FERRARI FERRAmenta de Automação dos testes de RequIsitos de Desempenho e Estresse

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1 FERRARI FERRAmenta de Automação dos testes de RequIsitos de Desempenho e Estresse Teresina, 28 de maio de

2 Sumário 1. Introdução Conceitos Iniciais 2.1 O que é Teste de Software? Teste Funcional Teste de Desempenho e Estresse Entendendo o Funcionamento 3.1 Como funciona? Selenium JMeter Functional Test Extractor Performance Test Generator Exemplo...18 ANEXO A

3 1. Introdução Assim como tudo que é produzido, o software também é exigido quanto a qualidade, sendo crescente a necessidade de se utilizar técnicas para garanti-las. Dentre as técnicas para se desenvolver um software de qualidade existe a atividade de Testes, cuja base pode ser resumida em executar o programa a procura de erros. Porém, apesar de simples a uma primeira impressão, tal atividade demanda tempo, recursos, e conhecimentos, sendo desconsiderada por algumas organizações desenvolvedoras de software. Logo, para ser possível a utilização das atividades de testes, e necessário o uso de métodos e ferramentas que automatizem o trabalho e maximizem a produção, do contrário, testar um software pode ficar muito mais caro que o próprio software. Para entender o funcionamento da ferramenta desenvolvida é preciso que se conheça os testes que estão relacionados a ela, são eles: O Teste Funcional, é o teste mais conhecido e utilizado entre as empresas em virtude deste ser uma forma de garantia aos atendimentos funcionais do ciente; O Teste de Desempenho, que tem por objetivo verificar o atendimento aos requisitos de desempenho do sistema, como por exemplo, tempo de resposta, uso de máquina, número de usuários simultâneos que o programa suporta; E o Teste de Estresse, que é feito para testar o comportamento do sistema em situações estressantes de uso, como por exemplo, executando o sistema com um número maior de requisições simultâneas, diminuindo os recursos da máquina e entrando com dados inválidos. Esses dois últimos tipos de testes, ao contrário dos Testes Funcionais, ainda são pouco usados no desenvolvimento dos softwares apesar de que testar os requisitos não-funcionais seja quase tão importante quanto testar os funcionais, especialmente nos sistemas para Web. Foi com base nesse contexto que foi desenvolvido uma ferramenta para automação dos testes de requisitos de Desempenho e Estresse, denominada FERRARI. Esta ferramenta possui dois módulos, onde cada um desempenha uma determinada função para possibilitar essa geração automática. O primeiro deles, o Módulo Extrator é responsável por gerar uma representação OO do teste funcional, possibilitando assim a independência da ferramenta de Teste Funcional utilizada. O outro, O Módulo Gerador tem por objetivo gerar o Script de Desempenho e Estresse para uma ferramenta de Teste de Desempenho e Estresse. Denominamos Functional Test Extractor o módulo Extractor da ferramenta e Performance Test Generator o módulo Gerador. 3

4 A próxima seção é dedicada a explicar alguns conceitos de testes. Em seguida temos a apresentação dos módulos da FERRARI e na última seção um exemplo da utilização deles. 2. Conceitos Iniciais 2.1 O que é Teste de Software? O teste de software é um processo ou uma série de processos projetados e executados com o objetivo de verificar se um determinado programa desempenha a tarefa para o qual ele foi projetado e se o mesmo não se comporta de maneira inesperada. Um teste, de maneira geral, envolve a execução de uma implementação de um programa ou de parte do mesmo com dados de teste, examinando suas saídas e seu comportamento operacional, verificando se ele se comporta conforme o esperado. Um bom teste é aquele com grande probabilidade de encontrar erros e um teste é considerado bem sucedido se este encontra um novo erro. O ideal é que um erro seja detectado e corrigido o mais cedo possível. Quanto mais cedo um erro for descoberto, menor será o custo de sua correção. Além disso, a identificação de erros se torna mais difícil e custosa com o avanço do desenvolvimento. Os testes de software são um elemento crítico na garantia da qualidade do mesmo, sendo uma importante revisão da especificação, desenho e geração de código de um software. Ao testar um software corretamente, adiciona-se valor ao mesmo, melhorando sua qualidade e confiabilidade. Para que isso aconteça, é necessário que se teste o programa partindo da premissa de que o mesmo contém erros e que o propósito do teste não é mostrar que o programa funciona, mas sim encontrar o maior número possível de erros no mesmo. 2.2 Teste Funcional Testes funcionais, também conhecidos como testes de validação, testam um programa quanto à sua funcionalidade, buscando discrepâncias entre o funcionamento do programa e sua especificação externa, sendo normalmente testes caixa-preta (que não se preocupam com o 4

5 funcionamento interno do programa). Eles são derivados somente da especificação da funcionalidade do sistema, sem levar em consideração sua implementação, ou como o sistema vai desempenhar a função testada, procurando descobrir apenas se o sistema a desempenha corretamente ou não. O teste funcional tende a ser mais rápido que outros tipos de teste, já que a verificação e a validação a baixo nível costumam ser mais demoradas que a verificação em nível de interface com o usuário. Em virtude disto, este também é o teste mais conhecido e mais utilizado em diversas empresas desenvolvedoras de software. 2.3 Teste de Desempenho e Estresse Testes de desempenho consistem em testar um sistema quanto aos seus requisitos de desempenho. Alguns desses requisitos são: Tempo de Resposta (Latência): Tempo entre uma requisição e a completude e resposta da operação requisitada; Throughput, o número de operações que o sistema é capaz de completar em um dado período de tempo; Escalabilidade, a quantidade de usuários simultâneos que o sistema pode lidar; Uso de recursos de máquina, como memória e processamento. Apesar de um teste de desempenho completo e ideal depender da existência de um sistema totalmente integrado e funcional, sendo executado em um ambiente similar ao que abrigará o funcionamento do sistema quando entregue, testes de performance são freqüentemente aplicados em todos os passos do processo de software. Testes de estresse normalmente são feitos juntamente com testes de desempenho e de carga, não raro havendo confusão entre os mesmos. Enquanto o teste de carga tem como objetivo testar se determinado sistema é capaz de lidar com a carga esperada definida nos requisitos, o teste de estresse consiste em submeter o sistema a situações anormais de uso, como grandes quantidades de carga, comportamento anormal de portas em um servidor, redução dos recursos computacionais disponíveis e entradas não realistas de dados. 5

6 Através do teste de estresse, é possível observar o comportamento do sistema durante situações críticas, identificando faltas não toleráveis potencialmente difíceis de serem encontradas em situações normais, como o vazamento de informações confidenciais de um banco de dados em mensagens de erro. Além disso, a capacidade de recuperação de falhas de um sistema é exercitada e pode ser testada durante a execução do teste de estresse. 3. Entendendo o Funcionamento 3.1 Como Funciona? Como já citado, o propósito da FERRARI, ilustrada na Figura abaixo, é possibilitar a geração de Testes de Desempenho e Estresse a partir de Testes Funcionais, possibilitando assim uma redução nos custos associados na criação dos mesmos. Tal ferramenta atua no contexto dos sistemas Web e foi desenvolvida para trabalhar com qualquer ferramenta de teste funcional e qualquer ferramenta de teste de desempenho e estresse. No entanto, até o momento, o módulo Extrator, Functional Test Extractor, trabalha apenas com testes gravados com a ferramenta Selenium e o módulo Gerador, Performance Test Generator, cria scripts apenas para o JMeter. O método para utilização da ferramenta pode ser dividido em cinco passos, conforme detalhamento a seguir: Figura 1 : FERRARI Tela Inicial 6

7 Passo 1. Criação dos testes funcionais: nesse primeiro passo, devem ser gerados os testes funcionais com o Selenium IDE para o sistema sob teste. Esses testes serão os artefatos básicos para a geração do teste de desempenho e estresse. Para maximizar o tempo ganho na geração automática dos testes de Desempenho e Estresse, recomenda-se separar os Testes Funcional em dois tipos: o com casos válidos, e que será usado na geração dos testes de Desempenho e Estresse, e o dos casos inválidos. Para detalhes sobre essa divisão veja o ANEXO A. Passo 2. Extração dos procedimentos e casos de teste relacionados. Analisando o teste funcional é possível obter as ações relacionadas (procedimento de teste), assim como os dados de entrada, dados de saída e demais condições associadas ao teste (caso de teste). Para isso é utilizado o módulo Functional Test Extractor, que é responsável por extrai essas informações para gerar um arquivo XML com a representação OO do teste Funcional. Passo 3. Informação sobre os requisitos específicos da aplicação. Uma aplicação pode ter requisitos que dificultem a geração de testes de desempenho e estresse. Por exemplo, se existe uma parte de um sistema, responsável pela criação de usuários, com seus respectivos identificadores e senhas, provavelmente não será permitida a criação de usuários com identificadores repetidos. Para criar um teste de desempenho para essa parte da aplicação, deveríamos criar diversos usuários simultaneamente, no entanto, é necessário utilizar identificadores diferentes, uma vez que isso é um requisito da aplicação! Como não é possível obter essa informação de unicidade diretamente dos testes funcionais, o Functional Test Extractor permite a especificação dessas restrições. Nesse caso, é possível informar qual o tipo de valores suportado por um campo específico, características da unicidade dos campos, tamanhos mínimos e máximos, etc. Passo 4. Informação sobre os requisitos para o teste de desempenho e estresse. Nesse passo os requisitos de desempenho e estresse devem ser informados. Isso inclui detalhar o número de usuários concorrentes, tempo máximo de resposta as operações, quantidade de máquinas utilizadas no teste, simulação de paradas de usuário, etc. O Performance Test Generator é utilizado para especificar essas informações e incorporá-las ao Teste de Desempenho e/ou Estresse que será gerado. Passo 5. Geração do teste de desempenho e estresse. O último passo do método é realizar as 7

8 últimas alterações que forem necessárias na seqüência de páginas do Teste, através da Edição dos Scripts no Gerador e por fim solicitar a geração dos scripts de Testes de Desempenho e Estresse. A seguir apresentamos uma descrição resumida do Selenium IDE e do JMeter, e também uma apresentação das interfaces e funcionalidades do Functional Test Extractor e do Performance Test Generator. 3.2 Selenium O Selenium é uma ferramenta Open Source para a criação de testes funcionais, de aceitação e de regressão automatizados para aplicações Web. A ferramenta foi escrita utilizando JavaScript e DHTML, e por causa disso, os testes gravados com o Selenium podem ser executados em qualquer navegador que ofereça suporte a JavaScript. O Selenium é responsável por interpretar as operações e asserções do teste e executá-las, simulando um usuário real. O Selenium é dividido em dois módulos. O módulo Selenium Core é utilizado para a execução dos testes a partir do servidor em que a aplicação está sendo executada. Os testes são gerenciados a partir do TestRunner, que realiza a execução dos testes e exibe o relatório do progresso da execução. No módulo chamado Selenium RC, os testes são executados por uma das linguagens de programação suportadas pela ferramenta. Entre elas, estão Java, C#, Perl, Python e Ruby. Cada operação é enviada ao Selenium Server, que por sua vez se comunica com uma instância do navegador escolhido. O Selenium IDE, ilustrado na Figura 2, é um ambiente gráfico disponibilizado como uma extensão do navegador Firefox. A partir dessa ferramenta é possível gravar e reproduzir testes. As ações realizadas em uma página são gravadas automaticamente e convertidas para uma linguagem própria, o Selenese, permitindo a execução e depuração dos testes individualmente ou em conjunto. É possível também adicionar comandos manualmente a um teste. Os testes criados pelo Selenium IDE podem ser convertidos para qualquer linguagem suportada pelo Selenium RC. Você pode baixar o instalador do Selenium IDE na Página da FERRARI ou na URL: A versão apresentada na Figura 2 e usada pelas 8

9 ferramentas deste guia é a 0.87, que é a versão estável mais nova. Após instalá-la você pode utilizála indo em Ferramentas > Selenium IDE. Figura 2 : Selenium IDE 3.3 Jmeter O Apache JMeter, apresentado na Figura 3, é uma aplicação desenvolvida em Java com a finalidade de realizar testes de desempenho e estresse em aplicações cliente/servidor, tais como aplicações Web. Ele pode ser usado para simular cargas de trabalho em um servidor, rede, aplicação ou mesmo objeto, testando sua robustez. O JMeter é uma ferramenta multi-plataforma compatível com qualquer ambiente capaz de suportar a máquina virtual Java versão 1.4 ou superior. As principais características do JMeter são: portabilidade; suporte a protocolos HTTP, JDBC, FTP, JMS, LDAP, SOAP; realização de testes em computadores distribuídos; criação de asserções para validar requisitos de desempenho e funcionalidade; utilização de pré-processadores e pós-processadores para modificar o comportamento das requisições; suporte a diversos monitores para avaliar o desempenho da aplicação. 9

10 Figura 3: Apache JMeter Você pode baixar o Jmeter na página da FERRARI ou na url Ao descompactar a pasta jakartajmeter zip você terá os seguintes arquivos: bin: scripts para inicialização docs: manual HTML extras: arquivos relacionados com a integração com o Ant lib: bibliotecas utilizadas printable_docs: manual E para executar a ferramenta basta inicializar: /bin/jmeter.bat 3.4 Functional Test Extractor O Functional Test Extractor, ilustrado abaixo, é o Extrator da ferramenta desenvolvida e tem como função pegar o Script de Teste funcional e gerar uma representação OO independente da Ferramenta de Teste Funcional utilizada seguindo um modelo pré-definido e depois armazenar tal representação em arquivo XML. 10

11 Figura 4 : Functional Test Extractor - Tela Principal Daqui em diante há uma descrição detalhada dessa ferramenta, incluindo todas as telas e funções. Na Figura 5 são mostradas as funções que estão no menu Arquivo. Note que Salvar XML e Validar Teste só são habilitadas quando se abre um arquivo de Teste Funcional ou, no caso do Salvar XML, quando se abre um arquivo XML. As opções disponíveis no Menu Arquivo são : Abrir : para abrir um script de Teste Funcional Feito pelo Selenium; Abrir XML : para abrir um arquivo XML gerado anteriormente pela própria ferramenta; Salvar XML : para criar um arquivo XML que contenha representação OO criada a partir do Teste Funcional; Validar Teste : para excluir os OPENs, com exceção do primeiro, do Script de Teste Funcional carregado, gerando um novo arquivo sem os OPENs ; 11

12 Figura 5 : Functional Test Extractor Menu Arquivo Ao clicar em qualquer uma das quatro opções (estando esta habilitada), aparecerá a seguinte tela ilustrada abaixo, na qual deverá ser informado o arquivo para leitura ou o nome do arquivo para a gravação, dependendo da opção escolhida. Figura 6 : Functional Test Extractor Tela de Seleção de arquivo O menu Editar, que só é habilitado quando se carrega um arquivo de um Teste Funcional ou um arquivo XML, apresenta somente a opção Requisitos, que abre um outro frame no qual é possível a inserção de requisitos desejáveis à certas entradas. Figura 7 : Functional Test Extractor Menu Editar E a última tela desse módulo, ilustrada na Figura 8, é a que trata da inserção dos requisitos aos campos das páginas. Nele nós encontramos a lista das páginas (sem repetição) que foram extraídas do Teste Funcional. Ao selecionar uma das páginas, todos os seus campos que foram utilizados aparecem na TextArea dos Campos. E ao selecionar um campo você pode 12

13 visualizar os requisitos que já tem associados a este campo dessa página, adicionar um novo requisito, ou excluir um requisito existente. Note que ao incluir um requisito em um campo de uma certa página X, todas as páginas X que usarem esse campo atenderão aos requisitos, ou seja, os requisitos estabelecidos em cada páginas aparecem em todas as chamadas desta página. Figura 8: Functional Test Extractor Tela de requisitos Os quatros requisitos implementados são listados abaixo ( para uma visão de todas as possibilidades possíveis e a conseqüência no script gerado veja ANEXO A) : Tipo : que pode ser Boolean, String, Float, Integer,Date Tamanho Máximo: que se refere ao tamanho máximo da entrada. Tamanho Mínimo: que se refere ao tamanho mínimo da entrada Único : que indica que o campo é único 13

14 3.5 Performance Test Extractor Módulo que tem por objetivo gerar o Script de Teste de Desempenho e Estresse a partir do arquivo XML gerado pelo Functional Test Extractor. A sua tela principal é exibida a seguir. Figura 9 : Performance Test Generator Tela principal No menu Arquivo, ilustrado na Figura 10, encontram-se as seguintes opções: Carregar Teste Funcional: para abrir e carregar uma representação OO gerada pelo Functional Test Extractor que se encontra em um arquivo XML. Carregar Teste de Desempenho: para carregar um Plano de Teste de Desempenho que foi salvo em um arquivo XML pela própria ferramenta, o Performance Test Generator Carregar Teste de Estresse: mesma função da opção anterior, mas se refere a um teste de Estresse Salvar XML : para salvar o plano de Teste de Desempenho e/ou Estresse gerado pela Peformance Test em um arquivo XML. Note que este XML não é o Script de Teste de Desempenho em si, ele apenas contém as páginas e os requisitos de desempenho. 14

15 Ao se escolher uma das quatro primeiras opções aparecerá a mesma tela de escolha de arquivo apresentada na Figura 6. Figura 10 : Performance Test Extractor Menu Arquivo O menu Editar, ilustrado abaixo, que só é habilitado quando se carrega um dos Testes, apresenta as seguintes opções: Requisitos: que abre uma nova tela para a inserção dos requisitos de Desempenho e/ou Estresse Script de Desempenho: que permite alterar o script de Desempenho que vai ser gerado. Script de Estresse: que permite alterar o script de Estresse que vai ser gerad Figura 11: Performance Test Generator Menu Editar Ao lado do menu Editar Encontra-se o menu Generator no qual encontra-se a opção Jmeter, ilustrado na Figura 12, cuja função é acionar a geração dos Scripts de Teste de Desempenho e/ou Estresse. Essa geração dos Scripts pode ser de quatro formas: Pode-se gerar somente o Teste De Desempenho; Pode-se gerar o Teste de Desempenho e o Teste de Estresse a partir dele, ou seja, usa a mesma seqüência de páginas mas com os requisitos estressados ; Pode-se gerar somente o Teste de Estresse; Pode-se gerar ambos os Testes de Desempenho e Estresse, cada um independente do outro; 15

16 Figura 12: Performance Test Generator Menu Gera Script Além da tela principal, existem mais duas telas importantes. A primeira delas é a que trata da inclusão dos requisitos de desempenho e das configurações gerais do Teste. Os requisitos são : Teste; criados; Tempo de Resposta (em ms): define o tempo máximo de resposta das páginas do Número de usuários Concorrentes: que indica o número de usuários virtuais a serem E as opções disponíveis para configurar o teste são: Tempo de Escalada para Aplicação de Carga: que define a freqüência com que os usuários virtuais serão lançados. Ex.: 10 usuários com um tempo de Escalada de 5s, significa dizer que ao final dos 5s os 10 usuários estarão executando, ou seja, 2 usuários são lançados a cada segundo; Número de Interações do Teste: Indica quantas vezes o teste será executado. Note: só é válido caso o Executar Indefinidamente não esteja marcado; Executar Indefinidamente: faz com que o Teste execute infinitamente; Teste distribuído: para dividir o Teste entre o número de máquinas desejadas, tornando-o pronto para execução remota; Incluir paradas aleatórias entre as requisições: que cria no script gerado um Timer, causando paradas entre as requisições do usuário virtual. Além disso é possível alterar o tempo de resposta de cada página individualmente. 16

17 Figura 13 : Performance Test Extractor Tela de Requisitos E por último, a ferramenta apresenta uma tela para a edição dos scripts, ilustrada na Figura 14. Esta tela, acionada ao clicar em Editar > Script de Desempenho ou Script de Estresse permite fazer as alterações necessárias para que o teste gerado execute corretamente. No TextArea da seqüência de Páginas estão todas as páginas do Script de Teste na ordem em que elas serão chamadas podendo ser removidas caso desejado. Ao selecionar uma página, o testador pode facilmente alterar o path, a resposta esperada, o método de envio dos dados, o valor de um campo, além de poder adicionar e remover campos. 17

18 Figura 14: Performance Test Generator Tela de Edição de Script 4. Exemplo Nesta seção será apresentado um exemplo da utilização das ferramentas com todos os passos detalhados. Para fins didáticos o exemplo exposto aqui se refere aos testes relacionados a um caso de uso, o Caso de Uso Usuário, da página modelo da Universidade Federal Do Piauí. PASSO 1 : Geração dos Scripts de Teste Funcional com o Selenium IDE. Feitas as especificações de Testes do caso de uso em questão, dividiu-se os casos de Testes em dois grupos: os casos de Testes com entradas válidas, ou seja, que realizam uma operação com sucesso, e os casos de testes com entradas inválidas, ou seja, aqueles criados para 18

19 testar a integridade das funções e as mensagens de erros. O objetivo dessa divisão é simples: como no teste de Desempenho não é testado a corretude das funcionalidades, só serão necessários os casos de testes válidos, pois estes contém as entradas necessárias para se testar os requisitos de desempenho de cada operação. Existe um pequeno detalhe na geração dos testes funcionais. Como o Selenium IDE não expõe no seu script as ULRs acessadas e que são necessárias no teste de Desempenho, é preciso colocá-las explicitamente no script de teste funcional. Isso é feito através da introdução do comando OPEN, comando do próprio Selenium basta dar um clique com o botão direito da página e aparecerá este comando, a cada mudança de página e toda vez que ocorrer alguma operação na mesma página (ex.: dados enviados para mesma página, então depois de enviar os dados deve-se dar um OPEN). Exitem dois detalhes a se destacar quando colocamos o OPEN a cada mudança de página: (i) com o OPEN a página é atualizada, então é possível que o Assert de algumas mensagens dê falso, logo recomenda-se utilizar o Verify, cuja função é a mesma do Assert, sendo que este não pára a execução do teste mesmo que a verificação dê falso; (ii) O primeiro OPEN tem que der a URL completa da página (URL Base + Path), do contrário não será possível identificar as página do teste em questão. Feito o script de teste seguindo as orientações acima já temos um script que pode ser usado pelo Functional Test Extractor para a extração da bateria de Testes. No nosso exemplo, o script pode ser visualizado na Figura 15. Observe que como clicar em uma opção, botão ou link, significa chamar uma função/operação ou outra página, sempre depois de um clique há o comando OPEN. Por fim, para se obter o teste Funcional sem os OPENs não é necessário fazer uma varredura no código e retirar eles manualmente, pois o próprio Functional Test Extractor fornece a opção Validar Teste, no menu Arquivo, que gera um script do teste carregado sem os OPENs, deixando apenas o primeiro. Observe no nosso teste validado, que está ilustrado na Figura 15, que os Verify deram todos corretos dessa vez. 19

20 Figura 15 : Teste Funcional com O Selenium IDE com os OPENs PASSO 2 : Extração dos Procedimentos e Casos de Testes do Script de Teste Funcional gerado. Essa é a etapa mais simples. Basta abrir o arquivo do script de teste Funcional com OPEN criado com o Selenium com o Functional Test Extractor e pronto! já está extraído os procedimentos de testes e casos de testes, e estes podem ser visualizados na TextArea direita da ferramenta, ilustrado na Figura 17. Figura 16: Teste Funcional com o Selenium IDE sem os OPENs 20

21 Figura 17: Functional Test Extractor Extração de Requisitos PASSO 3 : Informar os requisitos específicos das entradas dos testes. Caso as entradas da aplicação em teste não apresente nenhum requisito específico, esta etapa consiste apenas em ir Arquivo > Salvar XML, e pronto, está gerado o XML com a representação OO dos teste funcionais, e pronto para ser usado pelo Performance Test Generator. Do contrário, abra a tela de inserção de requisitos e insira os requisitos convenientes ao campos. No nosso exemplo, apenas o login do Usuário apresenta restrições: ele deve ser único e não pode passar de 10 caracteres. A inserção dos requisitos consistiu então em acrescentar o requisito de único e o tamanho máximo de 10 ao campo login da página que insere o usuário. A inserção destes requisitos pode ser visualizada na Figura abaixo. 21

22 Figura 18 : Functional Test Extractor Edição dos requisitos E para finalizar com o Functional Test Extractor, basta ir em Arquivo > Salvar XML, para gerar o arquivo XML com a representação criada. A ilustração do XML criado no exemplo pode ser visualizado abaixo. 22

23 Figura 19: XML gerado pelo Functional Test Extractor PASSO 4 : Informar os requisitos dos testes de Desempenho e Estresse. Essa etapa consiste em colocar os requisitos de desempenho no Plane de testes de Desempenho e/ou Estresse. Para isso, abra o arquivo XML gerado pelo Extractor com o Performance Test Generator e vá para Editar > Requisitos. Na tela que aparecerá, ilustrada na Figura 19, é possível inserir os requisitos de Desempenho ao Teste de Desempenho e os do Teste de Estresse. No exemplo, os requisitos definidos para o Teste de Desempenho foram: A gestão de usuário deve suportar 50 usuários simultâneos; O tempo de resposta máxima deverá ser de 5000 milissegundos; Além disso, para se obter uma boa avaliação do sistema sob teste, o teste foi configurado para lançar os 50 usuários em 10 segundos, executar três vezes, e para inserir um tempo aleatório entre os lançamentos de requisições de no mínimo 100 milissegundos e no máximo 3000 milissegundos. Esse tempo e a freqüência de lançamento de 10 segundos são colocados na intenção de se executar o sistema no contexto mais real possível, pois, por exemplo, se o sistema 23

24 está atendendo 50 pessoas ao mesmo tempo, dificilmente todas as 50 pessoas clicarão na mesma opção ao mesmo tempo. Para o teste de Estresse, alteramos apenas o número de usuários concorrentes, de 50 para 300, colocamos o teste para executar infinitamente e escolhemos a opção de teste distribuído, de forma a deixar o teste pronto para ser executado, no caso, em 4 máquinas. A escolha pelo teste distribuído do Jmeter, fará com que cada uma das 4 máquinas seja responsável por uma parte dos usuários virtuais dividindo dessa forma o esforço computacional entre elas. Figura 20: Performance Test Extractor Inserção de Requisitos PASSO 5 : Geração dos Testes de Desempenho e Estresse. Esta etapa consiste em dar uma revisada rápida no script que será gerado e fazer as últimas alteração que forem necessárias. Para isso, deve-se abrir a tela de Edição de Scripts (Editar > Script de Desempenho ou Scrpit de Estresse, dependendo do objetivo) e nela fazer as modificações que forem consideradas necessárias para a correta execução do teste. No nosso 24

25 exemplo, foram feitas modificações em algumas respostas das páginas e acrescentado o campo hidden enviado - campo este próprio da página mas que por ser hidden não foi capturado pelo Selenium e como conseqüência não apareceu no Script - à página de inserção do usuário, como pode ser visto na Figura 20. Figura 21 : Performance Test Generator Edição do Script Feitas as alterações necessárias, basta agora gera o Script: Gerar Script > Jmeter. Um trecho do nosso script gerado pode ser visualizado abaixo. 25

26 Figura 22: Trecho do Scrpit Gerado para o Jmeter Note que para cada requisição (página) existem três elementos individuais: um Duration Assertion; um Response Assertion e um View resulst Tree, para visualizar as repostas da requisição em questão. Gerado o Script, basta, se necessário, fazer os últimos acertos no próprio JMeter como por exemplo a inclusão de contadores ou qualquer outro elemento do próprio JMeter, e pronto! O script de Teste de Desempenho ou de Estresse está gerado. 26

27 ANEXO A Este Anexo tem por objetivo mostrar as conseqüências no Script gerado dos requisitos inseridos no Functional Test Extractor. Lembrando que os resultados dependem da implementação do Generator. No nosso caso, O JmeterScripter (Generator da ferramenta protótipo) trata dos requisitos: Único, Integer, String, Date, Tamanho máximo e Tamanho mínimo. O JmeterScriper não trata dos requisitos se o campo não for especificado como único. E caso ele seja único então podemos ter : Uma String com o tamanho mínimo de caracteres estipulado no requisitos Tamanho mínimo e com o tamanho máximo de caracteres colocado no requisito Tamanho máximo; Uma Date que corresponde a uma data aleatória no formato dd/mm/aaaa; Um Integer que é um inteiro aleatório entre um valor mínimo colocado no requisito Tamanho Mínimo e valor máximo correspondente ao valor do requisito Tamanho Máximo; A Figura abaixo ilustra os resultados destas combinações. Neste script foram colocados os seguintes requisitos: nome : Único, Valor Mínimo =10; Tipo = String; login: Único, Valor Máximo = 10; Tipo = Integer; senha: Único, Valor Máximo = 10; Tipo = String; confirma: Único, Tipo = Date; Único, Valor Mínimo =3; Valor Máximo = 5; Tipo = String; Figura 23: Ilustração das conseqüências dos requisitos colocados no Functional Test Extractor Nota: Estes requisitos foram colocados dessa forma só para ilustrar as suas conseqüências, o tipo de requisito adequado, se houver a necessidade de um, vai depender do campo e da aplicação em questão. 27

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