AÇÃO EDUCATIVA DA REDE DE MEDIADORES DA GALERIA DE ARTE LOIDE SCHWAMBACH FUNDARTE
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- Laís Farias Castilhos
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1 1 AÇÃO EDUCATIVA DA REDE DE MEDIADORES DA GALERIA DE ARTE LOIDE SCHWAMBACH FUNDARTE Patriciane Teresinha Born 1 Palavras-chave: Ação educativa. Mediação. 3º Salão de Arte 10 x INTRODUÇÃO Este texto apresenta a Rede de Mediadores da Galeria de Arte Loide Schwambach - FUNDARTE, bem como a ação educativa que promove a cada exposição realizada na Galeria. Tal ação é composta pela mediação, que se constitui de quatro etapas: o acolhimento, o passeio pela galeria, o espaço para perguntas e informações sobre os artistas participantes, além da proposição de uma proposição prática realizada posteriormente à mediação. Neste texto, o enfoque dado foi na ação educativa realizada no 3º Salão FUNDARTE/SESC de Arte 10 x 10, evento ocorrido em outubro de FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A mediação de exposições é uma constante em distintos espaços expositivos, já que se configura como um agente de infinitas interlocuções com a obra de arte e com o campo de conhecimento que ela instaura. Conforme indica a pesquisadora Miriam Celeste Martins (2005), existem muitos teóricos que, por caminhos diversos, fundamentam as relações entre as obras de arte e seus leitores, sejam crianças, adultos, leigos ou não, com estudos e pesquisas instigantes, tais como os pesquisadores Michel Parsons e Abgail Housen, como também as brasileiras Ana Mae Barbosa e Analice Dutra Pillar, que enfocam as diferentes metodologias aplicadas às ações educativas em Escolas e Museus de Arte. 1 Artista visual e professora, mestre em Educação (UFRGS) e licenciada em Artes Visuais (UERGS). Coordenadora da Galeria de Arte Loide Schwambach da Fundação Municipal de Artes de Montenegro FUNDARTE.
2 2 Desse modo, a exemplo de museus de arte, centros culturais e eventos artísticos como bienais de artes visuais, a Rede de Mediadores 2, projeto desenvolvido pela Galeria de Arte Loide Schwambach da FUNDARTE, tem por objetivo maior divulgar as exposições e proporcionar uma visita mediada aos alunos e alunas das diversas escolas do município de Montenegro e comunidade em geral, além de dar mais visibilidade ao espaço, à produção de artistas e a exposição como um meio de formação e difusão do pensamento artístico e humano. Como lembra Martins (2005), mediação é ir ao encontro do repertório cultural e dos interesses dos outros, e é por meio dessa ação que se estimula a freqüentação, a fruição e os processos reflexivos e práticos possíveis de realizar por meio da produção artística em exposição. A figura do mediador, então, se caracteriza como um fomentador de fruições; ele não orienta a fruição estética, mas a estimula, provocando saberes da arte e da vida, comumente utilizados e reinventados pelo artista. Nos encontros do Projeto Rede de Mediadores, além da pesquisa, leitura e reflexão sobre o tema da mediação, foi criada uma trajetória de ações que orienta as práticas da rede. A cada nova exposição, procura-se conhecer o processo de criação e as atividades do/a artista, as possíveis falas na obra, para então, constituir uma lista de questões que mobilizem a percepção e que permitam falar sobre o campo da arte e da vida. Como culminância da ação, é planejada uma proposição prática em que os alunos possam produzir a partir do que experimentaram no espaço expositivo. Como a mediação é a troca de informações e experiências entre o educador e o educando, pois o estudo, as visitas periódicas a eventos e exposições afetam a ambos, provocando reflexão através da experiência (MARTINS, 2005, p. 36), os mediadores envolvidos nessas proposições, como estudantes de arte, também estarão ampliando seus campos de atuação e outros meios de constituir saberes. Desse modo, o planejamento e a execução de ações pedagógicas a partir das exposições da galeria se configuram como uma experiência significativa na formação de 2 A Rede de Mediadores foi criada como Projeto de Extensão pela então professora do Curso de Graduação em Artes Visuais: licenciatura da FUNDARTE/UERGS e também coordenadora da galeria, Eduarda Gonçalves, no ano de O projeto continua sendo desenvolvido atualmente, sob a coordenação da professora do Curso Básico de Artes Visuais da FUNDARTE, Patriciane T. Born. Participam do projeto acadêmicos do curso de Graduação em Artes Visuais: licenciatura da UERGS, os quais atuam como mediadores no atendimento ao público escolar e comunidade em geral.
3 3 estudantes de Artes Visuais, já que os mediadores participantes da Rede são acadêmicos na Graduação em licenciatura em Artes Visuais da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS, cuja unidade de Montenegro situa-se no prédio da FUNDARTE, o que possibilita o frequente contato entre seus alunos mediadores e a Galeria. 3 METODOLOGIA A preparação das ações educativas acontece nos encontros entre a coordenadora e os participantes da Rede de Mediadores, realizados quinzenalmente nas dependências da FUNDARTE. Realizam-se leituras e discussões a partir da proposta artística a ser exposta, bem como o conhecimento da carreira artística de seu proponente. Também são realizadas leituras sistemáticas e debates sobre a temática em questão a mediação. Na preparação da ação educativa para o 3º Salão FUNDARTE/SESC de Arte 10 x 10, foram consultados os projetos de cada um dos vinte e três artistas participantes, numa roda de discussão entre os mediadores. A presença na abertura da exposição, como também a conversa com os artistas presentes também fez parte desse processo. Após a abertura, foi realizada uma reunião no próprio espaço da galeria para discutir as questões pertinentes à exposição, bem como as atividades práticas a serem desenvolvidas na ação educativa. 4 RESULTADOS No 3º Salão de Arte 10 x 10, foram realizadas diversas sessões de mediação, já previamente agendadas. Foram recebidos visitantes de diferentes repertórios e faixas etárias que, em sua maioria, agiram de forma interessada e participativa. As mediações realizadas no evento em questão, como acontecem nas mediações de outras exposições, basearam-se em quatro preceitos ou passos principais, podendo ser variáveis, dependendo da idade ou do grupo atendido. O primeiro é o acolhimento do grupo no espaço expositivo, momento em que brevemente é explicada a função da galeria, bem
4 4 como o porquê de seu nome. No passeio pela galeria, os participantes da mediação estabelecem um primeiro contato com as obras expostas. Neste caso, este contato precisou ter um tempo maior, visto que o Salão era composto por 49 trabalhos de 23 artistas diferentes. Nessa etapa, a particularidade dos trabalhos ali expostos chamava a atenção dos participantes: todos eles não ultrapassavam dez centímetros de altura, largura ou profundidade o que justifica o nome do concurso. A partir deste passeio, no qual os sentidos eram provocados pelas diversas manifestações artísticas em tamanho tão reduzido, o mediador (ou a dupla de mediadores) já abria espaço para quem gostaria de expressar suas primeiras impressões, bem como provocar a discussão do grupo a partir de algumas perguntas ou comentários. 5 DISCUSSÃO É válido ressaltar que, devido ao grande número de trabalhos, tão distintos entre si, os mediadores faziam uma seleção de apenas alguns trabalhos a serem discutidos na mediação, conforme a faixa etária e o interesse do grupo por determinadas obras. A discussão era conduzida pelos mediadores, mas protagonizada pelos participantes, na qual eram visíveis as relações estabelecidas entre a exposição e o repertório dos alunos e alunas. Desse modo, nenhuma mediação foi igual à outra, visto os diferentes rumos que a conversa tomava, a depender do grupo que estava sendo atendido. Após a mediação, o público participante era convidado a dirigir-se a uma sala nas dependências da FUNDARTE, onde era proposta uma ação prático-reflexiva, podendo então o mediado elaborar seu próprio trabalho. Tais trabalhos foram desenvolvidos em linguagens artísticas como desenho, pintura, colagem e dobradura, com materiais oferecidos pela Rede de Mediadores. Nessa proposição, não se privilegia a tentativa de cópia das obras presentes na exposição, mas sim, procura-se ressaltar as relações que foram estabelecidas entre a(s) obra(s) e o visitante, a partir de suas experiências, memórias e repertório.
5 5 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Após esta breve descrição das ações Rede de Mediadores, em especial no 3º Salão FUNDARTE/SESC de Arte 10 x 10, ressalta-se a satisfação da coordenação e dos participantes da Rede em atuar na mediação de exposições artísticas, acreditando que a ponte que se constrói entre obra e público, a cada mediação, pode contribuir com a disseminação da arte em nossa sociedade, atingindo públicos que talvez passem a manter um vínculo maior com a arte, em especial com a arte contemporânea. REFERÊNCIAS MARTINS, Mirian celeste (Org.). Mediação: provocações estéticas. São Paulo: Unesp, º SALÃO FUNDARTE/SESC de Arte 10 x 10. Catálogo. Editora da FUNDARTE, 2011.
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