LINFOMA NASAL IMUNOBLÁSTICO DE IMUNOFENÓTIPO B EM FELINO - RELATO DE CASO IMMUNOBLASTIC NASAL IMMUNOFENOTHERAPY B LYMPHOMA IN FELINE - CASE REPORT
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- Nina Maria do Mar Monteiro Gorjão
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1 LINFOMA NASAL IMUNOBLÁSTICO DE IMUNOFENÓTIPO B EM FELINO - RELATO DE CASO IMMUNOBLASTIC NASAL IMMUNOFENOTHERAPY B LYMPHOMA IN FELINE - CASE REPORT Tolentino Alcântara de Melo LIRA¹, Ana Karoline Rocha VIEIRA², Gisele Cândida RAMALHO², Diane Cristina de Araújo DIAS², Virgínia Maiza Anastásio QUIRINO², Julia Palmeira do Ó BEZERRA² ¹ Médico Veterinário, Pós-graduando na área de Oncologia veterinária, Equalis- Recife/PE. ² Graduandas em Medicina Veterinária, UFCG, campus Patos/PB. RESUMO Linfoma é uma neoplasia caracterizada pela proliferação clonal de linfócitos malignos em qualquer órgão ou tecido sólido, principalmente em órgãos linfoides, classificada de acordo com sua localização anatômica, sendo multicêntrico, mediastinal (ou tímico), alimentar, cutânea e extranodal. Dentre os extranodais se destacam o linfoma nasal, renal e de sistema nervoso. O linfoma nasal normalmente é localizado, acometendo animais geriátricos (8 a 9 anos) e considerado o tumor nasal de maior incidência em gatos. Frequentemente esses animais são positivos para o vírus da Leucemia Felina (FeLV) e o vírus da imunodeficiência felina (FIV). Visando contribuir com a casuística clínica sobre linfoma extranodal e relatar sobre os aspectos diagnósticos e tratamento o trabalho relata um caso de linfoma nasal em felino, sem raça definida com 8 anos de idade, apresentando secreção nasal serosanguinolenta unilateral e discreto aumento de volume em região nasal, sem alteração significativa no exame físico e nos exames laboratoriais. O presente relato aborda os aspectos diagnósticos, através da radiografia, analise citológica, tomografia computadorizada e exame histopatológico. Estabelecido o diagnóstico de linfoma nasal através da análise histopatológica do aumento de volume em região de palato, o paciente foi submetido à quimioterapia com protocolo COP (Ciclofosfamida, Vincristina e Prednisona) apresentando remissão completa dos sintomas após e terceiro ciclo do tratamento quimioterápico. Palavras-chave: Linfossarcoma. Tomografia. Oncologia. Keywords: Lymphosarcoma. Tomography. Oncology. Anais do 38º CBA, p.1165
2 INTRODUÇÃO Linfomas (linfossarcomas ou linfoma maligno) são neoplasias caracterizadas pela proliferação clonal de linfócitos malignos. Originam-se principalmente em órgãos linfoides (medula óssea, baço e linfonodos), bem como pode vir a se desenvolver em qualquer órgão ou tecido sólido. (NELSON; COUTO, 2015). A neoplasia em questão tem classificação de acordo com sua localização anatômica, sendo multicêntrico, mediastinal (ou tímico), alimentar, cutânea e extranodal que pode ser nasal, renal e em sistema nervoso (DALECK; DE NARDI, 2016). O linfoma nasal normalmente é uma enfermidade localizada ocorrendo em animais geriátricos (8 a 9 anos) e é o tumor nasal mais comum em gatos (TOMÉ, 2010). Um dos agentes etiológicos causadores de Linfoma em felinos é o vírus da Leucemia Felina (FeLV) (JERICO et al., 2015). Já os gatos infectados pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) têm probabilidade seis vezes maior de desenvolver linfoma que os gatos não infectados (NELSON; COUTO, 2015). Objetivando contribuir com a casuística clínica sobre linfoma extranodal, o trabalho relata um caso de linfoma nasal em felino, sem raça definida com 8 anos de idade, abordando os aspectos diagnósticos, através da do exame radiográfico, tomografia computadorizada (TC), avaliação citológica e análise histopatológica. DESCRIÇÃO DO CASO Foi atendido na clínica veterinária um felino, SRD, macho, 8 anos de idade, positivo para o vírus da imunodeficiência felina (FIV), com histórico de secreção nasal e aumento de volume no nariz que abrangia o olho esquerdo. No exame físico identificou-se um aumento de volume em topografia de osso nasal, conjuntiva bulbar esquerda e de tecido mole adjacente ao dente pré-molar direito (topografia de palato). Os demais parâmetros avaliados como temperatura retal, avaliação das mucosas, turgor cutâneo, palpação abdominal e ausculta cardiorrespiratória se encontravam dentro da normalidade. A partir daí foi realizado alguns exames complementares e de imagem. Dentre os exames complementares laboratoriais incluem, hemograma completo com pesquisa de hematozoário, avaliações bioquímicas, citologia da secreção nasal e do aumento de volume em palato, biópsia excisional para avaliação histopatológica e imunohistoquímica. Em relação aos exames de imagem foram realizados radiografia do crânio em projeção latero-lateral Anais do 38º CBA, p.1166
3 e ventro-dorsal e TC. O hemograma e as bioquímicas não evidenciaram alterações. A citologia da secreção nasal foi compatível com processo inflamatório asséptico, já a avaliação citológica do aumento de volume em palato identificou-se células redondas com características neoplásicas. As radiografias demonstraram que o aumento de volume nasal era apenas de tecido mole adjacente ao osso nasal. No exame tomográfico foi observado proliferação tecidual em cavidade nasal direita com grau de atenuação radiográfica heterogênea em fase pré-contraste. Massa promovendo destruição dos turbinados nasais. Sinais de lise em ossos da cavidade nasal, além de lise do osso maxilar e osso palatino direito. Deslocamento do septo nasal para a esquerda, porém sem evidências de invasão da cavidade nasal contralateral. Massa de formato amorfo e promovendo obliteração parcial da passagem de ar pela cavidade nasal. Em fase pré-contraste observa-se grau de atenuação radiográfica da massa aproximado de 33 unidades Hounsfield, sendo que após a administração do contraste iodado intravenoso se observa intensa captação, com grau de atenuação oscilando em torno de 106 unidades Hounsfield. Com base nos achados tomográficos o diagnóstico mais provável é de Neoplasia Nasal. A partir daí realizou-se a biópsia excisional do aumento de volume em região de palato, cujo diagnóstico histopatológico foi compatível com neoplasia de células redondas que favorecem a Linfoma de grandes células. O material foi submetido a avalição imunoistoquímica que concluiu como perfil imunoistoquímico e morfológico favorecendo ao linfoma imunoblástico de imunofenótipo B. Foi realizado o tratamento poliquimioterápico com base no Protocolo COP (Ciclofosfamida - Vincristina - Prednisona) com vincristina (0,7mg/m², IV) 1 vez por semana durante 6 semanas, depois a cada 21 dias por 1 ano, Ciclofosfamida (12,5mg/m², VO, SID, metronômica) e prednisona na primeira semana (2mg/m², SID, VO), segunda semana (1mg/m², SID, VO), na terceira semana e diante (0,5mg/m², SID, VO). O paciente se encontra ainda em tratamento de quimioterapia de manutenção com vincristina (0,7mg/m², IV, a cada 21 dias), Ciclofosfamida (12,5mg/m², VO, SID, metronômica) e Prednisolona (0,5mg/m², SID, VO, uso contínuo). O mesmo teve remoção completa dos sintomas após o 3º ciclo de quimioterapia. DISCUSSÃO Mesmo estudos demostrando que 70% dos gatos com linfoma estão infectados persistentemente com o vírus da leucemia viral felina (FeLV), a infecção Anais do 38º CBA, p.1167
4 pelo vírus da imunodeficiência viral felina (FIV) aumenta o risco de desenvolver a neoplasia em gatos (NELSON; COUTO, 2015). Corroborando com a literatura de Stell, Dobson (2006) que aponta como fatores predisponentes para o surgimento de linfoma em felinos a infecção pelos vírus do FIV e FeLV. O linfoma em felinos podem acometer animais com até de dois anos e entre 6 a 12 anos (JERICO et al., 2015) correspondendo, na sua maioria, os mais jovens positivos para FeLV, enquanto aqueles com idade mais avançada são predominantemente negativos para FeLV (NELSON; COUTO, 2015). Os sinais clínicos do linfoma extranodal são extremamente variáveis, dependendo da localização de sua lesão (NELSON; COUTO, 2015), no entanto a sintomatologia do linfoma nasal apresentado pelo animal foi semelhante ao encontrado por Little et al. (2007) e Antunes et al. (2011), normalmente com corrimento nasal unilateral, deformação facial, dispneia e epistaxis, porém em nenhum trabalho foi descrito o aumento de volume em região de palato. Em trabalho descrito de linfoma nasal em felino, foi destacado na tomografia dos seios nasais destruição óssea com desvio do septo nasal para a direita (ANTUNES et al., 2011), que difere do resultado encontrado no paciente, de deslocamento do septo nasal para a esquerda, logo as lesões em osso palatino direito, não há relatos na literatura dessa lesão com causa o linfoma nasal em felinos. Para confirmar o diagnóstico foram usados a citologia e a biópsia excisional, que de acordo com Little et al. (2007) a biopsia é um método padrão para confirmar uma suspeita de linfoma nasal, já Nelson, Couto (2015) afirmam que a avaliação citológica dos órgãos ou linfonodos afetados, podem servir como diagnóstico definitivo do linfoma. Segundo Andrade (2008) e Tomé (2010) uns dos protocolos quimioterápicos usados para remissão de linfomas é o COP ou CVP que consiste na administração de ciclofosfamida, vincristina e prednisona, mas para Rodasky, De Nardi (2008) além do protocolo COP, a doxorrubicina (20mg/m², IV) a cada 3 semanas pode ser usado em linfomas felinos. Ainda assim o protocolo COP apresenta variações na administração de vincristina (0,5 a 0,7mg/m², VO), com duração de 4 semanas, a cada 21 dias (RODASKY; DE NARDI, 2008). Em parte, alguns casos o tratamento quimioterápico tem duração de 6 a 8 semanas (NELSON; COUTO, 2015) que coincide com duração de 6 semanas usado no tratamento, porem o tratamento segundo Rodasky, Di Nardi (2008) deve ter duração de 1 ano. CONCLUSÃO Anais do 38º CBA, p.1168
5 Os exames complementares de imagem, citológicos e histopatológicos foram fundamentais para definir o diagnóstico e o prognóstico do paciente. O aumento de volume em região de palato pode servir como diagnóstico diferencial para linfoma nasal. O protocolo poliquimioterápico (COP), foi efetivo para remoção completa dos sintomas. REFERÊNCIAS JERICO, M. M. et al. Tratado de medicina interna de cães e gatos. Rio de Janeito: Roca, NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, DALECK, C. R.; DE NARDI, A. B. Oncologia em cães e gatos. 2 ed. Rio de Janeito: Roca, TOME, T. L. S. Linfoma em felinos domésticos. Lisboa: UTL, p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, Disponível em:< S%20DOMESTICOS.pdf>. Acesso em: 12 jan LITTLE, L. et al. Nasal and nasopharyngeal lymphoma in cats: 50 cases ( ). vet Pathol. v. 44, n. 6, 2007, p Disponível em:< Acesso em: 12 jan ANTUNES, M. I. P. P. et al. Linfoma nasal felino: Relato de caso. Veterinária e Zootecnia. V. 18, n. 3, 2011, p Disponível em:< Acesso em 11 jan STELL, A.; DOBSON, J.M. Quimioterapia no tratamento de neoplasias. In: CHANDLER, E. A.; GASKELL, C. J.; GASKELL, R. M. Clínica e terapêutica em felinos. 3ª ed. São Paulo: Roca, p ANDRADE, S. F. Manual de terapêutica veterinária. Rio de Janeito: Roca, RODASKI, S. DE NARDI, A. B. Quimioterapia antineoplásica em cães e gatos. São Paulo: MedVet Livros, Anais do 38º CBA, p.1169
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