A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
|
|
- Lucca Minho Brandt
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 2007 Direcção-Geral de Energia e Geologia Ministério da Economia e da Inovação Nº Abril de 2008
2 SUMÁRIO A FACTURA ENERGÉTICA SÍNTESE IMPORTAÇÃO/(RE)EXPORTAÇÃO DE ENERGIA Evolução 2005/2007 Importação de energia-1987/2007 PREÇOS MÉDIOS DE IMPORTAÇÃO DE ENERGIA-2005/2007 Estrutura da importação em 2007 (em valor) Principais produtos de petróleo importados em 2007 (em valor) (RE) EXPORTAÇÃO DE ENERGIA Evolução da (re) exportação em 2005/2007 Estrutura da (re) exportação de refinados em 2007 Principais produtos (re) exportados em 2007 (em valor) SALDO IMPORTADOR DE ENERGIA 2005/2007 PESO DA ENERGIA NA BALANÇA DE MERCADORIAS FOB EM 2007 E NO PRODUTO INTERNO BRUTO A PREÇOS DE MERCADO (1987/2007) PRINCIPAIS ASPECTOS DA EVOLUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA EM 2007
3 A FACTURA ENERGÉTICA SÍNTESE O ano de 2006 Em 2006, as cotações médias do Spot Dated do Brent voltaram a agravar-se significativamente relativamente a 2005 (cerca de 20%)%), tendo atingido cotações próximas dos 80 USD/barril (em Agosto). Contudo, mesmo com o agravamento dos respectivos custos de importação, a repercussão global na Factura Energética Portuguesa, em termos de Saldo Importador, em 2006, foi de apenas 8%, em dólares americanos e de 7%, em Euros. O ano de 2007 Em 2007, as cotações médias do Spot Dated do Brent voltaram a agravar-se (embora menos) relativamente a 2006 (cerca de 11%)%), tendo atingido cotações já acima dos 90 USD/barril. Com o agravamento inevitável dos custos de importação, a repercussão na Factura Energética Portuguesa, em termos de Saldo Importador, em 2007, foi de 18,9%, em dólares americanos e de, apenas, 9,3%, em Euros, conforme explicitado na parte final deste trabalho ( Principais aspectos.... Em de Abril de 2008, as cotações deste tipo de petróleo têm-se mantido persistentemente cada vez mais elevadas, tendo ultrapassado os 115 USD/barril.
4 IMPORTAÇÃO/(RE)EXPORTAÇÃO DE ENERGIA /2007 RUBRICAS UNIDADE % 2006/_ % 2007/_ t , ,3 1. IMPORTAÇÃO DE RAMAS E REFINADOS 10 6 USD , , EURO , , t , , RAMAS 10 6 USD , , EURO , , t , , REFINADOS 10 6 USD , , EURO , ,1 GWh , ,6 2. IMPORTAÇÃO ENERGIA ELÉCTRICA 10 6 USD , , EURO , , t , ,8 3. IMPORTAÇÃO DE HULHA 10 6 USD , , EURO , , t , ,3 4. IMPORTAÇÃO DE COQUE DE PETRÓLEO 10 6 USD , , EURO ,3 34 7, m 3 (N) , ,4 5. IMPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL 10 6 USD , , EURO , , USD , ,2 6. IMPORTAÇÃO TOTAL ( ) 10 6 EURO , , t , ,9 7. (RE)EXPORTAÇÃO DE REFINADOS 10 6 USD , , EURO , ,5 (GWh) , ,2 8. EXPORTAÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA 10 6 USD , , EURO , , USD , ,9 9. SALDO IMPORTADOR DE ENERGIA (6-7-8) 10 6 EURO , ,3 1 =1,2441 USD, em 2005; 1 =1,2553, em 2006 (+0,9%); 1 =1,3703, em 2007 (+9,2%). Fonte: Banco de Portugal. IMPORTAÇÃO BRUTA DE ENERGIA /2007 (10 6 ) (a preços correntes) Gás natural Electricidade Carvão Petróleo _
5 PREÇOS MÉDIOS DE IMPORTAÇÃO DE ENERGIA /2007 Energia primária % 2006/_05 % 2007/_06 Petróleo bruto (USD/t) 356,4 456,2 513,9 28,0 12,6 Coque de petróleo (USD/t) 59,5 65,8 84,4 10,5 28,3 Gás Natural [USD/m 3 (N)] 0,221 0,252 0,256 13,6 1,9 Hulha (USD/t) 67,6 59,1 77,3-12,6 30,8 Energia eléctrica (USD/kWh) 0,062 0,069 0,063 11,9-8,8 Produtos de petróleo (USD/t) % 2006/_05 % 2007/_06 Butano 539,4 552,4 648,4 2,4 17,4 Propano 497,8 570,7 658,5 14,6 15,4 Gasolinas auto 479,0 632,5 732,1 32,0 15,7 Nafta Química 475,1 587,0 695,3 23,6 18,5 Gasóleo 490,3 557,0 687,7 13,6 23,5 Fuelóleo 234,3 383,1 361,8 63,5-5,6 Lubrificantes 437,0 611,0 645,8 39,8 5,7 Asfaltos/Betumes 238,4 246,7 274,5 3,5 11,3 3,4% 0,4% 4,9% ESTRUTURA DA IMPORTAÇÃO DE ENERGIA em 2007 (valores a preços correntes- em %) 10,3% 81,0% Petróleo Coque de petróleo Hulha Electricidade Gás natural VALOR DOS PRODUTOS DE PETRÓLEO IMPORTADOS EM 2007 (10 6 ) Lubrificantes Gasolinas Auto Asfaltos 33,1 43,3 62,2 Butano 93,0 Propano 169,1 Fuelóleo 216,0 Nafta Química 277,5 Gasóleo 602, _
6 (RE) EXPORTAÇÃO DE ENERGIA /2007 RUBRICAS UNIDADE % 2006/_ % 2007/_ t , ,9 1. REEXPORTAÇÃO DE 10 6 USD , ,0 REFINADOS 10 6 EURO , ,5 GWh , ,2 2. EXPORT. ELECTRICIDADE 10 6 USD , , EURO , , USD , ,3 3. TOTAL (1+2) 10 6 EURO , ,6 ESTRUTURA DA (RE)EXPORTAÇÃO DE REFINADOS EM 2007 (%) 20,4% 1,9% 1,8% 4,8% 13,8% 4,8% Asfaltos Outros Lubrificantes Jet s Gasóleo 38,7% 13,8% Fuelóleo Gasolinas auto Prod. químicos VALOR DOS PRODUTOS (RE) EXPORTADOS EM 2007 (10 6 ) Outros Asfaltos 26,7 29,0 Lubrificantes Gasóleo Jet s Fuelóleo 70,8 108,7 155,1 206,4 Prod. químicos 303,6 Gasolinas auto 577, _
7 SALDO IMPORTADOR-2005/2007 UNIDADE % 2006/_ % 2007/_ USD , , EURO , ,3 PESO DA ENERGIA NA BALANÇA DE MERCADORIAS FOB E NO PIBpm Débito Crédito Saldo (Milhões de EUROS) (Milhões de EUROS) (Milhões de EUROS) Energia (total) 8006 (14,7%) 1558(4,1%) -6448,0 Total Mercadorias Fob (1) 54351, , ,5 (1)-Fonte: - GEE (Gabinete de Estudos Económicos do Ministério da Economia). PESO DA ENERGIA IMPORTADA NA BALANÇA DE MERCADORIAS FOB em 2007 Energia: 14,7% (14,6%, em 2005 e 15,5%, em 2006 ) Outras Mercadorias: 85,3% (%) PESO DA IMPORTAÇÃO DE ENERGIA NO PIBpm (1987/2007) Importação bruta Importação líquida _
8 PRINCIPAIS ASPECTOS DA EVOLUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA EM 2007 Agravamento de 9,3 % do Saldo Importador de Energia em 2007 (6 448 milhões de Euros, contra milhões de Euros, em 2006), devido fundamentalmente ao já referido aumento das cotações internacionais do petróleo bruto (em USD, o agravamento foi de 18,9%). Contudo, o citado agravamento do Saldo Importador foi mitigado devido à acção conjugada de vários factores : a)- Ano relativamente húmido. De facto, tratou-se de um ano hidrológico ao nível de 2006, mais húmido que o de 2005 (mais do que o dobro), onde a redução de necessidades de fuel (-17,1%) e de carvão para a produção de electricidade (-18%) foram significativas. b)- Continuação do recurso a stocks de produtos derivados do petróleo: Houve lugar a uma redução de stocks de produtos de petróleo de cerca de 400 mil toneladas. c)- Quebra geral no consumo (derivados do petróleo: -2,2%). Não só ligado a um ainda baixo crescimento da economia (PIB 2007 = +1,8%), mas também ao progressivo endividamento das famílias (quebra no Rendimento Disponível), ao abastecimento possível na vizinha Espanha (tributação mais baixa, preços mais baixos), algumas quebras no consumo neste ano ainda foram significativas: Gasolinas: -5%; Fuelóleo: -9%; Gasóleo para aquecimento.-2,2%; Carvão: -13,6%. Fonte: Estatísticas Rápidas da DGEG-Dezembro/2007. O peso da importação de Energia na Balança de Mercadorias FOB foi de 14,7 %, enquanto que, em 2006, tinha sido de 15,5 % (14,6%, em 2005). Verificou-se uma certa estabilização do Peso da Importação Bruta e Líquida de Energia no PIBpm (5 % e 4%, respectivamente) relativamente ao ano anterior. _
A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
A FACTURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 2005 Direcção-Geral de Geologia e Energia Ministério da Economia e da Inovação Nº. 21 - Abril de 2006 SUMÁRIO A FACTURA ENERGÉTICA SÍNTESE IMPORTAÇÃO/(RE)EXPORTAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisIMPORTAÇÃO DE ENERGIA /2003/2004
IMPORTAÇÃO DE ENERGIA - 2002/2003/2004 RUBRICAS UNIDADE 2002 2003 2003/02 (%) 2004 2004/03 (%) 10 3 t 16 466 16 887 2,6 16 253-3,8 1. RAMAS + REFINADOS 10 6 USD 2 755 3 593 30,4 4 687 30,4 10 6 EURO 2
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2012 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA N.º 29 Abril 2013 L i s b o a, 3 d e M a i o d e 2 0 1 1 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 2012 Índice 1. Sumário Executivo... 2 2. Mercados Petrolíferos: Preços... 3 2.1 Mercados
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2014 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 31 abril 2015 Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de Produtos Energéticos
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
218 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 35 abril 219 Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de Produtos Energéticos
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2016 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 33 abril 2017 (página em branco) Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2017 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 34 abril 2018 (página em branco) Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de
Leia maisALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL
1 ALGUNS NÚMEROS SOBRE O PROBLEMA ENERGÉTICO DE PORTUGAL Pretende-se que o leitor interessado nesta matéria, venha a ter uma visão simples e integrada da questão energética do país, num passado recente
Leia maisFATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA
2015 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 32 abril 2016 (página em branco) Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de
Leia maisestatísticas rápidas - junho de 2012 Nº 86
estatísticas rápidas - junho de 212 Nº 86 1/16 Índice A. Resumo B. Consumo de Combustíveis no Mercado Interno C. Consumo e preços de Derivados do Petróleo no Mercado Interno C1. Consumos Globais C2. Gasolina
Leia maisestatísticas rápidas - nº dezembro de 2016
estatísticas rápidas - nº 138 - dezembro de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - nº julho de 2017
estatísticas rápidas - nº 145 - julho de 217 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisestatísticas rápidas - nº setembro de 2016
estatísticas rápidas - nº 135 - setembro de 216 Índice Destaque 3 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão 8 Aviação 9
Leia maisestatísticas rápidas - nº fevereiro de 2018
estatísticas rápidas - nº 152 - fevereiro de Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - nº outubro de 2016
estatísticas rápidas - nº 136 - outubro de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - nº junho de 2016
estatísticas rápidas - nº 132 - junho de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - nº julho de 2016
estatísticas rápidas - nº 133 - julho de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - Janeiro de 2008 Nº 33
estatísticas rápidas - Janeiro de 28 Nº 33 1/12 Índice A. Resumo B. Consumo de Combustíveis no Mercado Interno C. Consumo de Derivados do Petróleo no Mercado Interno C1. Consumos Globais C2. Gasolina e
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2015 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisMercado dos Combustíveis em Portugal. António Comprido Secretário-Geral
Mercado dos Combustíveis em Portugal António Comprido Secretário-Geral Produtos Petrolíferos e Sustentabilidade 18 de outubro 2016 Agenda A cadeia de valor Evolução do consumo Fiscalidade Formação dos
Leia maisestatísticas rápidas - nº fevereiro de 2019
estatísticas rápidas - nº 164 - fevereiro de 219 Índice Destaque 3 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão 8 Aviação
Leia maisestatísticas rápidas - nº março de 2018
estatísticas rápidas - nº 153 - março de Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão 8
Leia maisestatísticas rápidas - nº maio de 2016
estatísticas rápidas - nº 131 - maio de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - nº julho de 2015
estatísticas rápidas - nº 122 - julho de 215 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos do Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...
Leia maisestatísticas rápidas - nº dezembro de 2013
estatísticas rápidas - nº 13 - dezembro de 213 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos do Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisestatísticas rápidas - nº novembro de 2013
estatísticas rápidas - nº 12 - novembro de 213 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos do Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisBalanço Energético da Região Autónoma da Madeira. 2014Po (Continua)
Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira 204Po (Continua) Unid: tep Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Coque de Petróleo Petróleo
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO 2017
2017 Notas Explicativas O Balanço Energético (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou operações de transformação associados
Leia mais29 outubro Resultados NOVE MESES Fundações sólidas para criar valor sustentável
29 outubro 2012 Resultados NOVE MESES 2012 Fundações sólidas para criar valor sustentável Disclaimer Esta apresentação contém declarações prospetivas ( forward looking statements ), no que diz respeito
Leia maisestatísticas rápidas - nº dezembro de 2014
estatísticas rápidas - nº 115 - dezembro de 214 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos do Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO 2015
1/7 DireçãoGeral de Energia e Geologia Notas Explicativas 2015 O Balanço (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou
Leia maisestatísticas rápidas - Maio e Junho 2005 Nº 2 e 3
estatísticas rápidas - Maio e Junho 25 Nº 2 e 3 1/7 Índice A. Resumo B. Vendas Globais C. Gasolina e Gasóleo no Mercado Interno D. Fuel e GPL no Mercado Interno E. Vendas à Aviação e Bancas 2/7 A. Resumo
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Fevereiro de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Fevereiro
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 1º Trimestre 2015 Cotações e Preços Introdução Como habitualmente, apresentamos uma
Leia maisBalança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional
Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos
Leia maisPROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO
PROJEÇÕES DA DEMANDA DE ÓLEO DIESEL E DE CICLO OTTO Workshop Combustível Brasil: O Abastecimento de Combustíveis no Brasil Rio de Janeiro/RJ 13 nov. 2017 José Mauro Coelho Diretor de Estudos do Petróleo,
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E REPORTE. Resumo Mensal de Informação Estatística
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA E REPORTE Resumo Mensal de Informação Estatística Maio de 2017 1. Sector Monetário Banco de Moçambique Departamento de Estatística e Reporte Quadro 1 : Contas monetárias - Abril/2017
Leia maisENERGIA EM PORTUGAL. Principais Números
ENERGIA EM PORTUGAL Principais Números Fevereiro de 217 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA (ktep) 3 25 2 15 1 5 Carvão Petróleo GN Saldo Imp. En. Elétrica Renováveis 26 27 28 29 2 1 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 3
Leia maisEvolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE
Evolução dos Preços dos Combustíveis MAOTE Janeiro de 2015 Evolução dos preços dos combustíveis em Portugal Continental Preços dos Combustíveis em Portugal Continental ( /l e /kg) GPL Propano ( /kg) GPL
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
05/09/2018 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisG PE AR I. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 03 março 2011
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 3 março 211 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação_
Leia maisResultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010
Consumo de Energia no Sector Doméstico 20 Julho de 2011 2010 (1) Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Em Portugal assistiu-se a uma alteração dos hábitos
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 1 mensal outubro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio
Leia maisINDUSTRIA PETROLÍFERA Realidade e Desafios. O Mercado nacional. António Comprido Secretário Geral da APETRO
INDUSTRIA PETROLÍFERA Realidade e Desafios O Mercado nacional António Comprido Secretário Geral da APETRO 27 Maio 2013 1 Agenda Os produtos petrolíferos no cabaz energético A cadeia de valor do mercado
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS
APETRO abril 2018 INFORMAÇÃO Nº 72 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º Trimestre de 2018 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 56 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO Como habitualmente,
Leia maisCONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A
CONTRIBUTO INDÚSTRIA PETROLÍFERA PARA A ECONOMIA PORTUGUESA JOSÉ MANUEL ALMEIDA RIBEIRO E GONÇALO PERNAS 18 Outubro 2016 ÍNDICE OBJETO E OBJECTIVOS METODOLOGIA GERAL ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E TENDÊNCIAS
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 59 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS TRIMESTRE DE - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO Apresentamos
Leia maisGALP ENERGIA REGISTA RESULTADO LÍQUIDO DE 251 MILHÕES EM 2011, MENOS 18% QUE EM 2010
GALP ENERGIA REGISTA RESULTADO LÍQUIDO DE 251 MILHÕES EM 2011, MENOS 18% QUE EM 2010 A produção working interest de crude e de gás natural em 2011 foi de 20,8 mboepd, dos quais 19% no Brasil; A margem
Leia maisCaracterização Energética do País e do Algarve
Armando Inverno António Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Caracterização Energética do País e do Algarve Uma Breve Abordagem Introdução A dependência energética de Portugal, particularmente em relação
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA Atividade global Atividade setorial Produção Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Nº 3 mensal dezembro 2014 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
28/11/2018 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
nas i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação nº43: Evolução do mercado dos produtos petrolíferos em 2015 Cotações e Preços Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos em 2014 Cotações e Preços Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da
Leia maisCONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro
CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro
Leia maisRELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMETO INTERNATIONAL DE 2012
Em Percentagem (%) RELATÓRIO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS E DA POSIÇÃO DO INVESTIMETO INTERNATIONAL DE 212 I. Balança de Pagamentos 1. A Balança de Pagamentos regista as transacções económicas ocorridas, durante
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
nas i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 3º Trimestre 2015 Cotações e Preços Introdução Como habitualmente, apresentamos
Leia maisELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente. António Sá da Costa
ELECTRICIDADE RENOVÁVEL Um protagonismo crescente António Sá da Costa 2 EVOLUÇÃO 2000-2012 6.000 Evolução da potência renovável instalada em Portugal 5.000 4.000 MW 3.000 2.000 1.000 0 2000 2001 2002 2003
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DOS PRODUTOS PETROLÍFEROS
APETRO 29 janeiro 2018 INFORMAÇÃO Nº 69 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS PRODUTOS PETROLÍFEROS 4º de Evolução Mercado dos Combustíveis Rodoviários Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisEm Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.
Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União
Leia maisBOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS
BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS Edição Mensal Maio de 218 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Destaques do Setor Elétrico em Maio de 218 Entre janeiro e maio de 218 as renováveis representaram
Leia maisVII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP. Eng.º Carlos Ramos ARE. A Regulação dos Sectores de Energia em Tempos de Mudança de Paradigma: Os Desafios da CPLP
VII CONFERÊNCIA ANUAL DA RELOP Praia, 04 e 05 de Setembro de 2014 A Regulação dos Sectores de Energia em Tempos de Mudança de Paradigma: Os Desafios da CPLP Eng.º Carlos Ramos ARE SUMÁRIO VII CONFERÊNCIA
Leia maisMACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11
MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2010/11 CAP 2. A MEDIÇÃO AGREGADA DA ACTIVIDADE ECONÓMICA - EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1.1. Considere o Quadro 1, com os principais agregados de
Leia maisRelatório Semanal sobre Combustíveis. 6 de fevereiro de 2019
Relatório Semanal sobre Combustíveis 6 de fevereiro de 2019 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre 2015 Cotações e Preços Introdução Como habitualmente, apresentamos uma
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS
APETRO 10 outubro INFORMAÇÃO Nº 79 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 3º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis no 3º
Leia maisEUA - Síntese País e Relacionamento Bilateral
Informação Geral sobre os EUA Área (km 2 ): 9 161 923 Vice-Presidente: Joseph R. Biden População (milhões hab.): 318,4 (julho, est. Census B.) Risco de crédito: (*) Capital: Washington, D.C. Risco do país:
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS. Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DOS PETRÓLEOS Informação sobre o Sector de Petróleo e Gás Agosto de 2014 INTRODUÇÃO O presente documento reporta a execução do Sector Petrolífero ao longo do mês de Agosto
Leia maisGALP ENERGIA REGISTA RESULTADO LÍQUIDO DE 172 MILHÕES NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2011, MENOS 35% QUE EM 2010
GALP ENERGIA REGISTA RESULTADO LÍQUIDO DE 172 MILHÕES NOS PRIMEIROS NOVE MESES DE 2011, MENOS 35% QUE EM 2010 A produção working interest de crude nos primeiros nove meses de 2011 foi de 20,6 mbopd, dos
Leia maisInformação Estatística Da Indústria Extractiva
Da Indústria Extractiva P O N T O S DE I N T E R E S S E E S P E C I A I S : Elementos Estatísticos da Industria Extractiva no período de 2007 a 2010 Dados de Produção e Comércio Internacional por sectores
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM A HOLANDA
Var % a Expedições 1.331.620 1.324.196 1.277.000 1.147.102 1.400.821 2,0 22,1 Chegadas 2.683.100 2.838.406 3.025.235 2.812.231 2.928.279 2,4 4,1 Saldo -1.351.480-1.514.210-1.748.235-1.665.129-1.527.459
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS INFORMAÇÃO Nº 66 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS TRIMESTRE DE - COTAÇÕES E PREÇOS GASOLINA 95, GASÓLEO RODOVIÁRIO E GPL AUTO INTRODUÇÃO Apresentamos
Leia maisRESULTADOS 9 MESES DE 2009
RESULTADOS 9 MESES DE 2009 11 DE NOVEMBRO DE 2009 MANUEL FERREIRA DE OLIVEIRA Do sucesso para novos desafios ENVOLVENTE DE MERCADO Resultados dos 9 meses de 2009 RECESSÃO ECONÓMICA AFECTA DRIVERS DE RESULTADOS
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS
APETRO abril 2019 INFORMAÇÃO Nº 85 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 1º Trimestre de 2019 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisEVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS
APETRO janeiro 2019 INFORMAÇÃO Nº 82 EVOLUÇÃO DO MERCADO DOS COMBUSTÍVEIS RODOVIÁRIOS 4º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis no
Leia maisContas Nacionais. Contribuição das Exportações de Bens e. Serviços para o Crescimento do PIB. em 2011 (1º Trimestre)
Contas Nacionais Contribuição das Exportações de Bens e Serviços para o Crescimento do PIB em 2011 (1º Trimestre) Informação Portugal, 22 de Junho de 2011 Crescimento Económico Português em 2011 (1º trimestre)
Leia maisExcerto (pp ) do. Relatório do Estado do Ambiente 2003 da responsabilidade do Instituto do Ambiente
Excerto (pp. 19-26) do Relatório do Estado do Ambiente 23 da responsabilidade do Instituto do Ambiente Disponível em: http://www.iambiente.pt/portal/page?_pageid=33,32142&_dad=gov_portal_ia&_schema=gov_po
Leia maisNEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO. IV Trimestre de 2007
NEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO IV Trimestre de 2007 Março de 2008 Acompanhamento dos Mercados dos Combustíveis Combustíveis Acompanhamento Líquidos
Leia maisMercado dos Combustíveis em Portugal
Mercado dos Combustíveis em Portugal António Comprido Secretário-Geral 1 Agenda Organização e funcionamento Evolução do consumo dos combustíveis em Portugal Formação de preços 2 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Leia maisAUDIÇÃO PARLAMENTAR. Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional. Manuel Sebastião. 16 de Dezembro de 2008
AUDIÇÃO PARLAMENTAR Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional Manuel Sebastião 16 de Dezembro de 2008 ÍNDICE 1. RELATÓRIO RIO INTERCALAR DA AdC 2. QUESTÕES DE ENQUADRAMENTO 3.
Leia maisBoletim de Estatísticas. Outubro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Outubro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 3º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução
Leia maisGPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 02 fevereiro 2017
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 02 fevereiro 2017 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia mais3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
Leia maisNota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011
Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de Fevereiro de 2011 Banco de Portugal divulga as Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional referentes a 2010 O Banco de
Leia maisExportações de cortiça aumentam em 2007
Informação à Imprensa 03 de Julho de 2008 Exportações de cortiça aumentam em 2007 Os dados do comércio externo do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontaram para 853,8 milhões de Euros (159,4 milhares
Leia maisPORTUGAL: RELACIONAMENTO ECONÓMICO COM O BRASIL
Exportações 254.642 258.186 319.807 294.500 440.817 16,8 49,7 Importações 1.232.969 1.381.192 1.363.316 887.528 1.046.727-1,6 17,9 Saldo -978.327-1.123.006-1.043.509-593.028-605.910 -- -- Coeficiente de
Leia maisBoletim de Estatísticas. Janeiro Banco de Cabo Verde
Boletim de Estatísticas Janeiro 2017 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel: +238 260
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
10.2.2016 L 33/3 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/172 DA COMISSÃO de 24 de novembro de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à especificação
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas
Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2012 Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução do mercado dos combustíveis
Leia maisEVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2008
EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS PRIMEIRO TRIMESTRE DE Os resultados líquidos consolidados ascendem a 119 milhões de euros O Exploração (EBITDA) recorrente ascendeu a 259 milhões de euros. O Resultado Líquido recorrente
Leia maisSÍNTESE DE CONJUNTURA
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal junho 2017 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisBoletim informativo Balança comercial. Setembro/2017 Daiane Leal
Boletim informativo Balança comercial Setembro/2017 Daiane Leal 2 1 BALANÇA COMERCIAL EIRA Nesse boletim será analisada a balança comercial do Brasil e do município de Governador Valadares, bem como as
Leia maisInformação nº88. Evolução Mercado Produtos Petrolíferos: Consumos
Informação nº88 Evolução Mercado Produtos Petrolíferos: Consumos junho, 19 1. Introdução Em complemento da análise da evolução do mercado dos combustíveis rodoviários no 1º trimestre de 19 (Informação
Leia maisVariação semanal do CIF NWE da Gasolina 95, Gasóleo e MID Brent CIF NWE Gasolina 95 CIF NWE Gasóleo MID Brent
N º 3 6 - J a n e i r o 2 0 0 6 Terminado o ano de 2005, em que muito se continuou a falar sobre combustíveis, pensamos ser útil divulgar um conjunto de indicadores que caracterizaram os mercados petrolíferos
Leia maisPRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME
CONTAS NACIONAIS PROVISÓRIAS 2003 31 de Janeiro de 2005 PRODUTO INTERNO BRUTO REGISTOU UMA QUEBRA DE 1,1% EM VOLUME Em 2003, o Produto Interno Bruto (PIB) português apresentou uma taxa de variação em volume
Leia mais