A REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DAS DÉCADAS EXPRESSAS POR ARIANO SUASSUNA
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- Patrícia Aleixo de Sequeira
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1 A REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DAS DÉCADAS EXPRESSAS POR ARIANO SUASSUNA Aluna: Aline da Silveira Miranda Orientadora: Roseli Boschilia Palavras-chave: Representação, romanceiro nordestino, imaginário, Real-oficial. O objetivo desse trabalho é investigar as relações sociais, políticas e culturais expressas em duas das obras literárias de Ariano Suassuna. Os textos utilizados como fonte dessa monografia são O Romance d A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971)e a peça teatral O Auto da Compadecida (1955). Em análise, as representações da sociedade brasileira entre os anos de 1955 e Investigar a sociedade brasileira das décadas de 1955 a 1975 é, ao mesmo tempo, falar de rupturas políticas, e continuidades sociais, mas dentro de uma dinâmica histórica em que os fatos podem ser observados subsequentemente como decorrências das ações e relações sociais dessa mesma época. Ao compor um estudo nesse sentido, a princípio, corre-se o risco de apresentar um análise superficial, levando-se em consideração o caráter subjetivo da obra. Mas analisar essas obras de Ariano Suassuna é colher fontes num universo muito peculiar de produção artística da literatura brasileira. A priori a intencionalidade desse trabalho era investigar de que forma foi possível a partir de uma produção artística o surgimento do Movimento Armorial. 1 Porém, a mudança de objetivo fez-se necessária ao perceber o movimento como uma conseqüência da produção artística que valoriza o popular e o reconstrói pelo erudito, formulando um caráter de apropriação. Nesse mesmo sentido as obras escolhidas para a análise têm essas características de serem fundamentadas no romanceiro popular nordestino, e a partir dessas obras, entre outras, compor a categoria de arte Armorial. 2 A mudança de objetivo se verificou pela comparação entre duas obras peculiares do trabalho de Ariano Suassuna que produzem o mesmo efeito apesar das suas diferenças: a criação de uma literatura baseada no espírito popular do romanceiro nordestino, que tem como característica inerente a representação da sociedade, em que se verifica o paradoxo apresentado por Suassuna, entre o Brasil real, arcaico e ruralizado, em contraste com o Brasil oficial, moderno e artificial. 3 Assim, cabe observar que é justamente na composição artística que é fruto das práticas sociais, que a sociedade vai ser construída através de representações 4. Cabe assim construir a investigação histórica das representações da sociedade brasileira presentes nos textos produzidos por Ariano Suassuna. 1 O Movimento Armorial teve e tem como objetivo principal a criação de uma arte brasileira erudita baseada na raiz popular da nossa Cultura. (SUASSUNA, Manifesto Armorial, 39). 2 [...] A arte Armorial brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romanceiro popular do nordeste. (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares, e com a xilogravura que ilustra capas, assim como com o espírito e a forma das Artes e espetáculos populares com esse mesmo Romanceiro relacionados. (SUASSUNA, Manifesto Armorial, 40). 3 SUASSUNA. Ariano, Aula magna na Universidade Federal da Paraíba. Ed. Universitária. João Pessoa Pp.45 4 CHARTIER, Roger. O mundo como representação. PP 183
2 Para compor a investigação dessa proposta foi necessário encontrar subsídios teórico-metodológicos que tratassem de discutir o diálogo entre história e literatura, ou seja, uma historiografia que legitimasse o uso de um texto literário como fonte de uma pesquisa histórica. HISTÓRIA E LITERATURA Há que se levar em consideração a extensa e longa relação entre a história e a literatura, à medida que uma se aproxima da outra ao compartilharem entre si a narrativa, o contar, o descrever e o interpretar de fatos, sejam eles imaginários ou reais. Pode ser que se aproximem nos instrumentos de composição, porém distanciam-se no objetivo. A história busca reconstruir o passado, juntar as peças de um quebra-cabeça infinito para elaborar teorias sobre esse mesmo passado, tenta ser verossímil, idônea, ocupa um lugar no campo das ciências. A literatura, por sua vez, não tem compromisso com a veracidade de suas construções, é uma elaboração construída no imaginário, do absurdo, do pitoresco da sociedade, propõe-se a distrair, divertir, emocionar. Por causa dessa elaboração imaginária, aparentemente, literatura e história afastam-se muito. No entanto, essa distância é não é tão grande como se pode imaginar. A literatura aproxima-se, novamente da história, no momento em que é utilizada como aliada do estudo histórico, no sentido em que pode ser perfeitamente utilizada como fonte, como documento. A utilização da literatura como documento de estudo da história tem suas especificidades como todo e qualquer documento ao qual possamos conferir a categoria de fonte histórica. A categoria de fonte histórica não é uma categoria estática, os documentos históricos não existem por si mesmo, eles se tornam documentos no momento em que são selecionados e utilizados pelo historiador 5,ou seja, na busca pela compreensão de um objeto é válido amparar-se em toda e qualquer fonte que ofereça possibilidades de ajudar na complexa e densa teia da composição histórica. Com efeito, utilizar a literatura como fonte, é construir uma história das circunstâncias, das condições e representações sociais encontradas nos fatos literários. Os textos literários fornecem material da mesma forma que as correspondências, os testamentos ou os registros de cartório, sobre uma sociedade ou uma época. Há que se notar que não se trata de uma interpretação ou uma crítica literária. A análise não consiste apenas em uma visão interpretativa de uma obra. Consiste sim em um estudo de objetivos complexos relativizadores. Conforme os questionamentos e hipóteses impostos ao documento, estes podem trazer esclarecimentos sociais, culturais e políticos de um determinado tempo e de um determinado espaço social 6. Notoriamente há que se situar o papel da literatura. Longe de ser um produto verossímil, a literatura é uma categoria pertencente a artística, como tal não se compromete em expressar a realidade, mas em a transformar, exprimindo o que nela está reprimido ou latente. É uma modalidade do imaginário, não representa o universo, mas ilustra os valores de uma cultura, ou seja, mais do que a imagem, a literatura seria antes, o imaginário da história. 7 5 LE GOFF, Jacques, historia e memória.2ed. Campinas SP: UNICAMP, 1992.Pp CHARTIER, Roger. O mundo como representação. PP FREITAS, Maria Teresa. A história na literatura: princípios de abordagem. Revista de história, USP: n 117, jul-dez.1984.pp.176.
3 E da mesma forma é necessário à compreensão de que não é a imagem verossímil da história que se busca através da análise de uma obra literária. Mas sim todo o imaginário que a produziu. Quando lançamos sobre o literário uma investigação histórica é possível produzir uma inteligibilidade mais densa, mais complexa e mais rica de uma determinada sociedade através da obra. 8 Essa modalidade discutida por Roger Chartier propõe a cultura como uma prática social. O conceito de representações coletivas seria uma segunda via que se distinguiu da história mais segura, pelos seus mecanismos de análise das subjetividades das representações, que se dedica aos discursos situados à distância do real. As representações de uma sociedade podem ser analisadas a partir da produção de seus membros, inserido em determinado contexto social. Formando imagens, imaginários, representações de como a sociedade é de como ela é pensada. As práticas sociais que visam fazer reconhecer uma identidade social, ou seja, uma maneira própria de ser no mundo. Significados simbólicos, regras sociais, formas institucionalizadas e objetivadas em virtude das quais representantes marcam de modo visível e perpétuo a existência do grupo, comunidade ou classe. Enfim, a representação coletiva é justamente uma maneira de pensar a relação entre produção cultural e o mundo social. A categoria de representação coletiva 9, entendida no sentido que lhe atribuíam, permite conciliar as imagens mentais claras, aquilo que Lucien Febvre designava por as matérias de idéias, com os esquemas interiorizados, categorias incorporadas que as gerem e estruturem. Dessa forma, é possível pensar uma história cultural da sociedade que tenha como objetivo a compreensão das representações do mundo social, que apresenta representantes sociais que descrevem a sociedade como pensam que ela é, ou como gostariam que ela fosse. 10 Possa se aplicar a categoria de representação a um tipo de narrativa que ao longo dos tempos recriou sociedades, que contribuiu para registrar o imaginário de sociedades das quais suas imagens que não estão mais presentes, categoria que capturou fragmentos dos equipamentos mentais sociais, essa categoria é a literatura. O texto está repleto de significados coletivos apesar da subjetividade da literatura. A partir do terreno de trabalho que tem como enredo o texto, o livro e a literatura podem se articular de maneira singular os recortes sociais e as práticas culturais. É com o auxílio dos conceitos de representação e apropriação que Chartier compõe a análise daquilo que ele próprio elaborou como práticas culturais 11 Uma obra não se conduz somente por aquilo que a condiciona. Ao contrário, a composição de uma obra literária recebe muitas influências de diferentes níveis. Ela se inscreve num contexto. Por isso é necessário estabelecer as origens do texto, descobrir as influências que se exerceram sobre o escritor, relacionar a obra com a sua biografia, o inserir na história dos gêneros, das escolas, ou das gerações. Essas especificidades evitam o contra sensos e o anacronismos. Tudo isso confluí para uma boa contextualização da obra, é o que primeiro a situa temporalmente. Mesmo que o texto literário desenvolva-se em um tempo e espaço desejados pelo escritor, que pode ser ou não o seu tempo presente, é possível encontrar 8 CHARTIER, Roger. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.Pp.91 9 CHARTIER, Roger. O mundo como representação. PP CHARTIER, Roger. História cultural. Entre prática e representação. Lisboa: Difel,1990.Pp CHARTIER, Roger. O mundo como representação. PP 183
4 referências de seu tempo presente na investigação do texto, ou seja, não significa a ausência de referências de seu presente. 12 Na apresentação do conceito de representação expressa no romance e na análise da biografia a serviço do trabalho histórico, justifico a necessidade de incursão desse trabalho para verificar em que pontos os textos de Ariano Suassuna podem ser analisados dentro do conceito de representação de Roger Chartier. A estruturação desse trabalho monográfico é constituído de três capítulos, dos quais a composição se estabelece para a melhor expressão do trabalho: No primeiro capítulo são feitas as considerações metodológicas. Em primeiro lugar um estudo sobre o caminho historiográfico que tornou possível o surgimento da nova história cultural. Iniciando essa acepção a partir da composição nos anos de 1920 do grupo dos Annales por Lucien Febvre e Marc Bloch e seus estudos dos utensílios mentais. Ainda a trajetória do surgimento da história das mentalidades nos anos de 1960, que recuperava a preocupação com o estudo do mental. Finalmente observando o surgimento da nova história cultural, uma das novas correntes herdeiras das mentalidades da década de 1960, que vai compor nas suas especificidades no estudo do popular e na negação do termo vago de mentalidades. Enfim, compor toda essa dinâmica sobre as formulações das correntes histórica para justificar a história cultural, seus temas e suas categorias é um trajeto bastante complexo. Sua complexidade permite observar as mudanças e correções feitas ao longe da história na sua composição, permite demarca territórios, aplicar métodos mais precisos e pensar uma ciência apta a jogar com seus instrumentos. Ainda no mesmo capítulo a discussão sobre o diálogo entre literatura e história, a apresentação dos conceitos de representação e apropriação de Roger Chartier, finalmente a observação sobre as categorias de romance, texto teatral, e consequentemente observações sobre a estruturação da dinâmica autor/obra e leitor/obra, para tornar mais claro o que é estabelecido metodologicamente para o tratamento da literatura como modalidade de fonte para a investigação histórica. É necessário teorizar sobre as categorias da história cultural, esclarecer o vínculo entre os conceitos de representação e a apropriação de Chartier, com a sua aplicação na literatura. Enfatizar a dinâmica, entre autor e obra, leitor e obra, também caracteriza uma prévia da necessidade de explorar essas relações. E ao final conferir importância aos gêneros de romance e teatro, os dois necessários. Apontar as especificidades referentes a cada uma, tanto nas formas de abordagem histórica possíveis, quanto na quadro de seus objetivos enquanto gêneros. O segundo capítulo propõe a investigação da biografia do autor das obras analisadas, Ariano Suassuna sobre a orientação dos textos de Sabina Loriga, que trata a biografia como problema e Walter Benjamin nas suas observações sobre o narrador. Legitimando a pertinência de investigar as composições inerentes ao escritor, e sua importância para a composição do texto literário, em uma reflexão sobre a influência da vivência social e suas experiências pessoais. Uma vez que o autor é produto de práticas sociais as quais, ainda que involuntariamente, incorpora na suas relações com o mundo social. Assim, o objetivo desse capítulo é desvendar os lugares sociais e as instituições no interior da qual Ariano Suassuna produz suas obras. De igual maneira interessa perceber em que medida esses lugares sociais foram responsáveis pelos temas, personagens e assuntos dos quais ele privilegia em suas obras. 12 IANNONE, Carlos Alberto (orgs) sobre as naus da iniciação:estudos portugueses de literatura e história. SP:UNESP, 1998 pp.272
5 Ao mesmo tempo ele é o produtor cultural, que transfere para sua obra aquilo que tem conformidade com essas práticas. A relação entre o autor e a sociedade é tão importante para a análise dela, pois a obra quanto à análise do seu conteúdo. Um texto exige, necessariamente, a presença de um autor criador, Porém, este indivíduo está a tal ponto identificado com as aspirações e os valores do seu tempo que podemos destacar sua arte como coletiva. Ainda no mesmo capítulo há uma composição mesclando sua trajetória pessoal com o contexto histórico ao qual sua vivência social era inerente, ou seja, o quadro político, social e econômico do Brasil, principalmente levando-se em consideração os anos da produção das obras estudadas, ou seja, as décadas de O terceiro capítulo se reserva à investigação das fontes: O Romance d A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do vai-e-volta um romanceiro nordestino, com influências medievais e baseadas em folheto de cordel. Inspirado no episódio da Pedra Bonita 13 deu origem a este clássico da literatura brasileira, escrito por Suassuna e lançado em O texto começou a ser escrito em 1958 e só foi concluído em 1971, é a obra máxima do Movimento Armorial; O Auto da Compadecida, peça de teatro em três atos escrita em 1955, baseada em contos do romanceiro popular nordestino, com fortes heranças da tradição ibérica. Ainda consta da composição desse capítulo a observação das hipóteses integrantes do trabalho, principalmente levando-se em consideração a proposta encontrada nos dois textos da dicotomia entre o Brasil real e o Brasil oficial. Ariano Suassuna afirma valorizar a busca pelo Brasil real que não pertence ao tempo do calendário convencional e cronológico. Mas sim que pertence a um tempo sociológico diferente, um Brasil imerso no século XVIII, no sertão, ou no interior do país. O Brasil real é aquele composto pelo povo, que vive as suas tradições, afastado da conduta assumida pelo país oficial. 14 Coloca em evidência no seu trabalha a composição desse país, arcaico, ruralizado, sertanejo, expresso de todas as formas no país. A valorização do sertão como um lugar social independente do Brasil oficial. O sertão medieval faz parte do Brasil real. Enfim, a composição desse trabalho investiga a representatividade cultural da obra de Ariano Suassuna, que tem como característica o resgate das tradições do sertão nordestino, em detrimento da criação de uma identidade cultural brasileira, composta de traços medievais, inerentes a sua obra e demonstrados a partir de sua composição. Ainda, do mesmo modo as contradições peculiares entre as identidades do país ao qual ele considera dicotômico, mas que da mesma forma apresenta com a composição do Movimento Armorial a confluência desses dois países. Uma arte Erudita baseada no Popular. [...] a edificação do país como uma nação verdadeira: uma nação na qual a cisão seja substituída pela indispensável identificação, e onde, pela primeira vez em nossa história, o país oficial se torne expressão do país real Houve um episódio no município sertanejo de São José do Belmonte, a 470 quilômetros do Recife, onde uma seita, em 1836, um sertanejo liderou um grupo de fanáticos religiosos que acreditavam no aparecimento, em pleno sertão, do Reino Encantado de Dom Sebastião, revivendo, assim, a lenda lusitana do rei que retornaria para restaurar a soberania do Império português e livrar o povo das mazelas. 14 SUASSUNA. Ariano, Aula magna na Universidade Federal da Paraíba. Ed. Universitária. João Pessoa SUASSUNA. Ariano, Aula magna na Universidade Federal da Paraíba. Ed. Universitária. João Pessoa
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