que integram esse aspecto são: equipe/rede de pesquisa e transferência/extensão. Tabela Impactos na capacidade organizacional Aspecto equipe/rede de pesquisa. Se aplica Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Média Geral 24. Custos e treinamentos Sim 3,4 3,4 3,4 25. Experimentos, avaliações, ensaios Sim 1,8 1,8 1,8 26. Bancos de dados, plataformas de informação Sim Participação em eventos Sim 1,6 1,6 1,6 28. Organização de eventos Sim Adoção de sistemas de gestão Sim 0,0 0,0 0,0 Aspecto equipe/rede de pesquisa 8,6 8,6 8,6 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. Os índices apresentados na Tabela mostram que o desenvolvimento da tecnologia e sua disponibilização ampliou a ofertas de cursos e treinamento (3,4), experimentos, avaliação e ensaios (1,8), a participação em eventos (1,6) e organização de eventos (1.8). Esse processo mostra a força aglutinadora da Embrapa como entidade de referência e com forte potencial de formar equipe e dinamizar rede. No aspecto equipe/rede de pesquisa o índice ficou em 8,6 positivo. Tabela Impactos na capacidade organizacional Aspecto transferência/extensão. Se aplica (Sim/Não) Média Tipo 1 Média Tipo 2 (**) Média Geral (*) 30. Cursos e treinamentos Sim Número de participantes Sim Unidades demonstrativas Sim 0,8 0,8 0,8 33. Exposições na mídia/artigos de divulgação Sim 0,2 0,2 0,2 34. Projetos de extensão Sim 0,5 0,5 0,5 35. Disciplinas de graduação e pós-graduação Sim 0,5 0,5 0,5 Aspecto transferência/extensão 8,0 8,0 8,0 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia ). **Tipo 2 Equipe de projeto. Os valores apresentados na Tabela mostram um crescimento de cursos e treinamentos (3), um amplo número de participantes (3) de técnicos e agricultores e criação de unidades demonstrativas (0,8) como também a exposição na mídia/artigos de divulgação (0,2), projetos de extensão (0,5) e disciplinas de graduação e pós-graduação (0,5). A pesquisa traça um caminho de

18 repasse de produtos essenciais para superar um dos maiores desafios produtivos da piscicultura. O índice de transferência/extensão ficou em 8,0 positivos Produtos de P&D No âmbito dos Produtos de P&D estão os resultados finalísticos do projeto de pesquisa. Nesse aspecto são considerados os produtos de P&D e dos produtos tecnológicos. Os critérios avaliados nesse aspecto são: produtos de P&D e produtos tecnológicos. Tabela Impactos nos produtos de P&D aspecto produtos de P&D. Se aplica Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Média Tipo 2 (**) Média Geral 36. Apresentação em congressos Sim Artigos indexados Sim 0,0 0,0 0,0 38. Índices de impacto (WoS) Sim Teses e dissertações Sim Livros/capítulos, boletins, etc. Sim 1,0 1,0 1,0 Aspecto produtos de P&D 2,0 2,0 2,0 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. A disponibilização da tecnologia gerou participação e apresentação em congresso (0,0), interação com agricultores e técnicos, artigos indexados (0,0), com o índice de impacto (WoS) de 0,0, contribuição para produção de teses e dissertação (1,0) e a produção de materiais que estão diretamente relacionados a formação de técnicos e agricultores: como cartilhas, folder e documentos técnicos, além de livros, capítulos e boletins, etc. (1,1). O índice do aspecto produto de P&D foi de 4,2. Tabela Impactos nos produtos de P&D Aspecto produtos tecnológicos. Se aplica Média Média (Sim/Não) Tipo 1 (*) Tipo 2 (**) Média Geral 41. Patentes/registros Sim 0,0 0,0 0,0 42. Variedades/linhagens Sim 0,0 0,0 0,0 43. Práticas metodológicas Sim 1,8 1,8 1,8 44. Produtos tecnológicos Sim 1,8 1,8 1,8 45. Marcos regulatório Sim Aspecto produtos tecnológicos 3,6 3,6 3,6 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. Os valores apresentados na Tabela mostram que ocorreu um crescimento de variedades e produtos disponibilizados aos agricultores, com possibilidade de um sistema de produção e variedades mais produtivas. O índice de 3,6 está composto pelos critérios: patentes/registros (0,0), variedade/linhagens (0,0); práticas metodológicas (1,8); produtos tecnológicos (1,8); e marco regulatório, inalterado. Tais aspectos significam que a pesquisa tecnológica consegue dá alternativa

19 e ampliar o horizonte dos pesquisadores, promovendo o crescimento do portfólio de inovações disponíveis para a sociedade Índice de Impacto no desenvolvimento institucional Tabela Análise dos resultados. Média Tipo 1 Média Tipo 2 Média Geral 5,83 5,83 4,94 *Tipo 1 - Especialista (desenvolvedor da tecnologia). **Tipo 2 Equipe de projeto. Além das contribuições ambiental, econômica e social, o desenvolvimento da tecnologia tem impactado no desenvolvimento institucional, apresentando índice de 9,94 em decorrência de um conjunto de procedimentos e práticas desenvolvidos e fortalecidos pelos agentes institucionais, que são os pesquisadores, analistas, técnicos e agentes administrados, envolvidos com o desenvolvimento da pesquisa. Os índices provenientes do Ambitec evidenciam que a tecnologia é eficiente para impulsionar o cultivo da piscicultura no Amazonas. 6. CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos com o uso do Ambitec permitiram concluir que a tecnologia vem contribuindo para geração de impactos relevantes no ambiente de adoção. Destaque para os impactos sociais que foram, em sua maioria, positivos. Na dimensão ambiental, por sua vez, os resultados demonstraram ampla oportunidade de melhoria nos indicadores, ao obter índice de impacto socioambiental de 2,4. Verificou-se que o maior impacto negativo foi em relação a fatores que são essenciais à produção, como água, insumos e energia. De maneira geral, os impactos econômico, social e ambiental equilibram a percepção geral em relação à tecnologia disponibilizada pela Embrapa, gerando em seus usuários grande satisfação e afirmação de continuidade de uso, pois com isso esses usuários têm a garantia de aumento da produtividade, a geração de emprego e um baixo impacto sobre o ambiente, que são fatores extremamente importantes quando se trata da região Amazônica. 7. FONTE DE DADOS Os impactos mensurados no presente trabalho foram obtidos a partir da entrevista com dez agricultores do município de Maués, estado do Amazonas. Os entrevistados foram selecionados com base nas indicações dos pesquisadores das Embrapa e do Idam (Tabela 7.1). 19 Tabela 7.1. Número de consultas realizadas por município. Municípios Estado Produtor Familiar Produtor Patronal Pequeno Médio Grande Comercial Total Rio Preto da Eva AM Presidente Figueiredo AM Total Nota: Pode-se acrescentar linhas à Tabela 7.1, caso haja necessidade.

20 20 Tabela 7.2. Número de consultas realizadas para o desenvolvimento institucional. Instituição Estado Município Função Total Embrapa AM Manaus Técnico 01 Embrapa AM Manaus Pesquisador 01 Total 02 Nota: Pode-se acrescentar linhas à Tabela 7.2, caso haja necessidade. 8. BIBLIOGRAFIA Dolabella, M. M. DEMONSTRAÇÃO DOS EXCEDENTES: UM MODELO DE MENSURAÇÃO DA PRODUTIVIDADE EMPRESARIAL. In: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção ENEGEP 2002 Curitiba PR. 2002, 9 p. EMATER-AM (19). Sistema de produção para criação de tambaqui no Estado do Amazonas. Manaus: Governo do Estado, p. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades, [online] Disponível na internet via WWW URL: < amazonas rio-preto-da-eva pecuaria-2016>. Arquivo consultado em 22 de fevereiro de Izel.EMBRAPA. Circular Técnica 39. Produção Intensiva de Tambaqui em Tanques Escavados com Aeração. Manaus AM. Agosto p. Data de acesso: 10 fev Disponível em: Izel, A. C. U.,Melo, L. A. S. Criação de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanques escavados no Estado do Amazonas. Documentos 32, Manaus, p. CRESÊNCIO; IZEL. Comam tambaqui!. Disponível em < Acesso em: 2 fev Vitela, M.C; Araújo, K.D. de; Machado, L. de S; Machado, M.R.R. Análise da viabilidade econômico-financeira de projeto de piscicultura em tanques escavados. v.9, n. 3 jul/set Goiânia. Disponivel em : Acessado em 13 mai 2018 PANTOJA LIMA, et al. Pesquisa e transferência de tecnologia aliadas para o desenvolvimento da aquicultura no Estado do Amazonas. In: TAVARES DIAS, Marcos; MARIANO, Wagner dos Santos. Aquicultura no Brasil: novas perspectivas. São Carlos: Pedro & João Editores, Cap. 35. p

21 21 9. EQUIPE RESPONSÁVEL Tabela 9.1. Equipe responsável pela elaboração do relatório de avaliação de impactos. Membro da equipe Função 1 Lindomar de Jesus de Sousa Silva Líder 2 José Olenilson Costa Pinheiro Pesquisador 3 Rosângela dos Reis Guimarães Pesquisadora 4 Alexsandro Moreira de Lima Pesquisador 5 Daiana Matos Parintins Bolsista 6 Endrio Morais dos Santos Bolsista

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