Ementário do III Semestre do. Curso de Física
|
|
- Leonor Neiva Pereira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ementário do III Semestre do Curso de Física 1
2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Energia e Meio Ambiente C/H TEÓRICA: 20 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 20 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 01 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Energia e conservação; Mecânica da energia; Energia solar; Energia nos sistemas biológicos; Poluição do ar e uso de energia; Aquecimento global; Efeitos e usos da radiação; Fontes alternativas de energia e Questão energética no Brasil. 2. COMPETÊNCIAS: Reconhecer a relação existente entre energia, meio ambiente, desenvolvimento e poluição; Refletir sobre a relação existente entre energia, meio ambiente e desenvolvimento e os processos químicos industriais existentes; Relacionar o conhecimento científico atual com os desafios e problemas enfrentados pela sociedade no setor energético. 3. HABILIDADES: Analisar a noção corrente de energia relacionada aos problemas de degradação ambiental, discutindo suas causas e soluções técnicas; Analisar as políticas e planos de ação que visam promover o desenvolvimento energético sustentável; Analisar e propor soluções ao problema do abastecimento energético no ambiente do desenvolvimento sustentado. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Energia (uma definição inicial; Uso da energia e ambientes; padrões energéticos; recursos energéticos conservação de energia); 4.2. Mecânica da energia (formas de energia e conservações de energia; calor e trabalho - princípios das leis da termodinâmica); 4.3. Poluição do ar e uso de energia (poluentes do ar e suas fontes; padrões de qualidade do ar; sistemas de controle de poluição de fontes); 4.4. Aquecimento global, destruição da camada de ozônio e resíduos de calor (aquecimento global e efeito estufa); destruição da camada de ozônio; poluição térmica; efeitos ecológicos da poluição térmica Efeitos e usos da radiação (introdução; dose de radiação; efeitos biológicos da radiação; proteção contra a radiação); 4.5. Fontes alternativas de energia; Biomassa das plantas ao lixo; Energia geotérmica; 4.6. Questão energética no Brasil (uma matriz energética Brasileira; energias não renováveis, etanol, energia hidráulica, energia nuclear; fontes alternativas de energia no Brasil); 4.7. Funcionamentos das usinas nucleares e termonucleares; 4.8. Reservas energéticas mundiais; 2
3 4.9. Armazenamento e transporte de energia; Eficiência energética; Legislação ambiental vigente. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA DIAS, Genebaldo Freire. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. São Paulo: Gaia, p. GOLDEMBERG, J. VILLANUEVA D. Luz, Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento 2ª edição revista - EDUSP, São Paulo, Brasil, HINRICHS Roger A.; KLEINBACH Merlin. Energia e meio ambiente São Paulo: Thomson, HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, (Livro texto, o Cronograma de Atividades é referente a esta obra); KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006, 264 p. GOLDEMBERG, José; tradução André Koch. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. MAY, Peter H.; LUSTOSA, Maria Cecília e VINHA, Valéria da (orgs.). Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, p. NAT Núcleo Amigos da Terra Brasil, Carvão: O combustível de ontem, Porto Alegre, PHILIPPI, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, PINTO-JUNIOR, H. Q. P. (org.). Economia da Energia: Fundamentos Econômicos, Evolução Histórica e Organização Industrial. Rio de Janeiro: Campus, SACHS, Ignacy. A Revolução Energética do Século XXI. Estudos Avançados 21 (59), COMPLEMENTAR BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Prentice Hall, CLEMENTS, Richard B. Complete Guide to ISO Prentice Hall, USA, DAVIS, Mackenzie L., Cornwell, David A. Introduction to environmental engineering. New York: McGraw- Hill GOLDENBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Edusp, SZOKOLAY, S. V Energia Solar y Edificacion, Editorial Blume, TOMASQUIM, M. T. (org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, WOLFGANG Palz,, Hemus Energia Solar e Fontes Alternativas; Livraria Editora Limitada, Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
4 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Cálculo diferencial e Integral III C/H TEÓRICA: 70 horas C/H PRÁTICA: 10 horas C/H TOTAL: 80 Horas Pré-Requisito: Cálculo diferencial e Integral II Nº de horas/aula semanais: 04 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA Seqüências e séries infinitas de termos constantes, séries de potências, séries de Fourier. Funções de várias variáveis reais: continuidade, limites, derivadas parciais, diferenciabilidade e diferencial total, Regra da Cadeia, derivadas direcionais e gradientes, multiplicadores de Lagrange, integrais duplas: Centro de massa e momentos de inércia. 2. COMPETÊNCIAS: Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão; Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento; Organizar o pensamento matemático, aplicando adequadamente as definições e conceitos na resolução de situações-problemas. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica; Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia; Utilizar correta e adequadamente instrumentos de medição e recursos tecnológicos como meios de resolução de situações-problemas. 3. HABILIDADES: Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema; Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas; Discutir e comunicar descobertas e idéias matemáticas, através do uso de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e adequada à situação; Entender a matemática como uma produção histórico-cultural passível de transformação; Identificar padrões matemáticos em situações reais. Interpretar e resolver problemas envolvendo gradientes e derivadas direcionais; Encontrar centro massa e momentos de inércia utilizando integrais duplas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Funções de várias variáveis reais; 4.2. Gráficos de superfícies, curvas e superfícies de nível; 4.3. Limite e continuidade de funções de várias variáveis; Derivadas parciais, diferenciabilidade e diferencial total; 4.4. Regra da Cadeia; 4
5 4.5. Derivada direcional e o vetor gradiente; 4.6. Multiplicadores de Lagrange; 4.7. Integrais duplas; 4.8. Integrais duplas sobre retângulos; 4.9. Integrais duplas sobre uma região do plano; Integral dupla em coordenadas polares; Mudança de variáveis em uma integral dupla; Aplicações da integral dupla: Cálculo de áreas, volumes, centro de massa e momentos de inércia. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA GUIDORIZZI, H. L., Um Curso de Cálculo, Volumes 2 e 3, LTC, São Paulo, THOMAS, G. B., Cálculo, Volumes 1 e 2, Addilson Wesley, São Paulo, BOUCHARA, J. E OUTROS, Cálculo Integral Avançado, EdUSP, São Paulo, LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica, vol. II, Ed. Harbra, 3 ed., COMPLEMENTAR APOSTOL, T. M. Calculus Vol II. 2. ed. John Wiley & Sons, New York, BOULOS, P.; A., Z. I. Cálculo Diferencial e Integral. Makron Books. Vol. 2, São Paulo, CRAIZER, M.; TAVARES, G. Cálculo Integral a Várias Variáveis. Editora PUC-Rio, Editora UFRJ. Rio de Janeiro, KREYSZIG, E. - Matemática Superior, Volume II. Livros Técnicos Científicos Editora Ldta., RJ. MUNEM, A. M.; Foulis, D. J. Cálculo 2. Editora Guanabara 2. Rio de Janeiro, PINTO, D; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. SIMMONS, G. F. - Cálculo com Geometria Analítica, Volume II. McGraw-Hill. STEWART, J. Cálculo Vol. II. Editora Pioneira, São Paulo, Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
6 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3 o Semestre Unidade Curricular: Física III C/H TEÓRICA: 60 horas C/H PRÁTICA: 20 horas C/H TOTAL: 80 Horas Pré-Requisito: Física II Nº de horas/aula semanais: 04 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico e força elétrica. Potencial elétrico. Capacitância. Resistores, força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Força magnética. Fontes de campo magnético. Indução magnética. Indutância. Corrente Alternada. 2. COMPETÊNCIAS: Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. Fazer com que o acadêmico perceba a importância da física na sua vida. Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. 3. HABILIDADES: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Interpretar e dimensionar circuitos elétricos domésticos ou em outros ambientes, considerando informações dadas sobre corrente, tensão, resistência e potência. Relacionar informações para compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos ou sistemas tecnológicos de uso comum. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Carga elétrica Condutores, isolantes e cargas induzidas Lei de Coulomb Campo elétrico Lei de Gauss Carga elétrica e fluxo elétrico Potencial elétrico Capacitância e dielétricos Capacitores em série e paralelo Energia armazenada no capacitor. 6
7 4.11. Corrente elétrica Resistência elétrica Força eletromotriz Circuitos de corrente contínua Magnetismo Campo magnético e linhas de campo magnético Movimento de partículas eletrizada no campo magnético Fontes de campo magnético Indução eletromagnética Lei de Faraday Lei de Lenz Força eletromotriz induzida Indutância Circuitos RLC Fasor e Corrente Alternada Resistência e Reatância O circuito RLC em série Potência em circuitos de corrente alternada Ressonância em circuitos de corrente alternada Transformadores. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física III. São Paulo: Pearson Addison Wesley, LUZ, Antônio M. Ribeiro. Curso de Física. São Paulo: Scipione, NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3. São Paulo: Edgard Blücher, COMPLEMENTAR HALLIDAY, David.. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, HEWITT, Paul G.. Fundamentos de Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, GASPAR, Alberto. Física 3. São Paulo: Ática, Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
8 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Filosofia da Educação C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: A formação do pensamento filosófico ocidental. O conhecimento em suas diversas acepções. As concepções clássicas e contemporâneas da filosofia e suas influências na educação brasileira. O trabalho e o homem como sujeito histórico e social. 2. COMPETÊNCIAS: Refletir sobre a educação, situando os conceitos filosoficamente correspondentes. Conhecer os fundamentos filosóficos da educação. Compreender a vida acadêmica e profissional como participação no espaço público e, conseqüentemente, educativo, utilizando os conhecimentos adquiridos na construção de uma sociedade justa e democrática. Refletir sobre o cenário educacional contemporâneo. 3. HABILIDADES: Interpretar criticamente textos relacionados à filosofia e à educação. Redigir textos relacionados à filosofia da educação. Argumentar, apresentar e defender posicionamentos pessoais a partir da leitura de textos da área. Identificar os pressupostos filosóficos que fundamentam as várias teorias e práticas pedagógicas. Fundamentar a partir da reflexão-ação, a uma práxis pedagógica libertadora. Expandir a reflexão acerca do conhecimento filosófico nas concepções educativas dialéticas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. O conhecimento e a investigação filosófica A razão como instrumento do conhecimento: limites e possibilidades Teorias do conhecimento e educação Educação: paradigmas, tendências e concepções filosóficas Filosofia, educação e cidadania Desafios contemporâneos à Filosofia da Educação. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA: ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, GHIRALDELLI JR., P. História da educação. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez,
9 KOHAN, Walter O. (org.). Lugares da infância: filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. 2. ed. São Paulo: Contexto, KOHAN, Walter Omar. Filosofia na escola. Algo mais que um projeto. In: Caderno Linhas Críticas. Brasília, v. 5-6, LUCKESI, C. C. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. 2. ed. São Paulo: Contexto, SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade uma introdução às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, COMPLEMENTAR: NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão crítica. São paulo: Loyola, SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação, sujeito e história. São Paulo: Olho D água, TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à filosofia da educação: a escola progressista ou a transformação da escola. 6. ed. Rio de Janeiro: DP&A, Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
10 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3 Semestre Unidade Curricular: Inglês Instrumental C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 20 horas C/H TOTAL: 60 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 03 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Estudo do discurso em textos, tanto de interesse geral quanto específico da área da Licenciatura. Desenvolvimento da compreensão leitora em Língua Estrangeira - LE, com o suporte da língua portuguesa. Funções comunicativas do texto; funções do texto técnico. Estratégias de leitura em LE. Análise do sistema lingüístico gramatical da língua inglesa. Estudo de informação contida em gráficos, quadros estatísticos e diagramas. 2. COMPETÊNCIAS: Identificar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais. Identificar a língua inglesa ligada às Ciências. Identificar estruturas básicas da língua inglesa; Auxiliar o aprendiz no desenvolvimento de sua autonomia enquanto leitor de inglês como língua estrangeira nos níveis semântico, sintático, morfológico e estilístico. Analisar e interpretar textos técnicos em inglês básico e intermediário. Identificar as variantes lingüísticas da língua inglesa. 3. HABILIDADES: Interpretar textos sobre temas gerais e textos técnicos da área da Licenciatura. Utilizar procedimentos cognitivos e metacognitivos de leitura. Desenvolver a competência leitora usando o conhecimento enciclopédico e o conhecimento prévio do acadêmico na língua materna e em LE. Utilizar os conhecimentos das estruturas básicas da língua inglesa na transferência para LE Recorrer à interação micro e macro para o desenvolvimento da autonomia na leitura em LE. Reconhecer o registro lingüístico e o léxico da língua inglesa adequados à área técnica. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Textos de gêneros e tipos variados: 4.2. Notícias; 4.3. Manuais; 4.4. Datasheet; 4.5. Textos expositivos em geral; 4.6. Técnicas de leitura instrumental: 4.7. Cognitivas: 4.8. Top-down; 4.9. Bottom-up; Inferência; Referência; 10
11 4.12. Levantamento e confirmação de hipóteses; Predição; Transferência; Metacognitiva: Extrapolação; Interpretação; Léxico geral e específico da área de conhecimento da Licenciatura; Estruturas básicas da língua inglesa (morfologia e sintaxe); Informações não-verbais; Marcadores de discurso. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, MURPHY, R. Essential Grammar in use: a reference and practice book for elementary student of English. Cambridge: Cambridge University Press, 1990 SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. (2005). Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal. DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica uma abordagem construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, Textos em inglês extraídos da Internet, revistas e jornais de interesse geral, especializados ou de divulgação científica, manuais e livros editados em língua inglesa. 5.2 COMPLEMENTAR SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglês instrumental. Brasília: Projeto Escola de Idiomas, TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Ao Livro Técnico, RJ Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3 o Semestre Unidade Curricular: Laboratório de Física III C/H TEÓRICA: 10 horas C/H PRÁTICA: 30 horas C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Laboratório de Física II. Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Carga elétrica. Campo elétrico e força elétrica. Potencial elétrico. Capacitância. Resistores, força eletromotriz. Circuitos de corrente contínua. Campo magnético. Força magnética. Fontes de campo magnético. Indução magnética. Indutância. 2. COMPETÊNCIAS: Compreender e utilizar a ciência como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático. Fazer com que o acadêmico perceba a importância da física na sua vida. Compreender a importância do estudo da física para o entendimento dos fenômenos naturais e suas influências no desenvolvimento tecnológico. Compreender as leis e princípios da física Compreender conceitos, leis, teorias e modelos mais importantes e gerais da física, que permitam uma visão global dos processos que ocorrem na natureza e proporcionem uma formação científica básica. 3. HABILIDADES: Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica. Interpretar e dimensionar circuitos elétricos domésticos ou em outros ambientes, considerando informações dadas sobre corrente, tensão, resistência e potência. Relacionar informações para compreender manuais de instalação e utilização de aparelhos ou sistemas tecnológicos de uso comum. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Carga elétrica Condutores, isolantes e cargas induzidas Lei de Coulomb Campo elétrico Potencial elétrico Capacitores 4.7. Energia armazenada no capacitor Corrente elétrica Resistência elétrica Força eletromotriz. 12
13 4.11. Circuitos de corrente contínua Magnetismo Campo magnético e linhas de campo magnético Fontes de campo magnético Indução eletromagnética Lei de Faraday Lei de Lenz Força eletromotriz induzida Indutância. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA LUZ, Antônio M. Ribeiro. Curso de Física. São Paulo: Scipione, NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3. São Paulo: Edgard Blücher, RIBEIRO, Marcio Bôer. Apostila do laboratório de Física III, SEARS, Francis W.; ZEMANSKY, Mark W. Física III. São Paulo: Pearson Addison Wesley, COMPLEMENTAR HALLIDAY, David. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC, HEWITT, Paul G.. Fundamentos de Física Conceitual. Porto Alegre: Bookman, Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
14 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Gestão e Políticas Educacionais C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Sem pré - requisitos Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA: Reflexão teórica sobre as políticas e gestão na educação norteadas por valores democráticos e sobre as políticas de educação e organização dos sistemas de ensino no Brasil. Compreensão dos princípios e mecanismos da gestão democrática, que implicam ações e decisões participativas e colegiadas, tanto no âmbito das unidades escolares quanto na organização dos sistemas de ensino. O planejamento no interior da escola: as dimensões política e técnica e sua relação com as especificidades do cotidiano escolar; a organização e os procedimentos na perspectiva da gestão democrática da escola; os processos participativos e o envolvimento da comunidade escolar. 2. COMPETÊNCIAS: Entender o fenômeno educativo não como uma realidade acabada, e sim como um fenômeno humano que está em constante mudança. Compreender os conceitos de gestão, gestão escolar, autonomia e função social da escola. Discutir os mecanismos para efetivação da gestão democrática na escola. Compreender a organização da educação escolar. Proporcionar aos futuros docentes (acadêmicos) uma compreensão fundamentada da realidade educacional nas dimensões político-ideológica, formal/legal e administrativa, que é condição para o fortalecimento da consciência crítica do profissional da educação, conduzindo-o a uma prática pedagógica democrática, apreendida dentro de cada contexto histórico, consoante a legislação vigente. 3. HABILIDADES: Contextualizar, analisar e discutir criticamente os princípios organizacionais da gestão da educação básica brasileira. Estudar os princípios organizacionais da gestão da educação, compreendendo a estrutura, o funcionamento, organização e gestão da educação brasileira a partir da legislação que rege a educação básica, de forma contextualizada, compreensiva, crítica e reflexiva. Compreender as diferentes concepções de gestão, pedagógica, gestão de pessoas e gestão administrativa no contexto educacional. Analisar os objetivos, organização e importância da educação básica a partir diretrizes legais que regem a educação brasileira. Discutir e interpretar as bases formais, legais e administrativas que estruturam o sistema educacional brasileiro em seus diferentes níveis, enfocando a estrutura e problemas do planejamento e da administração deste nível de ensino. Analisar o cumprimento da função social da escola e as condições objetivas de trabalho no contexto da educação pública. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 14
15 4.1. Bases teóricas: da administração à gestão escolar; 4.2. A LDB e a gestão educacional; 4.3. Os conceitos de organização, gestão, participação e cultura organizacional; 4.4. O sistema de organização e gestão escolar; 4.5. O Banco Mundial e a gestão da educação; 4.6. A escola como organização de trabalho e lugar de aprendizagem; 4.7. Princípios e características da gestão escolar participativa; 4.8. Gestão democrática como prática educativa; 4.9. O planejamento escolar e o projeto político pedagógico; Estratégias de coordenação do trabalho escolar e de participação na gestão da escola; A autonomia da escola pública; As mudanças no mundo do trabalho e a educação: novos desafios para a gestão; O espaço da gestão na formação do profissional da educação; A avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA: AZEVEDO, J.M.L. A educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, BRASIL. Lei n , de 20/06/2007. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação - FUNDEB DAVIES, N. O Fundef e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, FERREIRA, N.S.C. & AGUIAR, M. A. S. Gestão da educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, LIBÂNEO, J.C. Organização e Gestão da Escola. Goiânia: Alternativa, OLIVEIRA, D.A. & ROSAR, M.F.F. Política e Gestão da Educação. Belo Horizonte: Autêntica, OLIVEIRA, D.A. Gestão Democrática da Educação: desafios contemporâneos. Petrópolis-RJ: Vozes, PARO, Vitor. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, VEIGA, I.P.A. & FONSECA, M. As dimensões do Projeto Político Pedagógico. São Paulo: Papirus, VEIGA, I.P.A. (org.). Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção possível. São Paulo: Papirus, VIANNA, I.O de A. Planejamento participativo na escola. São Paulo: E.P.U, COMPLEMENTAR: ANTUNES, A. Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez, DOURADO, L.F. Financiamento da educação básica. São Paulo: Autores Associados, MONLEVADE, J.A. Para entender o Fundeb. Ceilândia-DF: Idea, Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
16 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS LICENCIATURA EM FÍSICA Período: 3º Semestre Unidade Curricular: Cálculo numérico C/H TEÓRICA: 40 horas C/H PRÁTICA: 0 hora C/H TOTAL: 40 Horas Pré-Requisito: Cálculo Diferencial e Integral II Nº de horas/aula semanais: 02 PLANO DE ENSINO 1. EMENTA Noções Básicas Sobre Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de Sistemas de Equações Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração Numérica. 2. COMPETÊNCIAS: Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão; Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de produção de conhecimento; Organizar o pensamento matemático, aplicando adequadamente as definições e conceitos na resolução de situações-problemas. Explorar, individual e/ou coletivamente, situações-problemas, procurar regularidades, fazer e testar conjecturas, formular generalizações e pensar de maneira lógica; Desenvolver a capacidade de pesquisa para continuar elaborando e apropriando-se de conhecimentos matemáticos com autonomia; Utilizar correta e adequadamente instrumentos de medição e recursos tecnológicos como meios de resolução de situações-problemas. 3. HABILIDADES: Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema; Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento; Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas; Discutir e comunicar descobertas e idéias matemáticas, através do uso de uma linguagem escrita e oral, não ambígua e adequada à situação; Entender a matemática como uma produção histórico-cultural passível de transformação; Identificar padrões matemáticos em situações reais. Interpretar e levar em consideração erros cometidos nas operações aritméticas realizadas por máquinas digitais; Resolver problemas físicos utilizando algoritmos especializados e máquinas digitais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. Noções Básicas Sobre Erros: - Representação de Números. - Conversão de Números nos Sistemas Decimal e Binário. - Aritmética de Ponto Flutuante. - Erros. - Erros Absolutos e Relativos. 16
17 - Erros de Arredondamento e Truncamento em um Sistema de Aritmética de Ponto Flutuante. - Análise de Erros nas Operações Aritméticas de Ponto Flutuante Zeros Reais de Funções Reais: - Isolamento das Raízes. - Refinamento. - Critérios de Parada. - Método da Bissecção. - Método da Posição Falsa. - Método do Ponto Fixo. - Método de Newton-Raphson. - Método da Secante. - Comparação entre os Métodos Resolução de Sistemas de Equações Lineares: - Métodos Diretos. - Método de Eliminação de Gauss - Estratégias de Pivoteamento - Fatoração L U. - Fatoração de Cholesky. - Métodos Iterativos. - Testes de Parada. - Método de Gauss-Jacobi. - Método de Gauss-Seidel. - Comparação entre os Métodos Interpolação: - Interpolação Polinomial - Resolução do Sistema Linear. - Forma de Lagrange. - Forma de Newton. - Erro na Interpolação. - Interpolação Inversa. - Escolha do Polinômio Interpolador Ajuste de Curvas: - Método dos Mínimos Quadrados. - Caso Discreto. - Caso Contínuo. - Caso Não-Linear Integração Numérica: - Fórmulas de Newton-Cotes. - Regra dos Trapézios. - Regra dos Trapézios Repetida. - Regra 1/3 de Simpson. - Regra 1/3 de Simpson Repetida. - Teorema Geral do Erro. - Quadratura Gaussiana. 5. BIBLIOGRAFIA: 5.1 BÁSICA ALBREC/H TEÓRICA, P. Análise numérica: um curso moderno. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP, BARROSO, L. C. Cálculo numérico (com aplicações). São Paulo: Harbra Editora Ltda., BURDEN, R. L.; FAIRES, D. Análise Numérica. São Paulo: Thomson/Pioneira, JACQUES, I.; JUDD, C. Numerical analysis. London: Chapman and Hall, SANTOS, V. R. B. Curso de cálculo numérico. São Paulo: USP, COMPLEMENTAR MIRSHAWKA, V. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel,
18 RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. e. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, Matlab. Versão para Estudantes, Guia do Usuário. São Paulo: Makron Books. Aprovado pelo colegiado em: 09 de abril de 2010 Vigora a partir do: 1º semestre de
Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase. Disciplina EM1 - Cálculo Numérico Computacional
Curso 4402 - Engenharia de Produção Ênfase Identificação Disciplina 0002029EM1 - Cálculo Numérico Computacional Docente(s) Adriana Cristina Cherri Nicola Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia mais2 EMENTA Conceituação literária de regional e universal. Obras literárias produzidas no Tocantins.
8 semestre INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1 IDENTIFICAÇÃO Componente Curricular: Literatura Regional Total de horas: 80 Conceituação literária de regional e universal. Obras literárias produzidas no Tocantins.
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Cálculo Numérico Computacional
Curso 1503 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0006315A - Cálculo Numérico Computacional Docente(s) Antonio Roberto Balbo Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Prof. Dr. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br 03/2014 Aula 1 Yara de Souza Tadano Email: yaratadano@utfpr.edu.br Página Pessoal: paginapessoal.utfpr.edu.br/yaratadano Cálculo
Leia maisCâmpus de Bauru. Plano de Ensino. Seriação ideal 3
Curso 1503 / 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0007220A - Cálculo Numérico Computacional Docente(s) Antonio Roberto Balbo Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia maisPLANO DE ENSINO. MA70C Cálculo Numérico
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e Licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução
Leia maisPLANO DE ENSINO. MA70C Cálculo Numérico
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e Licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução
Leia maisCOMPONENTES DO 7º SEMESTRE LETIVO
COMPONENTES DO 7º SEMESTRE LETIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Campus Palmas Coordenação do Curso de Matemática ÁREA: Ciências da Natureza, Matemáticas e suas
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Prof. Dr. Yara de Souza Tadano.
CÁLCULO NUMÉRICO Prof. Dr. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 1 Yara de Souza Tadano Email: yaratadano@utfpr.edu.br Página Pessoal: paginapessoal.utfpr.edu.br/yaratadano Cálculo Numérico
Leia maisPLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Cálculo Numérico Turma: EMC /2
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Cálculo Numérico Turma: EC - 2013/2 Carga Horária: 60 horas semestrais Créditos: 4 Professores: arcus Vinicius achado Carneiro Ricardo Antonello Período: 2015/1 EENTA:
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM. Ementa. Objetivos. Conteúdo Programático
Disciplina: Física III C.H. Teórica: 60 Período Letivo: 2 sem/2015 PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Série: 3ª Série CURSO: Engenharia Mecânica Periodo: Noturno C.H. Prática: Semestre de Ingresso: 2º C.H.
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MAT143 Cálculo Diferencial e Integral II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Matemática - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 6 0 6
Leia maisPLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: FABIO LUIS BACCARIN Telefones: (43) 3422-0725 / 9116-4048 E-mail: fbaccarin@fecea.br Nome da Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II Curso: Licenciatura em
Leia maisOFERTA 2011/1. Disciplina: Didática Geral Carga Horária: 60h Créditos: 3.1.0
Disciplina: Didática Geral Carga Horária: 60h Créditos: 3.1.0 : Construção histórica da Didática. As tendências pedagógicas: características epistemológicas, filosóficas e metodológicas bem como relações
Leia maisOptativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03
Título: CTS18 Introdução à Simulação Numérica Optativa: Linha 2 Carga Horária: 45 hs Créditos: 03 Ementa: 1. Introdução 2. Análise de Erros 3. Resolução de equações não lineares 4. Resolução de Sistemas
Leia maisPLANO DE ENSINO I. EMENTA. Eletricidade. Magnetismo. Ótica. Abordagem histórica. Instrumentos pedagógicos para a contextualização do conhecimento.
PLANO DE ENSINO CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MODALIDADE: Presencial COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II CÓDIGO: NBAS 06 ANO/SEMESTRE: 2016/2. CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 aulas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
RESOLUÇÃO N o 30/2011, DO CONSELHO DE GRADUAÇÃO Dispõe sobre a composição do Plano de Ensino para os componentes curriculares dos cursos de graduação da Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO DE
Leia maisProfessor: Abel André Cândido Recco. PLANO DE ENSINO-Disponível em:
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Física PLANO DE ENSINO-Disponível em: http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/abel 1. Identificação Curso:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MAT 243 Cálculo Diferencial de Integral III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 243 Cálculo Diferencial de Integral III PLANO DE ENSINO 2017/I (sujeito a alterações durante o semestre
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA AULAS TEÓRICAS PRÁTICAS 80 40
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS PLANO DE ENSINO 2008 UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS CURSO: LICENCIATURA EM MATEMÁTICA HABILITAÇÃO:
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Física III. Docente(s) Denise Fernandes de Mello
Curso 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004211A - Física III Docente(s) Denise Fernandes de Mello Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Física Créditos 6 T:90 Carga Horária
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Primeiro 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA III 0090115 1.2
Leia maisCarga Horária Créditos Curso Atendido Pré-Requisitos Teórica ENGENHARIA Prática - - FÍSICA GERAL II ELÉTRICA Total 60 04
UNIDADE DE ENSINO DE PAULO AFONSO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA AUTORIZADA PELA PORTARIA/MEC Nº 105, DE 29 DE JANEIRO DE 2010 D.O.U. 01/02/2010 AV. MARCONDES DE FERRAZ
Leia maisAnexo D: Ementário do 4º Semestre
Anexo D: Ementário do 4º Semestre 129 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PALMAS COORDENAÇÃO
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SANTA CATARINA Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - UDESC/CCT
Curso: ELE-ELE - Bacharelado em Engenharia Elétrica Departamento: DFI - Física Disciplina: FÍSICA GERAL III Código: FGE3001 Carga horária: 72 Período letivo: 2018/1 Professor: Daniel Vieira Contato: daniel.vieira@udesc.br
Leia maisEDITAL DE MONITORIA UFERSA CAMPUS ANGICOS 02/2014
EDITAL DE MONITORIA UFERSA CAMPUS ANGICOS 02/2014 O Departamento de Ciências Exatas Tecnológicas e Humanas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido comunica aos interessados a abertura de inscrições
Leia maisCálculo Numérico Computacional
Cálculo Numérico Computacional Apresentação Prof. Márcio Bueno cnctarde@marciobueno.com Ementa } Oferecer fundamentos e instrumentos da matemática aplicada e computacional, com a finalidade de permitir
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2015 Segundo 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA III 0090115 1.2 Unidade:
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
3 a ETAPA 1 Componente Curricular: Exclusivo de Curso ( ) Eixo Comum (X) Eixo Universal ( ) ESCOLA E CURRÍCULO Carga horária: ( x ) Sala de aula 4 horas aula Estudo geral das teorias do currículo: desde
Leia maisDisciplina Física 3. Prof. Rudson R. Alves Bacharel em Física pela UFES Mestrado IFGW UNICAMP. Prof. da UVV desde 1998 Engenharias desde 2000
Disciplina Física 3 Prof. Rudson R. Alves Bacharel em Física pela UFES Mestrado IFGW UNICAMP Prof. da UVV desde 1998 Engenharias desde 2000 Sobre a Apresentação Todas as gravuras, senão a maioria, são
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia Civil
PLANO DE ENSINO Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I C. H. 90 Créditos 6.0.0.0.0 Professor: Rogério Dias Dalla Riva Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Semestre: 1 Período Letivo: 2015/1 1 EMENTA:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO
DISCIPLINA: CÁLCULO II CÓDIGO: 2DB014 VALIDADE: Início: 01/2013 Término: Eixo: Matemática Carga Horária: Total: 75 horas/ 90 horas-aula Semanal: 6 aulas Créditos: 6 Modalidade: Teórica Integralização:
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DE BAURU FACULDADE DE CIÊNCIAS Curso: Bacharelado em Meteorologia Departamento: Física PLANO DE ENSINO Código: Disciplina: Física III Seriação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31507 COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA I UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA
Leia maisUFSCar - Universidade Federal de São Carlos Plano de Ensino
UFSCar - Universidade Federal de São Carlos Plano de Ensino 89206 - CÁLCULO 2 (Turma C) 2017/2 - Presencial - Semestral - Regular - Campus São Carlos Ministrante(s) Francisco Braun Equipe de Apoio Curso(s)
Leia maisConteúdo Programático I BIMESTRE Noções da Cinemática Pensando em movimento; Descrição do movimento;
Plano de Ensino Dados do Componente Curricular Componente Curricular: Física I Curso: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio Série: 1ª Série Carga Horária: 2 a/s - 80 h/a - 67 h/r Teóricas: 70h/a
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
1 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Curso: CST em Sistemas de Telecomunicações, Tecnologia Nome da disciplina: Métodos Numéricos Código: INF065 Carga horária: 67 horas Semestre previsto: 3º Pré-requisito(s):
Leia maisCarga Horária: 90h CH Autônoma: 0h CH Coletiva: 90h CH Individual: 0h
Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Período Letivo: 2016/1 Período de Início de Validade : 2015/1 Professor
Leia maisPLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
1 PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Curso: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÔES Nome da disciplina: ELETRICIDADE E MAGNETISMO Código: 54155 Carga horária: 83 horas Semestre
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Introdução. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil
TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Introdução Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ementa Matrizes. Sistemas lineares. Zeros
Leia maisDISCIPLINA: Física III
DISCIPLINA: Física III Vigência: a partir de 2007/1 Período Letivo: 3º semestre Carga Horária Total: 90h Código: EE.133 Ementa: Lei de Coulomb. O campo elétrico - Lei de Gauss. Potencial, capacitância,
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO PLANO DE ENSINO 5º P. ENG. BIOMÉDICA/CIVIL Prof. Rodrigo Baleeiro Silva
CÁLCULO NUMÉRICO 5º P. ENG. BIOMÉDICA/CIVIL 2016 Prof. Rodrigo Baleeiro Silva APRESENTAÇÃO Rodrigo Baleeiro Silva; Mestrando em Modelagem computaciol e sistemas(unimontes); Pós Graduado em Docência em
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisPlano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru Física. Ênfase.
Plano de Ensino Curso 1604 Física Ênfase Identificação Disciplina 0004211A Física III Docente(s) José Bras Barreto de Oliveira Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Física Créditos
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Bacharelado em Meteorologia Física Licenciatura em Matemática.
Curso 1701 - Bacharelado em Meteorologia 1605 - Física 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0007011A - Cálculo Diferencial e Integral III Docente(s) Edilaine Martins Soler
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Engenharia de Produção. Ênfase
Curso 4401 - Engenharia de Produção Ênfase Identificação Disciplina 0002017EC1 - Cálculo Diferencial e Integral III Docente(s) Valter Locci Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física Básica III 090115 1.2 Unidade:
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS
95 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ELETROMAGNETISMO CÓDIGO: GFC017 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru
Curso 1503 1504 1505 - Licenciatura em Matemática 1603 1604 1605 - Física 1701 - Bacharelado em Meteorologia 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação 2902B 2903B - Bacharelado em Química Ambiental Tecnológica
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Guaratinguetá. Curso MANC01C - Matemática. Ênfase
Curso MANC01C - Matemática Ênfase Identificação Disciplina CMA2109CDI II211T - Cálculo Diferencial e Integral II Docente(s) Andre Amarante Luiz Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Departamento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 I 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: FÍSICA BÁSICA III 090115 1.2 Unidade:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CEAGRO AGRO0008 2017.2 CARGA HORÁRIA TEÓR: 60 h PRÁT: 00 h HORÁRIOS: CURSOS ATENDIDOS SUB-TURMAS Engenharia Agronômica
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 I 1. Identificação Código 1.1 Disciplina:FÍSICA BÁSICA III 090115 1.2 Unidade:Instituto
Leia maisSUMÁRIO PARTE 1 MODELAGEM, COMPUTADORES E ANÁLISE DE ERROS 3. PT1.1 Motivação... 3 Pt1.2 Fundamentos Matemáticos... 5 Pt1.3 Orientação...
PARTE 1 MODELAGEM, COMPUTADORES E ANÁLISE DE ERROS 3 PT1.1 Motivação... 3 Pt1.2 Fundamentos Matemáticos... 5 Pt1.3 Orientação... 7 CAPÍTULO 1 Modelagem matemática e resolução de problemas de engenharia...10
Leia maisJOAO BATISTA DA PAZ CARVALHO 13/01/2010 (2010/1) 30/03/2010 (2010/2)
Instituto de Matemática Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Período Letivo: 2010/2 Professor Responsável: JOAO BATISTA DA PAZ CARVALHO Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Sigla:
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Física e Química
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Engenharia Civil (Resolução UNESP nº 76/2007- Curso: 2 - Currículo: 3) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento
Leia maisDisciplina Física 3. Prof. Rudson R. Alves Bacharel em Física pela UFES Mestrado IFGW UNICAMP. Prof. da UVV desde 1998 Engenharias desde 2000
Disciplina Física 3 Prof. Rudson R. Alves Bacharel em Física pela UFES Mestrado IFGW UNICAMP Prof. da UVV desde 1998 Engenharias desde 2000 Sobre a Apresentação Todas as gravuras, senão a maioria, são
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2018 02 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física Básica III 90115 1.2 Unidade:
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Cálculo II CÓDIGO MAF-1072-A01 PROFESSOR CRISTIAN PATRICIO NOVOA BUSTOS CURSO Engenharia PERÍODO CRÉDITO CARGA HORÁRIA
Leia maisFunções Reais I. Espaços Vetoriais
ESTRUTURA CURRICULAR Ênfase em Matemática Aplicada Funções Reais I Análise e aprofundamento dos tópicos necessários para desenvolver um estudo completo sobre funções de uma variável real, preparando os
Leia maisCarga Horária: 90h CH Autônoma: 0h CH Coletiva: 90h CH Individual: 0h
Instituto de Matemática e statística Departamento de Matemática Pura e Aplicada Dados de identificação Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Período Letivo: 2018/2 Período de Início de Validade : 2018/2 Professor
Leia maisAula 1 - Cálculo Numérico
Aula 1 - Cálculo Numérico Conceitos básicos Prof. Phelipe Fabres Anhanguera Prof. Phelipe Fabres (Anhanguera) Aula 1 - Cálculo Numérico 1 / 25 Sumário Sumário 1 Sumário 2 Motivação 3 Plano de ensino 4
Leia maisEstudo de conceitos de eletricidade, eletromagnetismo, ondulatória e óptica aplicados à ciência da computação.
PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO: 2009 ANO DO CURSO: 2 a Série Curso: Informática Modalidade: Bacharelado Turno: Integral Centro: Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus: Cascavel Disciplina
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA IFPB Campus João Pessoa Departamento de Ensino Superior
PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: CST EM SISTEMAS DE TELECOMUNICACÕES DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS CÓDIGO DA DISCIPLINA: INF065 PRÉ-REQUISITO(S): CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I, PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2903B - Bacharelado em Química Ambiental Tecnológica. Ênfase. Disciplina A - Física III
Curso 2903B - Bacharelado em Química Ambiental Tecnológica Ênfase Identificação Disciplina 0007137A - Física III Docente(s) MARINA PIACENTI DA SILVA Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática. FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( )concomitante ( )bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisCOMPONENTES DO 6º SEMESTRE LETIVO
COMPONENTES DO 6º SEMESTRE LETIVO 11 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Campus Palmas Coordenação do Curso de Matemática ÁREA: Ciências da Natureza, Matemáticas e
Leia maisCURSO ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Física Geral e Experimental III
CURSO ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Física Geral e Experimental III Código: ENG 272 Pré-requisito: Física Geral e Experimental
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Londrina PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL MATRIZ 03 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução n. o 9/007 COEPP de 19 de outubro de
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA DE PESSOAL DOCENTE EDITAL N 09/2012 PROGRAD
SELEÇÃO PÚBLICA DE PESSOAL DOCENTE EDITAL N 09/2012 PROGRAD A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás faz saber a todos os interessados as seguintes alterações no Edital N. 9/2012 Prograd,
Leia maisCIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS FÍSICA 1ª SÉRIE 1-FÍSICA
CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS FÍSICA 1ª SÉRIE 1-FÍSICA Série 1ª SÉRIE Área de Conhecimento Ciências da natureza e suas tecnologias Carga Horária Anual DIURNO: 73h OBJETIVO: Compreender enunciados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO
353 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PLANO DE ENSINO Código MAT Nome 01353 Cálculo e Geometria Analítica I A Créditos/horas-aula
Leia maisI. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: N O DE HORAS-AULA TOTAL DE HORAS-AULA. SEMANAIS SEMESTRAIS TEÓRICAS PRÁTICAS FQM7112 Física C
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS. TECNOLOGIAS E SAÚDE COORDENADORIA ESPECIAL DE FÍSICA, QUÍMICA E MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO SEMESTRE 2018.2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: N O
Leia maisPLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Bacharelados e licenciaturas do Campus Curitiba da UTFPR. MATRIZ (SA) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução
Leia maisO que é o Cálculo Numérico? 05/06/13. Prof. Dr. Alexandre Passito
Prof. Dr. Alexandre Passito passito@icomp.ufam.edu.br Parte do material cedido pelos Professores Fabíola Guerra/ Arilo DCC/UFAM. 1 } Quem sou eu? Alexandre Passito de Queiroz Doutor em Informática passito@icomp.ufam.edu.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física II 090051 1.2 Unidade: Instituto
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Disciplina: Métodos e Software Numéricos Prof.: José Eustáquio Rangel de Queiroz Práticas de Avaliação e Planejamento das Atividades
Leia maisCIÊNCIAS EXATAS JANDAIA DO SUL
CIÊNCIAS EXATAS JANDAIA DO SUL 1) Área: MATEMÁTICA 1) Conjuntos; frações; representação decimal; potenciação; radiciação; produtos notáveis; equações e inequações; definição de função (aplicação), tipos
Leia maisEMENTA: Carga e matéria. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitores
DISCIPLINA: FÍSICA III CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA: 60 h/a OBJETIVOS: Identificar fenômenos naturais em termos de regularidade e quantificação, bem como interpretar princípios fundamentais que generalizam
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática. FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenharia de Controle e Automação Período/Módulo: 2 o Período Disciplina/Unidade Curricular: Cálculo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Física Geral CÓDIGO: GEQ012 UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PERÍODO/SÉRIE:
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Unidade Universitária ESCOLA DE ENGENHARIA Curso ENGENHARIA MECÂNICA Disciplina CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Código da Disciplina 10012109 Professor(es) Ana Maria Porto Castanheira, Affonso Sergio
Leia maisPLANO DE ENSINO OBJETIVO GERAL
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Física Aplicada à Computação Curso: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Carga Horária Semestral: 67 (4 CRÉDITOS) Período: 2º Docente
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Cálculo Diferencial e Integral III
Curso 1604 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004213A - Cálculo Diferencial e Integral III Docente(s) Valter Locci Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática Créditos
Leia maisPLANO DE ENSINO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 8º semestre TURMA: MAT T1 EMENTA OBJETIVOS
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO: Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: (X) Presencial ( ) PROEJA ( ) EaD COMPONENTE
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2902B / 2903B - Bacharelado em Química Bacharelado em Ciência da Computação.
Curso 2902B / 2903B - Bacharelado em Química 2103 - Bacharelado em Ciência da Computação Ênfase Identificação Disciplina 0007136A - Cálculo Diferencial e Integral III Docente(s) Valter Locci Unidade Faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA
Professor(es) UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2019 I 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Física 11090023 1.2 Unidade: Instituto
Leia maisPLANO DE CURSO (Res. CEPE nº 144/98) CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS Departamento de Física 2013 CÓDIGO Turmas NOME 2FIS /2000 ELETROMAGNETISMO I
Centro de Ciências Exatas Departamento de Física Ano Letivo - 2013 PLANO DE CURSO (Res. CEPE nº 144/98) CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS ANO LETIVO Departamento de Física 2013 CÓDIGO Turmas NOME 2FIS031 1000/2000
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Física e Química
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: Zootecnia Resolução nº 39/2010 Currículo: 02 HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Departamento de Física e Química
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÀS Pro- Reitoria de Graduação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA Cálculo III CÓDIGO MAF-2003-A01 PROFESSOR CRISTIAN PATRICIO NOVOA BUSTOS CURSO Engenharia PERÍODO CRÉDITO CARGA HORÁRIA
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR CURSO: GRADUAÇÃO: REGIME: DURAÇÃO: INTEGRALIZAÇÃO: MATEMÁTICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS MÍNIMO: 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS A) TEMPO TOTAL MÁXIMO: 07
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Física. Ênfase. Disciplina A - Cálculo Diferencial e Integral III
Curso 1605 - Física Ênfase Identificação Disciplina 0004213A - Cálculo Diferencial e Integral III Docente(s) Valter Locci Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática Créditos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Plano de Ensino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 1º 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: 1.2 Unidade: 1.3 Departamento
Leia maisFundamentos de Eletromagnetismo (098116B)
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Fundamentos de Eletromagnetismo (098116B) Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2016 Turma B Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisDISCIPLINA CRED CH PRÉ-REQUISITOS 1 a FASE Matemática Básica
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 74/2007 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 3758/2010 renovado pelo Decreto Estadual nº 101/2015 PERÍODO DE CONCLUSÃO: Mínimo: 3,5
Leia mais