Perspectivas para o Mercado Int l de Óleos Básicos e Impactos no Mercado Brasileiro. CLAUDIO PEREIRA DA SILVA São Paulo-SP - Maio 2015
|
|
- Larissa Marinho Barbosa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perspectivas para o Mercado Int l de Óleos Básicos e Impactos no Mercado Brasileiro CLAUDIO PEREIRA DA SILVA São Paulo-SP - Maio 2015
2 LubeKem... conhecimento criando valor! A LubeKem é uma empresa de consultoria brasileira estabelecida em 2012 Principais mercados Lubrificantes, óleos básicos e óleos especiais Arla 32 e uréia grau automotivo Química e petroquímica Petróleo e combustíveis Principais atividades: Desenvolvimento de novos negócios e estratégias Gestão de supply chain Certificações ISO 9001, ISO 14001, ISO e OHSAS Auditorias internas de Sistema Integrado de Qualidade Assuntos regulatórios (ANP 16/17/18/22/24/312, Inmetro 139) Pesquisas de mercado, treinamentos e palestras
3 LubeKem... conhecimento criando valor! A LubeKem é o agente comercial no Brasil da Escritórios em NY, Suiça e Cingapura; agentes e operações globais 25+ ANOS EM TRADING DE ÓLEOS BÁSICOS TONELADAS/ANO 10+ ANOS NA PRODUÇÃO DE LUBRIFICANTES Em 2013, 50% das ações da Chemlube foram adquiridas pela
4 Mercado de Óleos Básicos 2011 TEMPESTADE À VISTA
5 Mercado de Óleos Básicos 2014-(?) MAR EM FÚRIA
6 Mercado de Óleos Básicos 2020 NEM TODOS CHEGARÃO LÁ...
7 Agenda Perspectivas para o Mercado Int l de Óleos Básicos e Impactos no Mercado Brasileiro Mercado Internacional de Óleos Básicos Impactos no Mercado Brasileiro Comentários Finais
8 Cenário no Médio/Longo Prazo GRANDE EXCESSO de capacidade de produção REDUÇÃO da demanda ALTA VOLATILIDADE de preços de óleos básicos e petróleo AUMENTO da pressão de temas de qualidade, meio ambiente e novas regulações GRANDES MUDANÇAS nos fluxos globais de importação e exportação AUMENTO da concorrência/comoditização de produtos AUMENTO da pressão sobre preços e margens NOVOS DESAFIOS às antigas regras de preços e estratégias
9 Novas Capacidades de GII/GIII +11.1MI +7.7 MI +2.5 MI +1.5 MI +0.8 MI +3.0 MI +1.6 MI +1.8 MI E E Fonte: LubeKem baseado em dados da Argus, LnG e XOM (*) Valores em milhões de toneladas/ano
10 Shutdowns em Óleos Básicos SHUTDOWNS (em ton/ano) GI GII/GIII Total mi 0.2mi 3.5mi mi 0.03mi 1.1mi Total 4.3mi 0.3mi 4.6mi Fonte: LubeKem baseado em dados da Lubes n Greases
11 Demanda Mundial de Lubrificantes MI E 36-37MI ÓLEOS BÁSICOS MI E Fonte: LubeKem baseado em dados da SBA Consulting (*) Valores em milhões de ton/ano
12 Balanço Global de Óleos Básicos NOVAS CAPACIDADES 11.1MI+ (-) SHUTDOWNS 4.6MI (+) REDUÇÃO DA DEMANDA 1.3MI Fonte: LubeKem (*) Valores em ton/ano (=) BALANÇO GLOBAL 7.8MI+
13 Preço do Petróleo nos Próximos Anos? OPEP vs EUA (Xeques vs. Xisto) AUMENTO DA PRODUÇÃO MI+ B/D Fonte: The Economist (Sheikhs v Shale, Dezembro 2014)
14 Preços do Petróleo, VGO e ULSD Brent WTI VGO 1.6% FOB NWE ULSD FOB USG Fonte: LubeKem baseado em dados do Argus e EIA, US$/bbl, 2015 = Média Jan-Maio
15 Mercado Int l: Preços de Óleos Básicos 1,500 1,400 1,300 1,200 1,100 1, GI/GII NL (*) GI/GII NP (**) GI BS150 GIII 4cSt BS150/GIII: Redução de 35% (GI/GII) NL/NP: Redução de 50% Fonte: LubeKem baseado em dados do Argus, US$/mt, 2015 = Média Jan-Maio (*) Média (GI SN150, GII N150), Média (GI SN500, GII N500, GII N600)
16 Agenda Perspectivas para o Mercado Int l de Óleos Básicos e Impactos no Mercado Brasileiro Mercado Internacional de Óleos Básicos Impactos no Mercado Brasileiro Comentários Finais
17 Preços de Óleos Básicos no Brasil 1,800 1,700 1,600 1,500 1,400 SN150 FOB Santos SN500 FOB Santos BS150 FOB RJ Pale 100 FOB Santos Pale 750 FOB Santos 1,300 1,200 1,100 1, Reduções de 40% à 50% Fonte: LubeKem, preços spot, US$/MT, 2015 = Média Jan-Maio
18 Prêmio Óleos Básicos vs. VGO SN150 FOB RJ - VGO 1.6% FOB NWE SN500 FOB RJ - VGO 1.6% FOB NWE Fonte: LubeKem baseado em dados do Argus e outras fontes (*) Preços em US$/MT, 2015 = Média Jan-Maio
19 Prêmio Óleos Básicos vs. ULSD SN150 FOB RJ - ULSD FOB USG SN500 FOB RJ - ULSD FOB USG Fonte: LubeKem baseado em dados do Argus e outras fontes (*) Preços em US$/MT, 2015 = Média Jan-Maio
20 Agenda Perspectivas para o Mercado Int l de Óleos Básicos e Impactos no Mercado Brasileiro Mercado Internacional de Óleos Básicos Impactos no Mercado Brasileiro Comentários Finais
21 Mercado de Óleos Básicos 2014-(?) MAR EM FÚRIA
22 O GRANDE DESAFIO CRESCIMENTO: PIB MERCADO DE LUBRIFICANTES & ÓLEOS BÁSICOS VENDAS CRESCIMENTO DO ROIC VS. NOVAS ESTRATÉGIAS CENÁRIO POLÍTICO-ECONÔMICO INDUSTRIA AUTOMOTIVA PIB CRESCIMENTO INDUSTRIAL Fonte: LubeKem
23 Mercado de Óleos Básicos 2020 PÓS-TEMPESTADE
24 Próximas Apresentações ARGUS Americas Base Oils & Wax Summit 2015 Data: 3 a 5 de Junho, 2015 Local: The Westin Georgetown, Washington D.C., Estados Unidos Link: X B Cox Mike Brown Valentina Serra-Holm Li Longjuan Claudio Silva
25 Próximas Apresentações LUBGRAX Meeting 2015 Data: 12 e 13 de Agosto, 2015 Local: FECOMERCIO, São Paulo, SP Link: Joe Rousmaniere Vanessa Viola Aurélio César Luiz Sabatino Claudio Silva
26 ... conhecimento criando valor! Claudio Pereira da Silva Phone. +55 (11) Cellular: +55 (11)
Óleos Básicos Importados: Oportunidades para o Mercado Nacional
Óleos Básicos Importados: Oportunidades para o Mercado Nacional CLAUDIO PEREIRA DA SILVA Rio de Janeiro, RJ - Outubro 2013 Nossa Indústria em Transformação Nossa Indústria em Transformação Aumento da oferta
Leia maisNovos Desenvolvimentos e Oportunidades para Óleos Básicos GII e GIII
5º Congresso Nacional SIMEPETRO Novos Desenvolvimentos e Oportunidades para Óleos Básicos GII e GIII CLAUDIO PEREIRA DA SILVA Setembro 2012 O mercado global de óleos básicos... b... entrou em um período
Leia maisNovos Desenvolvimentos e Oportunidades para Óleos Básicos GII e GIII
Novos Desenvolvimentos e Oportunidades para Óleos Básicos GII e GIII CLAUDIO PEREIRA DA SILVA São Paulo, SP - Setembro 2012 O mercado global...... de óleos básicos entrou em um período de grande aumento
Leia maisPor que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013
Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013 1 Agenda Oferta e Demanda de Gasolina Preços da Gasolina: Defasagem e Perdas Soluções do Governo Propostas 2 Oferta e Demanda de Gasolina
Leia maisBOLETIM ENERGÉTICO FEVEREIRO 2017
Petróleo Júlia Febraro De acordo com a ANP, o grau API médio do petróleo produzido em dezembro foi de aproximadamente 26,3, sendo 32,3% da produção óleo leve (>=31 API), 44,1% óleo médio (>=22 API e
Leia maisDestaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):
Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1
Leia maisTabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).
PETRÓLEO Rafael Nogueira Julia Febraro sendo 24,7% da produção óleo leve (>=31 API), 46,4% óleo médio (>=22 API e
Leia maisMatérias-Primas para Revestimentos. Dow Brasil Cedric Leslie Bridger
Matérias-Primas para s Dow Brasil Cedric Leslie Bridger Os revestimentos usam múltiplos produtos petroquímicos MatériasPrimas Petroquímicos Básicos VAM Eteno Resinas Acrílicas Propeno Solventes Tolueno
Leia maisImpactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas
9º LUBGRAX MEETING 2018 Impactos das Ações da ANP para a Qualidade dos Óleos Lubrificantes e Graxas Superintendência de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos/Centro de Pesquisas e Análises Tecnológicas
Leia maisPalestra de Abertura. Evolução dos Preços Internacionais do Petróleo. Eraldo Porto
Palestra de Abertura Evolução dos Preços Internacionais do Petróleo Eraldo Porto Pergunta: O que vem causando os movimentos de preços, com variações tão dramáticas, no petróleo? COMO TUDO COMEÇOU OS PRIMEIROS
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
Leia maisSIMP Lubrificantes: Dados de Mercado
SIMP Lubrificantes: Dados de Mercado Superintendência de Abastecimento SAB/ANP 8º Congresso Nacional Simepetro São Paulo - SP, 25/04/2017 Agenda 1 SIMP e Boletim de Mercado; 2 Boletim: Óleo Lubrificante
Leia maisDesafios e Incertezas na Indústria de Lubrificantes
Desafios e Incertezas na Indústria de Lubrificantes CLAUDIO PEREIRA DA SILVA São Paulo, SP - Outubro 2012 Agenda Desafios e Incertezas na Indústria de Lubrificantes Cenário 2012-2020 para a indústria de
Leia maisdownstream da Shell Argentina
Aquisição dos ativos de downstream da Shell Argentina Abril 2018 Título da apresentação DD.MM.AAAA DISCLAIMER Esta apresentação contem estimativas prospectivas sobre nossa estratégia e oportunidades para
Leia maisFórum Nordeste 2013 Desafios e Oportunidades nos Setores de Biocombustíveis e Energias Limpas
Fórum Nordeste 2013 Desafios e Oportunidades nos Setores de Biocombustíveis e Energias Limpas Dinâmica e Perspectivas do Setor Sucroenergético Marcos Sawaya Jank Sócio-Diretor da PLATAFORMA AGRO Ex-presidente
Leia mais(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;
Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Dez/12 = R$ 6.895 milhões 7,9% sobre Nov/12-5,3%
Leia maisRS, SC, PR, PE, MG, RJ,
Nossa História Fundação: 1937 Representa uma classe com cerca de 4.500 indústrias Sede nacional em São Paulo; Sedes Regionais: RS, SC, PR, PE, MG, RJ, Piracicaba (SP), Rib. Preto (SP), S. J. Campos (SP)
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 25 de abril de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 25 de abril de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Outubro/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Out/12 = R$ 6.511 milhões 7,0% sobre Set/12-2,7%
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos Sillas Oliva Filho Gerente Geral de Comércio de Produtos Especiais 3 o Congresso Simepetro - 2010 Agosto/2010 Algumas considerações
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO INTERNO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS 4 o Congresso Simepetro Setembro/2011 Algumas
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 21 de março de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 21 de março de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2014/2013 % acumulado 2013/2012 acumulado
Leia maisResultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$
Leia maisÓleos Básicos Grupo III Para Lubrificantes Automotivos de Baixa Viscosidade. 8º Lubgrax Meeting de Agosto de 2017 Fecomércio São Paulo Brasil
Óleos Básicos Grupo III Para Lubrificantes Automotivos de Baixa Viscosidade 8º Lubgrax Meeting 16 17 de Agosto de 2017 Fecomércio São Paulo Brasil Agenda GTM + quantiq SK Lubricants Tendências Globais
Leia mais- 12 MESES - Exportação: US$ 241,1 bi; Importação: US$ 238,9 bi; Saldo: +US$ 2,2 bilhões. Novembro/2013 Resultados de 2013
Novembro / 2013 Resultados de 2013 - NOVEMBRO/2013 - Exportação: média diária de US$ 1,043 bilhão, 2ª maior para meses de novembro, abaixo somente de nov-11: US$ 1,089bi; - Importação: média diária de
Leia maisGrupo M.CASSAB 3 GRANDE NEGÓCIOS DISTRIBUIÇÃO CONSUMO. anos INCORPORAÇÃO `
O Grupo 2 Grupo M.CASSAB 3 GRANDE NEGÓCIOS 85 anos DISTRIBUIÇÃO CONSUMO INCORPORAÇÃO ` 3 B2B4C B2B B2C DISTRIBUIÇÃO CONSUMO INCORPORAÇÃO STAFF CORPORATIVO Tecnologia Animal Lego Vitachemie Marketing Corporativo
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Junho/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Jun/12 = R$ 7.158 milhões -0,5% sobre Mai/12 3,8%
Leia maisBalança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2009 Unidade de Estudos Econômicos PRINCIPAIS ESTADOS EXPORTADORES NO MÊS Variação Participação jan/08 jan/09 % jan/08 jan/09 SAO PAULO 3.959 2.750-31% -1.209
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior
Leia maisREQUISITOS PARA GÁS NATURAL
REQUISITOS PARA GÁS NATURAL MAIS COMPETITIVO PETRÓLEO E GÁS NATURAL PARA UM BRASIL COMPETITIVO Ieda Gomes Energix Strategy Ltd. 6 de agosto de 2013 OBJETIVOS DE UMA POLÍTICA ENERGÉTICA BALANCEADA Garantir
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178
Leia maisRELATÓRIO DA POLÍTICA DE PREÇOS DE GASOLINA E DIESEL 1 o TRIMESTRE DE 2017 HISTÓRICO
HISTÓRICO A nova política de preços de gasolina e diesel foi anunciada pela Petrobras em fato relevante publicado em 14/10/2016, tendo dentre os seus princípios a prática de preços nunca abaixo da paridade
Leia maisG PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_ e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 07 julho 2011 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisOs Desafios do Setor Sucroenergético e o Movimento + Etanol Marcos Sawaya Jank
Os Desafios do Setor Sucroenergético e o Movimento + Etanol Marcos Sawaya Jank Presidente da União da Indústria da Cana-de-Açúcar São Paulo, 06 de fevereiro de 2012 O SETOR SUCROENERGÉTICO HOJE Estrutura
Leia maisHIRIA. COMPETITIVIDADE e VIABILIDADE técnica e econômica dos projetos ENERGY WASTE 2013
ENERGY WASTE 2013 HIRIA COMPETITIVIDADE e VIABILIDADE técnica e econômica dos projetos Antonio Inacio Sousa Sócio-Diretor da Hábil Consultoria Empresarial 05 de Novembro de 2013 Visão Geral do Setor Elétrico
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan-fev)
Leia maisConferência Telefônica. Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/ h00 (em Português) 1 MAHLE
Conferência Telefônica Desempenho do segundo trimestre e período acumulado de 2012 MAHLE Metal Leve S.A. 8/8/2012 11h00 (em Português) 1 Destaques (Desempenho do 2T12 e período acumulado) Receita Líquida
Leia maisRELATÓRIO DA POLÍTICA DE PREÇOS DE GASOLINA E DIESEL 2 o TRIMESTRE DE 2017 HISTÓRICO
HISTÓRICO A política de preços de gasolina e diesel estabelecida pela Petrobras tem dentre os seus princípios a prática de preços nunca abaixo da paridade internacional. Esse Relatório tem como objetivo
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisBelo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO DO SETOR TÊXTIL
REUNIÃO APIMEC BH BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DA ABIT PRESIDENTE DA CEDRO TÊXTIL Belo Horizonte, 28 de março de 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 23 de maio de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisBOLETIM ENERGÉTICO MAIO 2017
Petróleo Júlia Febraro/Fernanda Delgado A) PETRÓLEO a) Produção, Consumo e Saldo Comercial da Balança Petróleo O mês de março de 217 apresentou produção diária de 2,5 milhões de barris (MMbbl/d), enquanto
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de junho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de junho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico INDICADOR % Acumulado 2010 SANTA CATARINA BR % % Acumulado 2011 Acumulado 2011 Produção Ind. (jan-fev) 10,1 3,3 4,6 Vendas
Leia maisReestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil
Reestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil Professor Marcelo Colomer Grupo de Economia da Energia IE.UFRJ Bn US$ Bn BOE Bn R$ us$/barril 90 80 70 60 50 WTI % OPEP na Produção Mundial
Leia maisA BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA
A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA Análise do Mercado de Gasolina no Brasil Prof. Marcelo Colomer São Paulo Agosto de 2013 Importações Acumuladas de Janeiro a Junho de 2013 Fonte: MDIC, 2013 2 Crescimento da
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS 6 o Congresso Simepetro - 2013 Outubro/2013 Mercado Nacional
Leia maisSEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção
SEÇÃO 1 Panorama Internacional Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção 1 Esta seção apresenta informações sobre o desempenho da indústria mundial
Leia maisCenários e perspectivas agrícolas 2009/10
Cenários e perspectivas agrícolas 2009/10 Soja Milho por Anderson Galvão São Paulo, SP Junho de 2009 Agenda I. Contexto geral II. III. Soja I. O panorama geral do mercado II. A conjuntura atual III. Cenários
Leia maisCENÁRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL. Alberto Machado Neto Diretor Executivo Petróleo, Gás Natural, Bioenergia e Petroquímica
CENÁRIO DA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL Alberto Machado Neto Diretor Executivo Petróleo, Gás Natural, Bioenergia e Petroquímica Florianópolis, 12 de setembro de 2014 SUMÁRIO CENÁRIOS PLANOS DA PETROBRAS
Leia maisDados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado do Rio de Janeiro no contexto nacional
Os números da indústria gráfica fluminense Dados estatísticos revelam o perfil da mão-de-obra, o desempenho e a participação do setor gráfico do Estado do Rio de Janeiro no contexto nacional Dados gerais
Leia maisPETRÓLEO BOLETIM ENERGÉTICO MARÇO 2017 A) PRODUÇÃO, CONSUMO E SALDO COMERCIAL DO PETRÓLEO. Júlia Febraro / Fernanda Delgado
PETRÓLEO Júlia Febraro / Fernanda Delgado A) PRODUÇÃO, CONSUMO E SALDO COMERCIAL DO PETRÓLEO. O mês de janeiro de 217 apresentou queda de 1,6% da produção em relação ao mês anterior e crescimento de 14%
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Março de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o Riscos reduzidos de crise, a despeito da volatilidade recente. O crescimento global segue
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO 18 DE MAIO DE 2015 ELLEN REGINA STETER Economista do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 CENÁRIO GLOBAL 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990
Leia maisA FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 2007 Direcção-Geral de Energia e Geologia Ministério da Economia e da Inovação Nº. 23 - Abril de 2008 SUMÁRIO A FACTURA ENERGÉTICA SÍNTESE IMPORTAÇÃO/(RE)EXPORTAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisIMPORTAÇÃO DE ENERGIA /2003/2004
IMPORTAÇÃO DE ENERGIA - 2002/2003/2004 RUBRICAS UNIDADE 2002 2003 2003/02 (%) 2004 2004/03 (%) 10 3 t 16 466 16 887 2,6 16 253-3,8 1. RAMAS + REFINADOS 10 6 USD 2 755 3 593 30,4 4 687 30,4 10 6 EURO 2
Leia maisSistema de Gestão da Formação Profissional. O Processo de Implementação da NP 4512:2012
Sistema de Gestão da Formação Profissional O Processo de Implementação da NP 4512:2012 Denominação Social: Sede: Início de Atividade: Capital Social: Contactos: GTI Gestão, Tecnologia e Inovação, S. A.
Leia maisCenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires
Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural Adriano Pires 17/03/2009 1 O Ano de 2009 Uma queda no crescimento da demanda global de energia conduzirá a preços menores de petróleo e de gás em
Leia maisTaller de Estadísticas Energéticas TALLER DE ESTADÍSTICAS ENERGÉTICAS JOINT OIL DATA INITIATIVE (JODI)
Taller de Estadísticas Energéticas TALLER DE ESTADÍSTICAS ENERGÉTICAS JOINT OIL DATA INITIATIVE (JODI) Ney Cunha Superintendente Adjunto de Planejamento e Pesquisa da ANP 1 APRESENTAÇÃO Indústria do Petróleo
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Carlos Fadigas Presidente, Braskem 30/07/2014 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios DETERMINANTES
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR % acumulado 2012/2011 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-abr)
Leia maisPerspectivas para os Óleos Grupo III. Cristiano Albanez Maio, 2015
Perspectivas para os Óleos Grupo III Cristiano Albanez Maio, 2015 Agenda A quantiq Tecnologia dos Básicos Grupo III A SK Conclusões Soluções quantiq para o mercado 2 A quantiq 3 3 A quantiq NÍVEL MUNDIAL
Leia maisRelatório do Mercado de Derivados de Petróleo
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Derivados de Petróleo Relatório do Mercado de Derivados de Petróleo Número 74 Fevereiro
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Departamento de Combustíveis Renováveis BOLETIM MENSAL DOS COMBUSTÍVEIS RENOVÁVEIS EDIÇÃO N o 87 Abril/2015 SUMÁRIO
Leia mais- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),
Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2011 INDICADOR % acumulado 2010/2009 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2011/2010 acumulado 2011/2010 Produção Ind. (jan-dez)
Leia maisTeleconferência com Analistas. Maio 2008
Teleconferência com Analistas - 1 - Mercado Internacional Preços Matérias - Primas Óleo Brent (US$ /bbl) EUROPA 88,4 + 11% 97,7 Gás Natural (US$/MM BTU) EUA 59,0 68,4 74,3 6,7 7,5 6,2 6,9 + 17% 8,1 Nafta
Leia maisESTADOS UNIDOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Dezembro de 2014 Índice. Dados
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense
Desempenho da Indústria Catarinense SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2012 INDICADOR % acumulado 2011/2010 SANTA CATARINA BR % % acumulado 2012/2011 acumulado 2012/2011 Produção Ind. (jan)
Leia maisImpactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer
Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria
Leia maisBalança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de janeiro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de janeiro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL - PNPB
O PROGRAMA NACIONAL DE PRODUÇÃO E USO DO BIODIESEL - PNPB Rodrigo Augusto Rodrigues Subchefe Adjunto da SAG/Casa Civil PR Coordenador da Comissão Executiva Interministerial do Biodiesel Niterói - RJ, 17
Leia maisImplicações Federativas da Nova Legislação para Redistribuir as Participações Governamentais em Petróleo
BID Implicações Federativas da Nova Legislação para Redistribuir as Participações Governamentais em Petróleo José Roberto Afonso Brown Bag Lunch Washington, 10/12/2012 1 Sumário Impasses federativos: reforma
Leia maisInfo-Q - Informativo de Comércio Exterior do Sinproquim
Info Q Info-Q - Informativo de Comércio Exterior do Sinproquim Publicação mensal do Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo Março/2018
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 18 de julho de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 18 de julho de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisAnálise de Mercados Semana 5 - Comentários
Semana 5 Análise de Mercados Semana 5 - Comentários O presente relatório contém Planilhas e Gráficos da Análise de Mercados referentes à Semana 05, período de 28/01 a 01/02/2019. GERAL - O cenário da Ásia
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisInfo-Q - Informativo de Comércio Exterior do Sinproquim
Info Q Info-Q - Publicação mensal do Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e da Petroquímica no Estado de São Paulo Fevereiro/2019 Ano 3 Edição nº 12 Informações sobre o comércio
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 27 de fevereiro de 2015 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR %
Leia maisPalestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial
Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 13 de abril de 2012 Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial Ivan Ramalho Presidente da Abece Evolução do
Leia maisRelatório Mensal sobre Combustíveis. Abril de 2019
Relatório Mensal sobre Combustíveis Abril de 2019 Índice I Principais Destaques... 3 Consumo... 3 Preço... 3 Margem bruta... 3 II Enquadramento Internacional... 4 III Introduções ao Consumo... 8 Gasóleo
Leia maisMCM Consultores Associados
MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 3 mensal dezembro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisComportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas
Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas PEBD PEBDL PEAD PS PP PVC (Acumulado) BRASIL / EUA / EUROPA / ASIA/ ARGENTINA Fevereiro / Comparativo de Indices de Preços dos Insumos Petroquimicos
Leia maisDesempenho da Indústria Catarinense. Florianópolis, 24 de outubro de 2014
Desempenho da Indústria Catarinense Florianópolis, 24 de outubro de 2014 SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2014 INDICADOR SANTA CATARINA % acumulado 2013/2012 % acumulado 2014/2013 BR % acumulado
Leia maisO Mercado Brasileiro de Lubrificantes. Pedro Nelson A. Belmiro Editor da revista Lubes em Foco
O Mercado Brasileiro de Lubrificantes Pedro Nelson A. Belmiro Editor da revista Lubes em Foco O Mercado Brasileiro de Lubrificantes Analisaremos Os números do mercado Fatores críticos em 2015 Como começamos
Leia maisAgosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham
Leia maisUltrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no 2T14 e perspectivas
Ultrapar Participações S.A. Conferência de resultados Comentários sobre desempenho no e perspectivas 08.08.14 Considerações iniciais Previsões acerca de eventos futuros Este documento pode conter previsões
Leia maisRelatório Mensal sobre Combustíveis. Fevereiro de 2019
Relatório Mensal sobre Combustíveis Fevereiro de 2019 Índice I Principais Destaques... 3 Consumo... 3 Preço... 3 Margem bruta... 3 II Enquadramento Internacional... 4 III Introduções ao Consumo... 7 Gasóleo
Leia maisI N D Ú S T R I A S R O M I S. A.
I N D Ú S T R I A S R O M I S. A. Informações ao Mercado 30 de Janeiro de 2006 A Empresa: Indústrias Romi S.A. Sede em Santa Bárbara d Oeste/SP Atuação: A empresa atua em toda indústria metal-mecânica
Leia maisLei do Gás. Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP
Lei do Gás Hirdan Katarina de Medeiros Costa Advogada Pesquisadora Visitante PRH04/ANP/MCTI/IEE/USP n Histórico normativo n Lei do Gás n Quadro Comparativo Lei do Petróleo e Lei do Gás n Evolução Oferta
Leia maisBalança Comercial [Jan. 2009]
Highlight: Balança Comercial [Jan. 2009] A pós queda de demanda mundial, desde de, a trombose do sistema financeiro (em setembro /08), as exportadores brasileiros vem perdendo dinamismo. Seria ingenuidade
Leia maisCenários e Tendências do Mercado de Lubrificantes Impacto sobre os Óleos Básicos. Marcelo Capanema
Cenários e Tendências do Mercado de Lubrificantes Impacto sobre os Óleos Básicos Marcelo Capanema Rio de Janeiro, 03 de Julho 2012 Tópicos 2 Frota Brasileira Evolução da Indústria Produção Brasileira de
Leia maisA FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 2005 Direcção-Geral de Geologia e Energia Ministério da Economia e da Inovação Nº. 21 - Abril de 2006 SUMÁRIO A FACTURA ENERGÉTICA SÍNTESE IMPORTAÇÃO/(RE)EXPORTAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisCANA & ENERGIA. Estoques Estratégicos de Combustíveis. Carlos Valois Maciel Braga
CANA & ENERGIA Estoques Estratégicos de Combustíveis Carlos Valois Maciel Braga Superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo e seus Derivados Agência Nacional do Petróleo - ANP Coordenador
Leia maisBoletim informativo Balança comercial. Maio/2018. Daiane Leal
Boletim informativo Balança comercial 10 Maio/2018 Daiane Leal 1 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA Nesse boletim será analisada a balança comercial do Brasil e do município de Governador Valadares, bem como
Leia mais