AGENDA EMERGENCIAL Maio de 2011

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1 Maio de 2011

2 A. DEFESA COMERCIAL Adotar Licenciamento não automático na Importação de BKM Bens de Capital Mecânicos, Máquinas e Equipamentos; A1. Utilizar preço de referência, por equipamento na análise da concessão da LI Licença de Importação; A2. Rever as alíquotas de importação, face à perda de competitividade do produto nacional em função do Custo Brasil, reduzindo as alíquotas de importação dos insumos básicos, onde o Brasil ainda é competitivo, e aumentando as dos produtos manufaturados, com maior valor agregado; A3. Maior controle do índice de conteúdo local na produção nacional para efeito de financiamento com recursos públicos. As condições de financiamento com recursos públicos e/ou eventuais incentivos fiscais serão mais favoráveis na medida em que houver aumento do conteúdo local; A4. Restringir as importações de BKM usados através do restabelecimento do laudo técnico do bem importado e vedando a utilização do ex-tarifário para este fim. 2

3 B. COMPRAS GOVERNAMENTAIS E REGIMES ESPECIAIS B1. Aperfeiçoar o conceito de conteúdo local e o método de sua aferição e incluí-lo na legislação; B2. Exigir Conteúdo nacional mínimo ao longo da cadeia produtiva, por famílias de bens de capital, nas compras públicas, nos financiamentos públicos e nas concessões públicas; B3. A exigência de conteúdo nacional poderá variar para cada família de produto e deverá ser crescente ao longo do tempo; B4. Agilizar a regulamentação da MP 495/2010 referente à margem de preferência do produto nacional; B5. Eliminação de todos os regimes especiais que criam distorções na alocação de recursos e na competitividade das empresas, e beneficiam, na prática, a compra de equipamentos importados. 3

4 C. DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA C1. Compensação imediata do PIS/COFINS e ICMS para o comprador de BKM nacionais; C2. Compensação automática dos créditos de PIS/COFINS, referente às exportações, com quaisquer outros impostos e/ou contribuições federais; C3. Desoneração do INSS patronal na folha de pagamento; C4. Crédito presumido de PIS/COFINS para compradores de BKM inscritos no regime tributário Simples Nacional e isenção de impostos nas vendas de BKM para os contribuintes inscritos no regime de tributação Simples Nacional ; C5. Redução a zero das alíquotas de IPI de BKM ainda não contemplados por esta desoneração; C6. Ressarcimento imediato dos créditos acumulados de PIS/COFINS e de ICMS não compensados; C7. Aperfeiçoamento do uso e do mecanismo do drawback, tanto para exportação, como para vendas no mercado interno. 4

5 D. FINANCIAMENTO D1. Taxa de juros competitiva, face aos principais concorrentes internacionais, para financiamento de BKM - Bens de Capital Mecânicos Brasileiros; D2. Acesso facilitado ao crédito, com fundos de aval participando efetivamente das garantias, e redução do limite para acesso direto ao BNDES; D3. Financiamento de capital de giro, para fabricantes de BKM, a custos inferiores ao retorno médio do setor; D4. Prazos de amortização e de cobertura adequados tanto no mercado interno quanto no financiamento às exportações; D5. Financiamento à consolidação do setor e à sua internacionalização; D6. Eliminar os pisos, atualmente existentes na remuneração de alguns produtos financeiros, para possibilitar a redução do custo do funding do BNDES; D7. Utilizar a arrecadação de imposto de importação de bens de capital e arrecadações de eventuais impostos de exportação como novas formas de aportes de capital para o BNDES. 5

6 E. INOVAÇÃO E1. O setor de Bens de Capital como prioritário deverá constar na Política de Desenvolvimento Produtivo PDP II e nas Portarias Interministeriais MCT - MDIC conforme preconizado no artigo 20 1º do Decreto de que regulamenta a Lei de Inovação. Isto é necessário para o setor ser considerado em todos os editais de Subvenção Econômica; E2. Criar, desenvolver e implementar o Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. que deverá ser desenvolvido em comum acordo com o setor; E3. Financiamento à inovação em condições adequadas ao risco, bem como adequação dos Incentivos fiscais; E4. Articular o desenvolvimento de Agendas Tecnológicas para o setor de Bens de Capital, contemplando tendências futuras e produtos estratégicos do setor; E5. Ampliar o número de produtos certificados no âmbito do INMETRO para Bens de Capital com apoio da rede SIBRATEC; E6. Fomentar a Capacitação em Gestão da Inovação e a formação de Recursos Humanos para as empresas. 6

7 ANEXOS 7

8 A. DEFESA COMERCIAL Medida Anti-Dumping Definições Considera-se que há prática de dumping quando uma empresa exporta para um terceiro país, um produto a preço de exportação inferior àquele que pratica para produtos similares nas vendas para o seu mercado interno (valor normal). Desta forma, a diferenciação de preços já é por si só considerada como prática desleal de comércio. Valor normal é, em princípio, o preço, normalmente ex fábrica, sem impostos e à vista, pelo qual a mercadoria exportada é vendida no mercado interno do país exportador, em volumes significativos e em operações comerciais normais, isto é, vendas a compradores independentes e nas quais seja auferido lucro. A investigação tem como objetivo comprovar a existência de dumping, dano e relação causal e deverá ser conduzida de acordo com as regras estabelecidas pela OMC. O objetivo da medida anti dumping é de impor sobretaxa nas importações concorrentes com a produção doméstica, caracterizadas como prática desleal de Dumping (o fabricante nacional peticionando ação de dumping). Com a regulamentação do Art. 10º da Lei 9.019, de 30 de março de 1995, que trata da anticircunvenção, é possível a estender as medidas antidumping e compensatórias a terceiros países, caso seja constatada a existência de práticas elisivas. Faltam funcionários no DECOM para as investigações antidumping, a equipe perdeu sua diretoria e funcionários e não consegue fazer frente ao volume de trabalho, que atingiu níveis recordes por causa do forte aumento das importações. Desde outubro do ano passado a Receita Federal deixou de enviar ao DECOM dados de importações por empresa, alegando sigilo fiscal. Esta distorção ainda está em fase de regularização. As pressões dos setores importadores sobre o ministro do MDIC, Fernando Pimentel, são para que sejam paralisados os processos de defesa comercial; estes setores alegam a possível retaliação da China, país com quem o Brasil teve superávit de U$5,2 bilhões em 2010, gerado principalmente pelas vendas brasileiras de soja, minério de ferro e petróleo. Propostas 8

9 Reaparelhar rapidamente a estrutura de pessoal do DECOM. Resolver a pendência jurídica que impede o envio de informações da RFB ao DECOM. Considerando o alto grau de interferência estatal da China em sua economia, manter para fins de procedimentos de defesa comercial, a Republica Popular da China, como economia que não opera condições de mercado até 2016, conforme permite a Organização Mundial de Comércio OMC. Regulamentação de Padrões Técnicos Alguns requisitos técnicos de produtos definidos em Portarias do Inmetro são regularmente fiscalizados nos produtos fabricados nacionalmente, porém muitas vezes não são fiscalizados, ou até mesmo são dispensados de verificação em produtos importados. Propostas Corrigir disposições da atual legislação para áreas classificadas, suprimindo a dispensa de certificação no âmbito do SBAC para plataformas destinadas a indústria de óleo e gás, concedida no Art. 5º da Portaria Inmetro 179, de e para skids/unidades modulares de processo, concedida no item 5.3.c do anexo da mesma Portaria, sub itens Skids, e Equipamentos de Manutenção Implantar, através do Inmetro, Plano de Ação para Fiscalização do Atendimento, por parte de Máquinas Importadas e Produzidas no País, a Legislação de Eficiência Energética, aplicada a motores elétricos trifásicos, nas potencias nominais de 1 a 250 CV. Coibir o movimento em curso em entidades de classe e Governo, voltado a que o Brasil adote de forma irrestrita as normas internacionais IEC. Esta adesão irrestrita, incorre na aceitação de certificações de origens não acreditadas e elide o Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro, acabando por dispensar os importados de verificação técnica. Fazer acompanhamento do Projeto de Lei 717/03, do Deputado Antônio Thame, que submete os produtos importados aos mesmos padrões técnicos, testes de qualidade, análises de segurança e normas de certificação a que estão sujeitos os produtos de fabricação nacional. Contestar a utilização de grupos geradores movidos a heavy oil nos leilões de energia, por se tratarem de equipamentos não ambientais e criar dispositivo legal que indique a 9

10 utilização de grupos geradores movidos a óleo leve do diesel, gás natural do petróleo e biomassa do chorume. Monitoramento das Importações As informações disponíveis no Alice Web não dão amparo suficiente a verificação da prática de ilícitos nem a medição do volume de renuncias fiscais nas importações. Propostas Sem prejuízo do sigilo fiscal, previsto no Art. 198 da Lei 5172 de , Código Tributário Nacional, as informações sobre as importações podem ser apresentadas no Alice Web com maior transparência, de forma a mostrar volumes de importações, alíquotas medias de imposto no período e volume de renúncia fiscal, abertos por grupos de produtos e regimes de tributação, por exemplo: Bens Usados, Ex tarifários, Zona Franca de Manaus, Repetro, Drawback para Exportação, Drawback para Concorrência Pública Internacional, Drawback Embarcação, Porto Seco Industrial, Bens Originários do MERCOSUL, entre outros. Tornar públicas, através do D.O.U. ao Atos concessórios de drawback concedidos pelo SECEX nas modalidades Embarcação e Fornecimento no Mercado Interno em Decorrência de Licitação Publica Internacional, da mesma forma que são informados os regimes Aduaneiros Especiais concedidos pela R.F.B. 10

11 B. COMPRAS GOVERNAMENTAIS E REGIMES ESPECIAIS Drawback Integrado e Drawback Intermediário, modalidade Suspensão O Convênio Confaz 27/90, alterado pelo Convênio 185/10, isenta do ICMS as importações realizadas sob regime drawback suspensão, mas não isenta do imposto as aquisições no mercado interno, ou seja, as vendas internas para clientes habilitados no Drawback Integrado, têm ICMS tributado normalmente, ao passo que na importação em Drawback Suspensão, é suspensa a exigência do imposto. Nota: no caso de pessoa jurídica predominantemente exportadora, regulada pela IN SRF 595/05 e 948/09, nosso entendimento é de que só conseguem isentar-se do II e do ICMS mediante obtenção de ato concessório de drawback. Proposta Alterar a legislação federal de forma a isentar do ICMS as vendas interestaduais destinadas a pessoas jurídicas habilitadas em drawback integrado e drawback intermediário, modalidade suspensão. Drawback Embarcação As importações de pessoas jurídicas habilitadas em Drawback Embarcação estão isentas do I.I., sendo dispensada a comprovação de inexistência de similar de produção nacional. Não há justificativa para o enquadramento em drawback de operações de industrialização de embarcações destinadas ao mercado interno, autorizadas pelo 2º do art. 1º da Lei nº 8.402/92, que suspende a cobrança do I.I. de partes importadas mesmo que comprovada existência de produção nacional. O setor poderia perfeitamente sustentar-se com os benefícios do REB, que já dispensa o IPI, o PIS/PASEP e a COFINS. Proposta De forma a atender o art. 4º da Lei 3.244, de , condicionar a redução ou a isenção do imposto de importação de pessoas jurídicas habilitadas no Regime, mediante comprovação de inexistência de produção nacional. Relativamente ao ICMS, alterar o Convênio 27/90, de forma a conceder às compras no mercado interno o mesmo tratamento tributário concedido às importações, de isenção do imposto, concedido pelo Estado de domicílio da pessoa jurídica habilitada no regime. 11

12 Drawback para Fornecimento no Mercado Interno em Decorrência de Licitação Pública Internacional Conforme o parágrafo único do art. 109 da Portaria SECEX nº 10/10, os incentivos do regime, a saber, suspensão do I.I., IPI, PIS/PASEP e COFINS, aplicam-se somente aos insumos importados, tornando a vendas de insumos no mercado interna sujeita a incidência destes impostos. Também o Anexo E da Portaria SECEX 10/10, no artigo 1º, dispõe que o regime de drawback, modalidade suspensão refere-se a importação, não mencionando a venda no mercado interno. O Art. 5º da Lei 8032/90 autoriza a importação de matérias primas, produtos intermediários e componentes destinados a fabricação de máquinas e equipamentos a serem fornecidos no mercado interno em decorrência de licitação internacional, baseada no artigo 78 do Decreto Lei 37/66. No entanto este dispositivo legal apenas suspende tributos sobre a importação de mercadorias a ser exportada após o beneficiamento, e não a bens que permanecerão no País. Obs.: Conforme o art. 8º do anexo E da Portaria SECEX nº10/10, a comprovação do cumprimento do ato concessório de drawback é realizada com a simples entrega das notas fiscais ao SECEX. Proposta Relativamente aos impostos federais, regulamentar o que dispõe o art. 3º da Lei nº 8.402/92 e alterar o parágrafo único do Art. 109 da Portaria SECEX nº 10/10, de forma a conferir às compras internas o mesmo tratamento tributário concedido às importações. Entendendo que qualquer regime especial que conceda benefícios fiscais a bens que permanecerão no País não constitui-se de fato Drawback, torna-se imperativo o atendimento ao art. 4º da Lei nº 3.244/57, que dispões que a redução ou a isenção do imposto de importação só poderá ser concedida mediante a comprovação de inexistência de produção nacional, submetendo às importações de pessoas jurídicas habilitadas no Drawback Interno a exame de similaridade. Relativamente ao ICMS, alterar o Convênio 27/90, de forma a conceder às compras no mercado interno o mesmo tratamento tributário concedido às importações, de isenção do imposto, concedido pelo Estado de domicílio da pessoa jurídica habilitada no regime. 12

13 Regimes para a Indústria Offshore de Óleo e Gás Repetro, Entreposto Aduaneiro em Plataforma e Porto Seco Industrial Conforme as Instruções Normativas IN RFB 844, de , IN SRF 513, de e IN SRF 241, de , as importações de pessoas jurídicas habilitadas nestes regimes têm suspensa a exigibilidade do imposto de importação, sendo dispensada a comprovação de inexistência de similar de produção nacional. Conforme a cláusula 3ª do art. 1º do Convênio ICMS 130/07, os Estados poderão autorizar a isenção do ICMS na venda interna de bens para Repetro, porém sem o direito a manutenção de créditos dos impostos referentes às operações de entrada dos insumos. Proposta De forma a atender o art. 4º da Lei 3.244, de , que dispõe que a redução ou a isenção do imposto de importação será concedida mediante comprovação de inexistência de produção nacional, submeter às importações de pessoas jurídicas habilitadas nos Regimes Repetro, Entreposto Aduaneiro em Plataforma e Porto Seco Industrial a exame de comprovação de inexistência de similar de fabricação nacional. De forma a dar tratamento isonômico em relação aos importados, alterar o Convênio ICMS 130/07 de forma a permitir a apropriação de crédito do ICMS nas operações de entrada. Nota: entendemos que a autorização de suspensão do ICMS para bens fornecidos no mercado interno ao amparo de Drawback Integrado não é uma alternativa interessante, porque implica em trâmites deste regime, bem mais complexos os dois regimes de Petróleo e Gás. Deposito Alfandegado Certificado DAC Após a constituição de 1988, muitos Estados da Federação entenderam estar revogado o Convênio Confaz 02/88, que dispunha sobre o tratamento tributário no ICMS de mercadorias nacionais remetidas a DAC. Proposta Criar legislação que disponha sobre a suspensão do ICMS, vinculada ao destino final, após a exportação de mercadorias para DAC (transferência para outro recinto, despacho para consumo, drawback, entreposto aduaneiro, loja franca, admissão 13

14 temporária para feiras ou reparos, admissão temporária para Repetro, exportação para país estrangeiro). Exportação Ficta Nas operações de Exportação Ficta, a mercadoria é vendida para cliente sediado no exterior (exportação), sem ocorrer a saída do território nacional. Embora não exista nenhum Convênio ICMS que disponha sobre essa matéria, alguns estados interpretam como incidente o ICMS nessas operações, ou seja, vedam a exportação ficta, já que não permitem o reingresso da mercadoria e exigem o Memorando de Exportação, enquanto outros entendem como não incidentes. Proposta Criar legislação que disponha sobre a suspensão do ICMS, vinculada ao destino final após a saída ficta da mercadoria (transferência para outro recinto, despacho para consumo, drawback, entreposto aduaneiro, loja franca, admissão temporária para feira ou reparo, admissão temporária para Repetro, exportação para país estrangeiro). Guerra Fiscal entre os Estados Os Estados, através de diferimento ou suspensão do ICMS, protegem prioritariamente a sua indústria local e após, as importações. Contrariando o que dispõe a Lei Complementar nº 24/75, entre os mecanismos de diferimento unilateral do ICMS na importação estão os Decretos Estaduais e o atestado de inexistência de fabricação estadual, emitidos pelas Federações de Indústrias e Comércio destes Estados (este último ocorre nas vendas para pessoas jurídicas habilitadas em Recap e Reidi). As suspensões ou diferimentos concedidos às importações ocorrem predominantemente a pessoas jurídicas habilitadas em Recap, Reidi, Preponderantemente Exportadora, Repenec Drawback Embarcação e Embarcações Registradas no REB. Nos estados que mantém regimes especiais ligados a importação por conta e ordem de terceiros, as pessoas jurídicas habilitadas em Repenec e Repetro têm o benefício implícito de diferimento do ICMS quando importam através de tradings, em razão de autorização expressa contida nas respectivas Instruções Normativas da Receita Federal do Brasil. 14

15 Proposta Criar legislação federal dispondo que, sempre que os estados concederem diferimento ou suspensão do ICMS nas importações, obrigam-se a concedê-las de forma isonômica às compras de bens procedentes de outros Estados. Ex-Tarifário Definição O regime de Ex Tarifário para bens de capital sem produção nacional foi instituído pela CAMEX em , através da Resolução 35/2006. O Ex-Tarifário é um instrumento de benefício fiscal, inserido no âmbito das políticas industriais, que destina-se a estimular os investimentos para a ampliação e reestruturação do parque industrial brasileiro, permitindo a redução do custo de aquisição de máquinas e equipamentos sem produção nacional, por meio da redução da alíquota do imposto de importação incidente sobre os mesmos. A fragilidade da concessão e do controle da aplicação das tarifas mais favoráveis torna o instrumento excessivamente aberto, com milhares de ex-tarifários vigentes na Tarifa Externa Comum TEC, acabando por deslocar uma significativa porção do mercado da indústria nacional para as importações. Ao invés de máquinas e equipamentos que concorram para funções bem determinadas, grande parte dos ex são para fábricas completas de bens acabados; Os Sistemas Integrados, em vez de descrever máquinas e equipamentos integrados mecânica e eletronicamente, são compostos de subsistemas independentes, e que contam com produção nacional, por exemplo: de automação, compressão, geração de energia, bombeamento, entre outros. Presença de motores elétricos ou geradores de grande porte, que são isoladamente bens de capital; Estes ex poderiam incorporar estas máquinas e equipamentos nacionais, sem prejuízo de performance de sistemas integrados e combinações de máquinas; A análise da TEC apresenta situações de ex-tarifários, cujas descrições correspondem a linhas de produtos que eram normalmente industrializados no país e que foram descontinuadas, sendo substituídas por importações (Ex: centenas de Ex de bombas e compressores). Propostas 15

16 Alterar a Resolução CAMEX 35/2006 de forma que a concessão do benefício de Ex Tarifário, com redução da alíquota do imposto de importação, venha a observar: Atendimento a premissas e requisitos de máximo adensamento da cadeia produtiva nacional, estímulo ao desenvolvimento tecnológico, aumento da produtividade, melhoria da qualidade dos produtos, essencialidade e relevância econômica; Enquadramento dos bens, sem similar de fabricação nacional, nas seguintes classificações: a) bens de capital destinados ao ativo fixo; b) bens de informática e telecomunicações; c) insumos de fabricação, na forma de componentes, destinados ao processo produtivo da indústria de transformação. Alterar a Resolução CAMEX 35/2006 de forma que o benefício de Ex Tarifário, com redução da alíquota do imposto de importação, não seja concedido para: Bens destinados a revenda; Partes e componentes, destinados ao processo produtivo de indústria de transformação, nas situações em que a produção no País possa ser regularmente restabelecida (bens que já foram produzidos no país); Quaisquer outros bens classificados em BIT e BK, que possam ser dissociados e substituídos, sem prejuízo de performance da combinação de máquinas ou do sistema integrado a ser importado, por produtos similares de fabricação nacional (produzidos por fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos). Comentários sobre a Legislação O Art. 4º da Lei 3244, de , dispõe que a redução ou a isenção do imposto, será concedida mediante comprovação de inexistência de produção nacional. O inciso XIV do Art. 2º do Decreto 4.732/2003, dispõe que compete a CAMEX fixar as alíquotas do imposto de importação, atendidas as condições e os limites estabelecidos na Lei 3.244/57. A imprescindibilidade do exame prévio de similaridade, para fins de concessão de Ex Tarifário, está disposta pela Portaria SECEX 10/2010, que prevê no artigo 27 que Estão sujeitas ao prévio exame de similaridade as importações amparadas por benefícios fiscais isenção ou redução do imposto de importação inclusive as realizadas pela União, pelo Distrito Federal, pelos Municípios e pelas respectivas autarquias. Bens Usados 16

17 Definição A importação de máquinas e equipamentos novos, beneficiada com a redução do imposto de importação, e de bens usados, com preços declarados inferiores a bens novos, é regulamentada e controlada por licenciamento não automático, pelo Departamento de Comercio Exterior DECEX, e deferida mediante comprovação de inexistência de produção nacional. Devido ao alto nível de exigência de informação para comprovação de produção nacional, muitas vezes bens que contam com similar de produção nacional são importados normalmente. Esses bens, por serem usados, são importados com preços declarados muito inferiores aos bens novos, recolhendo menos impostos. Ao contrário dos ex-tarifários, que são publicados em Resolução CAMEX, o resultado do deferimento de pedidos de importação de bens usados são passados apenas para importados, dessa forma, o produtor nacional não tem conhecimento se sua contestação foi atendida ou não. Propostas Reduzir o nível de exigência para a contestação de pedido de importação de bens usados, que atualmente prevê que o fabricante nacional tenha que apresentar histórico de fornecimento, comprovar índice de nacionalização, gravar a contestação em CD e protocolar todo o material em duas vias. Informar nas Consultas Públicas de Bens Usados as quantidades individuais de cada item que o pleiteante pretende importar. Incluir na Portaria DECEX nº8, de 13/05/91, a obrigatoriedade de tornar publicas as importações de bens usados aprovados pelo Departamento de Comércio Exterior DECEX. Reintroduzir na Portaria Decex nº08/91, o capitulo XI, as exigências revogadas pela portaria MDIC 77/09, de laudo técnico de vistoria e avaliação, a ser apresentado junto com o pedido de licença de importação, que comprova o valor de mercado e idade das máquinas e equipamentos a importar, limitada a sua vida útil. Publicar no D.O.U. o resultado das Consultas Publicas para importação de Bens Usados. Processo Produtivo Básico PPB da Zona Franca de Manaus Definição 17

18 Processo Produtivo Básico PPB consiste no conjunto mínimo de operações no estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva industrialização de determinado produto. As empresas instaladas na Zona Franca de Manaus, que cumprem o PPB gozam de benefícios fiscais, como isenção do I.I. e IPI, e desconto de 88% na alíquota do ICMS. A indústria nacional de componentes vem sendo rapidamente predada pelas importações, causada principalmente pelo desadensamento nas cadeias produtivas, promovido pela política de Processo Produtivo Básico PPB, da Zona Franca de Manaus As empresas instaladas na ZFM, gozam de benefícios fiscais, mesmo quando os Processos Produtivos Básicos não contemplam aquisições de mercadorias produzidas nacionalmente. Propostas Alterar o art. 3º do decreto Lei nº 288 de , que isenta a entrada de mercadorias estrangeiras na Zona Franca de Manaus, do I.I. e do IPI, destinadas a industrialização em qualquer grau, de forma a atender o que dispõe o Art. 4º, parágrafo 1º da Lei 3244 de , incluindo como etapas obrigatórias do Processo Produtivo Básico, produtos que comprovadamente contem com similar de fabricação nacional. Estender os efeitos do Regulamento de Origem do MERCOSUL, incorporado a legislação brasileira pelo Decreto 5455 de , particularmente no que respeita a disposição do artigo 4º, que não considera originários produtos resultantes de operações de montagem. Completar disposições contidas no Art. 16 do Decreto 5906 de , na Lei 8387 de e na alínea b do parágrafo 8º do artigo 7º do Decreto Lei 288 de , segundo os quais Processo Produtivo Básico é o conjunto mínimo de operações, no estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva industrialização de determinado produto, de forma a que se aplique o exame de similaridade previsto na Lei 3244/57. 18

19 C. DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA Desoneração ao comprador de bens de capital Ocorrerá no próprio mês de sua aquisição a apropriação do crédito fiscal de IPI, PIS, COFINS e ICMS, relativo à mercadorias listadas no Convênio ICMS nº 52/1991 e modificações posteriores, quando destinadas ao ativo permanente; Quando as mercadorias de que trata o item anterior forem adquiridas de contribuinte enquadrado no regime de tributação SIMPLES NACIONAL (art. 12 da Lei Complementar 123, de 14/12/2006), será concedido ao adquirente crédito outorgado relativo àqueles impostos e contribuições, sendo, no caso dos impostos, o valor do crédito equivalente à aplicação da alíquota do IPI e ICMS que incidiria sobre as mesmas operações promovidas por contribuintes enquadrados no regime normal, e, no caso das contribuições, o percentual de 0,65% e 3,0%, para o PIS e para a COFINS, respectivamente. Serão isentas de IPI, PIS, COFINS e ICMS, com manutenção dos respectivos créditos relativos às operações anteriores, as saídas das mercadorias referidas no item 1.1, com destino a contribuinte enquadrado no regime de tributação SIMPLES NACIONAL, desde que destinadas ao seu ativo permanente. Compensação e ressarcimento de créditos fiscais Alterar a redação do parágrafo único do Art. 26 da Lei nº de 16/03/2007 suprimindo o veto que exclui a compensação dos débitos e das contribuições previdenciárias com outros tributos administrados pela Receita Federal do Brasil - RFB (alterar via medida provisória); Será constituído fundo com recursos da União para ressarcimento automático dos saldos credores de ICMS, represados na conta fiscal de fabricantes das mercadorias a que se refere o item 1.1, se após 90 dias da data da protocolização do requerimento para a respectiva apropriação, não houver o pronunciamento da autoridade fiscal. O montante dos recursos destinado aos contribuintes de cada unidade federada será deduzido da parcela que a ela cabe, relativa ao fundo previsto no Art. 91 do ADCT da Constituição Federal. Eliminação da contribuição patronal para INSS INSS patronal da folha de pagamento do setor de BKM Base de calculo: Faturamento líquido - R$ 58,7 bilhões Salários pagos R$ 6,7 bilhões INSS Patronal R$ 1,6 bilhões PIS/Cofins Alíquota atual 9,25% - arrecadação total R$ 184,7 bilhões (dados de 2010) 19

20 Sugestão: Ampliação da alíquota de PIS/Cofins para 9,33% - Arrecadação adicional de R$ 1,6 bilhões Redução dos custos de financiamento Os juros pagos no financiamento para a aquisição de máquinas e equipamentos a que se refere o item B.1 serão abatidos integralmente da base de cálculo do Imposto de Renda; O Spread bancário incidente nas operações de financiamento para aquisição de máquinas e equipamentos a que se refere o item B.1 deverá ser reduzido via eliminação dos impostos diretos e indiretos incidentes nas referidas operações. 20

21 D. FINANCIAMENTO Os financiamentos do BNDES à aquisição de máquinas e equipamentos deverão ter cobertura de 100% do bem adquirido; A carência para amortização destes financiamentos deverá ser estendida a 24 meses, sem pagamento de juros nos primeiros 12 meses; O FGI deverá cobrir garantia mínima de 60% do valor do financiamento sendo o restante coberto pelo próprio bem financiado; O custo do financiamento, aí incluídos o spread do BNDES e o del credere dos bancos, deverá ser inferior ao retorno médio da indústria de transformação nos cinco anos anterior. O Tesouro deverá equalizar a diferença entre este custo e a SELIC. 21

22 E. INOVAÇÃO Tema Subvenção para o setor de Bens de Capital (E1) Constar o setor de Bens de Capital como prioritário na Política de Desenvolvimento Produtivo PDP II e nas Portarias Interministeriais MCT - MDIC conforme preconizado no artigo 20 1º do Decreto de que regulamenta a Lei de Inovação. Isto é necessário para o setor ser considerado em todos os editais de Subvenção Econômica. Promover Edital MCT/FINEP de subvenção econômica no âmbito do Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. Ampliar os recursos destinados à subvenção econômica e tornar a sua concessão mais próxima de operação em fluxo contínuo. Rever as contrapartidas exigidas nos projetos de subvenção econômica. Apoios ao desenvolvimento tecnológico pelas empresas devem ser objeto de editais de Subvenção Econômica. Projetos de empresas vinculados a Recursos não Reembolsáveis ficam vinculados à dinâmica das universidades o que nem sempre atende às exigências e velocidade requeridas. Tema- Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital (E2) Criar, desenvolver e implementar o Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. Este é um programa setorial que deverá ser desenvolvido em comum acordo com o setor. A Indústria de Bens de Capital é considerada em diversos países do mundo como estratégica para alavancar o desenvolvimento tecnológico, econômico e social, pois está diretamente relacionada com os demais setores da economia. É responsável em grande medida pela capacidade de produção de outros bens, cumprindo um papel determinante na difusão de novas tecnologias. É caracterizada pela sua heterogeneidade, dado a grande variabilidade de tipos, usos e finalidades de seus produtos. Vale ressaltar que a ABIMAQ / IPDMAQ defende os interesses de mais de indústrias de Bens de Capital instaladas no território nacional. Desse total, empresas são associadas a ela. Sua relevância na economia nacional é confirmada pelos dados conjunturais, abaixo: Faturamento R$ 72 bilhões Exportação R$ 16 bilhões Importações R$ 43 bilhões 22

23 Mais de 240 mil empregos diretos e aproximadamente milhões na cadeia produtiva, segundo dados do IPEA. O setor representado pela ABIMAQ investe 0,75% de seu faturamento em P&D, isso representa 1,5% sobre seu PIB A ABIMAQ / IPDMAQ considera fundamental que o setor de Bens de Capital volte a constar como estratégico na Política Industrial PDP2 a ser brevemente lançada pelo Governo. Além disso, pleiteamos que o MCT contemple no seu Plano de Ação (PACTI), para o período 2011 a 2014, o Programa Inovação ao Alcance das Indústrias de Bens de Capital. Este Programa deverá entre outros aspectos contribuir, especificamente, para: Difundir a cultura de inovação bem como os diversos programas e instrumentos de apoio à inovação; Difundir o conhecimento sobre a proteção da propriedade intelectual e transferência de tecnologia; Divulgar o arcabouço legal da inovação com vistas à melhoria do grau de segurança jurídica; Promover atividades relativas à metrologia, a normalização e a avaliação da conformidade, tendo como foco o desenvolvimento tecnológico e à inovação nas empresas; Promover o Sistema Nacional de C, T, & I; Contribuir para o incremento das atividades de prospecção tecnológica de interesse das empresas do setor; Apoiar as empresas do Setor de Bens de Capital na identificação, elaboração e execução de projetos de P, D & I cooperativos em especial, no estágio précompetitivo; Gerar informações que orientem o processo de inovação e as políticas tecnológicas para o setor de máquinas e equipamentos mecânicos; Capacitar a indústria em Gestão da Inovação Orientar empresas com vistas a desenvolver atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação; Estabelecer e consolidar a articulação com entidades científicas e tecnológicas e Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs), onde couber visando à criação de parcerias em projetos de P, D, & I, assim como a geração de oportunidades de negócios de inovação; Demonstrar os avanços tecnológicos das empresas nacionais e internacionais no que diz respeito aos lançamentos do mercado, novas soluções e tendências da área; Estimular o poder de compra do Estado para apoiar a inovação nas empresas de bens de capital. 23

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