Crescimento de fibra. O setor de papel e celulose no Brasil. Simone Goldberg do Rio
|
|
- Judite Cerveira Lage
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Crescimento de fibra Simone Goldberg do Rio O setor de papel e celulose no Brasil vive um momento especial: está em meio a um boom de investimentos, iniciado em 2003, que soma US$ 14,4 bilhões até Os ativos nacionais têm despertado o apetite de gigantes estrangeiros do ramo. Dois dos maiores grupos brasileiros, Votorantim Celulose e Papel (VCP) e Suzano Bahia Sul, querem ingressar no poderoso clube dos principais fabricantes mundiais e a maior fábrica de celulose em linha única do mundo, a Veracel, sociedade entre a brasileira Aracruz e a sueco-finlandesa Stora Enso, foi recentemente inaugurada em Eunápolis, Sul da Bahia, com investimentos de US$ 1,2 bilhão para produção prevista de 900 mil toneladas anuais de celulose, voltadas ao mercado externo. O setor, que opera no limite, tem na demanda externa elevada, principalmente de celulose, e na perspectiva de recuperação do mercado doméstico os estímulos necessários para aumentar a capacidade produtiva. Mesmo o tão comentado menor crescimento da China a expectativa de que o governo chinês irá forçar a desaceleração de seus espetaculares índices de crescimento que vêm puxando preços e engordando o caixa dos exportadores de commodities é visto sem grandes sustos, ainda que esse movimento possa afetar o equilíbrio de preços e a rentabilidade do setor. Os projetos, dizem executivos e analistas, são feitos visando o longo prazo, não sendo afetados por questões conjunturais. N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 2 4
2 O Brasil ainda tem a vantagem de apresentar melhor produtividade e menor custo: aqui é possível retirar 40 metros cúbicos (índice médio) de eucalipto por hectare, cerca de oito vezes mais que alguns países escandinavos. O eucalipto (usado para a produção de celulose de fibra curta destinada à indústria de papel de imprimir e escrever e papéis sanitários e especiais) domina florestas plantadas nacionais de 1,6 milhão de hectares, ocupa 75%. Árvores de pinus (empregado na fabricação de celulose de fibra longa, utilizada em papéis para embalagens) cobrem 24% e o restante 1% é preenchido por outras espécies. Os investimentos já iniciados têm por objetivo elevar, até 2012, a área reflorestada de 1,5 milhão de hectares, em 2003, para 2,6 milhões de hectares. A produção de celulose, que em 2003 era de 9,1 milhões de toneladas, subirá para 14,5 milhões de toneladas. O volume produzido de papel saltará para 13,4 milhões de toneladas, um aumento de 72% em relação a Com isso, as exportações de celulose terão um acréscimo de 64%, alcançando 7,4 milhões de toneladas e as de papel chegarão a dois milhões de toneladas, 18% em comparação a As receitas com as exportações de celulose e papel estão estimadas em US$ 4,3 bilhões para % acima da de Investimentos Na lista de planos de expansão, encontram-se, além da recente Veracel, a nova linha de celulose da Suzano Bahia Sul, em Mucuri (Bahia), avaliada em US$ 1,3 bilhão, e uma duplicação da capacidade de papel cartão da Klabin, no Paraná. Há também a implantação e manutenção de 107 mil hectares de florestas de eucalipto em São Paulo e no Rio Grande do Sul a cargo da VCP, que pretende garantir suprimento de madeira para suas unidades paulistas e ainda estuda instalar uma nova fábrica no Sul do país. Outra expansão em curso é o projeto de reflorestamento da Aracruz, também em solo gaúcho, e o aumento da capacidade da sua unidade de Guaíba (RS). Está previsto ainda um grande investimento (US$ 1,4 bilhão) em uma fábrica de papel e celulose da International Paper, em Três Lagoas (MS), dependendo da aprovação da matriz. A maioria dos projetos de aumento de produção, além de melhoramentos técnicos e ambientais do setor, tem apoio financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). São alguns exemplos, Veracel, VCP, Klabin e Suzano, que já obteve da instituição um crédito de R$ 2,59 bilhões. No banco, a carteira da área de papel e celulose soma R$ 20 bilhões para os próximos três anos. Isso inclui projetos em análise, enquadrados, aprovados e já contratados. A demanda externa em alta vem motivando esse ciclo de investimentos, principalmente na celu lose, diz a chefe do Departamento de Papel e Celulose (Depacel) da instituição, Adely Branquinho. Ao mesmo tempo em que financia projetos geradores de divisas e de empregos, o BNDES também vem tentando aumentar o índice de nacionalização nos equipamentos destinados ao setor de celulose e papel. Nem tudo é possível de se fabricar aqui, mas há muitas peças e partes mecânicas que o país tem condições de suprir. No projeto Veracel, o índice de nacionalização foi de 55%, afirma Adely Branquinho. Segundo ela, as melhores margens para as empresas nacionais residem na celulose. No papel, onde há maior valor agregado, a escala de produção no Brasil ainda é considerada pequena se comparada com as maiores produtoras globais. Só para dar uma idéia, a maior empresa do mundo em vendas, a americana International Paper (com faturamento de US$ 25 bilhões), produziu, em 2004, 15,5 milhões de toneladas, reforçando a liderança dos Estados Unidos no setor. Isso é muito mais que toda a produção brasileira: 8,5 milhões de toneladas. Além disso, as fabricantes nacionais esbarram na dificuldade de distribuição de papel no exterior, um mercado que exige muita logística. Mas Adely ressalta que algumas empresas brasileiras já encontraram brechas com a adoção de estratégias específicas e agressividade comercial, como a Suzano e a Klabin, maior exportadora de papéis para embalagens. 2 5 N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A
3 As receitas com as exportações de celulose e papel estão estimadas em US$ 4,3 bilhões para % acima da de 2003 Uma tendência mundial, aponta Adely, é a descontinuidade de linhas de produção de celulose em países do Primeiro Mundo e sua transferência para outros de custos de produção mais baixos, como Brasil, Chile, Rússia, Indonésia. Nós levamos vantagem pela combinação de clima, solo, tecnologia e áreas disponíveis, que nos faz ser o mais competitivo, diz. A estratégia dos grandes players globais é clara: utilizar o Brasil como base de produção de celulose e embarcá-la daqui às fábricas de papel no exterior, o que é feito, por exemplo, pela Stora Enso, sócia da Veracel. O BNDES pretende fazer um estudo detalhado sobre o setor, composto por 220 empresas, muitas pequenas e de administração familiar. O objetivo é desenhar o perfil e a performance de cada uma delas e visualizar alternativas para agrupá-las por sinergias, formando um mercado mais fortalecido, mas ainda assim pulverizado. De acordo com a chefe do Departamento de Papel e Celulose, uma consolidação excessiva no mercado interno esbarraria no Conselho de Administração e Defesa Econômica (Cade), que não veria com bons olhos o risco que isso traria para a concorrência. Resultados A nova safra de investimentos está trazendo mais impulso ao setor, que nos últimos dez anos investiu US$ 12 bilhões para elevar sua capacidade produtiva. Deu certo: em 1990, as exportações, que eram de US$ 1 bilhão, saltaram para US$ 2,9 bilhões, em Esses investimentos permitiram ao Brasil se tornar o maior produtor mundial de celulose fibra curta branqueada, ultrapassando os Estados Unidos, e colocar a Aracruz, no posto de empresa líder desse segmento no cenário internacional. O Brasil produziu, em 2004, 9,6 milhões de toneladas de celulose e 8,5 mi lhões de toneladas de papel e o setor faturou R$ 23,3 bilhões, dos quais US$ 2,9 bi lhões com exportações (com um saldo de US$ 2,2 bilhões), o que garantiu uma participação de 1,4% no PIB. O resultado parcial de 2005, de janeiro a agosto, mostra aumento de produção se comparada ao mesmo período do ano passado. Na celulose, o volume saltou de 6,35 milhões de toneladas nos primeiros oito meses de 2004, para 6,63 milhões de toneladas. E no papel, o número subiu de 5,58 milhões de toneladas para 5,72 milhões de toneladas. A previsão é de um aumento de 4% na produção de celulose, em 2005, em comparação ao ano passado, com elevação de 12,5% no volume exportado. No papel, espera-se para 2005 uma produção 2% superior à do ano passado e mais 0,9% de exportação. As vendas externas totais devem atingir, esse ano, US$ 3,45 bilhões, com saldo de US$ 2,6 bilhões, 22,3% maior que o do ano anterior. O setor, caracterizado por investimentos altos e de longa maturação, têm no Brasil uma grande vantagem competitiva, graças às condições favoráveis de clima, solo e O tamanho do setor Faturamento (2004): R$ 23,3 bilhões. Impostos pagos: R$ 2,1 bilhões. Exportação: U$ 2,9 bilhões. Saldo comercial: US$ 2,2 bilhões. Participação no PIB: 1,4% Empregos diretos: 108 mil Balança comercial em 2005(*) Exportação Total: US$ 3,45 bi % sobre 2004 Celulose: US$ 2,20 bi + 27,8% sobre 2004 Papel: US$ 1,25 bi + 5,3% sobre 2004 N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 2 6
4 tecnologias de plantio, fazendo do país um potencial celeiro para florestas plantadas de eucalipto. Uma árvore da espécie utilizada para produzir celulose de fibra curta, usada em papéis de imprimir e escrever leva sete anos para crescer aqui, contra cerca de, no mínimo, 30 anos em países do Hemisfério Norte e até 70 anos ou mais nos escandinavos. Além de ser o primeiro do ranking mundial em celulose de fibra curta, o Brasil ocupa a sétima posição em celulose de todos os tipos e a décima primeira entre os maiores produtores de papel. Para manter essa situação, no final de 2004, Suzano Bahia Sul e VCP uniram-se para adquirir a Ripasa, produtora de celulose, papel de imprimir e escrever e cartão. Os analistas avaliam que a compra foi, além de uma oportunidade, um movimento defensivo, para evitar que a empresa caísse nas mãos das estrangeiras International Paper e Stora Enso, quarta do ranking mundial em vendas e líder na produção de papel e cartão. Hoje, o setor é um exemplo de desenvolvimento sustentável e atratividade, graças às nossas condições naturais e tecnológicas, além de mão-de-obra especializada. Por isso, temos sido o foco dos olhares do mundo, assegura o vicepresidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Miguel Sampol Pol, também diretor geral da Klabin. Mas ele informa que os investidores externos carecem de um cenário propício, como regras estáveis de longo prazo e menor carga tributária. Dificuldades que dizem respeito a todos e não somente aos players estrangeiros. Precisamos de políticas públicas que incentivem a plantação de florestas para evitar um apagão florestal, diz. Atratividade Os fabricantes têm pelo menos dois bons argumentos para convencer o governo de que têm razão: o setor é gerador de grandes saldos comerciais, com excelente potencial de crescimento, e promove a inclusão social no campo, via parceria com pequenos produtores de madeira. Mas apesar das dificuldades, a indústria brasileira de papel e celulose tem conseguido, segundo o vice-presidente da Bracelpa, concorrer nos mercados globais com qualidade e custos competitivos, fatores que compensam parcialmente a menor escala. Celulose (*) Produção: (+ 4%) Importação: 370 (+14,6%) Exportação: (+12,5%) Consumo aparente: (-3,6%) Papel (*) Produção: (+ 2%) Importação: 750 (+ 2,2%) Exportação: (+ 0,9%) Consumo aparente: (+ 2,3%) Consumo per capita: 40,4 kg/hab. Foto: Stora Enso Importação Total: U$ 820 mi + 8,2% Celulose: US$ 200 mi + 2,6% Papel: US$ 620 mi + 10,1% Saldo comercial US$ 2,63 bi + 22,3% Fonte: Bracelpa (*) Previsão para 2005 e crescimento em relação a N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A
5 Brasil tem vantagem competitiva, graças ao clima, solo e tecnologia de plantio, sendo ideal para florestas plantadas de eucalipto Áreas de florestas nativas preservadas 2,6 milhões de hectares Área plantada 1,6 milhão de hectares 24% Pinus As empresas estrangeiras, acredita Sampol Pol, que já estão instaladas há tempos no Brasil, devem ampliar sua presença, uma vez que os custos de produção são menores do que os do Hemisfério Norte. E os exemplos são claros: depois de perder a chance de comprar a Ripasa, International Paper e Stora Enso, por exemplo, tocam projetos de expansão no Brasil, começando do zero, sem descartar a idéia de adquirir novos ativos. A Stora Enso acaba de comprar terras para implantar florestas no Rio Grande do Sul e no Uruguai, visando obter, em sete a dez anos, suprimento de matéria-prima para uma nova unidade industrial. Segundo o vice-presidente da Divisão América Latina da Stora Enso, Otávio Pontes, o Brasil se diferencia dos seus concorrentes na atração por investimentos a Rússia e outros países de clima tropical na Ásia e na América do Sul pela excelente produtividade e ampla disponibilidade de terras. Aqui, garante, menos de 1% das terras é coberto com florestas plantadas, enquanto que na Finlândia esse percentual é de 60%. Em vários países asiáticos, há problemas sérios de propriedade de terra e falta tecnologia comprovada de plantação de árvores. A Rússia, apesar das amplas reservas florestais, sofre com a falta de infra-estrutura para explorar seu potencial, ressalta. A Stora Enso já estuda, junto com a Aracruz, a viabilidade da duplicação da Veracel. Já a International Paper faz planos para montar sua nova fábrica no Centro-Oeste. Ainda que a China e a Rússia estejam competindo por esse investimento, as possibilidades do Brasil são grandes. As empresas sempre buscam vantagens competitivas e por isso vêm fortalecendo sua presença no Hemisfério Sul, afirma o presidente local da International Paper, Máximo Pacheco. O país, garante, é um dos pilares estratégicos da expansão da empresa. A América Latina tem um grande potencial de crescimento interno do consumo de papel. E o Brasil é muito competitivo devido à alta produtividade de eucalipto por hectare e baixo custo de produção, justifica. O baixo consumo de papel no Brasil 40 quilos por habitante/ano contra 300,8 quilos nos Estados Unidos é o argumento usado por Sampol Pol, da Bracelpa, para apostar que a competitividade exibida na celulose pode se repetir no papel. O potencial de crescimento de consumo de papel virá com o aumento da renda. Este ano, devemos exportar mais de 1,8 milhão de toneladas de papel e esse valor tende a aumentar com a venda de produtos de maior valor agregado e na medida em que as empresas brasileiras adquirem capacidade logística de operar na distribuição dos produtos no exterior. Estratégias Empresas brasileiras têm ocupado cada vez mais espaços no mercado externo, com diversas estratégias. Uma delas é aumentando a presença com a instalação de escritórios comerciais, a exemplo do que fez recentemente a Suzano, um dos principais players nacionais no segmento de papel de imprimir e escrever. Além de montar bases nos Estados Unidos e na Suíça, pretende se estabelecer na Ásia. A idéia é a manter a proximidade com os clientes estrangeiros, facilitar parcerias e a prospecção do mercado. A Klabin, primeira do ranking nacional em papel cartão para embalagens e tradicional exportadora, aproveitou-se de oportunidades abertas por uma greve nos países produtores da Europa (além de tempestades que destruíram florestas na Suécia) para conquistar novos clientes. A empresa, única fabricante de cartões para líquidos da América Latina, compete com os produtores escandinavos, maiores especialistas no segmento, fornecendo para a sueca Tetra Pak, líder na 1% Outros Fonte: Bracelpa 75% Eucalipto N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 2 8
6 fabricação de embalagens cartonadas para alimentos e bebidas. Nossos investimentos em papel cartão, aumentando de 320 mil para 650 mil toneladas a capacidade anual da nossa fábrica de Monte Alegre, no Paraná, podem ser interpretados como nova sinalização para as exportações do setor, diz o diretor geral da Klabin, única fabricante de cartões para líquidos da América Latina. Miguel Sampol Pol ressalta que o papel cartão é um produto de maior valor agregado e o mercado para papéis de embalagens no mundo é grande, consolidado e promissor. Alerta As empresas brasileiras de papel e celulose, na opinião do analista da corretora Ágora Sênior, Luiz Otávio Broad, precisam crescer se não quiserem ser engolidas por players estrangeiros de maior poder de fogo. E há duas maneiras de fazer isso: expandindo a capacidade de produção ou efetuando aquisições, afirma. O setor, na sua avaliação, pode passar por alguns outros movimentos de consolidação pós-compra da Ripasa pela Suzano em parceria com a VCP. A Ripasa era, por assim dizer, a bola da vez. Hoje temos quatro grandes players brasileiros: VCP, Suzano, Klabin e Aracruz. A médio prazo, não me surpreenderia um movimento que envolva a Aracruz. Broad acha que a VCP, já no bloco de controle da empresa capixaba, teria interesse em incorporá-la. Assim como a Stora Enso, que é sócia da Aracruz na Veracel, poderia eventualmente comprá-la. A VCP não entrou no bloco de controle da Aracruz apenas para ser investidor. E apesar de a Aracruz crescer sua produção a uma taxa de 10% ao ano, é um ativo muito atraente para os gigantes estrangeiros, não só para a Stora Enso, mas também para a International Paper. Mas o negócio da vez no setor é a venda da Inpacel, empresa da International Paper, única produtora de papel couchê de baixa gramatura da América do Sul. A venda foi decidida dentro do processo de reestruturação por que passa a International Paper no mundo e inclui o descarte não só da unidade fabril, mas da serraria e de uma base florestal no Paraná. A empresa pretende focar suas atividades em embalagens e papéis não-revestidos. A Stora Enso já demonstrou interesse na Inpacel, assim como outra escandinava com atuação no Brasil, a Norske Skog Pisa. E o mercado especula que a VCP também deseja o ativo. A Suzano, outra potencial compradora, não tem interesse porque o seu foco é o crescimento orgânico, com base em seus ativos competitivos. A companhia objetiva, como meta de seu planejamento estratégico, estar entre as grandes do setor no mundo nos próximos dez anos, diz o diretor financeiro e de relações com investidores, Bernardo Szpigel. O dirigente lembra que a indústria de papel e celulose vem passando por uma reestruturação desde 2001 e que as empresas que operam no Brasil têm boas condições de competir no mercado global com base nas competências do país no setor. Para ele, o que fará a diferença são empresas cada vez mais fortes e capitalizadas, apoiadas no Foto: Stora Enso 2 9 N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A
7 As empresas brasileiras de papel e celulose precisam crescer para não serem engolidas por estrangeiras de maior poder de fogo mercado de capitais e participando dos principais mercados consumidores do mundo. E falar em principais mercados do mundo é falar na China. Na visão do diretor técnico e de crescimento da VCP, Francisco Valério, a alta da demanda chinesa deve continuar pelos próximos 25 anos. Antes disso, o mundo deve chegar a 2015 consumindo perto de 455 milhões de toneladas de papel de todos os tipos, o que são mais 125 milhões de toneladas em relação ao consumo atual. Muito da fibra necessária para suprir esse aumento sairá daqui, diz. No Brasil, acredita, o ritmo de crescimento da demanda deve seguir pouco acima do PIB. A VCP, segundo o executivo, tem planos de mais que triplicar sua receita em 15 anos. Almejamos chegar a US$ 4 bilhões, em 2020, saindo de US$ 1 bilhão, em A empresa pretende atingir sua meta com aumento da produção, investindo em florestas no Sul, visando o mercado externo de celulose e em suas linhas de papel. Também está de olho em oportunidades de aquisição, mas não comenta oficialmente seu interesse na Inpacel. Consumo per capita de papel (kg/hab./ano) dados 2004 Mudança A tendência de transferência de linhas de produção dos países desenvolvidos para outros do Hemisfério Sul, de custos mais baixos, é reconhecida também por Valério. E não só no que se refere às linhas de produção de celulose voltadas para exportação. Ele acredita que a produção de papéis para embalagens e papéis não-revestidos pode vir para o Cone Sul. Como exemplo, lembra os projetos da Botnia, empresa finlandesa que pertence à UPM-Kymmene, e da espanhola Ence, no Uruguai. Acredita que no Brasil, Rússia, Índia e China a demanda por papel vai crescer na medida em que aumente a renda per capita. Os resultados das empresas do setor revelam-se positivos em vários indicadores ao longo de 2005, mas o dólar baixo vem prejudicando a rentabilidade das vendas externas. Como o mercado interno anda fraco, o crescimento está sendo buscado pela via das exportações. Segundo analistas, o setor tem sazonalmente um aquecimento do mercado doméstico no segundo semestre. Além disso, a perspectiva de redução continuada de juros permite esperar uma recuperação do dólar frente ao real, o que garantirá melhores margens nas exportações. Canadá 221,5 Reino Unido 206,8 Alemanha 224,7 EUA 300,8 México 53,8 França 179,7 Itália 190,2 Japão 241,9 Rússia 30,7 China 35,8 Chile 56,4 Argentina 44,3 Brasil 40,0 Média anual no mundo 51,8 Fonte: Bracelpa N o v e m b r o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A 3 0
SETOR DE CELULOSE E PAPEL
SETOR DE CELULOSE E PAPEL 7º Encontro da Cadeia Produtiva de Madeira e Móveis BENTO GONÇALVES 12/11/2008 Pedro Vilas Boas Dados Gerais Cadeia Produtiva do Setor Florestal Lenha Carvão Vegetal PRODUÇÃO
Leia maisDados do Setor. Dezembro
Dados do Setor Dezembro - 2011 Índice Dados do Setor 3 Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis 16 Maiores Produtores Mundiais de Celulose e Papel 4 Papéis Recicláveis 17 Distribuição Geográfica das
Leia maisA A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE. 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010
A A DEMANDA de PAPEL MUNDIAL e SUSTENTABILIDADE 2o. CONGRESSO FLORESTAL DO MATO GROSSO DO SUL 8 de Junho de 2010 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 2. OVERVIEW DO SETOR BRASILEIRO DE C&P 3.
Leia maisDados do Setor. Maio
Dados do Setor Maio - 2012 Índice Dados do Setor 3 Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis 16 Maiores Produtores Mundiais de Celulose e Papel 4 Papéis Recicláveis 17 Distribuição Geográfica das Florestas
Leia maisNo gráfico abaixo são apresentados os custos por tonelada de madeira para produção de celulose nos demais países. FONTE DADOS: Bradesco
No gráfico abaixo são apresentados os custos por tonelada de madeira para produção de celulose nos demais países. FONTE DADOS: Bradesco FONTE DADOS: Corretora Bradesco FONTE DADOS: Corretora Bradesco ANOS
Leia maisO Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto
Leia maisA Indústria de Papel no Brasil. BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003
A Indústria de Papel no Brasil BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003 1 Produção mundial de papel por região - 2001- Em % A produção mundial está distribuída uniformemente em 3 áreas
Leia maisEconomia Climática. Perspectiva macroeconômica Brasil
O Setor Florestal Brasileiro Tendências e Perspectivas para a próxima Década Abril 2011 Economia Climática Perspectiva macroeconômica Brasil Estima-sequesemmudançadoclimaoPIB brasileiro em 2050 será de
Leia maisAlgumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.
1 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem
Leia maisApresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil
Apresentação do Setor de Florestas Plantadas no Brasil XV SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO SOBRE SISTEMAS DE COLHEITA DE MADEIRA E TRANSPORTE FLORESTAL Fernando Henrique da Fonseca Presidente da ABRAF Empresas
Leia maisApresentação. Maio 2017
Apresentação Maio 2017 Por que investir na SUZANO? Estratégia para Maximizar o Retorno sobre o Capital Investido Vantagens Competitivas e Posição de Liderança na Indústria Forte Geração de Caixa Estratégia
Leia maisAlgumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras.
1 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem
Leia maisApresentação NDR Agosto 2017
Apresentação NDR Agosto 2017 Por que investir na Suzano? Estratégia para Maximizar o Retorno sobre o Capital Investido Vantagens Competitivas e Posição de Liderança na Indústria Forte Geração de Caixa
Leia maisResultados 2T de agosto de 2009
Resultados 2T09 11 de agosto de 2009 Destaques do 2T09 Volume recorde de vendas de 861 mil ton: 548 mil ton de celulose e 314 mil ton de papel Receita líquida de R$ 1.099 milhões Custo caixa de produção
Leia maisCenários Setoriais. Florestas.
Cenários Setoriais Florestas O NEGÓCIO FLORESTAL NO BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR DE BASE FLORESTAL Geração de valor (PIB): USD 17,5 bilhões / ano Impostos: USD 3,8 bilhões / ano Empregos: Diretos 1.500.000
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Fevereiro/2013 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Média Jan-Fev 2008 6.188 2009 4.446 2010 5.178
Leia maisDestaque Setorial - Bradesco Papel e Celulose
Papel e Celulose 09 de junho de 2016 Segmento de celulose apresenta bom desempenho, na contramão da indústria brasileira Regina Helena Couto Silva Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Na contramão
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisPor que investir na Suzano?
Por que investir na Suzano? Novembro 2017 Por que investir na Suzano? Estratégia para Maximizar o Retorno sobre o Capital Investido Vantagens Competitivas e Posição de Liderança na Indústria Forte Geração
Leia maisCenários Setoriais. Florestas.
Cenários Setoriais Florestas www.celso-foelkel.com.br FLORESTAS PLANTADAS Uma riqueza nacional e uma estratégia para o desenvolvimento do País EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS Em bilhões de dólares/ano 90 80 70
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/18 RESUMO DE DESEMPENHO JUNHO -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisINFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL
PREÇOS DA CELULOSE CAEM NA EUROPA E NO BRASIL Marília, o cenário foi de alta de preços. Em Sorocaba houve queda e aumento de preços em relação a setembro. Depois de três meses consecutivos de queda de
Leia maisPapel brasileiro em busca de escala global
Reportagem de Capa Papel brasileiro em busca de escala global Enquanto a celulose brasileira de eucalipto é, disparada, a mais competitiva do mundo, o papel fabricado no País ainda enfrenta desafios que
Leia maisResultados 4T09 e de março de 2010
Resultados 4T09 e 2009 04 de março de 2010 Destaques do 4T09 Recorde de produção de 696 mil toneladas de papel e celulose de mercado. Volume de vendas de 720 mil toneladas (413 mil toneladas de celulose
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Agosto -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano
Leia maisINFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL
PREDOMINA A ESTABILIDADE DE PREÇOS NO MERCADO PAULISTA DE MADEIRAS Outubro foi caracterizado pela estabilidade de preços de produtos florestais de essências exóticas no Estado de São Paulo, com exceção
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Dezembro -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do
Leia maisCAPA Aguardando Comunicação
CAPA Aguardando Comunicação 1 Disclaimer As declarações contidas nessa apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e previsões de crescimento da Klabin S.A.
Leia mais37,50 35,50 33,50 31,50 29,50 27,50 25,50 23,50 21,50. Fonte: CEPEA 1080,00 880,00 680,00 480,00. Reais por m ³ 280,00 80,00.
PREÇOS DE MADEIRAS DE ESSÊNCIAS NATIVAS APRESENTAM COMPORTAMENTO MISTO Na região de Itapeva, o aumento foi observado nos preços médios do sarrafo de pinus (1,45 %) e da prancha de pinus (1,19%), enquanto
Leia maisProdução de Celulose de Eucalyptus no Brasil: Desafios e Novos Desenvolvimentos
Produção de Celulose de Eucalyptus no Brasil: Desafios e Novos Desenvolvimentos Jose Lívio Gomide Congresso ABTCP/TAPPI- São Paulo, 16-19 Outubro 2006. Celulose Brasileira de Eucalyptus Fatores de Sucesso:
Leia maisBTG Pactual - Pulp & Paper Day
BTG Pactual - Pulp & Paper Day Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2011 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 set/07 nov/07 jan/08 mar/08 mai/08 jul/08 set/08 nov/08 jan/09 mar/09 mai/09 jul/09
Leia maisOportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará
Oportunidade de Atração de Investimentos no Setor de Celulose no Brasil Potencial de Negócios em Celulose no Pará Belém, PA Junho -2016 1 Mercado de Floresta Plantada 2 Mercado de Floresta Plantada Distribuição
Leia maisAPIMEC 08 de novembro de 2012
APIMEC 08 de novembro de 2012 1 2 Disclaimer As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e perspectivas de crescimento da Klabin
Leia mais27,50 26,50 25,50 24,50 23,50 22,50 21,50. Fonte: CEPEA 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 85,00 80,00. Reais por m ³.
PREÇOS DE MADEIRAS DE ESSÊNCIAS NATIVAS CONTINUAM A SUBIR NOS ESTADOS DE SÃO PAULO E PARÁ aumentos nos preços do estéreo da tora em pé de eucalipto para processamento em serraria, 22,22%, preço da prancha
Leia maisNão há crise no setor! Será?
FÓRUM DOS PAPELEIROS DA REGIÃO SUL Não há crise no setor! Será? Preparatória para Negociação Coletiva de Trabalho 2015/2016 Itapema, setembro de 2015 Tripé da Instabilidade Econômica Recessão econômica
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisApresentação de Resultados 4T10 e 2010
JBS S.A. Março 211 Apresentação de Resultados 4T1 e 21 Perspectivas do mercado de proteína animal JBS bem posicionada para suprir demanda global por proteínas Um cenário promissor para investir O mundo
Leia maisAnálise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/18 RESUMO DE DESEMPENHO eiro -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
Leia maisRelatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisINFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL
PREÇOS DE MADEIRAS OSCILAM EM SÃO PAULO E PARÁ Os produtos florestais no Estado de São Paulo apresentaram, predominantemente, alta de preços nas regiões de Itapeva, Sorocaba, Bauru e Campinas no mês de
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Junho/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Jun/12 = R$ 7.158 milhões -0,5% sobre Mai/12 3,8%
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro -2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 1T16 KLBN11 DEZEMBRO DE 2015 KLBN11 / KLBAY DISCLAIMER As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Julho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisResultados 3T de outubro de 2009
Resultados 3T09 26 de outubro de 2009 Destaques do 3T09 Produção de 660 mil toneladas de papel e celulose de mercado, 2,1% e 4,9% abaixo do 2T09 e 3T08 Volume de vendas de 661 mil ton: 399 mil ton de celulose
Leia maisInstituto de Estudos e Marketing Industrial. Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações
Instituto de Estudos e Marketing Industrial Pesquisa de Mercado - Estudos Setoriais - Assessoria Empresarial - Publicações Apresentação Brasil Móveis 2006 Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
Leia maisApresentação Renda Fixa 1T17
Apresentação Renda Fixa 1T17 1 Agenda 1. Visão Geral 2. Investimentos 3. Destaques Financeiros e Operacionais 2 Sessão 1 Visão Geral 3 Visão Geral Visão Geral Vantagens Competitivas Suzano Papel e Celulose
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MAIO/2017 Resumo de desempenho o 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do
Leia maisReunião Anual com Analistas e Investidores
Reunião Anual com Analistas e Investidores 15 de abril de 2009 Impresso em Papelcartão Klabin Klafold White 330 mn Considerações iniciais As declarações contidas nessa apresentação relativas às perspectivas
Leia maisAssociação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas
Associação Paulista de Produtores de Florestas Plantadas Hernon José Ferreira - Presidente Mercado Florestal A indústria de base florestal no Brasil vive um momento de franca expansão, devido principalmente
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL 2018 PEDRO VILAS BOAS São Paulo, novembro de 2018 Composição da produção brasileira de papéis em 2017 Fonte: Ibá / Anguti Estatística 1000 t Evolução da produção
Leia maisApresentação Renda Fixa 4T17
Apresentação Renda Fixa 4T17 1 Agenda 1. Visão Geral 2. Investimentos 3. Destaques Financeiros e Operacionais 2 Sessão 1 Visão Geral 3 Visão Geral Visão Geral Vantagens Competitivas Suzano Papel e Celulose
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JANEIRO/19
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JANEIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO eiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/2016 Resumo de desempenho Junho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisCaso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo
Caso de Internacionalização de Empresa de Cosméticos (1/5) Indústria buscava orientação para entrada em mercado externo Consultoria para empresa não-exportadora Empresa de médio porte com faturamento na
Leia maisApresentação Renda Fixa 1T18
Apresentação Renda Fixa 1T18 1 Agenda 1. Visão Geral 2. Investimentos 3. Destaques Financeiros e Operacionais 2 Sessão 1 Visão Geral 3 Visão Geral Visão Geral Vantagens Competitivas Suzano Papel e Celulose
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -8,3% Mês / Mês do ano anterior = -2,7% Acum. ano / Acum.
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DAS FLORESTAS PLANTADAS À EFETIVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO EM FRENTES PIONEIRAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO CENTRO DE CIENCIAS AGRARIAS CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL III SEMANA DE ESTUDO FLORESTAIS A CONTRIBUIÇÃO DAS FLORESTAS PLANTADAS À EFETIVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/2016 Resumo de desempenho Julho 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisPOTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS
ATUAÇÃO GLOBAL POTENCIAL E PERSPECTIVAS DE FLORESTAS PLANTADAS NOS TROPICOS Ivan Tomaselli stcp@stcp.com.br VII CONGESSO INTERNATIONAL DE COMPENSADOS E MADEIRA TROPICAL BELÉM- OUTUBRO 2007 ASPECTOS ABORDADOS
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisPrograma Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul
1 Programa Estadual de Desenvolvimento Florestal de Mato Grosso do Sul Luiz Calvo Ramires Junior 1 1. Caracterização da Atividade Florestal Brasileira DADOS SOCIOECONÔMICOS PIB Florestal = US$ 21 bilhões
Leia maisApresentação Renda Fixa 3T17
Apresentação Renda Fixa 3T17 1 Agenda 1. Visão Geral 2. Investimentos 3. Destaques Financeiros e Operacionais 2 Sessão 1 Visão Geral 3 Visão Geral Visão Geral Vantagens Competitivas Suzano Papel e Celulose
Leia maisAgosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham
Leia maisTrabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini
Trabalho da Disciplina de Economia Internacional e Geopolítica. Professor: Fernando Seabra Alunos: Ricieri Pereira Francisco Paulini Produtos Exportados por Santa Catarina: 2002 e 2009 e Análise de Mercados
Leia maisINFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL
PREÇOS DE MADEIRAS NATIVAS SOBEM NO PARÁ As pranchas de essências nativas, no Pará, apresentaram, no mês de agosto, alta de preços com exceção apenas da prancha de Jatobá que teve queda inexpressiva em
Leia maisPAPEL E CELULOSE. Angela Regina Pires Macedo Antônio Carlos de Vasconcelos Valença Elizabete Tojal Leite René Luiz Grion Mattos *
PAPEL E CELULOSE Angela Regina Pires Macedo Antônio Carlos de Vasconcelos Valença Elizabete Tojal Leite René Luiz Grion Mattos * 2 Resumo O trabalho aqui apresentado analisa a evolução e a tendência da
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Março 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
Leia maisPortfólio de Projetos Brasil
Portfólio de Projetos Brasil Oportunidades Empresariais e Profissionais Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Associação Brasileira da Industria Têxtil e de Confecção Presidente da Cia de Fiação e Tecidos
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2016 Resumo de desempenho Dezembro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisO Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina
O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019
Leia maisRANDON DAY
RANDON DAY 0 7. 0 6. 2 0 1 3 MERCADO - OVERVIEW G E R A L D O S A N TA C AT H A R I N A Diretor Financeiro e de RI 2012 TANTAS INCERTEZAS... transição EURO 3/EURO 5; PIB baixo; estiagem; Regras de financiamento;
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Silvicultura
Silvicultura 105 106 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 CRESCIMENTO DO SETOR DE FLORESTAS PLANTADAS E REDUÇÃO DA INSEGURANÇA JURÍDICA SÃO PRINCIPAIS APOSTAS A redução dos investimentos em
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
Leia maisA Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira
A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior
Leia mais222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados. 2,2 milhões de hectares de área plantada para fins industriais
II Encontro Brasileiro de Silvicultura (EBS) Setor de Celulose e Papel João Comério 11 de abril, 2011 Dados do Setor 222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados 2,2 milhões
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 2016 KLBN11 DEZEMBRO DE 2015 KLBN11 / KLBAY DISCLAIMER As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e
Leia maisSeminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010
Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Julho 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano
Leia maisINFORMATIVO CEPEA - SETOR FLORESTAL
PREÇOS DE MADEIRAS APRESENTAM ESTABILIDADE EM SÃO PAULO O mês de julho foi caracterizado pela estabilidade de preços de madeiras no estado de São Paulo. No caso das madeiras exóticas, apenas a região de
Leia maisCongresso Florestal Nova Prata Maio 2015
Congresso Florestal Nova Prata Maio 2015 Apresentando a Ibá... PAPEL PISO LAMINADO PAINÉIS DE MADEIRA CELULOSE PRODUTORES INDEPENDENTES BIOMASSA PARA ENERGIA Uma associação com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia maisCâmbio é luz no fim do túnel para setores como celulose, têxtil e calçados
Câmbio é luz no fim do túnel para setores como celulose, têxtil e calçados Produção de calçados da Piccadilly, localizada em Igrejinha (RS) -07/02/2016 TATIANA FREITAS DE SÃO PAULO MARCELO TOLEDO DE RIBEIRÃO
Leia maisTeleconferência de Resultados 4T17
Teleconferência de Resultados 4T17 Aviso Geral As afirmações nesta apresentação são projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos
Leia maisApresentação Institucional. Fevereiro, 2013
Apresentação Institucional Fevereiro, 2013 1 Disclaimer As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e perspectivas de crescimento
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 3T16 KLBN11 DEZEMBRO DE 2015 KLBN11 / KLBAY DISCLAIMER As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS Dezembro/2012 Faturamento Bruto mensal R$ milhões constantes (defl. Col. 32/FGV) Dez/12 = R$ 6.895 milhões 7,9% sobre Nov/12-5,3%
Leia maisTRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS
TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Carlos Roberto Machado Pimentel Ricardo Elesbão Alves Heloísa Almeida Cunha Filgueiras INTRODUÇÃO Do conjunto de frutas atualmente comercializado,
Leia maisApresentação Institucional. Agosto 2011
1 Apresentação Institucional Agosto 2011 Disclaimer As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e perspectivas de crescimento da
Leia mais