ENCEFALOPATIA EM GATO CAUSADA POR AFECÇÃO SIMULTÂNEA DE SHUNT PORTOSSISTÊMICO E PERITONITE INFECCIOSA FELINA (PIF) NÃO EFUSIVA RELATO DE CASO RESUMO
|
|
- Marco Morais Figueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 220 ENCEFALOPATIA EM GATO CAUSADA POR AFECÇÃO SIMULTÂNEA DE SHUNT PORTOSSISTÊMICO E PERITONITE INFECCIOSA FELINA (PIF) NÃO EFUSIVA RELATO DE CASO RESUMO Guilherme Dias Araujo 1 Taís Meziara Wilson 1 Daniela Marques Bernardo 2 Laryssa Costa Rezende 3 Encefalopatias em felinos podem se apresentar por várias causas, dentre elas, distúrbios metabólicos e doenças infecciosas. Apesar de etiologias diferenciadas, é possível que essas encefalopatias ocorram de forma simultânea e exacerbam a sintomatologia do animal acometido. A investigação de todas as possíveis causas, de acordo com a evolução do quadro do animal, é de grande importância. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de gato apresentando encefalopatia de duas origens diferentes em simultaneidade, encefalopatia hepática por shunt portossistêmico e causada por infecção por vírus da peritonite infecciosa felina não efusiva. Palavras-chave: encefalopatia, shunt portossistêmico, PIF não efusiva. ENCEFALOPATHY IN CAT CAUSED BY SIMULTANEOUS AFECTION OF PORTOSYSTEMIC SHUNT AND NON EFFUSIVE FELINE INFECTIOUS PERITONITIS (FIP) CASE REPORT ABSTRACT Encefalopthies in felines may be presented by several causes, among them, hepatic affections, renal affections and infectious diseases. Despite the differentiated etiologies, it s possible this encefalopathies occurs in simultaneous form and exacerbate the sintomatology of the stricken animal. The investigation of all the possible causes, according to the evolution of the animal situation, is very important. The aim of this paper is to report a case of a cat presenting encefalophaty by two different origins simultaneously, hepatic encefalophaty by portosystemic shunt and caused by non-effusive feline infectious peritonitis virus infection. Keywords: encephalopathy, portosystemic shunt, non-efusive FIP. ENCEFALOPATÍA EN GATO CAUSADA POR CONDICÍON SIMULTÁNEA DE SHUNT PORTOSISTÉMICO Y PERITONITIS INFECCIOSA FELINA (PIF) NO EFUSIVA REPORTE DE CASO RESUMEN Encefalopatías en gatos pueden presentar varias causas, entre ellas, trastornos hepáticos, renales y enfermedades infecciosas. Apesar de diferentes etiologías, es posible que estas encefalopatías ocurran simultáneamente y exacerban los síntomas del animal afectado. La 1 Médico(a) Veterinário(a), Universidade de Uberaba. Contato principal para correspondência. 2 Médica Veterinária, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. 3 Graduanda em Medicina Veterinária, Universidade de Uberaba.
2 221 investigación de todas las causas posibles, de acuerdo con la evolución de la situación del animal, es de gran importancia. El objetivo de este trabajo es presentar un caso de encefalopatía en gato de dos fuentes distintas de forma simultánea, encefalopatía hepática por "shunt" portosistémico e causada por la infección del virus de la peritonitis infecciosa felina no efusiva. Palabras clave: Encefalopatía, shunt portosistémico, PIF no efusiva. INTRODUÇÃO Gatos são acometidos por encefalopatias de diferentes causas. Podem estar associadas a distúrbios metabólicos originados por insuficiência ou má-formação de alguns órgãos, como fígado e rim, como também serem sinais clínicos de algumas patologias infecciosas, como a peritonite infecciosa felina (PIF) ou a Leucemia Viral Felina (VLF) (1). Apesar de serem mais comumente encontradas isoladamente, as etiologias dessas encefalopatias podem, em alguns casos, ser encontradas de forma simultânea no organismo de um animal. Essa simultaneidade exacerba ainda mais os sinais clínicos apresentados pelo paciente e pode confundir o clínico no momento de investigação do caso (2). Este relato de caso tem o objetivo de exemplificar um caso de simultaneidade entre duas diferentes etiologias de encefalopatia acometendo um felino, a encefalopatia hepática por shunt portossistêmico e infecção pelo vírus da peritonite infecciosa felina não efusiva. RELATO DO CASO Um felino, macho, sem raça definida, com dois anos de idade, sem vacinações, foi atendido no Hospital Veterinário de Uberaba, parte do Instituto de Estudos Avançados em Veterinária José Caetano Borges. A proprietária relatou histórico de apatia, anorexia, adipsia, emagrecimento progressivo e tetraparesia do animal há cinco dias. O animal ainda apresentava histórico mórbido de diarreia intermitente há um mês, tratada com uso de antibióticos (metronidazol, 30mg/kg, BID e sulfametoxazol, 15mg/kg, BID). Além disso, há um ano, o animal havia passado por transfusão sanguínea e por uso de imunoestinulante (timomodulina) por suspeita de coinfecção por Vírus de Imunodeficência Felina (FIV Feline Immunodeficiency Virus) e Vírus da Leucemia Felina (Feline Leukemia Virus). Durante exame físico geral, o escore corporal foi avaliado como 2 (escala de 5), as mucosas estavam hipocoradas, desidratação em 6% e dor leve à palpação abominal (apesar de não ter sido encontrado nenhuma alteração em órgãos da cavidade). Frequência cardíaca, respiratória, ausculta torácica, tempo de preenchimento capilar e temperatura corporal sem alterações. Ao exame clínico específico do sistema nervoso, o animal se apresentava consciente e responsivo ao ambiente, porém, muito prostrado. O paciente demonstrava também ataxia generalizada e déficit proprioceptivo dos quatro membros (maiores nos membros anteriores). Os reflexos motores e sensibilidade dolorosa se mantinham em todos os membros, e o animal não apresentava dor em momentos de palpação da coluna. Ao descrever o ambiente de vivência do animal, a proprietária não relatava nenhuma possibilidade de o animal ter sofrido queda ou pancadas que tenham acometido crânio ou coluna. O animal foi adotado da rua com dois meses e convivia com outros 12 gatos, todos adotados de rua, sem vacinações atualizadas, e nenhum apresentando sintomatologia semelhante. Foi solicitado ao proprietário internação do paciente para reposição hídrica e nutricional de suporte, porém não foi autorizada. Como exames complementares, foram solicitados hemograma completo, dosagem de creatinina e ALT, teste sorológico para FIV/FeLV e PIF, e
3 222 ultrassonografia abdominal. O hemograma completo evidenciou anemia normocítica normocrômica, trombocitopenia e panleucopenia com desvio para direita; exames bioquímicos sem alterações; resultado negativo para teste sorológico de FIV/FeLV e positivo para PIF (score 4 médio positivo, prévia infecção ou infecção corrente). Já a ultrassonografia demonstrou fígado com presença de estruturas venosas portais dilatadas próximas ao hilo hepático e que ao modo Doppler colorido, avaliando o padrão espectral de fluxo venoso, havia turbulência, pela presença de comunicação entre a veia porta e a veia cava caudal; imagem sugestiva de shunt extra-hepático. A B Figura 1. Paciente felino, macho, sem raça definida, três anos, acometido por shunt portossistêmico. A e B demonstram turbilhonamento de sangue venoso e arterial em hilo hepático por comunicação entre veia porta e veia cava caudal. Como tratamento paliativo para o PIF, foi prescrito suporte nutricional com alimentos comerciais específicos para pacientes com encefalopatia hepática, utilização de decanoato de nandrolona (3mg/kg, a cada 7 dias) e filgrastim (5mcg/kg, SID), além de fluidoterapia, para reposição hídrica, a cada três dias, sendo que o proprietário foi orientado a estimular ingestão hídrica na residência. Como terapia paliativa do shunt portossistêmico, foi instituído uso de lactulose (1ml/kg, TID), probiótico a base de Bacillus cereus e B. subtilis, além de terapia antibiótica com uso de amoxicilina e clavulanato de potássio (15mg/kg, BID). A terapia realizada visou melhora dos exames hematológicos do animal, além de melhora do quadro clínico geral, para possibilidade de correção cirúrgica do shunt portossistêmico posteriormente. Porém, o animal veio a óbito após 10 dias de diagnosticadas as enfermidades. Nos dois últimos dias de vida, o animal apresentou alteração de comportamento e consciência (agressividade, aversão ao ambiente e vocalizações sem motivo aparente), além de convulsões focais nos membros posteriores. O proprietário foi orientado sobre a importância de necropsia do animal por interesse didático, porém, não foi autorizada. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO A PIF é uma doença infecciosa sistêmica dos felinos causada por coronavírus felino (FCoV Feline Coronavirus), sendo a forma de transmissão, principalmente, orofecal. O animal infectado pode não desenvolver a forma clínica da enfermidade, e quando desenvolve, os sinais clínicos são inespecíficos e incluem vários diagnósticos diferenciais (3). Dentre o histórico mórbido do animal em questão, foi possível a observação de vários sinais clínicos inespecíficos que se encontram, também, em casos de PIF, como episódios de diarreia intermitente, prostração, anorexia e perda de peso. Além disso, o ambiente de
4 223 vivência com alta densidade de cohabitantes e sem manejo sanitário é um fator predisponente para a disseminação da doença. As alterações hematológicas também estão de acordo com a patologia (4). O diagnóstico definitivo foi possível pelo resultado positivo do teste sorológico em correlação com a sintomatologia. Apesar de também estarem presentes em alguns casos de PIF efusiva, os sinais clínicos de acometimento neurológico (nistagmo, convulsão, paresia, perda de propriocepção e ataxia) são mais comuns em casos de PIF não efusiva (5). Como o animal demonstrava sinais de neuropatia e nenhuma outra alteração característica da apresentação efusiva da patologia, como efusão peritoneal e/ou pleural, linfadenomegalia e hepatomegalia (6), foi possível confirmar o diagnóstico de PIF não efusiva. A encefalopatia ocasionada pela PIF é originada das lesões celulares por vasculite e deposição de complexos antígeno-anticorpo pela introdução do vírus no sistema nervoso central (SNC). O processo inflamatório é exacerbado se houver falha na resposta imune celular, acarretando na formação de granulomas formados por macrófagos no interior do SNC (7). Além de a sintomatologia neurológica apresentada ser secundária à proliferação de FCoV no SNC do animal, houve, em adição, encefalopatia causada por distúrbio metabólico originado pelo shunt portossitêmico. Os desvios portossistêmicos, shunts, são a causa mais comum de encefalopatia hepática em gatos e cães. Compreende alterações vasculares estruturais que permitem o acesso do sangue venoso do sistema porta diretamente para a circulação sistêmica a partir da veia cava caudal. Essa comunicação direta possibilita a entrada de várias toxinas neurotóxicas (como amônia, ácidos graxos aromáticos, aminoácidos de cadeia curta, dentre outros) na circulação sanguínea do SNC e acarretam sintomatologia neurológica. O shunt portossistêmico é a alteração anômala mais comum do sistema hepatobiliar de cães e gatos, podendo ser congênito ou adquirido (8). A ultrassonografia foi escolhida como um dos exames complementares para observação de possíveis alterações em órgãos abdominais causadas pela PIF, já que não houve alterações em exames bioquímicos básicos. Com o uso da ferramenta Doppler, foi possível a observação da anomalia do paciente de forma acidental, já que vários trabalhos, como o de Carvalho e Chamas (9), demonstraram que esse exame complementar é capaz de evidenciar as determinadas alterações vasculares no hilo hepático de felinos. A maioria dos gatos acometidos por desvio portossistêmico aparenta sinais clínicos antes de um ano de idade, diferente do presente caso. Dentre os sinais clínicos de encefalopatia hepática apresentados, pode-se listar depressão, ataxia, comportamento letárgico, convulsões, tremores, vocalizações, agressão, anorexia e diarreia (10), todos apresentados pelo animal. Como tentativa de diminuição do acometimento neuronal pela hiperamonemia secundária ao desvio portossistêmico, a lactulose e o probiótico foram prescritos. De acordo com Brum et al. (11), probióticos diminuem a microbiota produtora de urease, consequentemente, reduzindo a absorção de amônia pelo intestino delgado. Já a lactulose, intensifica o escoamento intestinal e acidifica o lume, convertendo amônia em amônio. Adicionalmente, a utilização de antibiótico teve a mesma intenção de redução da microbiota intestinal. Assim como nos casos de PIF, gatos acometidos por desvio portossistêmico, mesmo que seja feita cirurgia de ligadura do shunt, o prognóstico é mau (7,8). O presente relato de caso expõe, portanto, a importância de investigação correta das várias possíveis causas de encefalopatias em gatos, sendo importante a consideração de duas ou até mais causas simultâneas para o aprimoramento da terapia a ser instituída.
5 224 REFERÊNCIAS 1. Podell M. Manifestações neurológicas de doenças sistêmicas. In: Ettinger SJ, Feldman EC. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e de gato. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Marcondes M. Semiologia do sistema nervoso de pequenos animais. In: Feitosa FLF. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico. 2a ed. São Paulo: Roca; p Gunn-Moore D, Addie D. Cavidade peritoneal. In: Ramsey IK, Tennant BJr. Manual de doenças infecciosas em cães e gatos. Rio de Janeiro: Roca; p Gaskell R, Dawson S. Doença relacionada à PIF. In: Ettinger SJ, Feldman EC. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e de gato. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p Zanutto MS, Hagiwara MK. Peritonite infecciosa em gatos: relato de caso. Vet Not. 2007;13(2): Spadin MKL. Peritonite infecciosa felina: revisão de literatura e relato de caso [dissertação]. Curitiba: Universidade Castelo Branco; Oliveira FN, Raffi MB, Souza TM, Barros CVL. Peritonite infecciosa felina: 13 casos. Cienc Rural. 2003;33(5): Bonelli MA, Aleixo GAS, Coelho MCOC. Shunt portossistêmico em cães e gatos. Med Vet. 2008;2(2): Carvalho CF, Chamas MC. Uso de ultra-som dúplex Doppler no diagnóstico de shunt portossistêmico em gatos. Arq Bras Med Vet Zootec. 2008;60(1): Normann PSH. Diagnóstico diferencial das doenças hepatobiliares em gatos [dissertação]. Porto Alegre: Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul; Brum AMD, Champion T, Zanatta R, Costa MT, Canola JC. Utilização de probiótico e de lactulose no controle de hiperamonemia causada por desvio vascular portossistêmico congênito em um cão. Cienc Rural. 2007;37(2): Recebido em: 21/12/2014 Aceito em: 04/04/2016
Palavras-chave: gatos, hepatopatias, colangiohepatite, tríade felina Keywords: cats, hepatopathy, colangiohepatitis, feline triads
TRÍADE FELINA: ESTUDO DE CASOS Natália Silveira PENTEADO¹; Alinne Pinhal BRAGA¹; Olga Pedroso da Silva CAMPUS¹; Lívia Saab MURARO²; Rosana ZANATTA², Alexandre Mendes AMUDE² 1 Pós-graduandas (nível mestrado)
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO]
[LINFOMA EPITELIOTRÓPICO] 2 Linfoma Epiteliotrópico Anamnese: Canino, fêmea, Pit Bull, não castrada, branca e marrom, 4 anos Histórico: Cadela com histórico de dermatopatia desde 2005. Apresentava lesões
[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
PERITONITE INFECCIOSA FELINA - RELATO DE CASO. FELINE INFECTIOUS PERITONITIS - CASE REPORT.
PERITONITE INFECCIOSA FELINA - RELATO DE CASO. FELINE INFECTIOUS PERITONITIS - CASE REPORT. Ricardo Martins Corrêa CANTANHEDE 1 ; Waléria Patricio do NASCIMENTO 1 ; Eliana Aires CARDOSO 1 ; Simone de Fátima
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA CRÔNICA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria SUSPEITANDO DE INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA
PERITONITE INFECCIOSA FELINA
PERITONITE INFECCIOSA FELINA ROSA, Bruna Regina Teixeira da FERREIRA, Manoela Maria Gomes AVANTE, Michelle Lopes MARTINS, Irana Silva FILHO, Darcio Zangirolami Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária
EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS
1 EFUSÃO PLEURAL EM GATOS: ACHADOS HEMATOLOGICOS E BIOQUÍMICOS PLEURAL EFFUSION IN CATS: HEMATOLOGICAL AND BIOCHEMICAL FINDINGS Daniele Frutuoso Leal da COSTA 1 ; Clédson Calixto de OLIVEIRA 2 ; Raquel
BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO
BOTULISMO EM CÃES - RELATO DE CASO SALVARANI, Renata de Sá ALVES, Maria Luiza SUZUKI, Érika Yuri Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - FAMED - Garça - São Paulo ZAPPA, Vanessa Docente
UTILIZAÇÃO DE TESTES DIAGNÓSTICOS RÁPIDOS NA DETECÇÃO DE ENFERMIDADES EM GATOS
UTILIZAÇÃO DE TESTES DIAGNÓSTICOS RÁPIDOS NA DETECÇÃO DE ENFERMIDADES EM GATOS Ludmyla Marques Campbell 1 Dáfne Matias Carrijo ² Iana Vilela Resende ³ Yanka Rodrigues Alves 4 Karla Irigaray Nogueira Borges
Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Viviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
CITOLOGIA ASPIRATIVA POR AGULHA FINA NO RIM DE UM FELINO COM PERITONITE INFECCIOSA FELINA RESUMO
86 CITOLOGIA ASPIRATIVA POR AGULHA FINA NO RIM DE UM FELINO COM PERITONITE INFECCIOSA FELINA RESUMO Raqueli Teresinha França 1 * Guilherme Lopes Dorneles 2 Marciélen Pagnoncelli 3 Renan Marcel Krüger 4
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017
ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção
1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANATOMIA PATOLÓGICA
1/100 1 1/1 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a G! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS
SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS EM EQUINOS INTRODUÇÃO A expansão neoplásica pode comprimir o tecido normal adjacente ou bloquear seu suprimento sanguíneo, tanto na origem quanto em sítios metastáticos, resultando
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 TROMBOEMBOLISMO AÓRTICO EM FELINO COM CARDIOMIOPATIA HIPERTRÓFICA RELATO DE CASO LORENA GATTO-FUSETTI (1), ALINE PETROLINI FLORIANO (2), SUZANE NOTAROBERTO (3) (1) Estudante do curso de Medicina Veterinária
1 Médico veterinário hospital veterinário da faculdade Dr. Francisco Maeda, Ituverava, São Paulo, Brasil
HISTOPLASMOSE CANINA DISSEMINADA: RELATO DE CASO DISSEMINATED CANINE HISTOPLASMOSE: CASE REPORT Ricardo lima SALOMÃO 1 ; Elzylene Léga PALAZZO 1, Marina Barrachi HENRIQUE 1 Tassiana Marques Vacaro de OLIVEIRA
Programa Analítico de Disciplina VET375 Clínica Médica de Cães e Gatos
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
TUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG
1 TUBERCULOSE HEPÁTICA EM CÃO HEPATIC TUBERCULOSIS IN DOG Amanda Batista da CUNHA¹; Nayara da Paixão MONTEIRO ¹; Ana Celi Santos COSTA ² ; Gabriela Melo Alves dos SANTOS¹; Mário José Costa CARNEIRO¹; Maria
CRISE HIPOXÊMICA. Maria Regina da Rocha Corrêa
CRISE HIPOXÊMICA Maria Regina da Rocha Corrêa Crise Hipoxêmica Introdução Fisiopatologia Quadro clínico Fatores Precipitantes Tratamento Crise Hipoxêmica Cardiopatia Cianótica crise hipoxêmica Tratamento
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS: REVISÃO DE LITERATURA
ANAIS DA III SEPAVET SEMANA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA E DO II SIMPÓSIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO CENTRO OESTE PAULISTA FAMED FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FAEF ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
SHUNT - DESVIO PORTOSSISTÊMICO EM CÃES E GATOS REVISÃO DE LITERATURA
SHUNT - DESVIO PORTOSSISTÊMICO EM CÃES E GATOS REVISÃO DE LITERATURA GODOY, Rita de Cássia Discentes da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia FAMED Garça SACCO, Soraya Regina Docente da Faculdade
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Definição da síndrome Insuficiência renal Insuficiência
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD)
QUESTÕES DA PROVA DE ANATOMIA PATOLÓGICA (Edital nº 42/2016- PROGRAD) Questão 1- Paciente masculino, 35 anos, internado com quadro de hemorragia digestiva alta e melena. Apresentava queixas dispépticas
POLIOENCEFALOMALACIA
POLIOENCEFALOMALACIA SILVA, Leonardo Belli da. BOLONHESI, Mario Sérgio. Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária da FAMED E-mail: leonardo_belli@hotmail.com PINTO, Eliane Aparecida Toledo. Docente do
Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Sepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
FREQUÊNCIA DO CORONAVIRUS E PANLEUCOPENIA FELINA EM GATOS DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS-MA
1 FREQUÊNCIA DO CORONAVIRUS E PANLEUCOPENIA FELINA EM GATOS DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS-MA Joanna Jessica Sousa Albuquerque ALBUQUERQUE 1 ; Rebeca Marques Soares 1 ;Douglas Marinho ABREU 1 ; Anderson Cássio
1/100. Residência /1 PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DE 2ª FASE: PROFISSÃO 7: MEDICINA ANIMAIS
1/100 Residência 2019 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (30/09/2018) I I 1 1/1 QRRSTQUVWQ XYZ[\]^_`[\^a! "#$%&' Š Œ ŽÇ Œ Á Ž Ž Ž Ž xyz{ }y ~ {~ x{ƒ z { yˆ{ {y ƒ xy z PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA
- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
22/07/14. ! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo anestésico adequado! Adequada perfusão e oxigenação tecidual! Monitoração eficiente
! Procedimento anestésico! Utilização de medicamentos que promovem inconsciência e/ ou analgesia! Geralmente associado à depressão cardiopulmonar! Sucesso anestésico depende...! Escolha de um protocolo
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO
AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico
OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1
OSTEOSSARCOMA DE ESCÁPULA EM CÃO BOXER 1 Marcia Cordeiro 2, Samir Antonio Maboni Durlo 3, Cristiane Beck 4, Denize Da Rosa Fraga 5, Ana Claudia Tourrucoo 6. 1 Relato de Estágio Clínico I do curso de Medicina
Lucas Nicácio Gomes Médico Veterinário UNESC Colatina-ES. Imunodeficiência Viral Felina FIV Revisão de Literatura
Lucas Nicácio Gomes Médico Veterinário UNESC Colatina-ES Imunodeficiência Viral Felina FIV Revisão de Literatura 1. Introdução A escolha do gato doméstico como um animal de estimação tem aumentado notoriamente,
RESIDENCIA MÉDICA UFRJ
1. Homem 54 anos, em uso regular de diclofenaco sódico por dor lombar. Há 24h com náuseas, vômitos e soluços. Normocorado, hálito urêmico, pressão arterial (PA) = 140x72mmHg, frequência cardíaca (FC)=
Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias Digestivas Alta Parte I INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO. Dr. Fabio Del Claro. Hemorragias digestivas altas (HDA)
Dr. Fabio Del Claro Formado pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina do ABC SP Residência em Cirurgia Plástica pela Faculdade de Medicina do ABC Título
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos.
Estudo de segurança do Trissulfin SID (400 mg) administrado em gatos jovens e adultos pela via oral durante 21 dias consecutivos. (Resumo de dados) O estudo foi conduzido no gatil da Fazenda Experimental
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE INFECÇÃO POR CORONAVÍRUS FELINO PROF. DR. DIANE ADDIE, 2016
Protocolo para tratamento de PIF húmida Glucocorticoides Dexametasona Prednisolona em doses decrescentes (dose anti-inflamatória) Dose 1mg/kg intratorácico/ intraperitoneal SID durante até 7 dias (suspender
ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE NEOPLASIA HEPÁTICA EM PERIQUITO AUSTRALIANO (Melopsittacus undulatus): RELATO DE CASO
1 ASPECTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DE NEOPLASIA HEPÁTICA EM PERIQUITO AUSTRALIANO (Melopsittacus undulatus): RELATO DE CASO Sonographic aspects of hepatic neoplasia in Australian budgerigar (Melopsittacus undulatus):
PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO
1 PLATINOSOMOSE EM FELINO DOMÉSTICO NO ESTADO DE SANTA CATARINA RELATO DE CASO EUNICE AKEMI KITAMURA 1, ANDRESSA VIEIRA DE MORAES 2, ELISA FISCHER 2, LUCA FRONDANA 2, VIVIANE MILCZEWSKI 1, ANDRÉ LUIZ TORRECILLAS
HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO
1 HIPERADRENOCORTICISMO CANINO ADRENAL- DEPENDENTE ASSOCIADO A DIABETES MELLITUS EM CÃO - RELATO DE CASO ADRENAL-DEPENDENT HYPERADRENOCORTICISM ASSOCIATED WITH DIABETES MELLITUS IN DOG - CASE REPORT 1-
HEMANGIOSSARCOMA ESPLÊNICO EM CÃO: RELATO DE CASO
HEMANGIOSSARCOMA ESPLÊNICO EM CÃO: RELATO DE CASO MACHADO, Rodrigo 1 ; LAMB, Luciana¹; LUNARDI, Gabriele¹; PALMA, Heloísa. 2 Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ, Campus, Cruz Alta, RS. e-mail: unicruz@unicruz.com.br
PRIMEIRO DIAGNÓSTICO DE PLATINOSOMOSE EM FELINOS DO HOSPITAL VETERINÁRIO DO IFPB CAMPUS SOUSA
1 PRIMEIRO DIAGNÓSTICO DE PLATINOSOMOSE EM FELINOS DO HOSPITAL VETERINÁRIO DO IFPB CAMPUS SOUSA FIRST DIAGNOSIS OF PLATINOSOMOSIS IN FELINES OF THE VETERINARY HOSPITAL OF IFPB - CAMPUS SOUSA Morgana Alves
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM CÃES E GATOS SILVA, Danilo da ROCHA, Fábio Perón Coelho da BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto de Alessandro Acadêmicos
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS]
[CUIDADOS COM OS ANIMAIS IDOSOS] Geriatria é o ramo da Medicina que foca o estudo, a prevenção e o tratamento de doenças e da incapacidade em idosos. Seus objetivos maiores são: manutenção da saúde, impedir
Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira
Seminários de Oncologia Prof. Dr. Harley Francisco de Oliveira SERVIÇO DE RADIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Caso Clínico ID: AJS, feminino, 56 anos, gerente
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO DA AMOSTRA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS DE CÃES Liamara A. LEIDENTZ, Daiane LAZAROTTO. Orientador: Wanderson A. B. Pereira. Introdução O hemograma é um dos exames
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO: Parasitoses em cordeiros desmamados Pelotas, abril de 2017. Doutorando Med. Vet. Lucas Balinhas Acadêmica
PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Sessão televoter anemias. Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado
Sessão televoter anemias Joana Martins, Manuel Ferreira Gomes António Pedro Machado Investigação do doente com anemia Anemia Anemia VS, PCR Electroforese das Hb Ferro sérico, ferritina CTFF Vitamina B12
LINFOMA NASAL IMUNOBLÁSTICO DE IMUNOFENÓTIPO B EM FELINO - RELATO DE CASO IMMUNOBLASTIC NASAL IMMUNOFENOTHERAPY B LYMPHOMA IN FELINE - CASE REPORT
LINFOMA NASAL IMUNOBLÁSTICO DE IMUNOFENÓTIPO B EM FELINO - RELATO DE CASO IMMUNOBLASTIC NASAL IMMUNOFENOTHERAPY B LYMPHOMA IN FELINE - CASE REPORT Tolentino Alcântara de Melo LIRA¹, Ana Karoline Rocha
Espectro clínico. Figura 1 Espectro clínico chikungunya. Infecção. Casos Assintomáticos. Formas. Típicas. Fase Aguda. Fase Subaguda.
Secretaria de Vigilância em Saúde Espectro clínico O período de incubação intrínseco, que ocorre no ser humano, é em média de 3 a 7 dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O extrínseco, que ocorre no vetor,
Patologia Clínica e Cirúrgica
V e t e r i n a r i a n D o c s Patologia Clínica e Cirúrgica Prolapso Retal Definição É uma enfermidade caracterizada pela protrusão de uma ou mais camadas do reto através do ânus. Ele pode ser parcial
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Pneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 MARINA ANDRADE RANGEL DE SÁ¹, MARINA LUÍSA RUSCHEL¹, KAMILLA WIRGINIA ALMEIDA DE JESUS¹, CAMILLA GENTIL RESENDE¹, PATRÍCIA OLIVEIRA MEIRA SANTOS², LEANDRO BRANCO ROCHA² ¹Acadêmico de Medicina Veterinária
Outras Anemias: Vamos lá? NAC Núcleo de Aprimoramento científico Hemograma: Interpretação clínica e laboratorial do exame. Jéssica Louise Benelli
Outras Anemias: A anemia por si só não é uma doença, e sim uma consequência de algum desequilíbrio entre os processos de produção e perda de eritrócitos, que leva a diminuição de hemoglobina. A inúmera
parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Relato de Caso: Porfiria Aguda Intermitente
INTRODUÇÃO: As porfirias agudas são doenças genéticas bem definidas da biossíntese do heme caracterizadas por crises agudas e graves de sintomas neurológicos inespecíficos. As principais manifestações
Anais do 38º CBA, p.0882
ESTUDO RETROSPECTIVO DE ALTERAÇÕES ABDOMINAIS DIAGNOSTICAS POR EXAME RADIOGRÁFICO NO ANO DE 2015 NO HOSPITAL VETERINÁRIO FRANCISCO EDILBERTO UCHOA LOPES EM SÃO LUÍS MARANHÃO RETROSPECTIVE STUDY OF DIAGNOSTIC
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA
RELAÇÃO DE PARA A PROVA ESCRITA E AULA PÚBLICA Medicina / Semiologia Médica / Reprodução Humana / Ginecologia / Obstetrícia 1. Pré-natal de risco habitual; 2. Assistência ao parto eutócico; 3. Doença hipertensiva
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES
INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA EM CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Quando se suspeita de insuficiência hepática
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
OCORRÊNCIA DE LEUCEMIA VIRAL FELINA E IMUNODEFICIÊNCIA VIRAL FELINA NO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
OCORRÊNCIA DE LEUCEMIA VIRAL FELINA E IMUNODEFICIÊNCIA VIRAL FELINA NO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Serafim, Eloísa Karla 1 ; Fischer, Elisa 1 ; Freitas, Taiany Krum de 1 ; Deschamps, Jean Carlos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA PERITÔNIO-PERICÁRDICA EM GATO COM DESCOMPENSAÇÃO DEVIDO À HEPATITE MEDICAMENTOSA: RELATO DE CASO JULIANE ELISABETH GRESS PAZ 1, GABRIELA GARCIA ARAUJO 1, MELINA BARBBARA BENDER MACEDO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85
RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 2º Semestre Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 Módulo I: 3 BBPM Aparelho Cardiorrespiratório 4
MANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN. Dezembro de 2018
MANIPULAÇÃO DE NUTRIÇÃO PARENTERAL VETERINÁRIA CLAUDETE JACYCZEN claudetejacyczen@gmail.com Dezembro de 2018 DEGLUTIÇÃO NUTRIÇÃO DIGESTÃO METABOLISMO ABSORÇÃO NUTRIÇÃO METABOLISMO NUTRIENTES NO SANGUE
Leucemia Linfoblástica Aguda e aspectos microscópicos. Relato de caso
Leucemia Linfoblástica Aguda e aspectos microscópicos Relato de caso Letícia da Silva, Médica Veterinária Residente em Patologia Clínica do HV-ULBRA César Augusto Soares Costa, Médico Veterinário Residente
RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
MASTOCITOMA VISCERAL FELINO - RELATO DE DOIS CASOS MASTOCYTOMA VISCERAL FELINE TWO CASE REPORT
1 MASTOCITOMA VISCERAL FELINO - RELATO DE DOIS CASOS MASTOCYTOMA VISCERAL FELINE TWO CASE REPORT Israel Gomes BORGES¹*; Keytyanne de Oliveira SAMPAIO²; Marina Gabriela Monteiro Carvalho Mori da CUNHA 3
ESTUDO COMPARATIVO DA AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA DA PREDNISONA E DO DIMETIL-SULFÓXIDO (DMSO) NO TRATAMENTO DE CÃES COM ENCEFALITE POR CINOMOSE.
ESTUDO COMPARATIVO DA AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA DA PREDNISONA E DO DIMETIL-SULFÓXIDO (DMSO) NO TRATAMENTO DE CÃES COM ENCEFALITE POR CINOMOSE. COMPARATIVE STUDY OF PREDNISONE AND DIMETHYL- SULPHOXIDE ANTIINFLAMATORY
Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC
E CONTRA Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Anos 60/70 Método experimental realizado em muito
Curso: Residência em Medicina Veterinária
ANÁLISES DOS RECURSOS DO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E EM ÁREA QUESTÃO JUSTIFICATIVA DA BANCA 11 Segundo Kisseberth, 2012, pág 787, In the case of vaccine-associated
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR Definição Entende-se por traumatismo raquimedular lesão de qualquer causa externa na coluna vertebral, incluindo ou não medula ou raízes nervosas, em qualquer dos seus segmentos
Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe
Implicações clínicas no diagnóstico tardio da Deficiência de Biotinidase e Fenilcetonúria Dra Marcella Rabassi de Lima Endocrinologista pediatra-fepe Deficiência de Biotinidase (DB) Doença metabólica autossômica
DISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
MONITORIA ACADÊMICA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIFIMES.
MONITORIA ACADÊMICA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIFIMES. Josilara Moreira Fransosi 1 Vanessa de Freitas Ferreira 2 Resumo: Esse trabalho relata a experiência
Giardíase Giardia lamblia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis
PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA. Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
PATOLOGIA DA MEDULA ÓSSEA Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Lesões Alterações degenerativas Alterações inflamatórias
Professora Especialista em Patologia Clínica UFG. Rua 22 s/n Setor aeroporto, CEP: , Mineiros Goiás Brasil.
1 OCORRÊNCIA DE CASOS DE CINOMOSE DIAGNOSTICADOS NO MUNICÍPIO DE MINEIROS-GO Juciene Silva Oliveira 1, Marinara Lemos 1, Emília da Costa Garcia 1, Karla Irigaray Nogueira Borges 2 1 Acadêmicas do Curso
Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra
Esplenomegalia, com acentuada leucocitose, em decorrência de piometra Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: FERREIRA, Lílian das Neves; SOUZA, Juliana Graciela Machado;
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)
Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008.
FREQUÊNCIA DE NEOPLASIA EM CÃES NA CIDADE DO RECIFE NO ANO DE 2008. Laila Carina Soares dos Santos¹, Rebeca Marques S. Leitão², Cristiane Maia da Silva³, Acácio Teófilo da Silva Filho 4, Renata Ferreira
Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI. Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH
Nota Técnica 03/2017 CIEVS/GEEPI/GVSI Assunto: Fluxo Assistencial de Pessoa com Suspeita de Febre Amarela na Rede SUS-BH Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2017. Definição de caso suspeito de febre amarela:
PERITONITE INFECCIOSA FELINA NÃO-EFUSIVA RELATO DE CASO
PERITONITE INFECCIOSA FELINA NÃO-EFUSIVA RELATO DE CASO GNOATTO, Fabíola Wenning 1 ; BERGOLI, Rodrigo 2 ; GIACOMOLLI, Camila Izabel 2 ; HENRICH, Katyaline 2 ; LUZ, Mariela da 2 ; PEDROZO, Jayne Rosa 2
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT
FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSSARCOMA E LIPOMA EM CADELA RELATO DE CASO FIBROADENOCARCINOMA, CARCINOSARCOMA AND LIPOMA IN BITCH - CASE REPORT 1 SARA LETÍCIA DOS SANTOS ANDRADE¹, SUELLEN BARBOSA DA GAMA
Imagem 1 Corpos de Lafora em biópsia axilar corados com Hematoxilina e Eosina (esquerda) e PAS (direita). Fonte: Gökdemir et al, 2012.
Introdução A doença de Lafora (DL) é a forma mais comum de epilepsia mioclônica progressiva na adolescência. Trata-se de uma doença autossômica recessiva, causada por mutações em genes do metabolismo do