BuscaSigno: A Construção de uma Interface Computacional para o Acesso ao Léxico da Língua de Sinais Brasileira

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1 BuscaSigno: A Construção de uma Interface Computacional para o Acesso ao Léxico da Língua de Sinais Brasileira Marcelo Duduchi Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Rua dos Bandeirantes,169 São Paulo, SP, Brasil, mduduchi@terra.com.br Fernando Cesar Capovilla Universidade de São Paulo Av. Prof. Mello Moraes, 1721 São Paulo, SP, Brasil, fernando.capovilla@pesquisador.cnpq.br ABSTRACT The paper describes SignRetrieval, a computerized system with a graphic-interface that allows deaf and hearing users to retrieve thousands of Brazilian sign language signs without depending on the knowledge of the Portuguese gloss that corresponds to the sign. It describes how the system was built and how it can be used to effectively retrieve Libras signs. It also describes the sign retrieving behavior of a user, thus shedding light upon strategies to use the system as a resource for the continuous expansion of the sign lexicon. Categories and Subject Descriptors H.5.2 [Information Systems]: User Interfaces user-centered design, screen design, graphical user General Terms Design. Keywords Sign Lexicon, Sign Language, Lexical Retrieve. 1. INTRODUÇÃO Este artigo propõe uma solução para um problema histórico e universal, que caracteriza a quase totalidade dos dicionários de Línguas de Sinais publicados em forma de livro impresso. Em praticamente qualquer dicionário de Língua de Sinais publicado em forma de livro, os sinais encontram-se indexados pela ordem alfabética das palavras (i.e., glosas ou verbetes) a eles correspondentes na língua escrita do país da publicação. Até mesmo, em um dos mais completos dicionários, o Random House American Sign Language Dictionary [25] de uma das mais bem documentadas Línguas de Sinais do mundo, de modo a conseguir Permission to make digital or hard copies of all or part of this work for personal or classroom use is granted without fee provided that copies are not made or distributed for profit or commercial advantage and that copies bear this notice and the full citation on the first page. To copy otherwise, or republish, to post on servers or to redistribute to lists, requires prior specific permission from authors. IHC 2006 VII Simpósio Sobre Fatores Humanos em Sistemas Computacionais. Novembro, 2006, Natal, Rio Grande do Norte, Brazil. ACM.2006 ISBN /06/0011. encontrar qualquer um dos sinais da sua língua compilados naquele dicionário, os surdos do Canadá e dos Estados Unidos precisam conhecer o verbete em Inglês correspondente ao sinal desejado, além do sistema de ordenação alfabética empregado para indexar esses verbetes. Tal estratégia tradicional de apresentar os sinais pela indexação alfabética dos verbetes escritos é muito conveniente para o ouvinte leitor que, assim, pode obter acesso aos sinais das Línguas de Sinais dos surdos a partir do registro escrito de sua própria língua falada (i.e., da língua desse leitor ouvinte). Entretanto, tal estratégia é muito menos apropriada para o principal interessado, já que permite ao surdo obter um acesso apenas indireto à sua própria língua. De fato, a indexação dos sinais pela ordem alfabética dos verbetes correspondentes coloca o surdo na paradoxal situação de ter de usar uma língua escrita estrangeira (e.g., Inglês, Português) para poder compreender e expandir o seu léxico na própria Língua de Sinas. Como tal estratégia de acesso mediado e indireto é limitada e pouco eficaz, ela acaba por dificultar e restringir o acesso do surdo aos sinais de sua própria língua, justamente quando ele mais precisa encontrá-los, ou seja, quando está a consultar um dicionário de sinais. De fato, se não souber a palavra escrita específica correspondente a um determinado sinal procurado, o surdo dificilmente será capaz de encontrar tal sinal, a menos que o dicionário em que busca traga os sinais organizados em categorias semânticas e de uso funcional, e ilustrados em seu significado por meio de desenhos que representam claramente tal significado. Devido às complexidades envolvidas, são muito raros os dicionários capazes de incorporar tais características. Felizmente, o surdo brasileiro já dispõe do Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Libras [15, 16], que indexa os sinais pela ordenação alfabética dos verbetes, e da Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em Libras [10, 11, 12, 13, 14], que indexa os sinais pelas categorias semânticas, tais como educação, saúde, política e cidadania, e assim por diante. Ter a Libras documentada por sinais arranjados pela ordem alfabética das glosas, além de indexados e ilustrados pelo seu significado, traz extraordinários benefícios. Entretanto, face aos desafios da educação do surdo, é preciso reconhecer que as excelentes estratégias de combinar as indexações alfabética e semântica com as ilustrações de significado ainda precisam ser 21

2 complementadas por outras estratégias, garantindo ao surdo pleno e direto acesso aos sinais de sua língua num dicionário. Já que a Libras é a língua natural do surdo brasileiro, aquela com que ele pensa e se comunica, precisamos oferecer meios adequados para que o surdo use a própria Libras, com as propriedades visoespaciais e os princípios quiroarticulatórios de organização lingüística que a caracterizam, para poder ampliar seu vocabulário (i.e., léxico de sinais) em Libras. Isso permitiria ao surdo usar a Libras como metalinguagem para promover a aquisição e o desenvolvimento da própria Libras e do Português como língua estrangeira. Se a Libras é a língua nativa do surdo, ela deve ser ponte para adquirir o Português, e não ao contrário. Por isso precisamos criar um instrumento capaz de dar ao surdo acesso direto aos sinais da Libras, e não apenas um acesso mediado pela glosa em Português. Ou seja, um instrumento que permita localizar os sinais diretamente a partir da forma quirêmica desses sinais. Como a estratégia de indexação alfabética empregada universalmente nos dicionários beneficia mais os ouvintes, que escrevem e usam o dicionário por conveniência, do que os surdos, que o usam por absoluta necessidade, cria-se um paradoxo inaceitável para o dicionarista humano e responsável. Uma das razões pelas quais os grandes dicionaristas ainda não encontraram uma solução para o problema parece ser a limitação ao meio impresso. Enquanto os dicionários das línguas de sinais continuarem a ser publicados exclusivamente em papel, eles tenderão a continuar trazendo os sinais indexados pela ordenação alfabética dos verbetes a eles correspondentes, como no Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Libras, ou alternativamente, pela sua indexação semântica, como na Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em Libras. A única solução possível parece ser o desenvolvimento de um sistema computadorizado que permita ao surdo encontrar os sinais da Libras com base numa interface de busca construída a partir da forma dos sinais (i.e., em sua composição quirêmica). É curioso que tal solução ainda não tenha sido disponibilizada nos grandes dicionários de língua de sinais do mundo. Fica claro que só é possível permitir ao surdo encontrar diretamente os sinais de sua língua num dicionário se estes sinais puderem ser indexados por meio de um outro princípio que não a ordenação alfabética dos nomes correspondentes. Para buscar alternativas viáveis à indexação alfabética, primeiro é preciso lembrar que um sistema de indexação bem sucedido é aquele que emprega, como índices, as propriedades salientes do fenômeno que ele pretende indexar, quer seja a fala, quer a sinalização. Por exemplo, se o objeto da indexação for um conjunto de palavras de uma língua falada (i.e., um léxico de verbetes), então tal indexação deve basear-se no exame das propriedades fonológicas da fala, na identificação de unidades fonológicas relevantes, e no seu mapeamento pelo sistema de escrita alfabética. De fato, o sistema alfabético não apenas transcreve os sons da fala em palavras, como também organiza tais palavras numa ordenação inequívoca de verbetes. Já, se o objeto for um conjunto de sinais de uma língua de sinais (i.e., um léxico de sinais), então a indexação deve basear-se no exame das propriedades fonológicas (i.e., quirêmicas) do sinal (i.e., de sua forma visoespacial e quiroarticulatória), na identificação das unidades quirêmicas relevantes, e na caracterização de cada sinal a partir das unidades identificadas, de modo a construir um sistema de acesso aos sinais por meio das unidades componentes. Este artigo propõe uma solução computacional que utiliza uma interface gráfica desenhada especificamente para a indexação e a busca quirêmica dos sinais da Libras. A solução computacional objetiva permitir ao surdo localizar diretamente os sinais do Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Libras sem depender dos verbetes do Português. Na implementação deste dicionário como livro impresso [15, 16] os sinais encontram-se indexados pela ordem alfabética dos verbetes a eles correspondentes em Inglês e Português [8], além de ilustrados em seu significado e organizados em categorias por meio de um índice e de um conteúdo semânticos [17]. Do mesmo modo, na implementação de SignoFone [7, 9] os sinais encontram-se indexados semanticamente. Contudo, ao substituir as indexações alfabética e semântica pela quirêmica, BuscaSigno permite indexar e localizar os sinais pelas suas próprias características de forma, integrando todos os desenvolvimentos anteriores e os potencializando na criação de algo distintamente novo. BuscaSigno permite localizar diretamente qualquer um dentre os milhares de sinais da Libras por meio da seleção, por mouse ou teclado, e a partir de um menu de busca quirêmica representando as características da forma do sinal alvo desejado. Ele indexa todos os sinais do dicionário com base em suas características quirêmicas, como a articulação das mãos e dos dedos, o local da articulação no espaço da sinalização, o movimento envolvido (i.e., sua forma, direção, freqüência, velocidade e força), e a expressão facial associada. A propósito, a descrição da estrutura sublexical dos sinais a partir dessas características quirêmicas foi originalmente proposta [30] e usada para dicionarizar os sinais da Língua de Sinais Americana [31] e, mais tarde, também para os da Língua de Sinais Brasileira [15, 16]. Do mesmo modo, a validade desse modelo para explicar como surdos armazenam, recuperam e processam informações lingüísticas foi demonstrada experimentalmente em uma série de experimentos sobre memória, leitura e escrita, tanto de surdos americanos em Língua de Sinais Americana e Inglês [27] quanto de surdos brasileiros em Língua de Sinais Brasileira e Português [1, 2, 3, 4, 5, 6, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 28]. Ela foi, também, demonstrada num estudo experimental de recuperação de sinais, sumariado no presente artigo, usando o próprio BuscaSigno [29]. Para auxiliar a busca, à medida que o usuário seleciona as características do sinal desejado no menu, estas vão sendo registradas e exibidas numa janela. A partir da entrada de algumas características, selecionando a qualquer momento o botão Localizar, o usuário obtém a lista de todos os sinais que contêm a combinação exata de todas as características apontadas. Então, percorrendo a lista com o teclado, ele pode inspecionar, uma a uma, as ilustrações dos sinais listados para poder selecionar o desejado. Como permite ao surdo que consulta o dicionário localizar diretamente os sinais prescindindo da mediação pela indexação alfabética do Português, BuscaSigno abre acesso direto à Libras, possibilitando a expansão contínua do léxico de sinais e o uso da Libras como ponte para a aprendizagem do Português e do Inglês. Como permite ao surdo tetraplégico que se comunica por meio de SignoFone fazer acesso direto aos sinais prescindindo da mediação pela indexação semântica, BuscaSigno facilita o acesso aos sinais da Libras e aprimora o seu uso comunicativo. 22

3 2. SISTEMA DE BUSCA PELA INDEXAÇÃO QUIRÊMICA De modo a poder prescindir da mediação pelas palavras escritas correspondentes em Português e Inglês, permitindo a localização direta de qualquer sinal do dicionário, é preciso mudar o modo de indexação dos sinais, substituindo o alfabeto, que é estranho à Língua de Sinais, pelos elementos quirêmicos da forma do próprio sinal, devidamente documentados [15, 16] e validados experimentalmente [19, 20, 21, 22, 23, 29]. Indexando os sinais com base na sua composição quirêmica, em vez de na ordenação alfabética dos verbetes correspondentes, pode-se construir um sistema de busca por indexação quirêmica (i.e., das propriedades visoespaciais e quiroarticulatórias) dos sinais que venha a ser, para o surdo, tão eficiente quanto o sistema de busca por indexação alfabética (i.e., das propriedades fonológicas) das palavras faladas é para o ouvinte. Tal sistema quirêmico deve permitir ao surdo empreender a busca dos sinais deste Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Libras tão eficientemente quanto o sistema alfabético permite ao ouvinte buscar as palavras num dicionário da Língua Portuguesa. Para compreender como isto é possível, basta lembrar que, ao pensar, o surdo evoca, processa e armazena as formas dos sinais do mesmo modo como o ouvinte evoca, processa e armazena os sons das palavras [24, 27]. Porque o surdo pensa em sinais e o ouvinte, em palavras, a indexação quirêmica dos sinais é, para o surdo, tão importante quanto a indexação alfabética das palavras é para o ouvinte. Para buscar uma palavra no dicionário, o ouvinte evoca mentalmente a sua forma fonológica (i.e., o som da palavra falada) e, em seguida, fazendo uso da conversão de fonemas em grafemas, evoca a forma ortográfica a ela correspondente (i.e., a imagem mental das partes da palavra escrita). Finalmente, de posse dessa imagem ortográfica, pode proceder à busca da palavra a partir da ordenação alfabética dos verbetes no dicionário. Do mesmo modo, para buscar um sinal no dicionário, o surdo evoca mentalmente a sua forma quirêmica, isto é, a imagem visoespacial do aspecto do sinal, a imagem proprioceptiva da articulação da mão tal como ele a sente, e a imagem cinestésica do movimento envolvido. Os elementos quirêmicos que compõem a forma do sinal incluem o tipo de articulação da mão (e.g., em A, em S), o local da articulação (e.g., na altura da cabeça, pescoço, tórax), a orientação das palmas e mãos (e.g., para cima, para baixo, para frente, para trás e para a esquerda), a forma, a freqüência e a direção do movimento envolvido (e.g., circular, espiral, ziguezague), e a expressão facial associada (e.g., triste, alegre, zangado). De acordo com esse modelo, um sistema computadorizado de busca quirêmica de sinais que dê suporte aos processos neurolingüísticos naturais da visualização e da articulação dos sinais, que ocorrem naturalmente quando o surdo pensa, pode tornar o processo de busca quirêmica de sinais tão natural ao surdo sinalizador quanto é o processo de busca alfabética de palavras para o ouvinte alfabetizado. O sistema computadorizado de busca quirêmica de sinais BuscaSigno com interface alfabética, é baseado no aprimoramento de uma versão anterior chamada RastreaMorfos [26]. O sistema objetiva facilitar o acesso aos sinais da Libras, não apenas no contexto acadêmico de consulta escolar do dicionário de sinais, como também no contexto pragmático da comunicação no dia a dia por meio do sistema de comunicação SignoFone [7, 9]. SignoFone foi elaborado a partir do léxico deste dicionário de Libras para permitir a telecomunicação entre surdos com base nos sinais animados da Libras, e para permitir aos surdos, ainda que tetraplégicos, comunicar-se com ouvintes, ainda que cegos, com base na voz digitalizada associada aos sinais animados, que podem ser selecionados por meio do piscar combinado à varredura automática. O sistema de busca quirêmica de sinais BuscaSigno fornece uma interface eficaz para permitir ao surdo localizar os sinais do léxico de SignoFone de modo a poder utilizá-los na composição de mensagens. A versão de SignoFone com interface alfabética agrupa os milhares de sinais deste dicionário conforme categorias semânticas. Tal estratégia de agrupamento semântico foi empregada em SignoFone com o propósito de facilitar a busca dos sinais e o seu emprego comunicativo eficaz. Entretanto, o advento da indexação quirêmica, e do sistema de busca BuscaSigno nela baseado, permite prescindir da indexação semântica em SignoFone. Espera-se que a incorporação do sistema de busca quirêmica de sinais BuscaSigno, como porta de acesso aos sinais do sistema de comunicação SignoFone, venha a facilitar a codificação de mensagens em sinais, acelerando a sua produção e tornando a comunicação mais eficaz e natural. Pesquisas ulteriores deverão comparar a eficácia relativa das duas versões de SignoFone (i.e., com indexação semântica versus com indexação quirêmica) em aumentar a taxa de composição de mensagens por usuários surdos. Entrementes, pode-se esperar que a eficácia de BuscaSigno, como porta de entrada para facilitar a busca e o uso dos sinais de SignoFone, irá depender de quão bem o sistema de busca quirêmica consiga emular as características naturais do processo de evocação dos sinais por parte do surdo, o que, por sua vez, depende da clareza intuitiva com que forem empreendidas a classificação e a indexação quirêmicas dos sinais. Após a conclusão do dicionário, o primeiro passo para poder chegar a tal sistema foi o exame e a indexação de cada um dos milhares de sinais em todas as suas características quirêmicas específicas. A sistematização das características quirêmicas dos sinais da Libras elaborada para fins de sua indexação utilizou uma organização dos sinais em quiremas (i.e., variáveis) e seus respectivos alóquiros (i.e., valores de variáveis) mais relevantes que compõem a estrutura sublexical (i.e., quirêmica) dos sinais da Libras. 1.) MÃOS 1.1.) Articulação da(s) Mão(s) ) AMD: Articulação da Mão Direita ) AME: Articulação da Mão Esquerda 1.2.) Orientação da(s) Palma(s) ) OPD: Orientação da Palma Direita ) OPE: Orientação da Palma Esquerda 1.3.) Orientação da(s) Mão(s) ) OMD: Orientação da Mão Direita ) OME: Orientação da Mão Esquerda 1.4.) RM: Relação entre Mãos 2.) DEDOS 23

4 2.1.) Que Dedos ) QDD: Que Dedo(s) Direito(s) ) QDE: Que Dedo(s) Esquerdo(s) 2.2.) Articulação dos Dedos ) ADD: Articulação do(s) Dedo(s) Direito(s) ) ADE: Articulação do(s) Dedo(s) Esquerdo(s) 3.) LOCAL DA ARTICULAÇÃO 3.1.) CP: Cabeça e proximidades 3.2.) RF: Rosto e Face 3.3.) TA: Tronco (Tórax e Abdome) 3.4.) PB: Membros (Pernas e Braços) 4.) MOVIMENTO 4.1.) Movimento das Mãos ) MMD: Movimento da Mão Direita ) MME: Movimento da Mão Esquerda 4.2.) Tipo de Movimento das Mãos ) TMD: Tipo de Movimento da Mão Direita ) TME: Tipo de Movimento da Mão Esquerda 4.3.) Movimento dos Dedos ) MDD: Movimento do(s) Dedo(s) Direito(s) ) MDE: Movimento do(s) Dedo(s) Esquerdo(s) 4.4.) Freqüência ou Intensidade do Movimento ) FI: Freqüência ou Intensidade do Movimento 4.5.) Movimento do Corpo ) MC: Movimento do Corpo 5.) EXPRESSÃO FACIAL 5.1.) SSP: Sentimentos e Sensações Positivas 5.2.) SSN: Sentimentos e Sensações Negativas 5.3.) EMF: Estados e Movimentos da Face Cada quirema tem uma série de alóquiros. Por exemplo, com respeito à Orientação de palma (1.2), tanto da mão direita como da esquerda, temos os seguintes alóquiros: Para cima, Para baixo, Para frente, Para trás, Para a esquerda e Para a direita. Figura 1. Sinal AMAZONAS em Libras. Como exemplo, consideremos a indexação quirêmica do sinal AMAZONAS em Libras representado na Figura 1. De acordo com a seqüência de códigos alfanuméricos, os componentes quirêmicos do sinal AMAZONAS são AMD: 36 (Articulação da mão direita: aberta), OP: 3 (Orientação da palma direita: para frente), OMD: 5 (Orientação da mão direita: apontando para cima), LA: 32 (Local de articulação: tocando a testa), MMD: 4 (Movimento da mão direita: para a direita), e MDD: 11 (Movimento de dedos da mão direita: fechando um a um). 3. PROTÓTIPO COM INTERFACE ALFABÉTICA O segundo passo para poder chegar a versão de BuscaSigno com acesso por meio de interface gráfica foi a construção de um protótipo do sistema de busca quirêmica com Interface alfabética. Nesta versão, para encontrar um dado sinal, basta o usuário especificar as características pertinentes ao sinal. Quando tais características são apontadas pelo usuário, BuscaSigno mostra todos os sinais a que elas se aplicam (i.e., os sinais que as contêm). À medida que mais e mais dessas características vão sendo especificadas, o número de sinais alternativos (i.e., que contêm a intersecção de todas as características arroladas) vai caindo progressivamente, até que todos os demais sejam excluídos, exceto o sinal desejado. Se o usuário especificar a combinação certa de características, BuscaSigno irá exibir o sinal almejado. Se o usuário especificar apenas algumas das características do sinal almejado, BuscaSigno irá exibir uma lista de sinais aos quais todas aquelas características se aplicam. Neste caso, para identificar o sinal desejado, basta varrer a lista com o teclado e inspecionar visualmente os sinais que aparecem na janela. Deste modo, não há qualquer necessidade de especificação exaustiva de características em busca da combinação precisa das mesmas. Basta especificar algumas das características envolvidas no sinal para permitir uma busca fácil, rápida e eficaz. Embora no protótipo aqui descrito a busca ainda seja baseada em menus de palavras escritas em Português, em versões subseqüentes de BuscaSigno as palavras escritas em Português serão substituídas pelos desenhos dos respectivos quiremas e alóquiros propriamente ditos. Apesar do fato de esse protótipo apresentar os menus de busca de quiremas e alóquiros baseados em palavras escritas em vez de em desenhos, espera-se que tais menus sejam bastante eficazes, uma vez que o número de palavras neles empregado é consideravelmente pequeno, especialmente quando comparado ao léxico do dicionário de verbetes em Inglês e seus correspondentes em Português [15, 16]. As Figuras 2 e 3 ilustram o layout de tela do protótipo de BuscaSigno contendo os menus de formas de sinais, que permitem ao usuário especificar as características quirêmicas mais importantes dos sinais que está buscando. De modo geral, o layout é constituído de duas grandes janelas, uma esquerda e uma direita. A janela esquerda, denominada Opções para seleção, é dividida em três, uma superior, uma média e uma inferior. A janela direita, denominada Opções selecionadas, é unitária e encontra-se acima de dois botões denominados Localizar e Limpar. A janela esquerda superior contém o menu de Opções para seleção. Tal menu disponibiliza cinco opções de quirema: Mãos, Dedos, Local, Movimento e Expressão Facial, além da opção de exibição de Sinais. A janela esquerda média apresenta os menus 24

5 contendo os alóquiros dos quiremas selecionados (como na Figura 3) ou, alternativamente, a lista dos sinais aos quais se aplicam os alóquiros dos quiremas selecionados (como na Figuras 2). Como ilustrado na Figura 3, a janela esquerda média exibe os menus desdobrados dos alóquiros selecionáveis (i.e., valores das variáveis) dos quiremas (i.e., variáveis) até então selecionados na janela esquerda superior. Assim, o conteúdo da janela esquerda média depende da opção selecionada na janela esquerda superior. A janela esquerda inferior exibe o sinal que é fruto dessa busca, ou o sinal que corresponde ao nome escrito na lista exibida na janela média. A cada nova localização de sinais, esta janela mostra o primeiro sinal da lista de sinais aos quais se aplicam os alóquiros dos quiremas selecionados. A janela direita contém o histórico das opções selecionadas durante a busca dos sinais. Abaixo da janela direita há dois botões, Localizar e Limpar. Figura2. Tela de BuscaSigno com a opção Sinais selecionada e escolha do sinal AMAZONAS. Figura3. Tela de BuscaSigno, em que o usuário seleciona a opção Local e especifica o sinal procurado que envolve um toque da mão na lateral da testa em interface alfabética. A primeira e mais elementar de todas as estratégias de busca de sinais é aquela baseada na varredura e seleção dos nomes dos sinais na janela esquerda média. Para empregar tal estratégia, basta selecionar a opção Sinais no menu da janela esquerda superior. Isso é ilustrado na Figura 2, que mostra o layout de tela com a opção Sinais selecionada. Ao entrar no sistema, a seleção da opção Sinais (na janela esquerda superior) produz a exibição da listagem em ordem alfabética (na janela esquerda média) de todos os nomes dos sinais contidos no léxico, bem como a exibição (na janela esquerda inferior) do primeiro sinal da listagem. Por meio das setas para cima ou para baixo do teclado, pode-se varrer a lista alfabética de nomes de sinais na janela média, sendo que os sinais correspondentes vão sendo automaticamente exibidos, um a um, na janela inferior. A Figura 2 ilustra o layout de tela durante a varredura alfabética dos nomes dos sinais na janela média, com a simultânea exibição do sinal correspondente na janela inferior (i.e., com a exibição do sinal cujo nome é apontado pelo cursor na janela média). Nela é mostrado o sinal AMAZONAS. Para fins da presente descrição foram incluídos apenas 20 dentre os milhares de sinais da Libras do dicionário. Logo abaixo do menu Sinais aparece o número de sinais que compõem o banco todo, conforme ilustrado na Figura 2. Trata-se do número de sinais que contêm determinada característica ou determinado conjunto de características especificadas na janela direita durante o processo de busca, como ilustrado na Figura 3. Assim, a seleção da opção Sinais produz a exibição não apenas da listagem dos sinais como, também, do número (i.e., quantidade) de sinais que compõem o banco, ou do número de sinais aos quais se aplicam as características selecionadas na janela esquerda média e que se encontram historiadas na janela direita. No caso da Figura 2 não foi selecionada qualquer característica quirêmica (Mãos, Dedos, Local, Movimento ou Expressão Facial) dos sinais desejados, mas foi apenas selecionada a opção Sinais para que todos os 20 sinais do banco fossem listados para inspeção por meio do cursor. Como pode ser observado, as opções de menu baseiam-se no sistema de indexação quirêmica dos sinais da Libras. 4. BUSCASIGNO COM INTERFACE GRÁFICA Após uma seqüência de testes em que se verificou a possibilidade de utilização do sistema e a busca com sucesso de sinal por ouvintes que não conheciam a Língua de Sinais Brasileira, foi implementada a versão final de BuscaSigno com apoio de Interface Gráfica construída a partir do protótipo com interface alfabética substituindo-se cada um dos itens dos alóquiros usados na busca, por figuras que os representavam. Desta forma o surdo tem acesso direto ao léxico de Libras sem a necessidade de utilizar nenhuma interface alfabética. A Figura 4 ilustra o layout de tela do sistema BuscaSigno em sua versão final com interface gráfica. A dinâmica de busca é a mesma já descrita na seção anterior. A tela contém os menus de formas de sinais, que permitem ao usuário especificar as características quirêmicas mais importantes dos sinais que está buscando, agora, de forma gráfica. De modo geral, o layout é constituído de duas grandes janelas, uma esquerda e uma direita. Porém, a janela esquerda é maior na interface gráfica, de modo a poder comportar toda a representação gráfica dos alóquiros de escolha com o mesmo menu de opções de quiremas: Mãos, Dedos, Local, Movimento e Expressão Facial, além da opção de sinais. A janela direita, denominada Opções selecionadas, é unitária e encontra-se acima de dois botões denominados Localizar e Limpar. 25

6 articulados ao vivo por um sinalizador fluente e localizou esses sinais fazendo uso do sistema BuscaSigno com interface gráfica. Os 117 sinais localizados apresentavam diferentes graus de dificuldade de recuperação lexical. O estudo testou três modelos ou sistemas classificatórios de grau de dificuldade de recuperação lexical de sinais: 1. Um modelo fenomenológico e subjetivo, baseado na forma visível do sinal e na dificuldade experimentada em descrever a sua estrutura quirêmica; 2. Um modelo aritmético operacional e objetivo, baseado no índice aritmético de generalidade do sinal (média aritmética dos sinais evocados pelos quiremas que compõem o sinal); Figura 4. Tela de BuscaSigno com interface gráfica para o sistema de busca. A grande diferença da interface gráfica em relação à interface alfabética é a janela esquerda média, que contém os menus de alóquiros dos quiremas. Na interface gráfica, os menus de alóquiros dos quiremas podem ser selecionados a partir de figuras que os representam, sem qualquer necessidade de conhecer ou usar a Língua Portuguesa. Como ilustrado na Figura 4, a janela esquerda média exibe os menus desdobrados dos alóquiros selecionáveis (i.e., valores das variáveis) dos quiremas (i.e., variáveis) até então selecionados na janela esquerda superior. Para inspecionar as diversas opções de alóquiros disponíveis para escolha, o usuário pode acionar os dois botões imediatamente à esquerda de cada janela de alóquiros. Ao clicar sobre os botões, o usuário pode inspecionar todos os alóquiros componentes de cada quirema. As representações gráficas dos quiremas empregam freqüentemente molduras vermelhas para destacar a característica específica (e.g., posição relativa) do alóquiro em pauta. A janela direita inferior exibe as opções escolhidas a serem usadas na busca do sinal, do mesmo modo que os alóquiros foram selecionados. Esses alóquiros também podem ser inspecionados a partir dos dois botões imediatamente à esquerda da janela. A cada nova localização de sinais, esta janela mostra o primeiro sinal da lista de sinais aos quais se aplicam os alóquiros dos quiremas selecionados. Abaixo da janela direita ainda se encontram os dois botões Localizar e Limpar. O primeiro permite localizar os sinais formados pelos alóquiros selecionados; ao passo que o segundo permite limpar qualquer seleção anterior de alóquiros. As funcionalidades da interface alfabética foram mantidas com o objetivo de auxiliar aqueles que também têm condição de utilizar as palavras escritas. 5. SONDANDO O COMPORTAMENTO DE RECUPERAR SINAIS COM BUSCASIGNO EM INTERFACE GRÁFICA Um estudo preliminar [29] sondou a utilidade do sistema BuscaSigno com interface gráfica para permitir resgatar os sinais da Libras. Esse estudo analisou o comportamento de recuperação lexical de sinais usando o BuscaSigno de modo a compreender seu funcionamento. Para tanto, um ouvinte ingênuo em relação à Língua de Sinais Brasileira foi exposto a 140 sinais dessa língua 3. Um modelo logarítmico operacional e objetivo, baseado no índice logarítmico de generalidade do sinal (base 10 elevada à seguinte potência: soma dos logaritmos do número de sinais evocados pelos quiremas que compõem o sinal dividida pelo número de alóquiros que compõem esse sinal). Os três modelos ou sistemas classificatórios de grau de dificuldade de recuperação lexical de sinais podem ser mais bem descritos: 1. O modelo fenomenológico foi estabelecido a partir da dificuldade experimentada pelo programador de BuscaSigno durante a descrição e análise dos sinais para a sua indexação quirêmica quando da elaboração de BuscaSigno. Esse modelo classificava os sinais em cinco categorias ou níveis de complexidade progressivos, proporcionais à dificuldade experimentada quando da descrição, e que estão relacionados a aspectos fenomenológicos do sinal: 1.1. O sinal envolve apenas uma mão, mas sem movimento, ou apenas com movimento simples; 1.2. O sinal envolve as duas mãos e o movimento delas é simétrico; 1.3. O sinal envolve as duas mãos, sendo que a mão direita é ativa e a mão esquerda é de apoio à direita; 1.4. O sinal é composto por dois sinais mais simples; 1.5. O sinal envolve quaisquer dos seguintes parâmetros: Configuração de mão descrita com artifícios; Movimento complexo da mão ou do corpo; Expressão facial associada; e Relação entre mãos complexa. A expectativa experimental era de que, quanto maior o nível de complexidade do sinal (i.e., estabelecido por meio dos aspectos fenomenológicos arrolados), tanto maior o grau de dificuldade de recuperação lexical desse sinal, que pode ser medido em termos do tempo e do número de toques despendidos na busca do sinal até a sua recuperação lexical efetiva. 2. O modelo aritmético operacional foi estabelecido a partir dos dados já constantes do sistema de indexação e do sistema de busca, e baseia-se no índice de generalidade dos sinais que pode ser obtido objetivamente a partir da seguinte seqüência de operações: 26

7 2.1. Usando o sistema de indexação de sinais BuscaSigno, digitar o nome do sinal e obter a seqüência de alóquiros que compõem a sua estrutura sublexical; 2.2. Usando o sistema de busca de sinais BuscaSigno, selecionar cada um dos alóquiros componentes do sinal e anotar o número de sinais competidores que esse alóquiro evoca ao lado do sinal alvo (esse número de sinais competidores aparece no canto superior direito da tela); 2.3. Somar o número de sinais competidores evocados por cada alóquiro e dividir essa soma pelo número de alóquiros, de modo a obter o número médio de sinais competidores evocados pelos alóquiros que compõem o sinal alvo. A expectativa experimental desse estudo era de que, quanto maior o índice de generalidade do sinal (i.e., quanto maior a média aritmética dos sinais evocados por cada um dos quiremas componentes desse sinal), tanto maior deveria ser o grau de dificuldade de recuperação lexical desse sinal, que pode ser medido em termos do tempo e do número de toques despendidos na busca do sinal, desde a sua articulação pelo examinador até a sua recuperação efetiva na tela de BuscaSigno pelo participante. 3. O modelo logarítmico operacional foi estabelecido a partir do modelo aritmético. Contudo, em vez de simplesmente somar os valores brutos do número de sinais competidores evocados por cada alóquiro e dividir essa soma pelo número de alóquiros, foram primeiro extraídos os logaritmos desses valores brutos, e então essa soma dos logaritmos foi dividida pelo número de alóquiros. Essa operação de extrair os logaritmos dos valores aumenta o peso dos valores menores em relação aos maiores, o que é adequado, uma vez que se espera que os alóquiros que evocam poucos competidores tenham maior poder discriminativo e, portanto, maior utilidade em facilitar o resgate de sinais, ao passo que os alóquiros que evocam muitos competidores têm menor poder discriminativo dentre sinais e, assim, menor importância para o resgate de sinais. Assim, esperava-se que o poder preditivo do modelo logarítmico pudesse ser ainda melhor que o poder preditivo do modelo aritmético. Uma vez extraídos os logaritmos dos números de sinais evocados por cada alóquiro, e uma vez obtida a soma desses logaritmos e a divisão dessa soma pelo número de alóquiros, era então feito o caminho oposto ao da extração do logaritmo, com o retorno à escala aritmética (i.e., o valor resultante era tomado como expoente da potência à qual é elevada a base 10). Novamente, a expectativa experimental era a de que, quanto maior a média aritmética dos logaritmos das freqüências dos sinais evocados pelos quiremas componentes de um determinado sinal, tanto maior deveria ser o grau de dificuldade de recuperação lexical desse sinal, que poderia ser medido em termos do tempo e do número de toques despendidos na busca do sinal desde a sua articulação pelo examinador até a sua recuperação efetiva na tela de BuscaSigno pelo participante. O experimento contrastou os três modelos de grau de dificuldade em termos de seu poder preditivo da recuperação lexical de sinais, em termos de tempo despendido até a recuperação do sinal almejado e do número de toques (i.e., cliques com o mouse) despendidos até a recuperação do sinal almejado. Assim, essas duas variáveis comportamentais (i.e., tempo despendido e número de toques despendidos) foram analisadas como função do modelo de nível de complexidade do sinal (i.e., Modelo 1), do modelo aritmético de índice de generalidade do sinal (i.e., Modelo 2), e do modelo logarítmico de grau de dificuldade (i.e., Modelo 3). Esses três modelos de grau de dificuldade (i.e., o fenomenológico, o aritmético e o logarítmico) propostos e testados nesse experimento propunham que, quanto maior o nível de complexidade e o índice de generalidade do sinal, tanto maior deveria ser o grau de dificuldade de recuperação lexical desse sinal, em termos do tempo despendido até a recuperação do sinal almejado e do número de toques (i.e., cliques com o mouse) despendidos na busca do sinal até a sua recuperação lexical efetiva na tela de BuscaSigno pelo participante. Com vistas a contrastar a eficácia diferencial dos modelos, foram conduzidas análises de regressão do tempo despendido e do número de toques despendidos sobre o nível de complexidade do sinal e o índice de generalidade do sinal. A expectativa era de que o modelo logarítmico fosse superior ao aritmético, e que esse modelo aritmético fosse superior ao modelo fenomenológico. Um eventual fracasso do modelo fenomenológico significaria a ausência de correlação entre a dificuldade de descrever a estrutura quirêmica dos sinais e a de recuperar esses sinais. Por outro lado, um eventual sucesso do modelo aritmético significaria que a dificuldade em evocar um dado sinal é diretamente proporcional ao número médio de sinais competidores evocados pelos alóquiros que compõem esse sinal. Mais importante: uma superioridade do modelo logarítmico em relação ao aritmético significaria que, dentre os alóquiros que compõem um determinado sinal, aqueles que evocam poucos sinais competidores são os mais importantes para permitir o resgate desse sinal. Como o modelo logarítmico confere um maior o peso aos alóquiros que evocam poucos sinais competidores em relação aos alóquiros que evocam muitos sinais competidores, se esses alóquiros pouco populares (i.e., que evocam poucos sinais competidores) fossem, mesmo, mais importantes em facilitar a recuperação lexical dos sinais que os demais alóquiros, então o modelo logarítmico deveria mostrar-se mais preditivo do grau de dificuldade de recuperação lexical dos sinais do que o modelo aritmético. Os resultados desse elegante experimento revelaram que, de fato, o modelo logarítmico foi superior ao aritmético, e que esse modelo aritmético foi superior ao modelo fenomenológico. O modelo fenomenológico fracassou, pois não houve qualquer correlação significativa entre a dificuldade experimentada pelo investigador (ao descrever a estrutura quirêmica dos sinais a serem buscados pelo avaliando e indexar esses sinais) e a dificuldade demonstrada pelo avaliando (ao procurar recuperar esses sinais usando o sistema de busca BuscaSigno com interface gráfica). Por outro lado, o modelo aritmético teve sucesso, pois houve correlação positiva significativa entre o número médio de sinais competidores que são evocados pelos alóquiros componentes dos sinais a serem buscados e a dificuldade demonstrada pelo avaliando ao procurar recuperar esses mesmos sinais usando o sistema de busca BuscaSigno com interface gráfica. O sucesso do modelo aritmético revelou que a dificuldade em evocar um dado sinal tende a ser diretamente proporcional ao número médio de sinais competidores que são evocados pelos alóquiros que compõem esse sinal. Ainda mais importante foi o fato de que o modelo logarítmico teve sucesso ainda maior que o modelo aritmético, já que a correlação foi ainda mais fortemente 27

8 positiva e significativa. Tal achado constitui forte evidência de que, dentre os alóquiros que compõem um determinado sinal, aqueles que evocam poucos sinais competidores são os mais importantes para permitir o resgate do sinal almejado. Ao conferir um maior o peso aos alóquiros que evocam poucos sinais competidores em relação aos alóquiros que evocam muitos sinais competidores, o modelo logarítmico se mostrou mais preditivo do grau de dificuldade de recuperação lexical dos sinais. 6. CONCLUSÕES Ao permitir ao usuário surdo localizar diretamente os sinais prescindindo da mediação pela indexação alfabética do Português, BuscaSigno abre acesso direto à Libras, possibilitando a expansão contínua do léxico de sinais, e usa a Libras como ponte para a aprendizagem do Português e do Inglês. BuscaSigno também pode funcionar como sistema de decodificação do significado de sinais, já que permite a observadores ingênuos quanto à Língua de Sinais Brasileira localizar sinais observados e descobrir-lhes o significado. A eficácia de BuscaSigno foi experimentalmente demonstrada num estudo com um ouvinte ingênuo quanto à língua de sinais. Esse estudo corroborou a expectativa de que ouvintes ingênuos quanto a Libras e que observam sinalizadores emitindo sinais da Libras podem ser capazes de resgatar esses sinais usando o sistema de busca de sinais BuscaSigno e, assim, obter acesso ao seu significado. Esse estudo demonstrou que ouvintes ingênuos quanto à língua de sinais podem ser capazes de fazer uso de BuscaSigno como decodificador de sinais desconhecidos, recriando na tela os sinais observados de modo a descobrir, assim, seu significado. Indo além, esse estudo demonstrou também que a facilidade com que um sinal pode ser encontrado e resgatado depende diretamente de quão raros são os quiremas que o compõem. Mais precisamente, considerando que o grau de dificuldade de recuperação lexical de um sinal pode ser concebido como diretamente proporcional ao tempo despendido e ao número de toques despendidos na busca desse sinal, desde a sua emissão pelo sinalizador até a sua recuperação efetiva na tela de BuscaSigno pelo observador, o estudo demonstrou que o grau de dificuldade de recuperação lexical de um determinado sinal da Libras tende a ser tão maior quanto maior for a média aritmética dos logaritmos das freqüências dos sinais competidores que são evocados pelos quiremas componentes desse determinado sinal. Além de funcionar como sistema de busca de sinais para surdos e como sistema decodificador do significado de sinais por observadores ouvintes ingênuos quanto à língua de sinais, BuscaSigno pode funcionar também como sistema de análise experimental do comportamento cognitivo de recuperação lexical de sinais da Libras, tanto em ouvintes quanto em surdos, tornando-se instrumento de profundo interesse à investigação científica em neuropsicolingüística cognitiva. Estudos equivalentes serão conduzidos com pessoas surdas sinalizadoras usando essa mesma interface gráfica. 7. REFERÊNCIAS [1] Capovilla, F. C., & Capovilla, A. G. S. (2006). Leitura de estudantes surdos: desenvolvimento e peculiaridades em relação à de ouvintes. Educação Temática Digital, 7(2), [2] Capovilla, F. C., & Capovilla, A. G. S. (2002). Educação da criança surda: o bilingüismo e o desafio da descontinuidade entre a língua de sinais e a escrita alfabética. Revista Brasileira de Educação Especial, 8(2), [3] Capovilla, F. C., Capovilla, A. G. S., Mazza, C., Ameni, R., & Neves, M. V. (2006). Quando alunos surdos escolhem palavras escritas para nomear figuras: Paralexias ortográficas, semânticas e quirêmicas. Revista Brasileira de Educação Especial, 12(2). [4] Capovilla, F. C., Capovilla, A. G. S., Viggiano, K., & Bidá, M. C. P. R. (2004). Avaliando compreensão de sinais da Libras em escolares surdos do ensino fundamental. Interação, 2(8), [5] Capovilla, F. C., Capovilla, A. G. S., Viggiano, K., Mauricio, A. C., & Bidá, M. C. P. R. (2005). Processos logográficos, alfabéticos e lexicais na leitura silenciosa por surdos e ouvintes. Estudos de Psicologia (Natal), 10(1), [6] Capovilla, F. C., Capovilla, A. G. S., Viggiano, K., Raphael, W. D., & Luz, R. D. (2004). O desafio do bilingüismo na educação do surdo: Descontinuidade entre a língua de sinais e a escrita alfabética e estratégias para resolvê-la. Em F. C. Capovilla (Org.), Neuropsicologia e aprendizagem: Uma abordagem multidisciplinar (2 a. ed., pp ). 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9 compreensão de sinais (vocabulário em Libras) de escolares surdos de 1 a. a 8 a. série do Ensino Fundamental (pp ). São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Fundação Vitae, Capes, CNPq, e Fapesp. [12] Capovilla, F. C., & Raphael, W. D. (2005a). Enciclopédia da Vol. 3: Sinais da Libras e a vida em família, relações familiares e casa; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de sentenças (processamento sintático e semântico) de escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio (pp ). São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Fundação Vitae, Capes, CNPq, e Fapesp. [13] Capovilla, F. C., & Raphael, W. D. (2005b). Enciclopédia da Vol. 4: Sinais da Libras e o universo da comunicação, eventos e religião; e Como avaliar a competência de leitura (processamento quirêmico e ortográfico) de escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio (pp ). São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, Fundação Vitae, Capes, CNPq, e Fapesp. [14] Capovilla, F. C., & Raphael, W. D. (2005c). Enciclopédia da Vol. 8: Sinais da Libras e o mundo das palavras de função gramatical; e Como acompanhar o desenvolvimento da competência de leitura (processos quirêmicos, semânticos e ortográficos) de escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio. São Paulo, SP: Edusp, Fundação Vitae, Capes, CNPq, e Fapesp. [15] Capovilla, F. C., & Raphael, W. D. (2006a). (Orgs.), Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume I: Sinais de A a L (3 a. edição, Vol. 1, pp ). São Paulo, SP: Edusp, MEC-FNDE. [16] Capovilla, F. C., & Raphael, W. D. (2006b). (Orgs.), Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume II: Sinais de M a Z (3 a. edição, Vol. 2, pp ). São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial, Feneis. [17] Capovilla, F. C., Raphael, W. D., Luz, R. D., Schönwald, A. 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Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura silenciosa de palavras em surdos do ensino fundamental ao médio, e analisar processos de reconhecimento e decodificação: Teste de Competência de Leitura de Palavras. Em F. Capovilla; W. Raphael (Orgs.), Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O mundo do surdo em Libras, Vol. 1: Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do ensino fundamental ao médio (pp ). São Paulo, SP: Edusp, Fundação Vitae, Capes, CNPq, Fapesp. [23] Capovilla, F. C., Viggiano, K., Raphael, W. D., Bidá, M. C. P. R., Capovilla, A. G. S., Neves, M. V., & Mauricio, A. C. (2005). Como avaliar a competência de leitura em surdos do ensino fundamental ao médio, e analisar processos quirêmicos e ortográficos: Versão 1.1 do Teste de Nomeação de Figuras por escolha de palavras escritas (TNF1.1 - Escolha). Em F. Capovilla, & W. 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