APLICAÇÃO DO CONCEITO DE BALANÇO ELETROLÍTICO (Na+K-Cl) PARA AVES
|
|
- Fernando Campos Pacheco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APLICAÇÃO DO CONCEITO DE BALANÇO ELETROLÍTICO (Na+KCl) PARA AVES Sebastião A. Borges Prof Dr zootecnia UTP/UFPR Curitiba BSA Assessoria Agroindustrial Fone:
2 Balanço Eletrolítico APINCO 2006 A homeostase é a propriedade de um sistema aberto de regular o seu ambiente interno de modo a manter uma condição estável mediante múltiplos ajustes de um equilíbrio dinâmico controlados pela interação de mecanismos de regulação.
3 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base Eletrólitos Íons positivos Íons negativos Lactato Eletrólito: substância química que se dissocia nos seus componentes iônicos tendo como função fisiológica principal a manutenção da pressão osmótica e equilíbrio ácido base dos líquidos corporais PROTEÍNA
4 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base SÓDIO Principal cátion extracelular regulação pressão osmótica, balanço hídrico, equilíbrio ácido base, manutenção dos potenciais de membrana, absorção de monossacarídios, aminoácidos e sais biliares CLORO Principal ânion extracelular regulação pressão osmótica, balanço hídrico, equilíbrio ácido base. formação do HCl ativação enzimática. POTÁSSIO Principal cátion intracelular regulação pressão osmótica, despolarização de membrana, síntese protéica, equilíbrio ácido base.
5 Ácidos ou bases são adicionados nos líquidos corporais pela ingestão ou como resultado do metabolismo celular (proteínas + gorduras + carboidratos) CO + + H O H CO HCO + H 2 2 ANIDRASE CARBÔNICA HCO 3 + H + CO 2 OH + CO 2 H 2 O + CO 2 HCO 3 CO 2 ph = pk + log [ ] HCO3 [ ] CO2 Equação de AndersonHasselbach Relação HCO 3 :CO 2 = 20:1 HCO 3 /NH 4 /H 2 PO 4 /SO 4 2 Pulmão: controle da pressão parcial Rins: excreção perda ou ganho de ácido ou base = hipo e hiperventilação, diarréia, insuficiência renal
6 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base H 2 O Cl K Reabsorção de HCO 3, Cl, Na, H 2 O, K H 2 O H 2 O + K+ Na+ Na + Cl Na + EXCREÇÃO cerca de 80% do Na + reabsorvido no TCP está acoplado: diretamente à secreção de H + e, secundariamente, à reabsorção de HCO3 capilar
7 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base 3 K + Cl 2 K + Via paracelular EXCREÇÃO capilar
8 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base Glicose; lactato, fosfato,sulfato Aas, glicose, lactato, fosfato, sultafo EXCREÇÃO Aminoácidos capilar
9 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base HCO HCO 3 3 HCO 3 H + H + H + Cl Cl Cl HCO 3 + H + H + H + H + H + H + H + K + K + K + H 2 CO 3 CO 2 + H 2 0 K + HCO 3 HCO 3 HCO 3 Cl Cl Cl EXCREÇÃO capilar
10 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base Composição eletrolítica dos compartimentos corporais Miliequivalentes por litro (meq/l) Substância Plasma L intersticial L intracelular Sódio Potássio Cálcio ,5 +154, Magnésio Cloro Bicarbonato Fosfato Sulfato , Ácidos orgânicos 6 7,5 Proteínas 16 63
11 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base Entrada = Saída Se temporariamente rompido: Perda > Entrada Balanço negativo Perda < Entrada Equilíbrio ácido base constante (Mongin): Balanço positivo (cátions ânions) ingeridos = (cátions ânions) excretados + H + endógeno + Beecf (Na + + K + Cl ) ingerido = (cátions ânions) excretados + H + endógeno + Beecf (cátions ânions) = Na + + K + + Ca +2 + Mg +2 (Cl + H 2 PO 4 + HPO SO 2 4 )
12 Função dos eletrólitos no equilíbrio ácido base meq Na = % Na ,99 Eq/kg ração = mg/kg Peso antômico meq K = % K ,102 meq Cl = % Cl ,453 meq Na + + meq K + meq Cl = 250 meq/kg
13 Retrospectiva sobre a aplicação do conceito de equilíbrio ácido base nas rações HISTÓRICO meq/kg Autores Inicial Crescimento HURWITZ et al. (1973). Poult Sci. 52: a 260 MONGIN e SAUVEUR (1973; 1977). Proc. Poult. Sci. 12: JOHNSON e KARUNAJEEWA (1985). J. Nutr. 115: a 300 FIXTER et al. (1987). Poult. H. R. F. S. Sydney. Proc., p a 350 AMEZCUA et al. (1998). J. Appl. Poult. Res. 7:3139 > 180 RONDÓN (1999). Dissertação mestrado, 77p 245 a a 261 SANTIN et al. (2002). Apinco melhora resposta imune 240 MAIORKA et al. (2004). Braz Poult Sci.6: UGIONE et al. (2004). Apinco 220 RIBEIRO et al. (2004). Apinco aves em recria 237 MUSHTAG et al. (2005). Poult Sci. 84:
14 Composição de alguns ingredientes conforme diferentes tabelas Sódio (%) Potássio (%) Cloro (%) Ingredientes NRC C&D* INRA TB NRC C&D INRA TB NRC C&D INRA TB Milho , Farelo Soja (44%) ,077 traços 0.05 Farelo Soja (48%) traços 0.05 Soja Integral Farinha Carne Ossos , , *Dados cedidos pelo Laboratório Arm & Hammer Animal Nutrition Group, não publicados
15 Necessidades nutricionais para frangos de corte Linhagem Sódio (%) Potássio (%) Cloro (%) PI I C F PI I C F PI I C F Cobb Hybro Ross a a a a NRC TB
16 Necessidades nutricionais para matrizes reprodutoras pesadas Linhagem Sódio (%) Potássio (%) Cloro (%) PP P I P II PP P I P II PP P I P II Hybro Ross Hubbard Avian TB
17 Principais sais suplementados nas rações NaHCO 3 = bicarbonato de sódio KCl = cloreto de potássio NaCl = cloreto de sódio CaCl 2 = cloreto de cálcio KHCO 3 = bicarbonato de potássio Na 2 CO 3 = carbonato de sódio K 2 CO 3 = carbonato de potássio NH 4 Cl = cloreto de amônio
18 IMPÁCTO DO BALANÇO ELETROLÍTICO SOBRE PARÂMETROS FISIOLÓGICOS
19 Resposta das aves à temperatura elevada Aumento Temperatura Ambiente Aumento Umidade Relativa Ar Consumo de alimento Consumo H 2 O Diminui atividade Freqüência Respiratória Perda de CO 2 e H 2 O Excreção Renal CO 2 K + e HCO 3 H + pco 2 ph Adaptado: Borges, Maiorka & Fischer da Silva, 2003 QUEDA DE DESEMPENHO MORTE
20 Temperatura retal em frangos de corte recebendo dietas com diferentes relações eletrolíticas ( Na+KCl) de 1 a 42 dias de idade durante o verão 41,4 Temperatura o C 41,3 41,28Aa 41,2 41,21Aa 41,16Aab 41, ,04Aab 40,9 40,85B 40,95Ab 40,81B 40,78B 40,80B 40,8 40,73B 40,7 controle meq/kg 0,45 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 controle 0,469a 0,386ab 0,368ab 0,236ab meq/kg Variação tem peratura 0,220b 360 Tem peratura m anha Tem peratura tarde Adaptado: Borges, et al., 2003
21 Efeitos do balanço eletrolítico da ração e do estresse calórico agudo sobre a temperatura retal em frangos de corte ºC 44,85 44,35 44,50 ab 45,12 a 43,85 44,20 A 43,35 42,85 42,35 41,85 43,60 ab 43,56 b 41,35 40,85 40,35 40,40 40,55 40,50 40,63 40,52 B "A" x "D" meq/kg Antes estresse "A" Depois estresse "D" ab = efeito dos tratamentos depois do estresse; AB = efeito do estresse; P<0,01 Adaptado: Borges, et al., 2004
22 Efeitos do balanço eletrolítico da ração e do estresse calórico agudo sobre o tempo de ofegação e prostração Prostração a partir de 37ºC 420 Tempo para ofegação a minutos a 51 ab minutos ab 360 a 227 b ab 36 b meq/kg meq/kg daptado: Borges, et al., 2004
23 Efeitos do balanço eletrolítico da ração e do estresse calórico agudo sobre o ph sanguíneo em frangos de corte 7,5 7,48 7,46 7,50 7,44 ph 7,42 7,4 7,38 7,43 7,38 7,39 7,43 a 7,43 A 7,36 7,34 7,32 7,32 b 7,34 b 7,33 b 7,36 B "A" x "D" meq/kg Antes estresse "A" Depois estres "D" Ab = efeito dos tratamentos antes do estresse; AB = efeito do estresse; P<0,01 Adaptado: Borges, et al., 2004
24 Efeitos da relação eletrolítica da ração e do estresse calórico crônico sobre o ph sanguíneo em frangos de corte 7,4 7,407 7,391 7,38 7,36 ph 7,34 7,350 7,349 7,339 7,332 7,394 7,32 7,312 7, meq/kg Termoneutralidade Polinômio (Estresse crônico ) Estresse crônico Polinômio (Termoneutralidade) Adaptado: Borges, et al., 2003
25 Efeitos da relação eletrolítica da ração e do estresse calórico crônico e agudo sobre as BEecf em frangos de corte 5,5 4,5 5 5,25 4,75 3,5 2,5 mmol/l 1,5 1 0,75 0,75 0,5 0,3 0,50/75 40/70 0,5 0,75 120/ / / / /436 1,5 1,51 1,75 2,5 meq/kg 3,5 4,5 5,5 5,25 Termoneutralidade Estresse Crônico Em galpão Adaptado: Borges, 2001; Borges, 2003
26 Balanço Eletrolítico APINCO 2006 Balanço hidroeletrolítico em frangos de corte em diferentes temperaturas
27 Balanço Eletrolítico APINCO 2006 Balanço hidroeletrolítico em frangos de corte em diferentes temperaturas
28 Balanço de eletrólitos em frangos de corte colostomizados criados em diferentes temperaturas e alimentados com diferentes relações eletrolíticas na ração Na+KCl Na+KCl Na+KCl Urina(mEq) Fezes(mEq) Balanço Termoneutro 10,46 A 7,48 5,50 Estresse 8,94 B 5,69 6,05 meq/kg 140 5,14 c excesso de 5,23 2,44 b 240 7,70 b 6,64 7,61 a ,25 a eletrólitos e 7,88 7,27 a axb = indicam diferenças entre os tratamentos; P<0,05 Adaptado: Borges, et al., 2004 Excreção do eletrólitos perda de água Maior retenção de Na, N, H2O
29 IMPACTO DO BALANÇO ELETROLÍTICO SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA E UMIDADE DE CAMA
30 Umidade da cama de frangos de corte recebendo dietas com diferentes relações Na+KCl de 1 a 42 dias de idade durante o verão
31 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o consumo de água e umidade de cama de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade durante o verão Consumo água (ml/ave/dia) Cons Água (ml) = 203,7 + 0,17X R 2 = 0,92 Umidade Cama (%) = 33,04 + 0,05 X R 2 = 0,76 Consumo de agua Umidade Cama (%) 200 Umidade da cama Tratamentos (meq/kg) Adaptado: Borges, et al., 2003
32 Umidade da cama de frangos de corte recebendo dietas com diferentes relações Na+KCl de 1 a 42 dias de idade durante o verão Umidade (%) por período Tratamento 1 sem 2 sem 3 sem 4 sem 5 sem 6 sem 0,00 15,82ab 21,65ab 22,92b 29,85c 29,89bc 37,18bc ,17ab 21,70ab 22,57b 30,93c 28,63c 34,67c 145/ ,20b 16,82b 19,43b 31,67c 25,35c 32,22c ,07ab 21,57ab 25,51b 38,82b 35,14b 42,41b ,40a 28,13a 38,43a 51,39a 49,40a 55,45a CV (%) 9,63 7,88 7,37 8,74 8,24 6,55 1 Controle = 145 meq/kg (1 a 21 dias); 130 meq/kg (22 a 42 dias). a,b,c,d Letras diferentes na coluna indicam diferenças pelo teste de Tukey (P<0,01) Adaptado: Borges, et al., 2003
33 BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETAS PRÉINICIAIS PARA FRANGOS DE CORTE
34 Desempenho de frangos de corte recebendo diferentes relações eletrolíticas na ração de 1 a 7 dias de idade Níveis crescentes de potássio Níveis de eletrólitos (%) meq/kg Na K Cl 145* 0,20 0,53 0, ,20 0,53 0, ,20 0,76 0, ,20 0,98 0, ,20 1,21 0,15 * Dieta controle Adaptado: Borges, et al., 1999
35 Desempenho de frangos de corte recebendo diferentes relações eletrolíticas na ração de 1 a 7 dias de idade Níveis crescentes de potássio Na+KCl G P C R C A AG AG/CR MEq/kg g g ml/ave/dia litros/kg a 144a 1,093b 67 3, b 128b 1,288a 64 3, a 144a 1,134b 72 3, a 146a 1,109b 67 3, a 145a 1,096b 65 3,16 CV 2 (%) 4,07 3,95 2,60 6,71 6,12 * 0,20% Na. 1 Controle 145 meq/kg. 2 CV Coeficiente de variação. a,b,c,d Médias seguidas de letras diferentes na coluna diferem entre si pelo teste de Tukey (P<0,05). Adaptado: Borges, et al., 1999
36 Desempenho de frangos de corte recebendo diferentes relações eletrolíticas na ração de 1 a 7 dias de idade Níveis crescentes de Sódio e Potássio Níveis de eletrólitos (%) meq/kg Na K Cl 40 0,15 0,75 0, ,20 0,85 0, ,25 0,95 0, ,30 1,05 0,21 Adaptado: Borges, et al., 2002
37 Desempenho de frangos de corte recebendo diferentes relações eletrolíticas na ração de 1 a 7 dias de idade Níveis crescentes de Sódio e Potássio meq/kg Ganho de peso (g) Consumo de ração (g) Conversão alimentar , , , ,213 CV 2 (%) 5,34 4,60 3,33 1 Na e K crescentes. 2 CV Coeficiente de variação. Adaptado: Borges, et al., 2002
38 Concentração de eletrólitos na célula do músculo conforme a idade da ave meq/kg de peso daptado: Kravis e Kare, Idade em dias Potássio Sódio
39 Concentração de eletrólitos (potássio) no plasma conforme a idade da ave meq/kg de peso Idade em dias Potássio Adaptado: Kravis e Kare, 1960
40 Efeitos da ralação eletrolítica na ração sobre o ganho de peso em frangos de corte de 1 a 7 dias de idade 132 R 2 = 0,85 meq/kg Níveis de eletrólitos (%) Na K Cl Ganho de peso (g) R 2 = 0,9930 R 2 = 0,770 R 2 = 0, meq/kg 0,15 0,52 0,71 0,30 0,52 0,51 0,45 0,52 0,32 0,60 0,64 0,24 Níveis de eletrólitos (%) Na K Cl Y = 108, ,1834X 0,0003X 2 Pmax = meq/kg ,15 0,25 0,35 0,45 0,75 0,75 0,75 0,85 0,77 0,57 0,37 0,26 Ganho de peso ingredientes analisados Ganho de peso ingredientes analisados Ganho de peso comp tabelas Ganho de peso comp tabelas Adaptado: Borges, et al., 1999; 2002
41 Conversão alimentar 1,61 1,56 1,51 1,46 1,41 1,36 1,31 1,26 1,21 1,16 Efeitos da ralação eletrolítica na ração sobre a conversão alimentar em frangos de corte de 1 a 7 dias de idade 0 40 R 2 = 0,9837 R 2 = 0, Conversão alimentar ingredientes analisados Conversão alimentar comp tabelas Y = 1,3132 0,00103X + 0,000002X 2 Pmin = / meq/kg R 2 = 0,96 R 2 = 0,81 Conversão alimentar ingredientes analisados 436 Conversão alimentar comp tabelas Adaptado: Borges, et al., 1999; 2002
42 BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETAS INICIAIS PARA FRANGOS DE CORTE
43 Ganho de peso (g) Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o ganho de peso em frangos de corte de 8 a 21 dias de idade R 2 = 1,000 R 2 = 0,42 R 2 = 1,000 Y = 0, ,00058X 0, X 2 Pmax = Ganho de peso ingredientes analisados Ganho de peso comp tabelas /258 meq/kg Ganho de peso comp tabelas 436 Adaptado: Borges et al., 1999; Borges, 2001; Borges, et al., 2003
44 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre a conversão alimentar em frangos de corte de 8 a 21 dias de idade 1,52 R 2 = 0,85 R 2 = 0,6938 1,51 Conversão alimentar 1,5 1,49 1,48 1,47 1,46 Dietas com 5% de FV e FP = 292 meq/kg (Oliveira, 2002) Y = 1,5536 0,00058X + 0, X 2 Pmin = meq/kg Conversão alimentar ingredientes analisados Conversão alimentar comp tabelas Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003
45 BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETA DE CRESCIMENTO E FINAL PARA FRANGOS DE CORTE
46 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o desempenho de frangos de 22 a 42 dias de idade Níveis de eletrólitos (%) meq Na crescente Exp I K e Na crescente Exp II Na K Cl Na K Cl 40 0,15 0,68 0,70 0,15 0,68 0, ,25 0,68 0,50 0,20 0,87 0, ,35 0,68 0,30 0,25 0,97 0, ,45 0,85 0,26 0,30 1,06 0,21 Adaptado: Borges, et al., 2004
47 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o desempenho de frangos de 22 a 42 dias de idade Exp I 1 Exp II 2 meq/kg C R (g) G P (g) CA MT (%) C R (g) G P (g) CA MT (%) b 1823b 1,814ab 2, b 1860b 1,791ab 3, a 1887b 1,813ab 5, a 1927ab 1,800ab 3, a 1971a 1,762b 6, a 1996a 1,756b 2, a 1898ab 1,819a 6, ab 1869b 1,823a 2,50 CV % 1,42 2,44 1,66 27,24 1,89 2,80 1,69 60,85 1 variando Na; 2 variando Na e K; (P<0,05). Adaptado: Borges, et al., 2004
48 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o ganho de peso em frangos de 22 a 42 dias de idade R 2 = 0,8574 Ganho de peso Y = 1755, ,6075X 0,003415X 2 Pmax = 235 R 2 = 0,86 R 2 = 0, R 2 = 0,6685 R 2 = 0, meq/kg Ganho de peso ingredientes analisados Ganho de peso ingredientes analisados Ganho de peso comp tabelas Ganho de peso comp tabelas Ganho de peso ingredientes analisados Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003 a b; 2004
49 1,9 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre a conversão alimentar em frangos de 22 a 42 dias de idade Conversão alimentar 1,88 1,86 1,84 1,82 1,8 R 2 = 0,36 Dietas com 5% de FV e FP = 300 meq/kg (Oliveira, 2002) Y = 1,8429 0,000586X + 0, X 2 Pmin = 202 R 2 = 0,43 1,78 R 2 = 0,43 1, meq/kg Conversão alimentar ingredientes analisados Conversão alimentar comp tabelas Conversão alimentar comp tabelas Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003 a b; 2004
50 BALANÇO ELETROLÍTICO NO CICLO TOTAL DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
51 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o peso vivo em frangos de corte aos 42 dias de idade Peso vivo (g) Peso controle 145 meq/kg verão Peso controle 140/170 meq/kg clima quente Peso controle 140/170 meq/kg termoneutralidade Peso controle 140/170 meq/kg inverno Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003 a b Verão Est calórico Termon Inverno 42 Idade (dias) Peso 240/270 meq/kg verão Peso 240/270 meq/kg clima quente Peso 240/270 meq/kg termoneutralidade Peso 240/270 meq/kg inverno
52 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre a conversão alimentar em frangos de corte aos 42 dias de idade 1,79 1,78 1,77 1,783 1,774 1,775 1,768 Conversão alimentar 1,76 1,75 1,74 1,73 1,72 1,74 1,742 1,72 1,71 1,7 1,705 Conv alimentar controle 145 meq/kg verão Conv alimentar controle 140/170 meq/kg clima quente Conv alimentar controle 140/170 meq/kg termoneutra Conv alimentar controle 140/170 meq/kg inverno Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003 a b Verão Est calórico Termon Inverno 42 Idade (dias) Conv alimentar 240/270 meq/kg verão Conv alimentar 240/270 meq/kg clima quente Conv alimentar 240/270 meq/kg termoneutra Conv alimentar 240/270 meq/kg inverno
53 Efeito da relação eletrolítica ( Na+KCl) sobre o IEP em frangos de corte criados em diferentes condições IEP IEP controle 145 meq/kg verão IEP controle 140/170 meq/kg clima quente IEP controle 140/170 meq/kg termoneutralidade IEP controle 140/170 meq/kg inverno Adaptado: Borges, 2001; Borges, et al., 2003 a b Verão Est calórico Termon Inverno 42 Idade (dias) IEP 240/270 meq/kg verão IEP 240/270 meq/kg clima quente IEP 240/270 meq/kg termoneutralidade IEP 240/270 meq/kg inverno
54 BALANÇO ELETROLÍTICO (meq/kg) EM DIETAS PARA MATRIZES PESADAS
55 Balanço eletrolítico (meq/kg de ração) em dietas para matrizes pesadas na fase final de produção Metodologia: Matrizes com 55 semanas de idade Galpões com 9500 aves cada DIC dois tratamentos com 3 repetições cada (galpões), dois ciclos de 28 dias Adaptado: Santos et.al., 2005 Nutrientes Ração I Ração II Proteína Bruta (%) 15,80 15,75 Energia Met (kcal/kg) Lisina Dig. (%) 0,65 0,65 Met+Cis Dig (%) 0,49 0,49 Cálcio (%) 3,20 3,20 Fósforo (%) 0,42 0,42 Sódio (%) 0,17 0,17 Potássio (%) 0,58 0,64 Cloro (%) 0,25 0,20 MEq/kg
56 Efeito da formulação de ração com o conceito de balanço eletrolítico (meq/kg) sobre o desempenho de matrizes pesadas Parâmetro Controle 150 meq/kg BE 180 meq CV %* Postura (%) 55,75 b 56,81 a 1,13 Aproveitamento (%) 98,64 98,61 1,40 Mortalidade (%) 0,535 a 0,285 b 3,58 Cons ração (g/ave/dia) Ovos/ave/semana 3,918 b 3,990 a 1,81 Conv. alimentar (g/ovo) 273 b 268 a 1,82 *Coeficiente de variação entre os tratamentos. Médias seguidas de letras diferentes na linha indicam diferenças estatísticas. Adaptado: SANTOS et al. (2005).
57 Acompanhamento de dois galpões de reprodutoras durante todo ciclo produtivo % Produção BE % Produção Controle PP PI PII PIII 95,0 90,0 Na K Cl 0,18 0,78 0,17 0,18 0,80 0,17 0,18 0,75 0,18 0,17 0,65 0,22 85,0 meq/kg ,0 75,0 70,0 Na PP 0,18 PI 0,18 PII 0,18 PIII 0,17 NaHCO3 K2CO3 NaCl 3,0 2,0 2,0 3,3 2,4 2,0 2,7 1,8 2,2 1,6 0,5 2,9 65,0 K 0,68 0,67 0,65 0,64 60,0 Cl meq/kg 0, , , , ,0 50,0 45,0 40,0 NaHCO3 K2CO3 NaCl 4,0 4,0 4,0 4, Semanas
58 Acompanhamento de dois galpões de reprodutoras durante todo ciclo produtivo 1,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Mortalidade % BE Mortalidade % Controle 0, Semanas
59 Acompanhamento de dois galpões de reprodutoras durante todo ciclo produtivo Pintos de 1dia/galinha BE Pintos de 1dia/galinha Controle Diferença pintos U$$$$ Semanas
60 IMPLICAÇÕES O balanço eletrolítico adequado melhora a homeostase ácido base das aves independentemente da temperatura ambiente; A maior retenção de eletrólitos ocorre em frangos recebendo ração com 240 meq/kg; O balanço eletrolítico adequado melhora a termorregulação e a viabilidade em situações de estresse calórico; A relação eletrolítica da ração (Na+KCl) interfere no consumo e turnover de água e na umidade da cama;
61 IMPLICAÇÕES Níveis extremos de Cl (0,15 e 0,40%), K (0,98%) e Na (0,15 e 0,60%) devem ser evitados para frangos. Cl > que 0,30% provoca hipertrofia de cartilagem DT (Rondon, 1999) Cl > que 0,28% reduz HCO3 circulante (RuizLopez e Austic, 1993) Cl > que 0,35% reduz CR, GP, HCO3 e o ph (RuizLopez e Austic, 1993) Cl > que 0,40% reduz cons de ração (Mushtag et al., 2005) Em dietas préiniciais e iniciais devese obter o BE ideal manipulandose os níveis de sódio e cloro; Níveis altos de sódio (0,32%) aumentam a atividade da bomba de NaKATPase (GalGarber et al., 2003)
62 IMPLICAÇÕES É recomendável utilizar os seguintes BE por fase Préinicial 250 a 280 meq/kg Ygp7 = 108, ,1834X 0,0003X 2 Pmax = 277 Yca7 = 1,3132 0,00103X + 0,000002X 2 Pmin = 251 Inicial 240 a 270 meq/kg Ygp821 = 0, ,00058X 0, X 2 Pmax = 258 Yca821 = 1,5536 0,00058X + 0, X 2 Pmin = 254 Crescimento 200 a 230 meq/kg Ygp2242 = 1755, ,6075X 0,003415X 2 Pmax = 235 Yca2242 = 1,8429 0,000586X + 0, X 2 Pmin = 202 Abate 180 a 210 meq/kg
63 IMPLICAÇÕES Para matrizes pesadas é recomendado um mínimo de 180mEq/kg de ração, observandose níveis mínimos de potássio (0,64%) e máximos de cloretos (1,2Cl/1,0Na), levandose em conta o custo da adição dos eletrólitos. Para adoção deste conceito é necessário conhecer melhor a composição dos ingredientes da ração.
64 Agradecimentos: Prof Dra UFPR Ana Vitória Fischer da Silva Prof Dr UFPR Alex Maiorka Prof Dr UNESP Joji Arik Zootc MSc BSA Michely Opalinski SA Assessoria Agroindustrial; Fone: ;
BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETA PRÉ-INICIAL DE FRANGOS DE CORTE DURANTE O VERÃO
Revista Brasileira de Ciência Avícola, v.1, n.3, p175-179, 1999 1 BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETA PRÉ-INICIAL DE FRANGOS DE CORTE DURANTE O VERÃO SEBASTIÃO APARECIDO BORGES 1, JOJI ARIKI 2, ELIZABETH SANTIN
Leia maisATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS
ATUALIDADES NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE APLICAÇÃO DE CONCEITOS Prof Dr Sebastião Aparecido Borges Universidade Tuiuti PR borgessa@terra.com.br 41 9968 1826 INTRODUÇÃO Porque discutir formulação de
Leia maisBalanço Eletrolítico e Equilíbrio Ácido-Base
Balanço Eletrolítico e Equilíbrio Ácido-Base Junio Flávio Barroso DSM Nutritional Products Realização Balanço Eletrolítico e Equilíbrio Ácido-Base Agenda: -O que é BE? -Cálculo do BE: -Níveis de BE: -Equilíbrio
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisAvanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão
Multidisciplinar 1/22 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/22»» Quelato metal aminoácido são minerais que são ligados com um ou até três aminoácidos
Leia maisRegulação renal do equilíbrio ácido base
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Informática Biomédica Regulação renal do equilíbrio ácido base Gabriela Silva Borges O que é ácido e base? Função Química conjunto de compostos
Leia maisEFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE
EFEITO DO BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 21 AOS 27 DIAS DE IDADE Sinthia Pereira SIQUEIRA* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA 2, Bruna
Leia maisFISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO
FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA Fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos =estudo) A fisiologia: - estuda as funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.
Leia mais... Palavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço eletrolítico
Leia maisAlterações do equilíbrio hídrico Alterações do equilíbrio hídrico Desidratação Regulação do volume hídrico
Regulação do volume hídrico Alteração do equilíbrio hídrico em que a perda de líquidos do organismo é maior que o líquido ingerido Diminuição do volume sanguíneo Alterações do equilíbrio Hídrico 1. Consumo
Leia maisConceito de ph ph = - Log [H + ] Aumento [H + ] => diminuição do ph => acidose Diminuição [H + ] => aumento do ph => alcalose Alterações são dependent
Equilíbrio ácido-básico A concentração de H no FEC é mantida dentro de um limite extremamente estreito: 40 nmol/l = 1.000.000 menor que a Concentração dos outros íons!! [H] tem profundo efeito nos eventos
Leia maisPalavras-chave: ALT, AST, Avicultura, Enzimas, Nutrição Animal, Rim
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; VIEITES, FLÁVIO M.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; CYSNEIROS, CRISTINE S. S.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Avaliação dos níveis de balanço
Leia maisEFEITO DE DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍNA SOBRE AS AMINOTRANSFERASES HEPÁTICAS EM FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE
MINAFRA, CIBELE S.; LOPES JÚNIOR, CARLOS O.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; CYSNEIROS, CRISTINE DOS S. S.; FERRAZ, HENRIQUE T.; LOPES, DYOMAR T. Efeito de diferentes
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisSISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS
SISTEMA TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS Regulação do Equilíbrio Ácido-Básico ph = Potencial Hidrogeniônico Concentração de H + Quanto mais ácida uma solução maior sua concentração de H + e menor o seu ph
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisFisiologia Renal. Mecanismos tubulares I ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás
ESQUEMAS SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Mecanismos tubulares I Fisiologia Renal Profa. Ms Ana Maria da Silva Curado Lins Universidade Católica de Goiás Mecanismos de manipulação do filtrado pelos túbulos renais:
Leia maisph do sangue arterial = 7.4
Regulação do Equilíbrio Ácido Base ph do sangue arterial = 7.4 < 6.9 ou > 7.7 = MORTE 1 Importância do ph nos processos biológicos Protonação ou desprotonação de radicais proteicos Variação da carga total
Leia maisProf Doutor Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, UTP/PR, Brasil, BSA Assessoria Agroindustrial
1 APLICAÇAO DO CONCEITO DE BALANÇO ELETROLÍTICO PARA AVES Sebastião Aparecido Borges Prof Doutor Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde, UTP/PR, Brasil, borgessa@terra.com.br BSA Assessoria Agroindustrial
Leia maisPetr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE
Petr Soares de Alencar DISTÚRBIOS DO EQUILÍBRIO ÁCIDO BASE GASOMETRIA ARTERIAL GASOMETRIA ARTERIAL Paciente com os seguintes valores na gasometria arterial: ph = 7,08; HCO - 3 = 10mEq/litro; PCO 2 = 35
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012. Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2011/2012 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA I Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICOPRÁTICO 5ª AULA TEÓRICOPRÁTICA RESOLUÇÃO
Leia maisEquilíbrio ácido-básico. Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF
Equilíbrio ácido-básico Monitor: Tarcísio Alves Teixeira Professor: Guilherme Soares Fisiologia Veterinária / MFL / IB / UFF O que são Ácidos e Bases Ácido: substância que, em solução, é capaz de doar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ROSSELLE DALL STELLA BALANÇO ELETROLÍTICO E RELAÇÕES AMINOÁCIDOS SULFURADOS E LISINA DIGESTÍVEIS PARA FRANGOS DE CORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ROSSELLE DALL STELLA BALANÇO ELETROLÍTICO E RELAÇÕES AMINOÁCIDOS SULFURADOS E LISINA DIGESTÍVEIS PARA FRANGOS DE CORTE CURITIBA 2008 ROSSELLE DALL STELLA BALANÇO ELETROLÍTICO
Leia maisBALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 14 AOS 42 DIAS DE IDADE
BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL (BET) EM DIETAS DE FRANGOS DE CORTE DOS 14 AOS 42 DIAS DE IDADE Bruna Pereira SIQUEIRA* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA 2, Sinthia Pereira
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Múltiplas funções do sistema renal Regulação do balanço hídrico e eletrolítico (volume e osmolaridade) Regulação do equilíbrio ácidobásico (ph) Excreção de produtos
Leia maisph arterial entre 7,35 e 7,45 [H+] ~ 40 nanomoles/l (10-9) CO2 (Ácido volátil) O CO 2 não se acumula no organismo, é eliminado pelos pulmões
Regulação do ph dos líquidos Regulação do ph dos líquidos ph = log[ ] LEC =, ±, (, mm) ph , Alcalose Ojetivo: Manutenção do ph sistêmico na faixa de normalidade. ph arterial entre, e, [H]
Leia mais98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 5ª AULA PRÁTICA EQUILÍBRIO ÁCIDO-BASE NO ORGANISMO HUMANO REGULAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO HIDROGENIÓNICA - IMPORTÂNCIA
Leia maisENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL. DIETAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PROCESSO NUTRICIONAL DIETAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Minerais vitais para o corpo. DIETAS Cálcio: + abundante no corpo. Aparece em combinação com fosfatos.
Leia maisSão exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);
O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,
Leia maisTEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS 21 DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos
Leia maisTEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS SETE DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 49
RELATÓRIO DE PESQUISA - 49 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Redução de Proteína Dietética Aplicando o Conceito de Proteína Ideal em Frangos de Corte Introdução A disponibilidade de aminoácidos
Leia maisFCAV/ UNESP Jaboticabal. Disciplina: Química Geral Assunto: Solução Tampão. Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran
FCAV/ UNESP Jaboticabal Disciplina: Química Geral Assunto: Solução Tampão Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. SOLUÇÃO TAMPÃO Um tampão ou solução tampão é uma solução cujo ph varia muito pouco
Leia maisAnatomia funcional do rim Função renal
Anatomia funcional do rim Função renal Ganho Balanço diário Perda Ingestão Equilíbrio osmótico Bebidas e comidas Suor Pulmões Ingestão Metabolismo Metabolismo Urina Fezes Perdas Fluido extracelular Fluido
Leia maisATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE
ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 34 DIAS DE IDADE Pedro Henrique Alves FAGUNDES* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inez de Oliveira LACERDA
Leia maisPalavras-chave: equilíbrio ácido/base, estresse por calor, nutrição animal
COMPOSIÇÃO CORPORAL DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO DIETÉTICO Daniela da Silva RUFO* 1, Gabriela Gomes da SILVA 1, Arleia Medeiros MAIA 1, Carlos Jonatas de Sousa TEIXEIRA
Leia maisNíveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1.
Níveis de lisina digestível em rações para poedeiras semi-pesadas no período de 28 a 44 semanas e seus efeitos sobre o desempenho 1. Tiago Antônio dos SANTOS 2 ; Adriano GERALDO 3 ; Eduardo Terra NOGUEIRA
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 37
RELATÓRIO DE PESQUISA - 37 2003 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br SUPLEMENTAÇÃO DE AMINOÁCIDOS NA DIETA PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Introdução As dietas para poedeiras ainda são formuladas baseando-se
Leia maisDocente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran
FCAV/ UNESP Jaboticabal Disciplina: Química Geral Assunto: Solução Tampão Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. INTRODUÇÃO Por que a adição de 0,01 mol de HCl à 1L de sangue humano, altera o ph
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
Leia maisTEORES SÉRICOS ENZIMÁTICOS E MINERAIS DE FRANGOS DE CORTE AOS 14 DIAS DE IDADE COM DIFERENTES NÍVEIS DE BALANÇO ELETROLÍTICO E PROTEÍCO
MINAFRA, CIBELE S.; MORAES, GEORGE H. K.; REZENDE, CÍNTIA S. M.; MARQUES, SONAIDE F. F.; VIU, MARCO ANTONIO DE O.; LOPES, DYOMAR T.; FERRAZ, HENRIQUE T. Teores séricos enzimáticos e minerais de frangos
Leia mais21/07/14. Processos metabólicos. Conceitos Básicos. Respiração. Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos. Catabolismo de glicídios
Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br Processos metabólicos Respiração Catabolismo de proteínas e ácidos nucleicos Ácidos acético, sulfúrico, fosfórico e
Leia maisAplicação estratégica do balanço eletrolítico em dietas para matrizes pesadas
Ciência Rural, Santa Maria, Aplicação v.41, n.5, estratégica p.895-900, do balanço mai, 2011 eletrolítico em dietas para matrizes pesadas. ISSN 0103-8478 895 Aplicação estratégica do balanço eletrolítico
Leia maisA ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS
A ÁGUA NO METABOLISMO DOS ANIMAIS Estrutura molecular da água A água se assume um tetraedro irregular. Lado do oxigênio = rico em elétrons Lado do hidrogênio = rico em prótons 1 Características da Molécula
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 32
RELATÓRIO DE PESQUISA - 32 USO DE TREONINA NA DIETA PARA DIMINUIR A PROTEÍNA BRUTA E SEU EFEITO SOBRE O DESEMPENHO E RENDIMENTO DE CARCAÇA DE FRANGOS DE CORTE ESTUDO 2 Introdução Objetivo No relatório
Leia mais- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA -
Ciência Rural, Santa Maria, Fisiologia v.33, n.5, p.975-981, do estresse set-out, calórico 2003 e a utilização de eletrólitos em frangos de corte. ISSN 0103-8478 975 Fisiologia do estresse calórico e a
Leia maisBiofísica renal. Estrutura e função dos rins. Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal
Biofísica renal Estrutura e função dos rins Biofísica Medicina Veterinária FCAV/UNESP/Jaboticabal Sistema renal Múltiplas funções Regulação do balanço hídrico (Filtração diária de 180 L do plasma, eliminação
Leia maisCronograma. Introdução à disciplina de FISIOLOGIA. Conceito de Homeostasia AULA 1 - FISIOLOGIA APLIC. A ATIV. MOTORA
Cronograma Introdução à disciplina de FISIOLOGIA Conceito de Homeostasia EMENTA: Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas orgânicos (cardiovascular, respiratório, muscular e neuroendócrino) no repouso
Leia mais2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES
2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é
Leia maisArtigo Número 99 DIETAS ANIÔNICAS PARA VACAS NO PRÉ-PARTO
Artigo Número 99 DIETAS ANIÔNICAS PARA VACAS NO PRÉ-PARTO INTRODUÇÃO Paulo Vitor Valentini 1 A nutrição animal avançou enormemente nas últimas décadas, novas descobertas direcionaram novos conceitos e
Leia maisFisiologia Aviária. - Cardiovascular - Respiratória. Departamento de Zootecnia Laboratório de Avicultura - LAVIC. Universidade Federal de Santa Maria
www.ufsm.br/lavic uttpatel@gmail.com Rodrigo Uttpatel - Cardiovascular - Respiratória Fisiologia Aviária Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Zootecnia Laboratório de Avicultura - LAVIC
Leia maisApostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique
1.0 Excreção Apostila de Biologia 06 Sistema Excretor Fábio Henrique É a Eliminação de subprodutos do metabolismo celular. 1.1 Homeostase É uma condição na qual o meio interno do corpo permanece dentro
Leia maisALCALOSES 1. Introdução HA H + +A -.
ALCALOSES 1 Introdução Acidose e alcalose referem-se aos mecanismos fisiopatológicos que causam acúmulo de ácido ou base no organismo. Os termos acidemia e alcalemia referem-se ao ph no fluido extracelular.
Leia maisossos 99% membrana celular ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) estrutura óssea
Cálcio funções estrutura óssea ions mensageiro ou regulatório (processos intracelulares) contração muscular coagulação sanguinea atividade enzimática excitação nervosa liberação de hormônios permeabilidade
Leia maisImpact Factor: 1,75. Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes
Impact Factor: 1,75 Gabriela Bueno Luz Maria Amélia A. Weiller Vinicius Copes Fósforo Função estrutural em tecidos Metabolismo de células Rigidez óssea Equilíbrio ácido-base DNA e RNA Algumas definições
Leia maisFisiologia do estresse calórico e a utilização de eletrólitos em frangos de corte. Heat stress physiology and eletrolites for broilers
Ciência Rural, Santa Maria, v.33, n.5, p.975-981, set-out, 2003 1 Fisiologia do estresse calórico e a utilização de eletrólitos em frangos de corte Heat stress physiology and eletrolites for broilers Sebastião
Leia maisMagnésio. Magnésio Funções. Magnésio Sódio Potássio. HNT 130 Nutrição normal. Organismo humano adulto
HNT 130 Nutrição normal Funções, metabolismo, necessidades e recomendações dietéticas Organismo humano adulto 20 a 28g 60% 26% 14% Vísceras e fluidos corpóreos Funções Cofator em diversas reações enzimáticas
Leia maisFisiologia celular I. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
celular I celular I Objetivo Conhecer os aspectos relacionados a manutenção da homeostasia e sinalização celular Conteúdo Ambiente interno da célula Os meios de comunicação e sinalização As bases moleculares
Leia maisph SISTEMAS TAMPÕES Faculdade de Medicina PUC-Campinas Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
ph SISTEMAS TAMPÕES Faculdade de Medicina PUC-Campinas Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes ph = potencial hidrogeniônico ph = -log [H + ] Sorenson 1909 A escala de ph é logarítma; portanto, quando duas
Leia maisProgramas de Alimentação Frangos de Corte
PRINCÍPIOS EM NUTRIÇÃO DE AVES Programas de Alimentação Frangos de Corte Prof. Dr. Luciano Hauschild Msc. Jaqueline de Paula Gobi Disciplina: Nutrição de Monogástricos Jaboticabal - junho 2016 INTRODUÇÃO
Leia maisMecanismos de transporte através da membrana celular
Membrana celular Função de barreira seletiva, separando os meios intracelular do fluído extracelular (ou mesmo de organelas) Papel da membrana celular na sinalização celular (via receptores, por exemplo)
Leia maisRevisão da aula anterior
Revisão da aula anterior Cinética química Velocidade de reação Estabelecimento do equilíbrio químico Equilíbrio químico Cálculos de equilíbrio Fatores que afetam o equilíbrio químico Constante de equilíbrio
Leia maisTampão. O que é? MISTURA DE UM ÁCIDO FRACO COM SUA BASE CONJUGADA, QUE ESTABILIZA O P H DE UMA SOLUÇÃO
Tampões biológicos Relembrar os conceitos de ácido e base (Brönsted-Lowry), ph, pka; Compreender a importância do ph na manutenção da estrutura tridimensional das biomoléculas; Conhecer os valores de ph
Leia maisPrincípios da Nutrição de Frangos de Corte
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Princípios da Nutrição de Frangos de Corte Allan Reis Troni allan_troni@yahoo.com.br Introdução Contínua evolução das linhagens
Leia maisDistúrbios do equilíbrio ácido básico. Fisiologia do equilíbrio ácido básico (6,80) 7,35 7,45 (7,80)
Renato Ribeiro Nogueira Ferraz Mestre e Doutor em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, com Pós Doutorado também em Nefrologia pela mesma Universidade. Organizador do livro Nefrologia:
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Pelotas, 11 de novembro de 2015
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Pelotas, 11 de novembro de 2015 Carlos Loures Pires Josiane de Oliveira Feijó Escolha do artigo Cálcio Homeostase Hormônios
Leia maisIntrodução. A hipocalcemia clínica é um dos principais transtornos metabólicos do período de transição.
Universidade Federal De Pelotas Faculdade De Veterinária Departamento De Clínicas Veterinária Núcleo De Pesquisa, Ensino E Extensão Em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Camila Pizoni FI: 2,550 Introdução
Leia maisTROCAS GASOSAS TRANSPORTE DE O 2 E CO 2 FUNÇOES DA HEMOGLOBINA QUÍMICA DA RESPIRAÇÃO. Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes
TROCAS GASOSAS TRANSPORTE DE O 2 E CO 2 FUNÇOES DA HEMOGLOBINA QUÍMICA DA RESPIRAÇÃO Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Plasma sanguíneo ph normal Acidose Alcalose Líquido extracelular Sangue arterial
Leia maisTetania da. Lactação e das. Pastagens
Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular
Leia maisProduto de solubilidade de sais
Produto de solubilidade de sais Nos sais pouco solúveis (solubilidade menor que 0,01mol/L) o produto da concentração molar de íons é uma constante a uma determinada temperatura, esse produto (Kps) é chamado
Leia maisIzabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira. Departamento de Zootecnia. Água. É o constituinte mais abundante nos seres vivos 50 80% corpo
Água Funções, digestão, absorção e metabolismo Izabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira Departamento de Zootecnia Água É o constituinte mais abundante nos seres vivos 50 80% corpo Essencial para
Leia maisDisciplina Fisiologia veterinária I (VET 302)
Disciplina Fisiologia veterinária I (VET 302) Prof. Bruna Waddington de Freitas Médica Veterinária bruna.freitas@ufv.br 1 Bibliografia Básica REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 12 a
Leia maisRegulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato
Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA Folha 15 Prof.: João Roberto Mazzei
01. (UNIRIO-RJ) Uma solução-tampão é preparada a partir de 6,4g de NH 4 NO 3 e 0,10L de solução aquosa 0,080mol/L de NH 4 OH. Sendo assim, A) determine o ph desta solução. B) o ph após adição de 700 ml
Leia maisINTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA CMF-1
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA CMF-1 Professores: Clarissa, Lillian, Lucinda e Ricardo O QUE É FISIOLOGIA HUMANA? Estudo do funcionamento dos órgãos e sistemas que constituem o organismo humano. ANATOMIA
Leia maisDocente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran
FCAV/ UNESP Jaboticabal Disciplina: Química Fisiológica Assunto: Solução Tampão Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1 1. INTRODUÇÃO Por que a adição de 0,01 mol de HCl à 1L de sangue humano, altera
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA CONCEITO DE SOLUÇÕES TAMPÃO, ph E pk 1. Conceito de soluções tampão (ph e pk) 2. Principais
Leia maisDocente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran
FCAV/ UNESP Jaboticabal Disciplina: Química Geral Assunto: Sais e Hidrólise Salina Docente: Prof a. Dr a. Luciana M. Saran 1. OBJETIVOS Discutir as propriedades ácido-base dos sais em soluções aquosas;
Leia maisCodorna - efeito ambiental e nutricional para aumento da produtividade
Codorna - efeito ambiental e nutricional para aumento da produtividade INTRODUÇÃO PAULO RENÊ DA SILVA JÚNIOR GRANJA LOUREIRO A questão ambiental e de bem estar animal vem sendo tema de diversos debates
Leia maisHemolenta. Bula para paciente. Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML
Hemolenta Bula para paciente Solução para hemodiálise 6,14 MG/ML + 0,18596 MG/ML HEMOLENTA (cloreto de sódio + sulfato de magnésio heptaidratado) Solução para Hemodiálise SOLUÇÃO - SISTEMA FECHADO MEDFLEX
Leia maisANÁLOGOS DE METIONINA E BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETAS DE FRANGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FRANCIELY BENTHIEN DA COSTA ANÁLOGOS DE METIONINA E BALANÇO ELETROLÍTICO EM DIETAS DE FRANGO CURITIBA 2011 1 FRANCIELY BENTHIEN DA COSTA ANÁLOGOS DE METIONINA E BALANÇO ELETROLÍTICO
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO. Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc
DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias; Alterações do potássio; Acidoses
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisDistúrbios Ácido Básicos
Distúrbios Ácido Básicos Prof. Vinicius Coca Fisioterapeuta Especialista em Pneumofuncional Mestre em Terapia Intensiva - SOBRATI Mestre em Ensino na Saúde - UGF Equilíbrio Acidobásico O Equilíbrio acidobásico
Leia maisProduto de solubilidade de sais. Produto de solubilidade de sais
Produto de solubilidade de sais Nos sais pouco solúveis (solubilidade menor que 0,01mol/L) o produto da concentração molar de íons é uma constante a uma determinada temperatura, esse produto (Kps) é chamado
Leia maisPROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE
Data: Setembro/2002 PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO COM 5 FASES PARA FRANGOS DE CORTE A evolução genética que vem ocorrendo nos Frangos de Corte trás como conseqüência, além da natural melhoria nos parâmetros
Leia mais1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.
FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Urinário Humano O Sistema Urinário colabora para homeostase (manutenção de um meio interno constante e compatível com a vida) através da: Osmorregulação:
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 35
RELATÓRIO DE PESQUISA - 35 2003 NÍVEL DE LISINA NAS RAÇÕES DE FRANGOS DE CORTE: Experimento 1 22 a 42 dias de idade Experimento 2 36 a 49 dias de idade Introdução O nível de lisina das rações de frangos
Leia maisONDE OCORRE TRANSPORTE ACOPLADO? Exemplos
ONDE OCORRE TRANSPORTE ACOPLADO? Exemplos Epitélio do estômago (Antiporte entre HCO 3 - e Cl- para formação do suco gástrico) Epitélio do intestino (Simporte entre glicose e Na + ) Dutos pancreáticos (Formação
Leia maisManual de Padrões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 Manual de Padrões de Desempenho Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 96% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 95% Viabilidade Macho, 1 18 semanas 85% Viabilidade Macho,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA. Aula - Período seco
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DE DOM PEDRITO CURSO ZOOTECNIA Aula - Período seco Prof. Luciane Rumpel Segabinazzi Bovinocultura de Leite II 1º sem. 2016 Secagem da vaca 1. O que é o secar a vaca??
Leia maisATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE
ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DE BALANÇO ELETROLÍTICO TOTAL PARA FRANGOS DE CORTE DOS 28 AOS 42 DIAS DE IDADE Hérica da Silva MESSIAS* 1, Wagner Azis Garcia de ARAÚJO 1, Dielly Inêz de Oliveira LACERDA 2, Eduardo
Leia maisEquilíbrio Ácido-base
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Disciplina Química das Soluções QUI084 II semestre 2016 AULA 03 Equilíbrio Ácido-base Hidrólise de Sais Profa.
Leia maisLembrando. Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico
GASOMETRIA Lembrando Ácidos são quaisquer substâncias capazes de ceder H+ Exemplos: ácido clorídrico, ácido lático, ácido úrico Lembrando Bases são quaisquer substâncias capazes de captar H+ Exemplos:
Leia maisReações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes)
Reações envolvendo substâncias em solução aquosa: (reações por via úmida) e reações por via seca (substâncias não dissolvidas em solventes) OBJETIVO: é possível fazer generalizações a respeito da ocorrência
Leia maisMatrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Standar Manual de Padr ds Manual ões de Desempenho
Matrizes Edição 2 W-36 BROWN Performance Manual de Padrões Standards de Desempenho Manual Resumo do Desempenho Viabilidade Fêmea, 1 18 semanas 94% Viabilidade Fêmea, 19 75 semanas 90% Viabilidade Macho,
Leia maisDIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE
DIFERENTES NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR TORTA DE COCO BABAÇU EM RAÇÕES DE FRANGOS LABEL ROUGE DE 1 A 28 DIAS DE IDADE Rayleiane Cunha Lima¹; Rubens Fausto da Silva² ¹ Aluna do curso de zootecnia
Leia mais