XI Congresso Brasileiro de Sociologia 1 a 5 de setembro de 2003, UNICAMP, Campinas, SP
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- Victorio de Paiva Quintão
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1 XI Congresso Brasileiro de Sociologia 1 a 5 de setembro de 2003, UNICAMP, Campinas, SP Título da atividade: Sociólogo do Futuro Título do trabalho: José Lins do Rego e as Transformações no Nordeste Agrário Autora: Mariana Miggiolaro Chaguri, graduação em Ciências Sociais, IFCH/Unicamp
2 RESUMO Esta pesquisa aborda, a partir da obra do escritor paraibano José Lins do Rêgo, o processo específico do decadentismo na zona açucareira nordestina. Tal decadência é analisada a partir da visão de um romancista cuja obra está intimanente relacionada, bem como é profundamente influenciada, pelo processo de sistematização da Sociologia no Brasil que ocorre a partir da década de 30. Este vínculo é intermediado pelo sociólogo Gilberto Freyre, o qual também insere o autor na discussão do Regionalismo proposto a partir de 1926 pelo Grupo do Recife ao qual ambos pertencem. Trata-se da investigação da decadência e desestruturação de uma ordem rural, aristocrata, latifundiária e escravocrata que encontra dificuldades tanto em dar continuidade à tradição regionalista, quanto em aceitar a nova ordem econômico - social que pode ser marcada a partir da ascensão da usina. Palavras- Chave: Pensamento Social no Brasil - Regionalismo- José Lins do Rego- Sociologia Rural. José Lins do Rego e as Transformações do Nordeste Agrário Mariana Miggiolaro Chaguri, graduação em Ciências Sociais, IFCH/Unicamp Este trabalho se concentra nas últimas décadas do século XIX e no início do século XX tendo como foco as obras Usina (1936) e Fogo Morto (1943) do romancista paraibano José Lins do Rego ( ). Tais obras compõem o que o próprio autor denomina Ciclo da cana-deaçúcar composto ainda pelos romances Menino de Engenho (1932); Doidinho (1933) e Bangüê (1934). José Lins do Rego comenta que a história desses livros é bem simples - comecei querendo apenas escrever umas memórias que fossem as de todos os meninos criados nas casasgrandes dos engenhos nordestinos 1. 1 REGO, José Lins. Prefácio, In Usina. São Paulo: José Olympio Editora, 2002, p.17.
3 Essencialmente, as duas obras retratam a decadência dos engenhos tradicionais na Zona da Mata nordestina que cedem lugar às grandes usinas e, conseqüentemente, ao empreendimento capitalista moderno. Retratam um mundo cercado por valores e tradições do universo do Nordeste brasileiro e que é surpreendido por uma fase aguda de mudanças, ou seja, trata-se da desestruturação de uma sociedade rural aristocrata, latifundiária e escravocrata que encontra dificuldades tanto em continuar na tradição, quanto em aceitar a nova ordem econômico-social, que vinha se impondo desde o fim da escravidão (1888). Em síntese, os romances retratam a densconstrução do universo no qual o engenho de casa-grande e senzala bastava a si mesmo e a decadência do patriarcalismo latifundiário e monocultor da zona açucareira nordestina. José Lins do Rego apresenta, ao mesmo tempo, a decadência do patriarcado rural e a transformação da base econômica dessa sociedade como uma crise que não é de responsabilidade individual (traço comum aos romances regionalistas). Trata-se de mudanças profundas na vida rural da região; da ascensão de novos valores; da decadência econômica de homens que, entretanto, continuam apoiados no orgulho patriarcal, na tradição dos senhores de engenho. José Lins do Rego é neto de senhor de engenho, tendo passado a infância no engenho do avô na Paraíba e completado seus estudos, quando mais velho, no Recife, onde freqüentou a faculdade de Direito e iniciou seu trabalho como jornalista, ensaísta e, segundo ele, depois do contato com Gilberto Freyre, romancista. Foi no Recife que José Lins do Rego iniciou sua amizade com o sociólogo pernambucano, amizade esta de influência decisiva na formação intelectual do romancista. No prefácio que José Lins do Rego escreve ao livro Região e Tradição (1968) de Gilberto Freyre, o escritor paraibano deixa clara a influência de Freyre sobre seus romances afirmando que ele é o revelador de vocação, o animador, posso dizer sem medo que a ele devo meus romances 2, sendo que José Lins do Rego chega mesmo a afirmar que ao escrever sobre Gilberto Freyre quase fala de si mesmo, tanto me sinto obra sua, tanta influência exerceu sobre a minha pobre natureza 3. Desse modo, o pensamento crítico de José Lins do Rego está intimamente relacionado com as atitudes e sugestões de Gilberto Freyre que chega mesmo a enfatizar uma coincidência entre uma nova filosofia ou uma nova sistemática, tanto artística como científica de interpretação da vida 2 REGO, José Lins. Prefácio In FREYRE, Gilberto. Região e Tradição. Rio de Janeiro: Editora Record, 1968, p.18. In FREYRE, Gilberto. Região e Tradição. Rio de Janeiro: Editora Record, 1968, p IDEM, p.19.
4 brasileira 4,afirmando que, num determinado momento, essa filosofia foi tão sua, quanto de José Lins do Rego. Logo, uma vertente importante do estudo é o fato de José Lins do Rego ter pertencido ao chamado Grupo Regionalista do Recife. Em 1925, Gilberto Freyre, Morais Coutinho, Edgar Teixeira Leite e Odilon Nestor fundam o Centro Regionalista, lançam o Livro do Nordeste (em comemoração ao centenário do Diário de Pernambuco) e realizam em 1926 o Primeiro Congresso Regionalista do Nordeste. Tais iniciativas tinham como objetivos defender as tradições nordestinas, tais como o artesanato, a culinária, a arquitetura, discutindo, ao mesmo tempo, o Regionalismo. Para tratar de tal Regionalismo é necessário ressaltar que os decênios de 20 e 30 são fortemente marcados pela ascensão do Modernismo que vinha do Rio de Janeiro e de São Paulo com suas propostas expostas na Semana de Arte Moderna de 1922, propondo tanto uma nova estética, quanto uma nova forma de se conhecer o Brasil. Às orientações desse Modernismo, opunha-se, de modo mais ou menos incisivo conforme o caso, o chamado Grupo do Recife que sob a orientação de Gilberto Freyre apresentou preocupações amplas na pintura, nas artes plásticas, no folclore, no aproveitamento da experiência pessoal de cada artista ou escritor para reconhecer e revisar os valores e problemas da região, acentua-se a diversidade regional para a melhor compreensão da unidade nacional. José Lins do Rego no já mencionado prefácio à Região e Tradição (1968) ressalta que até o Congresso, o que se denominava Regionalismo no Brasil era algo superficial, muito mais sentimental do que cultural, limitando-se, muitas vezes, às extravagâncias tanto de linguagem como de trajes. Assim, do ponto de vista das idéias e da literatura, o Regionalismo correspondia muitas vezes, a uma limitação. O Congresso Regionalista do Nordeste propõem-se ir adiante desse ponto de vista, colocando a terra e as pessoas não como temas, mas antes de tudo como personagens do drama. Politicamente, apresenta-se como o exato oposto do estadualismo implementado pela República. No plano artístico, corresponde a uma sondagem na alma do povo, nas fontes de folclore, no que há de grande e vigoroso na alma popular 5, sendo este um regionalismo orgânico, marcadamente humano, baseado na idéia de que se deve ser de sua casa para ser intensamente da humanidade 6, podendo, neste sentindo, o Regionalismo aqui proposto ser propagado por todo o Brasil, exatamente porque é revelador e vitalizador do caráter 4 FREYRE, Gilberto. Vida, Forma e Cor. Rio de Janeiro: Editora Record, REGO, José Lins, Prefácio In FREYRE, Gilberto. Região e Tradição. Rio de Janeiro: Editora Record, 1968, p IDEM, p.20.
5 brasileiro e da personalidade humana 7, sendo esse o Regionalismo que pode fortalecer ainda mais a unidade nacional. A idéia central é que se cultive aquilo que cada um possui de mais pessoal e próprio, porque é isso o que dá vida ao grupo político e forma um povo que não será uma massa uniforme e sem cor 8. José Lins do Rego e seu romance regionalista oferecem um retrato tanto da decadência de um modo de vida, quanto do surgimento de uma nova sociabilidade pautada, agora, pelos novos métodos de produção capitalista, abarcando, com especial sensibilidade e espírito crítico, o cotidiano de tipos que representam sempre contextos mais gerais desta sociedade, enfocando os processos sociais mais amplos no interior dos quais ocorrem as relações de sociabilidade entre os diferentes agentes sociais. A obra de José Lins do Rego trata, de modo preciso, os processos de acomodação e adaptação à nova ordem social que corresponde à chegada da usina; às transformações rural-urbano e às mudanças nas relações de trabalho, evidenciando também os conflitos existentes entre as duas ordens, sendo possível analisar a partir daqui, questões mais amplas relacionadas com as respostas conservadoras oferecidas pelo Regionalismo nordestino ao processo social que surgia. Tais respostas, que são do Grupo do Recife (ou seja, manifestações culturais e/ou literárias, mas que gravitam em torno da proposta sociológica e política de Gilberto Freyre), compreendem dois momentos históricos que mesmo distintos no tempo, possuem uma continuidade essencial para a vida política, econômica e social da Região. Portanto, a pesquisa possui como foco de análise dois momentos: aquele que constitui o objeto da narrativa de José Lins do Rego e o próprio momento no qual as obras são escritas, momento este marcado por novas transformações que modificam o perfil da sociedade. O primeiro (o momento retratado na narrativa) corresponde ao processo desencadeado desde a Segunda metade do século XIX e solapado em 1888 com a Abolição, processo este de modernização capitalista, da decadência dos engenhos e ascensão das usinas (ou mesmo de abandono das terras de engenho); de urbanização; do predomínio do trabalho assalariado. Entretanto, constitui também um momento de continuidade: da estrutura fundiária (pouco abalada e mais combatida apenas posteriormente, já nos anos 50 e 60 do século XX, com as Ligas Camponesas, a ULTAB substituída pela CONTAG); do patriarcalismo que é reinventado se adequando, de modos variados conforme o caso, tanto às necessidades do trabalho livre, quanto da ordem política da República.Daqui também se conclui que há uma reinvenção das identidades 7 IDEM, p IDEM, p.20.
6 sociais dos diversos agentes dentro do processo específico do decadentismo, representando tal reinvenção a sustentação do poder por parte de antigos senhores de engenho, muitas vezes decadentes, mas que assentam sua força no patriarcalismo, havendo, portanto a permanência, sob novos moldes, de uma estrutura social que viabiliza tal exercício de poder. É essa tensão entre rupturas e continuidades que faz do momento histórico dos anos 30 e 40 (período em que José Lins do Rego escreve suas obras) significativo para a análise porque representa não só o momento no qual há a tentativa de realizar-se uma síntese entre as tensões (nos interessando a síntese dos Regionalistas), mas também como esta se faz extremamente necessária posto que não apenas a aceleração do processo de industrialização e urbanização nacional (fruto da política de governo Vargas que também formula uma nova concepção do rural e de seu papel na formação nacional), quanto também da progressiva decadência do Nordeste frente à nação. Explorando a narrativa de José Lins do Rego, é possível notar que a reinvenção do patriarcalismo é expressa, por exemplo, na nova condição de morador (forma de trabalha adotada especialmente após a Abolição) já que os senhores de engenho se apoiavam sobre o trabalho daqueles que estavam submetidos a eles pelo simples fato de residirem em seus domínios 9. Desse modo, tornar-se morador significa ligar-se ao senhor de engenho de modo muito específico por supor, ao mesmo tempo, residência e trabalho. É importante notar que a ênfase na residência possui grande valor simbólico uma vez que quem se apresentava ao senhor de engenho não pedia trabalho, pedia uma morada 10, logo, os senhores utilizam seus patrimônios fundiários para construírem uma clientela submetida à laços de dependência os quais asseguravam ao senhor um poder social tanto maior quanto mais elevado fosse o conjunto de indivíduos a ele ligados. É a partir do sistema de morada que os senhores operacionalizam uma dupla dominação: a econômica (porque evidenciam que ainda são capazes de manter grandes extensões de terra - em oposição aos decadentes senhores que abandonaram suas terras) e simbólica (é através de tal sistema que eles não apenas se colocam como senhores, mas são reconhecidos enquanto tais - na denominação dos próprios trabalhadores, os homens que vivem na condição de moradores são sujeitos, em oposição à condição de libertos que caracteriza homens que estão sob outros regimes de trabalho). 9 GARCIA JÚNIOR, Afrânio. Libertos e Sujeitos: Sobre a Transição para Trabalhadores Livres do Nordeste, Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 7, vol. 3, junho de 1988, p IDEM, p.9.
7 Em síntese, a partir de análises como essa, busca-se recuperar na narrativa de José Lins do Rego, os traços que explicitem os processos sociais e os contextos intelectuais envolvidos na dinâmica da modernização capitalista (trata-se de um processo de modernização conservadora) na região açucareira do Nordeste, ressaltando as influências de Gilberto Freyre e de toda uma corrente que, a partir das propostas do Regionalismo do Grupo do Recife tenta responder insistentemente à questão de como as transformações ocorridas no período resultam em alterações da antiga ordem social, bem como tentam dar respostas sobre o que o futuro reserva a esta ordem patriarcal e regional. No que se refere à construção do pensamento crítico de José Lins do Rego, a análise central se concentra na proposta de Karl Mannheim para o estudo do estilo de pensamento a que corresponde o pensamento conservador e de suas intenções básicas, primando-se essencialmente pela tese sustentada pelo autor de que tal pensamento é, antes de tudo, reativo ao pensamento liberal. Nesse sentido, o artigo de Gilda de Mello e Souza intitulado Teatro ao Sul é particularmente interessante por argumentar que no Nordeste o processo de decadência de setores tradicionais da sociedade açucareira possui relativa morosidade, o que teria permitido que se formasse à margem do naufrágio uma classe de remanescentes disponíveis que, tendo perdido os privilégios vieram a público tentando recriar na arte o mundo perdido 11. Trata-se, portanto, do oposto da decadência de setores tradicionais ligados ao café no Sul onde houve a dinamização da economia com a ascensão de outros setores (especialmente, de imigrantes), ou seja, no Sul presenciava-se, sem fôlego, uma substituição simétrica de estilos de vida e não o lento desaparecimento de um mundo cuja agonia se pudesse acompanhar com lucidez 12. Assim, no Nordeste a forma romance teria se desenvolvido para retratar tal decadência (em oposição ao teatro do Sul) por corresponder a uma linguagem mais adequada a uma reflexão que já vinha sendo realizada dada morosidade do processo. Portanto, quando opta pela romance, José Lins do Rego está acompanhando as discussões que Gilberto Freyre realiza na Sociologia, optando pela ficção como modo de retratar o processo social já citado. Assim, o conceito de estilo de pensamento pode ser utilizado por supor que os indivíduos não criam seus próprios padrões de pensamento, estes estão em constante mudança, sendo absorvidos no interior dos grupos sociais nos quais estão inseridos. Desse modo, pode-se considerar que pensadores de um determinado período devem ser vistos como representantes de 11 SOUZA, Gilda de Mello. Teatro ao Sul In Exercícios de Leitura (O Baile das Quatro Artes). SP: Livraria Editora Duas Cidades, 1980,p IDEM,p.110.
8 diferentes estilos de pensamento, o que possibilita que se demonstre, ao mesmo tempo, a unidade interna deste e as sutis variações que o aparato conceitual do grupo sofre quando muda de posição na sociedade. Já as intenções básicas existem por trás de cada estilo de pensamento. Considera-se que, em última instância, diferentes modos de conceber o mundo estão na raiz de diferentes modos (estilos) de pensamento, dependendo da própria forma segundo a qual o pensamento é formulado. Desse modo, a compreensão das mudanças nas idéias, é apreendida a partir da compreensão das circunstâncias sociais em mudança, principalmente das mudanças que sofrem os grupos ou classes sociais que são portadoras de tal estilo de pensamento. Logo, o pensamento aparece como um condicionamento do meio social e cultural, sendo que os indivíduos não criam os estilos de pensamento segundo os quais concebem o mundo, antes os absorvem dos grupos que integram.
9 Bibliografia Consultada: CÂNDIDO, Antônio. Brigada Ligeira e outros Escritos. São Paulo: Editora da Unesp, D ANDREA, Moema Selma. A Tradição Re(des)coberta: Gilberto Freyre e a Literatura Regionalista. Campinas: Editora da Unicamp, FREYRE, Gilberto. Região e Tradição. Rio de Janeiro: Editora Record, Manifesto Regionalista. Recife: Ministério da Educação e Cultura: Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, Vida, Forma e Cor. Rio de Janeiro: Editora Record, GARCIA JÚNIOR, Afrânio. Libertos e Sujeitos: Sobre a Transição para Trabalhadores Livres do Nordeste, Revista Brasileira de Ciências Sociais, nº 7, vol. 3, junho de MANNHEIM, Karl. O Pensamento Conservador, In MARTINS, José de Souza (org.). Introdução Crítica à Sociologia Rural. São Paulo: HUCITEC, REGO, José Lins. Usina. São Paulo: José Olympio Editora, Fogo Morto. São Paulo: Klick Editora: Jornal Estado de São Paulo, Menino de Engenho. São Paulo: José Olympio Editora, Prefácio In FREYRE, Gilberto. Região e Tradição. Rio de Janeiro: Editora Record, Presença do Nordeste na Literatura. Rio de Janeiro: MEC, Serviço de Documentação, SOUZA, Gilda de Mello. Teatro ao Sul In Exercícios de Leitura (O Baile das Quatro Artes). SP: Livraria Editora Duas Cidades, 1980.
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