Ambiente Econômico 2. Desempenho no Mercado de Ações 3

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1 Análise do Desempenho 21

2 O Relatório Banco do Brasil 21 utilizou papel reciclado para obter signifi cativa redução de peso e custos, além de integrarse perfeitamente ao conceito criativo da peça e contribuir para a preservação do meio ambiente. Análise do Desempenho Ambiente Econômico 2 Desempenho no Mercado de Ações 3 Demonstrações Contábeis 4 Balanço Patrimonial 4 Demonstração do Resultado Legislação Societária 6 Demonstração do Resultado com Realocações 8 Margem Financeira Bruta 11 Margem Financeira Líquida 19 Margem de Contribuição 21 Resultado Comercial 22 Resultado Operacional 25 Lucro Líquido 26 Cálculo do Valor Agregado 29 Outras Informações 31 Indicadores 32 Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial 34 Demonstração do Resultado Legislação Societária 36 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 37 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 39 Notas Explicativas 4 Parecer dos Auditores Independentes 79 Parecer do Conselho Fiscal 81 Manifestação do Conselho de Administração 82 Conselho de Administração e Conselho Fiscal 83

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4 Ambiente Econômico Desaceleração Econômica Mundial O ano de 21 se caracterizou por grandes desafios para a economia brasileira, que levaram a mudanças substanciais na formação de expectativas quanto ao desempenho das principais variáveis econômicas. No início configurouse um cenário promissor com perspectivas de crescimento real da economia brasileira oscilando entre 4% e 5%. A deterioração desse cenário ocorreu pela combinação de fatores internos e externos, que desviaram consideravelmente o crescimento real do PIB para 2,25%, até setembro de 21, comparado com igual período do ano anterior. No cenário interno, o aumento da taxa Selic de 15,25% no início do ano para 19% no final de 21 e o racionamento energético contribuíram para a desaceleração da economia. No cenário internacional, o agravamento da crise argentina e o desaquecimento econômico dos Estados Unidos, principalmente após os atentados terroristas de 11 de setembro, aumentaram as preocupações quanto ao contágio das tensões externas sobre a economia nacional. Apesar dessas adversidades, o ano de 21 terminou com reversão parcial do pessimismo instaurado na economia brasileira. As políticas fiscal e monetária contribuíram para fortalecer os fundamentos econômicos, limitando os impactos inflacionários da depreciação cambial. Embora o IPCA tenha fechado o ano em 7,67%, a valorização nominal de 18,7% do dólar frente ao Real contribuiu para a obtenção do superávit da balança comercial de R$ 2,6 bilhões. A combinação do saldo comercial com o fluxo de investimentos diretos estrangeiros melhorou a estrutura do balanço de pagamentos do País. O quadro abaixo apresenta a variação de alguns indicadores. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/ Dólar Ptax Venda IGPDI Acumulado IGPM Acumulado Selic Acumulado TR Acumulado 6,1 1,5 1,3 3,8,4 15,9 2,9 3,2 4,4,8 (13,1) 2,2 2,5 4,3,7 9,3 9,8 1, 17,3 2,2 18,7 1,4 1,4 17,2 2,5 Fonte: Economática 2 Relatório Anual Banco do Brasil 21

5 Desempenho no Mercado de Ações As ações do Banco do Brasil apresentaram bom desempenho em 21, apesar da fraca performance da Bolsa de Valores de São Paulo Bovespa. As ações ordinárias (BBAS3) oscilaram 84,1% e as preferenciais (BBAS4) 77,5%, o que representa, respectivamente a segunda e terceira maiores valorizações dentre as ações negociadas na Bovespa. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo Ibovespa, por seu lado, apresentou queda de 11 % no ano. O gráfico abaixo mostra a performance das ações do Banco do Brasil em 21, bem como o desempenho do Ibovespa. Ações BB 21 2 Base 1 Expectativa Bônus A Paridade Previ Programa de Fortalecimento 11 de Setembro Resultado 3º tri/1 +84,1% +77,5% ,% 5 Dez/ Mar/1 Jun/1 Set/1 Dez/1 Fonte: Economática BBAS4 BBAS3 Ibovespa Análise do Desempenho 3

6 Demonstrações Contábeis >> Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária R$ milhões Saldos Var. % Ativo Dez/ Set/1 Dez/1 s/dez/ s/set/1 Circulante e Realizável a Longo Prazo ,9 5,1 Disponibilidades , (9,3) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ,1 71,5 Títulos e Valores Mobiliários ,2 19,4 Relações Interfinanceiras ,9 (14,7) Relações Interdependências ,8 (46,9) Operações de Crédito Setor Público Setor Privado (Provisão Para Créditos de Liquidação Duvidosa) (2.677) (2.29) (2.185) 12,,7 1,9 (18,4),2 (16,2) 2,2 (1,1) Operações de Arrendamento Mercantil Oper. de Arrendamento e Subarrendamento a Receber (Rendas a Apropriar de Arrendamento Mercantil) (PCLD de Arrendamento Mercantil) (34) (17) (49) (13) (47) (17) (25,) 9,5 19,7, (34,5) (6,6) (,5) 3,8 Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados Carteira de Câmbio Rendas a Receber Negociação e Intermediação de Valores Créditos Específicos Operações Especiais Diversos (Provisão para outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (37) (51) (453) (3,6) 33,3 (17,3) (41,) 93,2 62,8, (11,9) 22,4 (15,2) (28,2) (22,2) (38,8) 114,6 (8,1), (15,7) (11,2) Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens (Provisões para Desvalorizações) Despesas Antecipadas (29) (245) (247) 11 (35,) (18,3) 18,2 83,3 (13,3) (6,3),8 (31,3) Permanente Investimentos Imobilizado de Uso Imobilizado de Arrendamento Diferido ,6 (,3) 5, 11,9 (19,5) 2, (4,) 5,8 (1,2) 7,1 Total do Ativo ,3 5, 4 Relatório Anual Banco do Brasil 21

7 Demonstrações Contábeis >> Balanço Patrimonial Consolidado Legislação Societária R$ milhões Saldos Var. % Passivo Dez/ Set/1 Dez/1 s/dez/ s/set/1 Circulante e Exigível a Longo Prazo ,9 5,2 Depósitos Depósitos à Vista Depósitos de Poupança Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo ,3 16,9 6,4 28, (1,9) (,6) 22,,9 (1,9) (1,7) Captações no Mercado Aberto ,9 26,8 Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de Aceites Cambiais Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior Recursos de Debêntures ,3 42,2 (17,3) (16,) (91,3) Relações Interfinanceiras (28,2) (99,1) Relações Interdependências , 21,9 Obrigações por Empréstimos Empréstimos no País Outras Instituições Empréstimos no Exterior Obrigações por Aquisição de Títulos Federais ,4 73,4 8,6 8,6 Obrigações por Repasses do País Instituições Oficiais Tesouro Nacional BNDES CEF Finame Outras Instituições (21,6) (17,5) 46,2 (29,8) (91,2) (15,) 42,5 9,9 4,3 (92,1) Obrigações por Repasses do Exterior Repasses do Exterior ,,,, Outras obrigações Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Carteira de Câmbio Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Negociação e Intermediação de Valores Fundos Financeiros e de Desenvolvimento Operações Especiais Diversas ,2 179,7 (45,1) 27,7 134,9 412,8 19,8, 12,8 1, (47,4) (34,9) 4.7, 6,8 32,8 4,9, 26,6 Resultados de Exercícios Futuros ,3 19,3 Patrimônio Líquido ,8 6,8 Contas de Resultado 446 (1,) Total Passivo ,3 5, Análise do Desempenho 5

8 Demonstração do Resultado >> Legislação Societária R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 Receitas da Intermediação Financeira Operações de Crédito Operações de Arrendamento Mercantil Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliário Resultado de Operações de Câmbio Resultado das Aplicações Compulsórias (559) 356 4,3 21,4 35, 34,2 (26,2) 71,2 (31,3) (5,5) (3,6) 11, (137,7) 17, ,6 3,8 26,7 (9,4) 71,9 29,3 Despesas de Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (3.339) (2.12) (619) (618) (5.549) (2.754) (2.29) (55) (2.25) (2.548) 841 (497) (34,) 21,2 (235,9) (19,6) (6,3) (7,5) (136,7) (1,6) (11.692) (8.173) (2.414) (1.16) (14.548) (9.547) (3.462) (1.539) 24,4 16,8 43,4 39,2 Resultado Bruto da Intermediação Financeira ,1 19, , Outras Receitas/Despesas Operacionais Receitas de Prestação de Serviços Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias Resultado de Participações em Coligadas e Controladas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (612) 844 (1.541) (8) (151) (6) (264) 924 (1.336) (94 (158) (933) (1.551) 1.39 (1.628) (894) (218) (576) (655) 153,4 23,1 5,6 11,8 44,4 (27,9) 25,3 9,2 487,5 12,4 21,9 (1,1) 38, (177,7) (1,4) (29,8) (3.55) (5.623) (2.882) (65) (2.143) (3.499) 3.76 (5.575) (3.586) (686) (3.32) (,2) 17,9 (,9) 24,4 13,4 86,8 16,4 54,9 Resultado Operacional ,6 2, ,5 Resultado não Operacional (33) 33 9 (127,3) (72,7) (43,6) Resultado antes da Tributação sobre o Lucro ,2 13, ,1 Imposto de Renda e Contribuição Social 13 (46) (181) (275,7) 293,5 (282) (31) 6,7 Participações Estatutárias no Lucro (37) (47) 27, (6) (66) 1, Lucro Líquido ,3 (25,6) ,1 >> Crescimento do Lucro O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 1.82 milhões no ano de 21, valor 11,1% superior ao do ano anterior. O resultado representa retorno sobre o patrimônio líquido médio de 12,9%, contra 12,8% em 2 e lucro por lote de mil ações de R$ 1,52, contra R$ 1,37 no ano anterior. Em 21, o Banco destinou R$ 265 milhões para pagamento de dividendos, valor 2,9% superior ao de 2. O crescimento do lucro é conseqüência dos seguintes fatores: expansão equilibrada da carteira de crédito, manutenção das posições de liderança em itens como base de clientes e administração de recursos de terceiros e mudanças estruturais trazidas pelo Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais. 6 Relatório Anual Banco do Brasil 21

9 >> Expansão da Carteira de Crédito Em 21, o Banco do Brasil continuou a direcionar recursos para operações de crédito de risco pulverizado e baixo custo operacional. As operações de crédito apresentaram expansão de 12,% no ano, evolução impulsionada pelos incrementos de 36,2% no crédito direto ao consumidor CDC, 44,4% nas operações de BB Giro Rápido e 58,1% no crédito baseado em recebíveis. Cabe ressaltar que o crescimento desses produtos não sensibilizou totalmente a expansão das operações de crédito, em virtude dos efeitos do Programa de Fortalecimento sobre a carteira rural, que apresentou redução de 25,6% sobre o saldo do final de 2. O crescimento da carteira tem acontecido preservando a qualidade das operações. Em dezembro de 2, as operações classificadas nos riscos AA, A e B representavam 81,7% da carteira de crédito. No fechamento de 21, essa participação atingiu 86,4% do total da carteira. >> Maior base de clientes do Brasil Em 21, o BB aumentou sua base de clientes em 1,1 milhão de contas correntes, encerrando o período com 13,8 milhões de correntistas, evolução de 8,7% sobre 2. A manutenção da posição de liderança em clientes atendidos no país deuse através de incremento de negócios com pessoas jurídicas e crescimento baseado na expansão da rede de atendimento. O Banco do Brasil aumentou sua rede em 97 pontos, encerrando o perídodo com 3.45 agências e outros pontos de atendimento. O BB manteve a condição de líder na administração de recursos de terceiros, somando, ao final de 21, R$ 61,4 bilhões em recursos administrados, valor 28,2% maior que o de 2. Como conseqüência desse desempenho e do aumento da base de clientes, as Receitas de Prestação de Serviços evoluíram 17,9%, encerrando o ano de 21 em R$ 3.76 milhões. >> Ajuste Estrutural O ano de 21 foi marcante na história do Banco do Brasil. O Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais, realizado em junho, possibilitou o enquadramento aos requisitos mínimos do Índice de Basiléia, tornando a estrutura patrimonial do Banco mais competitiva. A carteira de crédito rural teve sua participação diminuída de 41,8% do total da carteira de crédito para 28,4%, cedendo espaço para as operações comerciais e de varejo, que cresceram de 41,5% para 54,%. Com a troca das operações do Programa Especial de Saneamento de Ativos (PESA) e dos Bradies por títulos do Tesouro Nacional, os ativos de liquidez adquiriram melhor perfil de rentabilidade. No final de junho de 21, foram recebidos R$ milhões de LFT, indexadas à taxa Selic e R$ milhões de NTND (deste valor, R$ 732 milhões em julho/1), corrigidas pela variação cambial + 1% a.a., com curva de juros mais favorável do que a curva dos ativos cedidos. As medidas adotadas no âmbito do Programa de Fortalecimento permitiram o enquadramento do BB ao Índice de Basiléia, que finalizou o período em 12,7%, superior 17 pontos base ao mínimo de 11% exigido pela autoridade monetária. O Banco tem conseguido gerenciar seus ativos de forma a garantir a expansão de sua carteira de crédito sem comprometer sua capitalização. Nesse nível de capital, o Banco apresenta sobra de alavancagem de R$ 14,5 bilhões. As páginas seguintes contêm análise detalhada da formação do resultado do ano de 21, a partir da demonstração do resultado com realocações. Análise do Desempenho 7

10 Demonstração do Resultado >> Com realocações ( * ) R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 A) Receitas da Intermediação Financeira (14,8) (38,6) ,7 Operações de Crédito (1) e (11) ,4 (5,5) ,6 Operações de Arrendamento Mercantil , (3,6) ,7 Resultado de Operações com Tit. Val. Mobiliários ,2 11, (9,4) Resultado de Operações de Câmbio (559) (26,2) (137,7) ,9 Resultado das Aplicações Compulsórias ,2 17, ,3 Ganho(Perda) Cambial s/ PL Financeiro no Exterior (8) (64) (239,2) (192,9) ,6 Outras Receitas / Despesas Operacionais (2) e (3) , 46, (4,8) B) Despesas da Intermediação Financeira (2.721) (5.44) (1.78) (37,2) (66,1) (1.586) (13.9) 22,9 Operações de Captação no Mercado (2.12) (2.754) (2.548) 21,2 (7,5) (8.173) (9.547) 16,8 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (619) (2.29) 841 (235,9) (136,7) (2.414) (3.462) 43,4 C) Margem Financeira Bruta ,6 16, ,9 Provisão p/ Créditos de Liq. Duvidosa (4), (5), (9) e (1) (618) (55) (497) (19,6) (1,6) (1.15) (2.262) 122,9 D) Margem Financeira Líquida ,5 21, ,8 Receitas de Prestação de Serviços ,1 12, ,9 Despesas Tributárias sobre Faturamento (6) (13) (134) (195) 5, 45,5 (514) (575) 11,9 E) Margem de Contribuição ,2 17, ,8 F) Despesas Administrativas (2.362) (2.264) (2.546) 7,8 12,5 (8.595) (9.271) 7,9 Despesas de Pessoal (1.541) (1.336) (1.628) 5,6 21,9 (5.623) (5.575) (,9) Outras Despesas Administrativas (8) (94) (894) 11,8 (1,1) (2.882) (3.586) 24,4 Outras Despesas Tributárias (6) (21) (24) (23) 9,5 (4,2) (9) (111) 23,3 G) Resultado Comercial ,3 35, ,4 H) Outros Componentes do Resultado (292) (89) (193) (33,9) 116,9 (871) (36) (64,9) Outras Receitas Operacionais (2), (3), (7) e (12) ,5 (45,4) ,6 Outras Despesas Operacionais (3) e (13) (537) (933) (632) 17,7 (32,3) (2.8) (2.347) 12,8 Res. de Participações em Coligadas e Controladas (8) (72,) (69,2) (35,8) I) Resultado Operacional ,6 2, ,5 Resultado não Operacional (33) 33 9 (127,3) (72,7) (43,6) Participações Estatutárias (37) (47) 27, (6 (66) 1, Imposto de Renda e Contribuição Social 13 (46) (181) (275,7) 293,5 (282) (31) 6,7 J) Resultado antes dos Itens Extraordinários ,3 (25,6) ,2 K) Itens Extraordinários 48 (85) (12,8) Reversão não recorrente de prov. para risco de créd. (8) , Provisão extraordinária para risco de crédito (1) (244) Efetivação de rendas de op. créd. Med. de Ajustes (11) 137 Complemento de 5% sobre Contribuição à Previ (12) 6 Outras provisões (13) (951) L) Lucro Líquido ,3 (25,6) ,1 * Realocações Vide notas explicativas nas páginas seguintes. 8 Relatório Anual Banco do Brasil 21

11 >> Análise do Resultado Realocado A seguir, são explicitados os ajustes realizados na Demonstração do Resultado para obtenção da DRE realocada. Esclarecemos que esses ajustes não alteram o resultado final, pois objetivam tão somente dispor, de maneira mais coerente, os itens de despesas e receitas, respeitando a dinâmica do desempenho de uma instituição financeira. Basicamente os ajustes procuraram: a) permitir que a margem financeira registrada no período reflita efetivamente o ganho de todos os ativos rentáveis, buscando informar ao mercado qual é o spread obtido pela divisão dessa margem pelo Ativo, exceto o Permanente. Para isso foi necessário: integrar na Margem Financeira aquelas rendas contabilizadas em Outras Receitas Operacionais, mas com características de intermediação, provenientes de ativos rentáveis registrados no grupamento de Outros Créditos do Balanço; identificar em item específico dentro da margem financeira o ganho/(perda) cambial, no período, sobre os ativos e passivos financeiros no exterior (PL Financeiro); manter na margem financeira valores relativos a reajustes cambiais negativos que foram contabilizados em outras receitas e despesas operacionais para evitar inversão de saldo de rubricas cujas naturezas são de intermediação financeira; b) excluir das Receitas de Operações de Crédito, de Outras Receitas Operacionais e da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa os valores decorrentes das rendas de Créditos em Liquidação não ajuizadas, cujas contabilizações ocorreram até agosto de 2; c) segregar os impactos de eventos extraordinários, de modo a demonstrar o resultado recorrente do Banco no período. Receitas da Intermediação Financeira (1) Exclusão das Rendas de Operações de Créditos em Liquidação não ajuizadas no montante de R$ 333 milhões, no ano de 2 (os valores também foram excluídos da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa); (2) Realocação de Outras Receitas Operacionais com características de intermediação financeira (ano de 2 R$ milhões; ano de 21 R$ 2.26 milhões) para o item Outras Receitas Operacionais dentro da apuração da margem financeira bruta; (3) Realocação, para a Margem Financeira Bruta, de R$ 75 milhões no 4º trimestre de 2 e R$ 46 milhões no 4º trimestre de 21 contabilizados em Outras Receitas Operacionais. Realocação para a Margem Financeira Bruta de R$ 63 milhões no 4º trimestre de 2 e R$ 23 milhões no 4º trimestre de 21 contabilizados em Outras Despesas Operacionais. Os valores referemse a reajuste cambial negativo de ativos e passivos financeiros, que não foi contabilizado nas respectivas contas de Despesas e Receitas da Intermediação Financeira para evitar inversão do saldo das rubricas contábeis, conforme normas do Banco Central; Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (4) Foram excluídos R$ 333 milhões, no ano de 2, referentes às despesas de PCLD contabilizadas para anular o efeito, no resultado, das Rendas de Operações de Créditos em Liquidação não ajuizadas; (5) Foram excluídos R$ 166 milhões, no ano de 2, referentes a despesas de PCLD sobre Outros Créditos em Liquidação não ajuizadas. O valor foi, também, excluído no item Outras Receitas Operacionais; Despesas Tributárias (6) Foram realocados para compor a margem de contribuição R$ 13 milhões no 4º trimestre de 2, R$ 134 milhões no 3º trimestre de 21, R$ 195 milhões no 4º trimestre de 21, R$ 514 milhões no ano de 2 e R$ 575 milhões no ano de 21, referentes a impostos (Pasep, Cofins, ISSQN) incidentes diretamente sobre o faturamento do Banco; Outras Receitas Operacionais (7) Exclusão de Rendas de Outros Créditos em Liquidação não ajuizadas do item Outras Receitas Operacionais no montante de R$ 166 milhões, no ano de 2 (o valor também foi excluído da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa); Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (8) Realocação, para compor a margem financeira, do ganho cambial sobre PL Financeiro (ativos financeiros () passivos financeiros no exterior). Esse valor está contabilizado originalmente no item Resultado de Participações em Coligadas e Controladas (4º trimestre de 2 R$ 434 milhões; 3º trimestre de R$ milhões Fluxo no Trimestre Fluxo no Ano 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/ Atualização da Dívida do INSS Rendas de Créditos Específicos Rendas de Outras Operações Total Análise do Desempenho 9

12 21 R$ 65 milhões; 4º trimestre de 21 R$ (64) milhões; ano de 2 R$ 589 milhões; ano de 21 R$ milhões). O ajuste é necessário porque os ativos e passivos, após a consolidação, já não estão mais registrados no permanente e sim nos respectivos itens dentro do ativo e passivo circulante e realizável/exigível a longo prazo. Sem a realocação, o spread obtido pelos ativos menos o permanente fica indevidamente reduzido; Itens Extraordinários (9) No ano de 2 foram realocados da provisão para operações de crédito R$ 48 milhões referentes à reversão de provisão pela solução da operação de ARO da prefeitura de São Paulo, conforme fato relevante de 5 de maio de 2. No ano de 21, foram realocados R$ 967 milhões referentes à reversão de provisão das operações de crédito objeto do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais; (1) No ano de 21, em função de revisão da carteira de crédito, as provisões para risco de crédito foram reforçadas em R$ 244 milhões; (11) No ano de 21, foram transferidos para Itens Extraordinários R$ 137 milhões contabilizados originalmente no item Operações de Crédito, referentes à efetivação de rendas das operações de crédito objeto do Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais; (12) No ano de 21, foram realocados R$ 6 milhões de Outras Receitas Operacionais para Itens Extraordinários relativos à reversão da provisão contabilizada em dezembro de 2. Essa provisão foi constituída conforme item 3 do fato relevante de 19 de dezembro de 2 e referiase a 5% da contribuição patronal que passou a ser feita à Previ desde a implantação da paridade em 16 de dezembro de 2. O Banco decidiu reverter a provisão, em junho de 21, por entender que a decisão do Diretor Fiscal, de 6 de abril de 21, eliminava a justificativa de sua manutenção; (13) Segregação nos Itens Extraordinários de outras provisões extraordinárias contabilizadas originalmente, no ano de 21, em Outras Despesas Operacionais (R$ 111 milhões de revisão do passivo previdenciário, R$ 23 milhões de atualização de contingência fiscal e R$ 637 milhões de ajustes na carteira de títulos). 1 Relatório Anual Banco do Brasil 21

13 I. Margem Financeira Bruta R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 A) Receitas da Intermediação Financeira (14,8) (38,6) ,7 Operações de Crédito ,4 (5,5) ,6 Operações de Arrendamento Mercantil , (3,6) ,7 Resultado de Operações com Tit. Val. Mobiliários ,2 11, (9,4) Resultado de Operações de Câmbio (559) (26,2) (137,7) ,9 Resultado das Aplicações Compulsórias ,2 17, ,3 Ganho (Perda) Cambial sobre PL Financeiro no Exterior (64) (239,2) (192,9) ,6 Outras Receitas / Despesas Operacionais , 46, (4,8) B) Despesas da Intermediação Financeira (2.721) (5.44) (1.78) (37,2) (66,1) (1.586) (13.9) 22,9 Operações de Captação no Mercado (2.12) (2.754) (2.548) 21,2 (7,5) (8.173) (9.547) 16,8 Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (619) (2.29) 841 (235,9) (136,7) (2.414) (3.462) 43,4 C) Margem Financeira Bruta ,6 16, ,9 >> Manutenção do Spread Bruto A Margem Financeira Bruta apresentou evolução de 17,9% sobre o ano de 2. Esse desempenho é reflexo da melhoria do mix patrimonial do Banco. Enquanto os ativos rentáveis têm apresentado evolução sistemática de participação no total de recursos aplicados, o peso das fontes onerosas no financiamento das atividades do Banco tem permanecido estável. O gráfico a seguir caracteriza essa evolução. Evolução da Composição Patrimonial em 21 % saldos de fim de período 28,3 31,7 25, 29,1 25, 27, 2,8 27, 71,7 68,3 75, 7,9 75, 73, 79,2 73, 1º tri/1 2º tri/1 3º tri/1 4º tri/1 Ativos Rentáveis Demais Ativos ( * ) Passivos Onerosos Demais Passivos ( ** ) ( * ) Inclui Ativo Permanente. ( ** ) Inclui Patrimônio Líquido. Essa tendência deve manterse no futuro, uma vez que, após o Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais, o BB conseguiu melhoria suficiente no índice de adequação de capital para continuar focando na alavancagem de novos negócios, como operações de crédito, que garantam adequada rentabilidade. Por outro lado, o crédito tributário, de R$ 12,2 bilhões, que não rentabiliza a margem financeira, reduziu sua participação nos ativos totais de 8,9% para 7,4% em 2 e 21 respectivamente. Análise do Desempenho 11

14 >> Usos e Fontes Saldos médios em R$ milhões 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/ Ativos Ativos Rentáveis Ativos de Liquidez Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários Ativos Operacionais Operações de Crédito Líquidas de PCLD Outros Ativos Rentáveis Relações Interfinanceiras Outros Créditos Operacionais TVM Vinculados ao BACEN Demais Ativos Permanente Passivos Passivos Onerosos Passivos de Liquidez Depósitos Interfinanceiros Captações no Mercado Aberto Passivos Operacionais Depósitos de Poupança Depósitos a Prazo Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Obrigações por Empréstimos e Repasses Fundos Financeiros e de Desenvolvimento Negociação e Intermediação de Valores Demais Passivos Depósitos à Vista Outros Passivos PL + Contas de Resultado Margem Financeira Bruta Taxas % Margem Financeira Bruta / Ativos Rentáveis Margem Financeira Bruta / Ativos Rentáveis (anualizado) Margem Financeira Bruta / (Ativos Permanente) Margem Financeira Bruta / (Ativos Permanente) (anualizado) 2,6 11, 2, 8,2 2,2 9,1 1,7 7, 2,4 9,9 1,9 7,8 8,6 8,6 6,4 6,4 9, 9, 6,9 6,9 O spread (Margem Financeira Bruta / Ativos Rentáveis Médios) obtido no exercício de 21, 9,%, apresentou evolução de 4 pontos base sobre o exercício anterior. Isso ocorreu em virtude da mudança da composição das aplicações rentáveis. As operações de crédito médias, que já vêm apresentando mudança qualitativa com maior ênfase no varejo e negócios com empresas, cresceram em participação de 31,7% em 2, para 35,1% do total dos ativos rentáveis médios no exercício de 21. Quando é ampliado o conceito do spread para considerar a rentabilização de todos os ativos, exceto o permanente, observase o crescimento de 6,4% em 2, para 6,9% em 21, aumento de 5 pontos base. A melhoria da margem financeira bruta aconteceu pela combinação de dois fatores: expansão dos ativos e crescimento do spread dos negócios do Banco. A simulação descrita a seguir analisa a contribuição desses fatores no crescimento de 17,9% (R$ milhões) da margem. R$ milhões 2 21 Var. abs. Comp. % Ativos () Permanente Spread % 6, ,95398,5 Volume de 21 com taxa de ,5 Volume de 2 com taxa de ,4 Interseção volume e taxa 63 4,1 Margem Financeira Bruta , 12 Relatório Anual Banco do Brasil 21

15 A aplicação do spread praticado em 2 sobre o volume médio de ativos, exceto permanente, de 21 apresenta incremento de R$ 791 milhões na margem financeira. Por outro lado, se fosse mantido o volume médio de 2 e praticado o spread de 21, esse crescimento seria de R$ 681 milhões. A combinação do comportamento dos dois fatores (volume e spread) gera contribuição adicional de R$ 63 milhões. Análise da Variação da Margem Financeira R$ milhões % Variação pelo aumento de taxa Ganho proveniente do aumento da taxa e do volume 6,9 6, Variação pelo aumento de volume R$ milhões >> Liquidez Preservada Do total das aplicações, os ativos de liquidez elevaram sua participação de 39,4% em 2 para 45,% no encerramento do exercício de 21. Esse crescimento é explicado pela troca de operações rurais por títulos, na implementação das medidas do Programa de Fortalecimento em junho de 21, e pelo recebimento de títulos públicos federais na liquidação do débito de R$ 4,6 bilhões do INSS para com o Banco, em dezembro de 21, conforme explicitado na Nota Explicativa nº 9.a.3. do Balanço do exercício. O gráfico abaixo mostra a folga obtida na diferença entre ativos e passivos de liquidez por conta desse evento. R$ milhões Dez/ Set/1 Dez/1 Saldo Comp. % Saldo Comp. % Saldo Comp. % At. de Liquidez , , , Op. Crédito ( * ) , , ,4 Demais Ativos , , ,6 Ativos Totais , , , ( * ) Inclui arrendamento mercantil Análise do Desempenho 13

16 Ativos de Liquidez () Passivos de Liquidez R$ milhões Dez/ Jan/1 Fev/1 Mar/1 Abr/1 Mai/1 Jun/1 Jul/1 Ago/1 Set/1 Out/1 Nov/1 Dez/1 >> Novo Perfil da Carteira de Crédito O BB encerrou o ano de 21 com R$ milhões em operações de crédito, evolução de 12,% sobre o volume final de 2. Vale ressaltar que esse desempenho sofre os efeitos da implantação das medidas do Programa, que implicaram a assunção de cerca de R$ 6 bilhões em dívidas rurais pelo Governo. A carteira rural registrou diminuição de 25,6% sobre o volume de 2. A partir de diretrizes estratégicas, o Banco tem aumentado o peso das carteiras de varejo e comercial no total das operações. Ao final de 21, elas respondiam por 54,% do total, contra 41,5% em dezembro de 2, ocupando o espaço cedido pela carteira rural que, em 2, detinha 41,8% de participação, reduzida para 28,4% ao final do exercício de 21. Composição da Carteira de Crédito Dez/ Set/1 12,2% Internacional 4,5% Demais 15,1% Internacional 3,5% Demais 25,9% 2,2% Varejo 41,8% Rural Varejo 29,2% Rural 21,3% Comercial 26,2% Comercial Dez/1 14,6% Internacional 2,9% Demais 24,6% Varejo 28,4% Rural 29,4% Comercial Banco Múltiplo e Subsidiárias País 14 Relatório Anual Banco do Brasil 21

17 >> Carteira de Varejo As operações de Varejo do Banco do Brasil apresentaram evolução de 33,2% em relação a 2, finalizando o ano de 21 com R$ 1, bilhões de recursos aplicados. A utilização de limite de Contas Especiais evoluiu 2,%, crescimento superior à expansão de 9,3% da base de clientes pessoa física, o que mostra que o Banco está estreitando o relacionamento com seus clientes mediante a realização de novos negócios. Em dezembro de 21, dos 12,9 milhões de clientes pessoa física, 6 milhões recebiam proventos pelo Banco e 8 milhões possuíam contas especiais. Evolução das Operações de Varejo R$ bilhões 6,4 CDC 4,7 1,8 1,5 1,,8,8,6 Dez/ Jan/1 Fev/1 Mar/1 Abr/1 Mai/1 Jun/1 Jul/1 Ago/1 Set/1 Out/1 Nov/1 Dez/1 Contas Especiais Cartões de Crédito Demais Banco Múltiplo e Subsidiárias País >> Crescimento do CDC O grande destaque da carteira de Varejo foi o Crédito Direto ao Consumidor. Em dezembro de 2 a carteira de CDC totalizava R$ 4,7 bilhões, crescendo para R$ 6,4 bilhões no final do ano de 21, evolução de 36,2%. Esse tipo de operação é caracterizado pela pulverização do risco e facilidade de operacionalização. Até dezembro de 21, o valor médio do contrato de CDC era R$ 1,1 mil. Em dezembro de 2, as operações de CDC respondiam por 62,1% da carteira de Varejo, aumentando para 64,2% em dezembro de 21. Composição da Carteira de Varejo Dez/ Set/1 1,3% Cartões 8,1% Demais 8,2% Cartões 7,4% Demais 19,5% Contas Especiais 62,1% CDC 2,% Contas Especiais 64,4% CDC Dez/1 9,9% Cartões 7,7% Demais Banco Múltiplo e Subsidiárias País 18,2% Contas Especiais 64,2% CDC Análise do Desempenho 15

18 >> Carteira Comercial O Banco do Brasil encerrou o ano de 21 com um total de R$ 11,9 bilhões em operações com empresas, crescimento de 51,% sobre 2. A evolução da carteira comercial baseouse em operações pulverizadas de baixo risco, baseadas em recebíveis. Evolução das Operações Comerciais R$ bilhões 4,9 Recebíveis 3,1 2,3 BB Investe 2, 1,8 Capital de Giro Outros 1,3 1,6 Conta Garantida 1,3 BB Giro Rápido,9,6,1, Demais Dez/ Jan/1 Fev/1 Mar/1 Abr/1 Mai/1 Jun/1 Jul/1 Ago/1 Set/1 Out/1 Nov/1 Dez/1 Banco Múltiplo e Subsidiárias País As operações com recebíveis tiveram crescimento de 58,1%, finalizando o ano de 21 com R$ 4,9 bilhões. O grande crescimento dessas operações é conseqüência das vantagens e facilidade das linhas. As operações de recebíveis do Banco do Brasil representam alternativa rápida e segura para obtenção de recursos. É crescente o número de clientes que podem processar os papéis na própria empresa e enviar os arquivos de dados para a agência, que após recepção e conferência dos papéis, libera o crédito na conta corrente. Seguindo a estratégia de concessão de crédito massificado e reforçando sua atuação como parceiro do pequeno empresário, o BB continuou priorizando o BB Giro Rápido. Esse instrumento, parte do Programa Brasil Empreendedor, destinase a micro e pequenas empresas e constitui excelente opção de suprimento de necessidades de capital de giro. O Banco registrou o aumento de 44,4% nessas operações, finalizando o período com R$ 1,3 bilhão. As operações de Conta Garantida BB apresentaram evolução de 166,7%, finalizando o ano de 21 com R$ 1,6 bilhão. O produto tem a finalidade de suprir eventual necessidade financeira de clientes, é direcionado para empresas de médio e grande porte e possui modalidades de taxas de juros pós ou prefixadas. Seu crescimento durante 21 foi impulsionado pela melhora no nível de tecnologia agregado ao produto. Composição da Carteira Comercial,8% Dez/ Demais 25,3% BB Investe 16,5% Capital de Giro Outros 7,2% 39,5% Conta Garantida Recebíveis 1,8% BB Giro Rápido,4% Set/1 Demais 2,2% BB Investe 14,1% Capital de Giro Outros 12,7% 4,8% Conta Garantida Recebíveis 11,9% BB Giro Rápido,2% Dez/1 Demais 19,4% BB Investe 15,3% Capital de Giro Outros 13,2% Conta Garantida 4,8% Recebíveis Banco Múltiplo e Subsidiárias País 11,1% BB Giro Rápido 16 Relatório Anual Banco do Brasil 21

19 >> Líder no Agronegócio Em 21, a contratação de novas operações de crédito rural esteve diretamente relacionada à necessidade de financiamento para a expansão prevista no plano de safra do Governo Federal. No exercício de 21, o Banco destinou R$ 9,8 bilhões ao setor rural, volume 27,3% superior ao registrado em 2. Recursos Contratados R$ bilhões 6,2 7,7 9, O BB, na execução de programas do Governo, baseiase no recebimento de remuneração apropriada pelos encargos assumidos. O Governo prevê no orçamento federal a equalização de taxa de aplicação para os empréstimos cujo spread não é compatível com a rentabilidade planejada para os demais negócios do Banco. Os recursos contratados entre julho de 2 e junho de 21 estão distribuídos em cerca de 6 mil operações de investimento, custeio e comercialização, sendo que as duas últimas modalidades, com prazo médio de 346 dias, correspondem a 77,6% do total concedido. A atuação do Banco no agronegócio estendese ao longo de toda a cadeia produtiva desse segmento. Somamse aos produtores rurais os demais agentes do agronegócio (fabricantes e revendedores de máquinas, implementos agrícolas, fertilizantes e outros insumos, agroindústrias, exportadores, etc.). Programas como o BB CONVIR, BB Agro e BB COOP, que são instrumentos de parceria com empresas do setor, têm como função alavancar negócios e reduzir risco. No ano de 21, o Banco atingiu o número de 3 mil convênios, e foram contratadas operações da ordem de R$ 1,2 bilhão. Além da experiência em operar com o setor, o Banco possui estrutura e mecanismos que conferem ao Banco vantagem competitiva no agronegócio: vasta e disseminada rede de dependências que trabalham com agronegócio; sistema de assessoramento técnico composto por cerca de 3 profissionais das áreas de agronomia, veterinária e zootecnia; sistema informatizado de aferição de risco dos empreendimentos agrícolas (RTA) que leva em consideração variáveis como tecnologia empregada, produtividade, mercado, etc. e é composto por mais de 1 mil planilhas regionais de produção; a carteira de produtores rurais possui baixa rotatividade e o Banco possui profundo conhecimento desses clientes; fontes específicas de recursos provenientes da caderneta de poupança e de diversos fundos e programas como FCO e Funcafé. Principais Fontes das Operações Rurais R$ bilhões 2,7 2,9 2,2 1,7 2, 1,8 1,9 1,6 2,1 1,4 1,6 1,8 1,2 1,5 1,6 Poupança Dep. à Vista / MCR 6.2 Proger / Pronaf FCO BNDES / FINAME Dez/ Set/1 Dez/1 Banco Múltiplo e Subsidiárias País Análise do Desempenho 17

20 >> Vantagem Competitiva Liderança em Captações A maciça presença do BB no território nacional e o crescimento constante da sua base de clientes explicam o crescimento de suas captações totais. O Banco mantém a posição de líder na captação de depósitos à vista, que encerraram o ano com R$ 18,8 bilhões, aumento de 16,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. As captações totais cresceram 2,6%, de R$ 97, bilhões para R$ 117, bilhões. Captações Totais R$ bilhões 97, 18,2 117, 16,1 15,4 18,8 19,9 21, 21,2 29,7 32,6 29,1 28, 34,5 43,7 3,3 4,7 4,2 Interfinanceiros Depósitos à Vista Poupança Depósitos a Prazo Mercado Aberto Captações Totais Dez/ Set/1 Dez/1 >>Captações no Mercado de Capitais Internacional Em 21, o Banco incrementou significativamente suas captações no mercado internacional de capitais, emitindo US$ 85 milhões em títulos. O destaque do período foi a Securitização do fluxo de remessas financeiras dos trabalhadores no Japão, os Dekasseguis, no valor de US$ 3 milhões, com prazo de cinco anos e cupom trimestral de 7,875% a.a.. O rating atribuído a esta operação pela Standard & Poor s foi de BBB+, 5 níveis acima do rating soberano. Essa foi a primeira securitização de fluxo financeiro realizada por instituição da América Latina e foi eleita a operação do ano em mercados emergentes pela revista Emerging Markets Investor. Com as emissões, o Banco conseguiu reduzir custos e alongar prazos das captações no mercado de capitais, além de ampliar a base de compradores de seus papéis, atraindo investidores institucionais norteamericanos. Captações no Exterior US$ milhões Medium Term Notes 1 Securitização de Remessa dos Dekasseguis 3 Securitização MT 1 45 Jan/1 Jun/1 Dez/1 18 Relatório Anual Banco do Brasil 21

21 II. Margem Financeira Líquida R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 C) Margem Financeira Bruta ,6 16, ,9 Provisão p/ Créditos de Liquidação Duvidosa (618) (55) (497) (19,6) (1,6) (1.15) (2.262) 122,9 D) Margem Financeira Líquida ,5 21, ,8 >> Evolução na Qualidade da Carteira de Crédito A Margem Financeira Líquida, que compreende o resultado da intermediação reduzido pelo risco de crédito, apresentou aumento de 3,8% em 21 sobre 2. No período foram registradas despesas de provisão para risco de crédito de R$ milhões, volume 122,9% superior ao exercício anterior. Esse valor é 11,2% superior ao volume dos créditos baixados para prejuízo durante todo o exercício e 95,7% maior do que o saldo líquido de perda (baixa para prejuízo () volume de créditos recuperados no período). Embora o volume de provisões e o saldo de perdas refiramse a períodos distintos, o maior volume das provisões constituídas revela postura conservadora do Banco na gestão de sua carteira de crédito. R$ milhões 2 21 Total da Carteira de Crédito Operações Vencidas Operações Vencidas/Total da Carteira % , ,4 Operações Vencidas + 6 dias Operações Vencidas + 6 dias/total da Carteira % , ,4 Baixa para Prejuízo Recuperação Saldo Perda Saldo Perda/Total Carteira % , ,3 A carteira de crédito do Banco, no conceito da Res /99, cresceu 14,1% em relação a 2, finalizando o período com R$ milhões. Além disso, observase a melhoria da qualidade da carteira de crédito. As operações vencidas acima de um dia corresponderam a 7,4% da carteira total, contra 8,3% em 2. Se forem consideradas somente as vencidas a partir de 6 dias o percentual de 21 cai para 4,4%, inferior aos 5,4% do exercício anterior. Análise do Desempenho 19

22 R$ milhões Níveis Dez/ Provisão % Set/1 Provisão % Dez/1 Provisão % AA , , ,8 A , , ,1 B , , ,4 C , , ,3 D , , ,6 E , , ,4 F 2 1, , ,5 G 15 15, , ,4 H , , ,5 Total , , , No final do ano de 21, o estoque de provisões para risco de crédito cobriu 93,5% dos créditos classificados nos níveis E, F, G e H, contra 99,% de cobertura no final de 2. No final do exercício, o Banco possuía 86,4% da carteira de crédito classificada nos níveis AA, A e B, contra 8,% do Sistema Financeiro Nacional. Índice de Cobertura Níveis E, F, G e H 1,% 99,% 94,5% 93,5% Dez/ Set/1 Dez/1 Qualidade da Carteira de Crédito BB SFN 5,7% E, F, G e H 7,9% C e D 7,2% E, F, G e H 12,8% C e D 86,4% AA, A e B 8,% AA, A e B 2 Relatório Anual Banco do Brasil 21

23 III. Margem de Contribuição R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 D) Margem Financeira Líqüida Receitas de Prestação de Serviços Despesas Tributárias sobre Faturamento E) Margem de Contribuição (13) (134) (195) ,5 23,1 5, 16,2 21, 12,4 45,5 17, (514) (575) ,8 17,9 11,9 7,8 A Margem de Contribuição é apurada acrescentandose à Margem Financeira Líquida as Receitas de Prestação de Serviços e as Despesas Tributárias (Pasep, Cofins e ISSQN) que são incidentes diretamente sobre o faturamento do Banco. Em 21, essa Margem apresentouse 7,8% maior em relação ao ano anterior. Tal variação é explicada pelo crescimento das Receitas de Prestação de Serviços. >> Crescimento das RPS O aumento de 17,9% nas Receitas de prestação de serviços é conseqüência do crescimento da base de clientes e da diversificação das fontes de receitas. O Banco do Brasil terminou o ano de 21 com 13,8 milhões de clientes, crescendo 8,7% em relação a 2 e mantendo a posição de maior banco em base de clientes. As receitas com tarifas de relacionamento com clientes cresceram 19,5%. A variação desse item, além de estar relacionada com o aumento da base de clientes, demonstra que o Banco tem conseguido realizar mais negócios com seus clientes. >> Liderança na Gestão de Recursos de Terceiros Outra posição de liderança do Banco também foi de fundamental importância para o crescimento das RPS. Ao final de dezembro de 21, o Banco possuía R$ 61,4 bilhões em recursos administrados, contra R$ 47,9 bilhões no final de 2, evolução de 28,2%. O Banco do Brasil mantémse em primeiro lugar na administração de recursos, com participação de 16,2% nesse mercado. As receitas com administração de fundos acompanharam o crescimento do volume, evoluindo 31,5%. Essas receitas, juntamente com as receitas com tarifas de relacionamento dos clientes, têm sido os itens mais importantes na constituição das RPS. No final de 2, elas respondiam por 44,7% do total de RPS, crescendo para 47,% no ano de 21. R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 Receitas de Prestação de Serviços Tarifas de Relacionamento com Clientes Administração de Fundos Operações de Crédito Cobrança Serviços Prestados a Ligadas Recebimentos e Pagamentos de Terceiros Outros ,1 37, 31, 13,8 31, (26,8) 2,3 24,3 12,4 25, (1,) 2,8 1,7 (28,1) 13,9 25, ,9 19,5 31,5 13,4 25,6 1, 5,6 11,8 O índice de cobertura das RPS sobre as despesas de pessoal exemplifica a importância dessas receitas na melhoria da produtividade do Banco. Ao final de 21, o BB apresentou índice de 67,4%, contra 56,7% em 2. Em 21, a Margem de Contribuição por funcionário atingiu R$ 123 mil, contra R$ 113 mil em 2. Índice de Cobertura 69,2% 63,8% 67,4% 54,7% 56,7% 4T 3T1 4T Margem de Contribuição por Funcionário R$ mil T 3T1 4T Análise do Desempenho 21

24 IV. Resultado Comercial R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 E) Margem de Contribuição ,2 17, ,8 F) Despesas Administrativas (2.362) (2.264) (2.546) 7,8 12,5 (8.595) (9.271) 7,9 Despesas de Pessoal (1.541) (1.336) (1.628) 5,6 21,9 (5.623) (5.575) (,9) Outras Despesas Administrativas (8) (94) (894) 11,8 (1,1) (2.882) (3.586) 24,4 Outras Despesas Tributárias (21) (24) (23) 9,5 (4,2) (9) (111) 23,3 G) Resultado Comercial ,3 35, ,4 O Resultado Comercial do ano de 21 apresentou incremento de 7,4% em relação ao do ano de 2. As Despesas Administrativas, que compreendem as Despesas de Pessoal, Outras Despesas Administrativas e Outras Despesas Tributárias, cresceram 7,9% em relação a 2. >> Estabilidade das Despesas de Pessoal Em 21, para adequarse ao padrão de remuneração salarial praticado pelo mercado, o Banco realizou reajuste salarial dos seus executivos e gerentes. Além disso, para apoiar seu programa de segmentação de clientes, realizou novos comissionamentos e contratações. Apesar desses movimentos, as Despesas de Pessoal diminuíram,9% em relação a 2. No detalhamento dos componentes das despesas de pessoal, verificase elevação de 3,2% nas despesas com proventos, em comparação com o exercício anterior. Esse aumento é justificado pelo reajuste salarial da categoria em setembro de 21. Os encargos sociais registraram redução de 9,9% em decorrência da diminuição da contribuição patronal para a PREVI após a implantação do instituto da paridade em dezembro de 2. As despesas com demandas trabalhistas apresentaramse praticamente estáveis, evoluindo 1,5% sobre o volume registado em 2. O Banco vem implementando medidas para controlar o crescimento deste item. Atualmente, todas as dependências do Banco possuem ponto eletrônico, medida que tem diminuído as horas extras. Visando resolver as demandas de forma mais ágil, fora do âmbito judicial, em novembro de 21, o BB criou a Comissão de Conciliação Prévia. R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 Despesas de Pessoal Proventos Encargos Sociais Treinamento Demandas Trabalhistas Outras ,6 4,6 (7,5) 28,6 37,9 45,2 21,9 5,5 2,9 28,6 327, (48,3) (,9) 3,2 (9,9), 1,5 13,8 Quadro de Pessoal Estagiários Funcionários Total Dez/ Mar/1 Jun/1 Set/1 Dez/1 22 Relatório Anual Banco do Brasil 21

25 >> Expansão Estratégica da Rede de Atendimento Em sintonia com as decisões estratégicas que norteiam a abertura e revisão dos pontos de atendimento, o Banco vem ampliando sua rede de distribuição com crescente sofisticação tecnológica, possibilitando redução de custos e, principalmente, satisfação e conveniência do cliente. Dentro dessas premissas e ainda considerando o posicionamento da concorrência, o potencial de mercado e o retorno dos recursos investidos, os pontos de atendimento na região sudeste foram incrementados em 2,6% no ano de 21, contra 9,% nas demais regiões. 4º Trim/ 1º Trim/1 2º Trim/1 3º Trim/1 4º Trim/1 % Cresc. Região Ags. Outros Total Ags. Outros Total Ags. Outros Total Ags. Outros Total Ags. Outros Total 1/ Sul Cto. Oeste Sudeste Nordeste Norte Total ,4 14,5 2,6 8, 2,3 12,9 Rede de Atendimento Despesas Administrativas por Pontos de Atendimento R$ mil Dez/ Set/1 Dez/1 4T 3T1 4T Agências Outros Total R$ milhões Fluxo no Trimestre Var. % Fluxo no Ano Var. % 4º tri/ 3º tri/1 4º tri/1 s/4t s/3t s/2 Outras Despesas Administrativas Desp. de Comunicações e Processamento de Dados Despesas de Amortização e Depreciação Desp. de Serv. de Vigilância, Segurança e Transporte Despesas de imóveis e bens de uso Despesas de Marketing e Relações Públicas Despesas de Serviços de Terceiros Outras Despesas Administrativas ,2 31, (4,9) 15,3 8,3 (1,5) 84,2 (6,1) (1,1) 14,9 (14,7) 6,7 2,2 11,9 34,6 (22,3) ,4 3,7 12,1 24, 13,9 19,2 32,1 32,1 Análise do Desempenho 23

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