CONVENÇÃO-QUADRO PARA O CONTROLE DO TABACO: Um eixo norteador na implantação de Ações de Controle de Tabagismo
|
|
- Vítor Canto Bandeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONVENÇÃO-QUADRO PARA O CONTROLE DO TABACO: Um eixo norteador na implantação de Ações de Controle de Tabagismo Soraya Araujo Uchoa Cavalcanti 1 RESUMO A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco CQCT instituída em 2003 por 192 países durante a 56ª Assembléia Geral das Nações Unidas tem servido de eixo norteador para a implantação de políticas nacionais e locais de controle de tabagismo. Este artigo evidencia a relação entre a Política Municipal de Controle de Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer com a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, na medida em que esta influencia diretamente a formulação de políticas locais de controle de tabagismo. Palavras-Chave:Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, Controle de Tabagismo, Saúde Pública. ABSTRACT To I Convention-square for the Control of the Tobacco - CQCT instituted in 2003 by 192 countries during to 56th General Assembly of the United Nations it has been serving as axis norteador for the implantation of national politics and places of tobacco control. This article evidences the relationship between the Municipal Politics of Tobacco Control and other Factors of Risk of Cancer with to I Convention-square for the Control of the Tobacco, in the measure in that this influences the formulation of local politics of tobacco control directly. Keywords: Convention-picture for the Control of the Tobacco, Tobacco Control, Public health. 1 Estudante de Pós Graduação. Universidade de Pernambuco - UPE / Prefeitura Municipal do Recife sorayacavalcanti@gmail.com. 1
2 I. INTRODUÇÃO A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco CQCT instituída em 2003 por 192 países durante a 56ª Assembléia Geral das Nações Unidas tem servido de eixo norteador para a implantação de políticas nacionais e locais de controle de tabagismo. Este artigo pretende evidenciar a vinculação entre a Política Municipal de Controle de Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer com a Convenção- Quadro para o Controle do Tabaco, na medida em que esta influencia diretamente a formulação de políticas locais de controle de tabagismo. De acordo com dados do INCA (2010) o Brasil é hoje o quarto maior produtor de tabaco no mundo e fica atrás apenas da China, Estados Unidos e Índia e, desde 1993, ocupa o primeiro lugar na exportação mundial. A folha de tabaco proveniente do Brasil é conhecida internacionalmente como de boa qualidade e de baixo preço, devido aos baixos custos internos de sua produção. Contribui para este quadro a não mecanização da lavoura que, apesar de causar um baixo rendimento da cultura, fornece um produto de melhor qualidade, graças ao cuidado manual com que as folhas do fumo são tratadas. Além disso, o emprego de produtores e suas famílias na lavoura resulta em menores gastos com salários, barateando os custos de produção, mas gerando sérios danos à saúde e ao meio ambiente. O tabagismo foi visto como uma opção por um estilo de vida durante pelo menos quatro séculos, porém é responsável por cinco milhões de mortes anuais no mundo e pelo menos 200 mil mortes apenas no Brasil, segundo a Organização Panamericana de Saúde (OPAS). A estimativa, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que, se a atual tendência de consumo for mantida nos próximos 30 a 40 anos, quando os fumantes jovens de hoje atingirem a meia idade, a epidemia tabagística será responsável por 10 milhões de mortes por ano, sendo que 70% delas ocorrerão em países em desenvolvimento (MS, 2004). Diante desse quadro no ano de países na 56ª Assembléia Geral das Nações Unidas optaram pela Convenção Quadro para o controle do Tabaco. Essa convenção traz diretrizes claras sobre as ações que precisam ser adotadas nos países para a contenção do avanço do tabagismo e redução das mortes por doenças tabaco relacionas. 2
3 II. A CONVENÇÃO-QUADRO PARA O CONTROLE DO TABACO E A POLÍTICA MUNICIPAL DE CONTROLE DE TABAGISMO A Convenção Quadro para o Controle do Tabaco tem servido de inspiração para a proposição e implementação de políticas públicas (nacionais, estaduais e municipais) na área temática de tabagismo, adotada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em maio de 2003 e assinada pelo Brasil em junho de 2003, o objetivo da presente Convenção e de seus protocolos é proteger as gerações presentes e futuras das devastadoras conseqüências sanitárias, sociais, ambientais e econômicas geradas pelo consumo e pela exposição à fumaça do tabaco, proporcionando uma referência para as medidas de controle do tabaco, a serem implementadas pelas Partes nos níveis nacional, regional e internacional, a fim de reduzir de maneira contínua e substancial a prevalência do consumo e a exposição à fumaça do tabaco (Brasil, 2006). A atuação dos países subsidiários à convenção deverão estar pautados em alguns princípios fundamentais, tais como: a necessidade de tomar medidas para proteger toda pessoa da exposição à fumaça do tabaco; a necessidade de tomar medidas para prevenir a iniciação, promover e apoiar a cessação e alcançar a redução do consumo de tabaco em qualquer de suas formas; a necessidade de adotar medidas para promover a participação de pessoas e comunidades indígenas na elaboração, implementação e avaliação de programas de controle do tabaco que sejam social e culturalmente apropriados as suas necessidades e perspectivas; e a necessidade de tomar medidas, na elaboração das estratégias de controle do tabaco, que tenham em conta aspectos específicos de gênero (idem). A Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, em seu Artigo 12 Educação, Comunicação, Conscientização, Treinamento e Educação do Público, prevê medidas legislativas, executivas, administrativas e/ou outras medidas efetivas para promover: amplo acesso a programas eficazes e integrais de educação e conscientização do público sobre os riscos que acarretam à saúde, o consumo e a exposição à fumaça do tabaco, incluídas suas propriedades aditivas; conscientização do público em relação aos riscos que acarretam para a saúde o consumo e a exposição à fumaça do tabaco, assim como os benefícios que advém do abandono daquele consumo e dos estilos de vida sem tabaco (...); acesso do público, em conformidade com a legislação nacional, a uma ampla variedade de informação sobre a indústria do tabaco, que seja de interesse para o objetivo da presente Convenção; programas de treinamento ou sensibilização eficazes e apropriados, e de conscientização sobre o controle do tabaco, voltados para trabalhadores da área de saúde, agentes comunitários, assistentes sociais, profissionais de comunicação, educadores, pessoas com poder de decisão, administradores e outras pessoas interessadas; conscientização e participação de organismos públicos e privados e organizações não-governamentais, não associadas à indústria do tabaco, na elaboração e aplicação de programas e estratégias intersetoriais de controle do tabaco; e conscientização do público e acesso à informação sobre as 3
4 conseqüências adversas sanitárias, econômicas e ambientais da produção e do consumo do tabaco (BRASIL, 2008). Várias das ações apresentadas foram incorporadas na proposta do Programa Nacional de Controle de Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer. Este Programa desenvolve ações pontuais e contínuas que utilizam unidades de saúde, escolas e ambientes de trabalho como canais para atingir os públicos-alvo (INCA, 2010). Dentre as ações pontuais estão as atividades desenvolvidas nas datas alusivas ao 31 de Maio dia Mundial Sem Fumar, Dia 29 de agosto Dia Nacional de Combate ao Fumo e Dia 27 de novembro Dia Nacional de Combate ao Câncer. Já no que se refere às ações contínuas, encontram-se: ações legislativas mediante apoio técnico e acompanhamento de projetos de lei; ações econômicas que envolve estudos sobre produção, preços, publicidade, consumo e arrecadação relacionados com o tabaco e seus derivados no Brasil (Idem) de modo a fornecer subsídios para a ação regulatória da política pública brasileira; capacitação profissional a partir de níveis distintos de atuação das políticas municipais e estaduais de controle de tabagismo. O Instituto Nacional do Câncer (INCA), órgão responsável pela política nacional de controle de tabagismo junto ao Ministério da Saúde (MS) vem estruturado ações para o controle do tabagismo, dentre eles encontram-se os tratamentos para tabagistas, legislação reguladora dos ambientes livres de fumo, campanhas entre outras. De acordo com dados da OMS (2011a,b) o tabagismo é a principal causa evitável de morte. Este ano, mais de cinco milhões de pessoas morrerão de doenças tabaco relacionadas como derrame, câncer, doença pulmonar, infarto, entre outras. Ainda segundo a OMS (Idem) o número de mortes anuais em decorrência da epidemia global de tabagismo pode subir para 8 milhões até 2030, 100 milhões durante o século 20 e 1 bilhão de pessoas no século 21. Cavalcante (2005) aponta que as diretrizes do Programa Nacional de Controle de Tabagismo (PNCT) buscam atuar através sobre determinantes sociais e econômicos que favorecem a expansão do consumo de tabaco e envolvem: Criação de um contexto social e político favorável à redução do consumo de tabaco; Equidade, integralidade e intersetorialidade nas ações; Construção de parcerias para enfrentamento das resistências ao controle do tabagismo; Redução da aceitação social do tabagismo; Redução dos estímulos para a iniciação; Redução do acesso aos produtos derivados do tabaco; Proteção contra os riscos do tabagismo passivo; Redução das 4
5 barreiras sociais que dificultam a cessação de fumar; Aumento do acesso físico e econômico ao tratamento para cessação de fumar; Controle e monitoramento dos produtos de tabaco comercializados no país, desde seus conteúdos e emissões até as estratégias de marketing e promoção dos mesmos; Monitoramento e vigilância das tendências de consumo e dos seus efeitos sobre saúde, economia e meio ambiente. III. ALGUNS DADOS SOBRE O MUNICÍPIO DO RECIFE No município do Recife os dados referentes à pesquisa do Inquérito Domiciliar sobre Comportamento de Risco e Morbidade Referida de Doenças e Agravos Não Transmissíveis refere que estas apresentam um panorama da realidade recifense no que se refere ao Tabagismo, conforme os dados apresentados a seguir. Tal pesquisa foi aplicada em 15 capitais e no Distrito Federal nos anos de (IBGE, 2008). No que se refere ao percentual de fumantes regulares de cigarros com 15 anos ou mais, de acordo com o estudo, o município de Recife apresentou taxa de 17,4% de fumantes, sendo 21,9% para fumantes do sexo masculino e 14,1% para fumantes do sexo feminino. Já no que se refere à faixa etária de fumantes de 15 a 24 anos a prevalência de fumantes entre a população recifense é da ordem de 8,1% contra os 20,5% de fumantes com 25 anos ou mais de idade. Embora a prevalência de fumantes entre jovens de 15 a 24 anos seja relativamente menor, sugerindo uma queda na taxa de iniciação ao tabagismo, há que se observar existe legislação vigente quanto à proibição de vendas de produtos do tabaco para a faixa etária abaixo dos 18 anos, sugerindo assim que essa população permanece tendo acesso a esse produto. Outro dado alarmante se refere ao percentual de fumantes regulares de cigarros na população de 15 anos e mais, por escolaridade. Neste caso, Recife apresentou taxa de prevalência de 25,8% para fumantes com Ensino Fundamental incompleto e 11,5% para fumantes que apresentaram Ensino Fundamental completo e mais. Tais dados sugerem que a exposição aos riscos do tabagismo atinge de forma diferenciada diferentes parcelas da população, especialmente quanto à escolaridade. 5
6 IV. A COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE TABAGISMO E OUTROS FATORES DE RISCO DE CÂNCER DO RECIFE (CCTFR) A Coordenação de Controle de Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer do Recife (CCTFR) foi instituída em julho de Institucionalmente em nível municipal está inserida no Programa Mais Vida de Redução de Danos, ligada diretamente à Gerência de Redução de Danos e a Diretoria Geral de Atenção à Saúde - DGAS. De acordo com Menezes e Campos Neta 2 ao sistematizaram essa política no período compreendido destacaram que Recife implantou e coordena os três projetos nacionais em nível local, implantou o Projeto-Piloto Abordagem do Fumante em espaços públicos e já conta com os Centros de Referência para Abordagem e Tratamento do Fumante funcionando nos CAPSad em todos os seis Distritos Sanitários Saúde. Além disto, foi um dos pioneiros na articulação do tratamento de tabagismo simultâneo ao lado do álcool e de outras drogas nos CAPSad e albergues terapêuticos (2008: 74). Atualmente o município do Recife conta com 11 grupos para tratamento de dependentes de nicotina localizados nos Centros de Atenção Psicossocial para Álcool, Fumo e outras Drogas CAPSad e em 2011 está passando pelo processo de ampliação dos grupos de tratamento para a atenção básica. Serão outros 11 grupos em 2011 distribuídos nas unidades de saúde da família. Os profissionais dessas unidades foram capacitados na Abordagem Mínima e Intensiva do Fumante e estão sendo acompanhados pelos profissionais da CCTFR com o suporte dos CAPSad. Para além da oferta de tratamento à população a CCTFR desenvolve ações educativas e de orientação 3 quanto à: campanhas de sensibilização nas datas alusivas aos dias 31 de maio (Dia Mundial Sem Fumar) e 29 de agosto (Dia Nacional de Combate ao Fumo); palestras sobre Tabagismo e Qualidade de Vida desenvolvidas a partir da demanda de empresas, universidades, órgãos públicos, entre outros; orientação quanto aos procedimentos necessários para a implantação de ambientes 2 Essas autoras também realizam um balanço das ações desenvolvidas pela CCTFR do período que dado o limite deste artigo não será possível evidenciar neste momento. 3 A fiscalização dos ambientes livres de fumo está a cargo da Vigilância Sanitária Municipal, conforme preconizado pela legislação em vigor, a quem é atribuído a prerrogativa de estabelecer multas para as entidades que não cumprirem o disposto na legislação. 6
7 livres de fumo por entidades diversas; aulas na temática de tabagismo para alunos de graduação 4 e pós graduação lato sensu 5, conforme demandado; supervisão dos grupos de tratamento para dependentes de nicotina; ações desenvolvidas em parceria com demais políticas públicas; dentre várias outras ações. De acordo com a classificação do INCA (2010) o município do Recife desenvolve ações nos níveis 1, 2, 3 e 4 6, demonstrando o crescimento e consolidação da política municipal de tabagismo ao longo desses dez anos, desde a sua implantação em Tais ações exigem uma atuação pautada da intersetorialidade e no compromisso com os princípios da Reforma Sanitária e com a Saúde Pública enquanto dever do Estado e direito da população 7. V. CONCLUSÃO Um ultimo registro precisa ser sinalizado. Muito ainda há por fazer. A ampliação dos grupos de tratamento para a atenção básica embora tenha iniciado em 2011, está apenas iniciando. O preconizado pelo INCA, Ministério da Saúde, CQCT é que a oferta de tratamento para dependentes de nicotina esteja presente no maior número de unidades de saúde garantindo o acesso de forma descentralizada pela população que procura os serviços de saúde. Buscamos evidenciar neste artigo que a CQCT tem servido de eixo norteador 4 Atualmente a CCTFR profere aulas nos cursos de graduação de Enfermagem e Serviço Social, mediante contato prévio desses cursos. 5 Já nos cursos de Pós Graduação a CCTFR profere aulas nos cursos de Dependência Química e os da área de Saúde e Políticas Públicas. 6 O INCA (2010) fornece as seguintes classificações: Nível 1 - criação da infra-estrutura física e política, e desenvolvimento de ações pontuais; Nível 2 - implementação das ações contínuas em escolas, unidades de saúde e ambientes de trabalho; Nível 3 - implementação de um sistema de monitoramento e avaliação de modo a desenvolver um Sistema Nacional de Informação sobre Fatores de Risco de Câncer; Nível 4 - apoio a medidas legislativas e econômicas, e estabelecimento de Centros de Tratamento da Dependência à Nicotina. 7 A equipe de trabalho da CCTFR é composta por um Assistente Social, uma Psicóloga e um Médico Psiquiatra. Estes profissionais para além dos compromissos sinalizados também desenvolvem suas atividades pautados pelos seus respectivos códigos de ética profissional que reafirmam os compromissos supracitados. 7
8 para a implantação e consolidação de políticas locais de controle de tabagismo. A política macro do INCA também tem na CQCT a inspiração para o direcionamento da política nacional de controle de tabagismo. Muito se deve ao fato de que estamos lidando com uma indústria que tem suas bases de fixação de forma planetária, que segue rigorosamente os ditames da nova ordem mundial, ou no que Mota (2010: 16) refere da (...) estrutura mundializada do capitalismo, cujo movimento de internacionalização é marcado pela concentração do capital e descentralização da produção (...). A atuação das políticas locais de controle de tabagismo embora possuam sua limitação de atuação, como inclusive qualquer política, não podem perder de vista as ações engendradas por essa indústria que provoca sérios impactos à saúde pública, comprometendo orçamentos e 200 mil vidas anuais apenas no Brasil. Encerramos essas considerações como começamos, apesar dos avanços inegáveis na consolidação das políticas locais de controle de tabagismo, na certeza de que ainda há um longo caminho a ser percorrido. VI. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto nº 5.658, de 02 de Janeiro de Promulga a Convenção Quadro sobre Controle do Uso do Tabaco, adotada pelos países membros da Organização Mundial de Saúde em 21 de maio de 2003 e assinada pelo Brasil em 16 de junho de CAVALCANTE. T. M. O Controle de Tabagismo no Brasil: Avanços e Desafios. Revista de Psiquiatria Clínica. Vol. 32, N.o 5. São Paulo, Revista Digital, Disponível no site: Acesso: 13/06/2010. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio
9 INCA. Instituto Nacional do Câncer. Programa Nacional de Controle de Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer. Rio de Janeiro, Inca, Site: Acesso: 13/06/ Economia e Legislação. Aspectos Econômicos do Tabaco. A Economia do Tabaco no Brasil. Rio de Janeiro, Inca, Site: Acesso: 13/06/2010. MENEZES, M. P. & CAMPOS NETA, T. J. Política de Controle de Tabagismo em Recife (PE): fortalecendo o modelo de gestão com enfoque na promoção à saúde. In: Divulgação em Saúde para o Debate. Rio de Janeiro, n. 42, pp , abril MOTA, A. E. Redução da Pobreza e Aumento da Desigualdade: Um Desafio Teórico- Político ao Serviço Social Brasileiro. In: MOTA, A. E. As Ideologias de contrareforma e o Serviço Social. Recife: Editora Universitária UFPE, 2010 pp OMS. Organização Mundial de Saúde. In: Acesso em 20/04/2011(a). In: Acesso em 20/04/2011(b) 9
No Brasil, o tabagismo é responsável por:
No Brasil, o tabagismo é responsável por: 200 mil mortes por ano 25% das mortes por angina e infarto do miocárdio 45% das mortes por infarto agudo do miocárdio (abaixo de 65 anos) 85% das mortes por bronquite
Leia maisGERÊNCIA DE PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO GPDTA. Humberto José Coelho Martins
GERÊNCIA DE PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO GPDTA APRESENTAÇÃO: Humberto José Coelho Martins Gerente de Produtos Derivados do Tabaco .................. Sistema Nacional (SNVS) Anvisa Vigilância Sanitária
Leia maisCONTROLE DO TABAGISMO:
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS EM SAÚDE DESENVOLVIMENTO, DESIGUALDADE E COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EM SAÚDE CONTROLE DO TABAGISMO: UMA TRAJETÓRIA DE SUCESSO, MAS COM NOVOS DESAFIOS. ALICE
Leia maisA Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e sua ratificação pelo Brasil
A Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco e sua ratificação pelo Brasil Cristiane Vianna Divisão de Controle do Tabagismo Instituto Nacional de Câncer INCA Ministério da Saúde Dados gerais sobre o tabagismo
Leia maisDESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL
DESAFIOS DE CONTROLE DO TABAGISMO NO BRASIL DR. MARCOS MORAES Presidente da Academia Nacional de Medicina Presidente do Conselho de Curadores da Fundação do Câncer DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 57
Leia maisConvenção Quadro para o Controle do Tabaco
Convenção Quadro para o Controle do Tabaco Mônica Andreis Psicóloga Hospital Albert Einstein Rede Tabaco Zero VOCÊ SABIA QUE... Cada cigarro possui 4.720 substâncias tóxicas já isoladas? No Mundo, existem
Leia maisQuadro de Controle do Tabaco da Organização. Mundial de
A Convenção Quadro de Controle do Tabaco da Organização Mundial de Simpósio sobre o Brasil e o Tratado Internacional de Controle do Tabaco Vulnerabilidades e Soluções Brasilia, 11 de Abril de 2005 Saúde
Leia maisPrograma de Controle ao Tabagismo: A Saúde, o Ambiente e a Sociedade agradecem
Programa de Controle ao Tabagismo: A Saúde, o Ambiente e a Sociedade agradecem Lilian Bastos Ottero, Adriana Duringer Jacques; Adriana S. Thiago Papinutto, Carlos Luiz da SilvaPestana, Carla de Souza Coelho
Leia maisPrograma Anti-tabagismo
São Paulo, 4 a 6 de março de 2009 Programa Anti-tabagismo Dra. Nathércia Abrão Diretora de Provimento de Saúde Unimed Juiz de Fora Membro da CTPPS Federação Minas Unimed Juiz de Fora em números Receita:180
Leia maisBrasília, 18 de agosto de Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde
Brasília, 18 de agosto de 2011 Jarbas Barbosa Secretário de Vigilância em Saúde Impacto econômico das DCNT Círculo vicioso com a pobreza (OMS, 2011) Redução de 2% ao ano no PIB da América Latina Afetam
Leia maisA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PROMOÇÃO DE AMBIENTES LIVRES DE CIGARRO E NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO.
112 Trabalho 0-1/ A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PROMOÇÃO DE AMBIENTES LIVRES DE CIGARRO E NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO TABAGISMO. SILVA, Kelly Maciel 1 ; GIRONDI, Juliana Balbinot Reis 2 ; SIQUEIRA, Elizimara
Leia maisPOLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA
POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Coordenação Geral das Políticas Públicas em Saúde - SMS/PMPA POLÍTICA DAS DANT Doenças e Agravos Não Transmissíveis Histórico: Em outubro de 2014,
Leia maisImpacto da lei antifumo do estado de São Paulo
Jaqueline Scholz I, Tania Marie Ogawa Abe II I Instituto do Coração de São Paulo (Incor); II Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A lei antifumo do Estado de São
Leia maisTabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões
Tabagismo entre estudantes de profissões de saúde: prevalência, conhecimento, atitudes e opiniões Anderson Cardoso Eduardo Ribeiro Teixeira Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves Maria Cristina Almeida de
Leia maisMulher e Tabagismo. Ana Luiza Curi Hallal
Mulher e Tabagismo Ana Luiza Curi Hallal Objetivos Descrever os principais indicadores epidemiológicos do tabagismo segundo sexo no Brasil Prevalência em adultos Prevalência em escolares Apresentar os
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e promover a implementação e articulação interprogramática das atividades relacionadas
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE ABORDAGEM E TRATAMENTO DO TABAGISMO. Demanda Nacional para Cessação do Tabagismo
PLANO NACIONAL SOBRE ABORDAGEM E TRATAMENTO DO TABAGISMO Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Controle do Tabagismo Ricardo
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisA CQCT: uma atualização
A CQCT: uma atualização Douglas Bettcher, Médico, PhD Diretor, Iniciativa Livre de Tabaco Organização Mundial da Saúde Objetivo Uma atualização sobre a Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da OMS
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2. Profª. Tatiane as Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS DCNT: Panorama Geral e Plano de Enfrentamento Parte 2 Profª. Tatiane as Silva Campos - Em 2011, o ministério da saúde lançou o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS
Leia maisSaúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde
Saúde Mental: Alternativas Para o Sistema de Saúde Debates GV Saúde Daniel Elia Consultor Nacional de Saúde Mental, Álcool e Drogas OPAS/OMS 2017 OPAS/OMS A Organização Pan-americana da Saúde/Organização
Leia maisCONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL
CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida
Leia maisÍNDICE DE FUMANTES QUE DEIXARAM DE FUMAR NO PROJETO EDUCANDO E TRATANDO O TABAGISMO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
Leia maisVigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico
Vigitel Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico Avaliação Dados de 2013 Periodicidade: anual desde 2006 Público: maiores de 18 anos e residentes nas 26
Leia maisGRAU DE DEPENDÊNCIA DA NICOTINA EM PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE
9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisSAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários
SAÚDE MENTAL NA ATENÇÃO BÁSICA: o vínculo e o diálogo necessários II Mostra Nacional de Saúde Família 01º a 03 de junho de 2004 Diretrizes da política de saúde mental do MS Redução Progressiva dos Leitos
Leia maisDEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DAS REDES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE CAMPANHA MUNICIPAL DE CONTROLE DO TABAGISMO E DO CÂNCER DE BOCA
DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DAS REDES ASSISTENCIAIS DE SAÚDE CAMPANHA MUNICIPAL DE CONTROLE DO TABAGISMO E DO CÂNCER DE BOCA Canaã dos Carajás - 2015 CAMPANHA MUNICIPAL DE CONTROLE DO TABAGISMO E DO
Leia maisPrograma Cessação do Tabagismo
Programa Cessação do Tabagismo Vallourec do Brasil Ramo de atividade: Siderurgia Produto: Tubos de aço sem costura Presença no Brasil: desde 1952 Localização: Belo Horizonte/MG Empregos diretos: 4.000
Leia maisVI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012
VI SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Universalização com Qualidade Rio de Janeiro -2012 VI SEMINARIO INTERNACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE: AÇÃO PREVENTIVA DAS RELAÇÕES ADOLESCENTE E TABACO
8 CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA EDUCAÇÃO EM
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisLIPINSKI, Isabella Maravieski¹ SILVA, Amanda Steudel 1 ZARPELLON, Lidia Dalgallo 2 MULLER, Erildo Vicente³
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia mais2. Produção de tabaco e consumo de cigarros
Em relação à área plantada, os dados oficiais indicam que a média registrada entre 1990 e 2003 foi de 329 mil hectares, com um aumento de 18% em 2004 em relação a 2003. Desde então a área plantada vem
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR PROGRAMA INTERSETORIAL DE ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE IVAIPORÃ-PR Nova estratégia de gestão em redes em matéria
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Ações de Promoção da Saúde no Contexto Escolar e o Programa Saúde na Escola Promoção da Saúde Processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria
Leia maisIII Simpósio Regional de Enfermagem de Jundiaí Paliar: a amplitude do cuidado. ATENÇÃO PRIMÁRIA (Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Semelhantes)
ATENÇÃO PRIMÁRIA (Saúde Coletiva, Promoção da Saúde e Semelhantes) 5 ID: 52 INATIVIDADE RECREACIONAL ENTRE ESCOLARES REDUZIDA POR MEIO DE INTERVENÇÕES EDUCATIVAS EM SAÚDE Jaqueline Gomes Perboni Cristiano
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisA ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO
A ANVISA E O CONTROLE DOS PRODUTOS DERIVADOS DO TABACO TODAS AS LEGISLAÇÕES ESTÃO DISPONÍVEIS NO ENDEREÇO ELETRÔNICO: www.anvisa.gov.br E-mail: controle.tabaco@anvisa.gov.br A INSTITUIÇÃO A Agência Nacional
Leia maisInformações de Impressão. Informações de Impressão. Questão:
Questão: 126740 A respeito do planejamento do serviço de terapeuta ocupacional, julgue os itens a seguir. O projeto terapêutico singular (PTS) incorpora a noção interdisciplinar, que recolhe a contribuição
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA RIO BRANCO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIAL - SC PROCESSO SELETIVO - EDITAL N o 01/2019 ANEXO I
CÓDIGO CARGO REQUISITOS (ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) TOTAL DE VAGAS JORNADA (HORAS SEMANAIS) VENCIMENTO R$ (*) NÍVEL MÉDIO 1 BAIRRO BENEDITO 1 BAIRRO CARIJÓS 103 BAIRRO ESTADOS 104 BAIRRO ENCANO DO NORTE 105
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ADOLESCENTE: NA PERSPECTIVA DE PREVENIR A INICIAÇÃO DO USO DO CIGARRO NA ESCOLA BOA UNIÃO ENSINO JOVEM. Domisy
Leia maisFumo passivo nos locais públicos
Fumo passivo nos locais públicos Ana Navas-Acien, MD, PhD, MPH Escola de Saúde Pública Bloomberg, Universidade Johns Hopkins (Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health) 2007 Escola de Saúde Pública
Leia maisÍNDICE DO TABAGISMO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA
ÍNDICE DO TABAGISMO NO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA Keity Natalia dos Santos Pereira * Roseani Peixto dos Reis Janaína
Leia maisESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES. Julizar Dantas
ESTRUTURA DOS PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NAS ORGANIZAÇÕES Julizar Dantas Como devo começar? Morte Invalidez Doença com afastamento Doença Efeitos subclínicos Fatores de risco Estilo de vida saudável
Leia maisTabagismo U M G R AV E P R O B L E M A D E S A Ú D E P Ú B L I C A
Tabagismo UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Instituto Nacional de Câncer Inca Tabagismo UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA 2007 Instituto Nacional de Câncer INCA Todos os direitos reservados. É permitida
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica ENCONTRO ESTADUAL DA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Articulação
Leia maisE, em 20 anos, esse número chegará a 10 milhões se o consumo de produtos como cigarros, charutos e cachimbos continuar aumentando.
TABAGISMO O tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a principal causa de morte evitável no mundo. A organização estima que um terço da população mundial adulta, isto é, cerca de
Leia maisBRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis
BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº (Do Deputado Ivan Valente)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 2013 (Do Deputado Ivan Valente) Solicita aos Exmo Sr. Ministros da Saúde e a Exma. Sra. Ministra-chefe da Casa Civil informações sobre a regulamentação da lei 12.546/2011
Leia maisJuventude e Políticas Públicas em Salvador
Juventude e Políticas Públicas em Salvador Taís de Freitas Santos, Representante Auxiliar Fundo de População das Nações Unidas www.unfpa.org.br Salvador, Junho de 2013 Marco Teórico do UNFPA Nosso objetivo
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
** 1 I - RELATÓRIO A iniciativa que avaliamos é um projeto de lei complementar que cria, junto ao Ministério da Saúde, um Fundo de Reparação Civil. Seu objetivo é ressarcir o Sistema Único de Saúde por
Leia maisÓrgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira
T U R I S M O Órgão Ministério do Turismo (MTur) Representação Efetiva Câmara Temática de Turismo Sustentável e Infância do CNT Representante Ana Paula de Siqueira Assessora Secretaria Geral da CNC Ações
Leia maisESTADO DA PARAÍBA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Casa de Epitâcio Pessoa. A Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba decreta:
;.,,* Casa de Epitâcio Pessoa \---!~-\--\-. --=G~a..::..binete da Deputada Estela Bezerra DE LEI N 92j_j2016. EMENTA: ESTABELECE A REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES ESCOLARES E CULTURAIS, NA REDE ESTADUAL DE ENSINO,
Leia maisVIGILÂNCIA DE TABAGISMO EM UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE
VIGILÂNCIA DE TABAGISMO EM UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE Resultado da pesquisa realizada nas cidades do Rio de Janeiro, João Pessoa, Campo Grande e Florianópolis Divisão de Epidemiologia Coordenação
Leia maisPALAVRAS-CHAVE TABAGISMO. CESSAÇÃO TABÁGICA. PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisRESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018
RESOLUÇÃO EM SAÚDE- RESOLUÇÃO 588, DE 12 DE JULHO DE 2018 Diante da necessidade de definição dos princípios, das diretrizes e das estratégias no que se refere à vigilância em saúde, sendo competência do
Leia maisPREVALÊNCIA DO ALCOOLISMO E DO TABAGISMO EM IDOSOS RESIDENTES EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA
PREVALÊNCIA DO ALCOOLISMO E DO TABAGISMO EM IDOSOS RESIDENTES EM JOÃO PESSOA, PARAÍBA Allan Batista Silva 1 RESUMO O envelhecimento gera no organismo humano diversas alterações anatômicas e funcionais
Leia maisA LEI ANTIFUMO PAULISTA E A SUA APLICAÇÃO. Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Diretor Executivo Abril de 2010
A LEI ANTIFUMO PAULISTA E A SUA APLICAÇÃO Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer Diretor Executivo Abril de 2010 O que diz a Lei nº 13.541/09 Fica proibido o consumo de cigarro ou qualquer derivado do tabaco
Leia maisResultados dos Projetos 2018
Resultados dos Projetos 2018 Em 2018, os projetos da NHR Brasil foram realizados em 5 estados estratégicos no combate à hanseníase e às doenças tropicais negligenciadas: Bahia, Ceará, Pernambuco, Piauí
Leia maisVigilância do controle do tabaco
Vigilância do controle do tabaco Benjamin Apelberg, PhD, MHS Institute for Global Tobacco Control Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health 2007 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Seção
Leia maisDeterminantes Sociais da Saúde. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Determinantes Sociais da Saúde Professor: Dr. Eduardo Arruda Conteúdo Programático desta aula Epidemiologia social e os Determinantes Sociais da Saúde (DSS); Principais Iniquidades em Saúde no Brasil;
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO R$
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia mais12,6% O TABAGISMO NO BRASIL MORTES PODERIAM SER EVITADAS A CADA ANO TABAGISMO MORTES QUE DE TODAS AS MORTES ANUAIS ATRIBUÍVEIS AO TABAGISMO
O TABAGISMO NO BRASIL MORTE, DOENÇA E POLÍTICA DE PREÇOS E IMPOSTOS 428 PESSOAS MORREM POR DIA no Brasil por causa do tabagismo. 56,9 BILHÕES DE REAIS SÃO PERDIDOS A CADA ANO devido a despesas médicas
Leia maisLEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE
LEVANTAMENTO DE DADOS SOBRE O USO DE CIGARROS POR ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA EM SOBRAL-CE Gláucia Monte Carvalho¹; Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Dougliane Gomes de Souza; Larisse
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia maisTABAGISMO é um comportamento dependente, portanto
Antonio Tomé O TABAGISMO é uma doença, onde a ingestão de nicotina através do uso de cigarros produz o vício, ou seja, o organismo se acostuma com a presença das substâncias presentes no cigarro, cerca
Leia maisLEI Nº , DE 27 DE ABRIL DE 2015.
LEI Nº 15.487, DE 27 DE ABRIL DE 2015. Dispõe sobre a proteção e os direitos da pessoa com Transtorno de Espectro Autista no Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
Leia maisPesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE
Diretoria de Pesquisas Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Estudos e Pesquisas Sociais Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar PeNSE Data 26/08/2016 Introdução Adolescência Transição
Leia maisDiretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014
2014 Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS Gerência de Indicadores Sociais - GEISO 17/12/2014 Indicadores Sociais Construção baseada em observações geralmente
Leia maisi) A OMS estima-se que haja 1bilhão de fumantes no mundo. No mundo, aproximadamente 47% de homens e 12 % de mulheres são fumantes.
1. ALGUNS DADOS IMPORTANTES i) A OMS estima-se que haja 1bilhão de fumantes no mundo. i No mundo, aproximadamente 47% de homens e 12 % de mulheres são fumantes. Brasil está no quarto lugar na produção
Leia maisApresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN
Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN CONHEÇA O ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA - SGEP Fortalecimento da gestão
Leia maisPlano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil
Plano de Ações Estratégicas para o enfrentamento das DCNT no Brasil Deborah Carvalho Malta Coordenadora de Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis Secretaria de Vigilância em Saúde cgdant@saude.gov.br
Leia mais6º Seminário de saúde e segurança no trabalho Construindo cultura de prevenção em SST no serviço público 12 de novembro de 2015.
6º Seminário de saúde e segurança no trabalho Construindo cultura de prevenção em SST no serviço público 12 de novembro de 2015. 1 SUMÁRIO 1. Contextualização; 2. Atenção à Saúde do Servidor na UFRGS;
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisVIGITEL Periodicidade: anual 2006 a 2011
VIGITEL 11 Sistema de Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis por meio de Inquérito Telefônico Objetivos: Medir a prevalência de fatores de risco e proteção
Leia maisMelhora dos indicadores de saúde e da qualidade de vida auto percebidas por pacientes que obtiveram êxito em parar de fumar.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
Leia maisPESQUISA DATAFOLHA REVELA QUE BRASILEIROS APÓIAM AUMENTO DE IMPOSTOS E PREÇOS DE CIGARROS
PESQUISA DATAFOLHA REVELA QUE BRASILEIROS APÓIAM AUMENTO DE IMPOSTOS E PREÇOS DE CIGARROS 63% da população brasileira concordam com aumento e 88% acham que impostos pagos pela indústria de tabaco deveriam
Leia maisEmpoderando vidas. Fortalecendo nações.
Empoderando vidas. Fortalecendo nações. INTRODUÇÃO O Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil baseia-se exclusivamente nos Censos Demográficos, realizados de 10 em 10 anos, pelo Instituto Brasileiro de
Leia maisSeminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil. São Paulo, novembro de 2012
Seminário Internacional: Projeções do custo do envelhecimento no Brasil São Paulo, novembro de 2012 Plano de enfrentamento DCNT 2012-2022 Eixo I Eixo II Eixo III Vigilância, monitoramento e avaliação
Leia maisProposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel
I Introdução Proposta de Plano de Trabalho para a CPA/Inatel A Comissão Própria de Avaliação do Inatel (CPA/Inatel) tem por finalidade o planejamento, o desenvolvimento, a coordenação e a supervisão da
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisINICIAÇÃO AO TABAGISMO O TRATAMENTO DO TABAGISMO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES CARACTERÍSTICAS GERAIS
O TRATAMENTO DO TABAGISMO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Maria das Graças Rodrigues de Oliveira CONTAD / AMMG Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte CARACTERÍSTICAS GERAIS A Nicotina é uma droga que
Leia mais31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo
31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo Curso: Vigilância em Saúde planejamento e organização da gestão municipal e regional para o enfrentamento das arboviroses Tema: Gestão
Leia maisCÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA?
CÂNCER DE PULMÃO EM IDOSOS NO BRASIL: É POSSÍVEL VENCER ESTA BATALHA? PIRES, M.H.P.A.B 1 ; DANTAS, P.M.A.B 2.; DANTAS, I.K.A.B 3 ; SOUZA, D.L.B 4. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. mariahelenapab@hotmail.com
Leia maisBASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE
BASES PARA ABORDAGEM DO FUMANTE Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros Fatores
Leia maisABORDAGEM MÍNIMA/BÁSICA DO FUMANTE (PAAPA)
ABORDAGEM MÍNIMA/BÁSICA DO FUMANTE (PAAPA) Ministério da Saúde - MS Instituto Nacional de Câncer - INCA Coordenação de Prevenção e Vigilância - Conprev Divisão de Programas de Controle do Tabagismo e outros
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE RECIFE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DO RECIFE NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL - NDI NÚCLEO DE APOIO A SAUDE DA FAMÍLIA - NASF A EXPERIÊNCIA DE RECIFE Intervenção e integração dos serviços de atenção à saúde.
Leia mais, Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando Considerando
RESOLUÇÃO CNS Nº O Plenário do Conselho Nacional de Saúde, em sua 192ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 10 e 11 de dezembro de 2008, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas
Leia maisXXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO
XXVIII CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO A contribuição e o papel dos Conselhos Municipais de Saúde no fortalecimento da participação social e controle social no âmbito
Leia maisLei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO
Leia maisWASTE EXPO BRASIL. Mara Luísa Alvim Motta. Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental
WASTE EXPO BRASIL Mara Luísa Alvim Motta Gerente Executiva GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental SÃO PAULO, NOVEMBRO DE 2016 AGENDA Panorama Resíduos Sólidos Brasil Atuação CAIXA Fontes
Leia maisMercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008
Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década (1998-2007) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO ESPÍRITO SANTO Contrato de
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE TABAGISMO E ALCOOLISMO
PROGRAMA DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE TABAGISMO E ALCOOLISMO IN-DEPENDÊNCIAS * Ferreira, Francisco ** Soares, Cecília *** Tomáz, Albano ACES BM1- URAP RESUMO O Programa IN-DEPENDÊNCIAS começou a ser desenvolvido
Leia maisAcupuntura, Auriculoterapia e Automassagem no Grupo de Tratamento do Tabagismo.
TÍTULO DA PRÁTICA: Acupuntura, Auriculoterapia e Automassagem no Grupo de Tratamento do Tabagismo. CÓDIGO DA PRÁTICA: T77 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 a) Situação-problema e/ou demanda
Leia maisIngrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016
Ingrid Leão São Paulo, 03 de maior de 2016 2 O que é monitoramento internacional; Como funciona; Por que interessa saber; Como eu posso participar: Relatórios alternativos Recomendações da ONU: incidência
Leia maisEDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO III EDUCAÇÃO, TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA, SAÚDE, MEIO AMBIENTE DOCUMENTO REFERÊNCIA SUGESTÃO Desde os anos 1980, observam-se transformações significativas
Leia maisEstudo avalia beneficiários de planos de saúde
Estudo avalia beneficiários de planos de saúde Os beneficiários de planos de saúde estão fumando menos, consumindo mais frutas e hortaliças e se exercitando mais, mas ainda sofrem com o excesso de peso
Leia maisNúcleo de Atenção Integral na Saúde da Família. Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS
Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS SUS - Princípios Gerais 1 - A Saúde Como Direito de Todos
Leia mais