A POLÍCIA MILITAR POR POLICIAIS DO INTERIOR E DA CAPITAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 A POLÍCIA MILITAR POR POLICIAIS DO INTERIOR E DA CAPITAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Alexandra Valéria Vicente da Silva Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro ale.valeria@uol.com.br

2 Resumo O objetivo geral da presente pesquisa empírica consistiu em descrever e comparar as representações sociais construídas pelos policiais militares diferenciados em relação a lotação geográfica a respeito da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Os sujeitos deste estudo foram duzentos e noventa e oito praças em serviço ativo na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro durante o ano de 2005, com variados tempos de serviço na corporação, ou ainda em fase de ingresso na mesma. Os policiais foram divididos em dois grupos: um com sujeitos que prestam serviço na Capital e na Baixada Fluminense, e outro com aqueles em atividade no interior do Estado. As hipóteses nas quais esta pesquisa se fundamenta referem-se a teoria das representações sociais desenvolvida por Serge Moscovici (2004), e a teoria do núcleo central ou abordagem estrutural das representações sociais desenvolvida por Jean- Claude Abric (2000). Ao ingressar na Polícia Militar, o sujeito tem acesso a uma ampla gama de normatizações, procedimentos e regulamentos, que conseqüentemente institucionalizam seu saber a respeito de um dado objeto, neste caso, a Polícia Militar. Contudo, suas práticas profissionais estarão diretamente relacionadas, não só a estas concepções, mas também a todo um universo social, a respeito do qual ele já possui uma representação e que inclui, entre outras coisas, políticas públicas, governos, políticos, cultura, cidadania, direitos humanos e a própria Polícia Militar. Estes constituirão uma teia de interações, da qual a prática profissional do policial será uma das resultantes. Para a identificação da estrutura temática básica da representação social, foi utilizada a técnica de evocação livre (Vergès, 1999), cujo termo indutor foi Polícia Militar. Na análise da evocação livre foi utilizado o programa EVOC de análise de evocações, produzido por Vèrges (1999). As Figuras 1 e 2 que se seguem, apresentam, para fins comparativos, as estruturas temáticas básicas das representações produzidas, respectivamente, pelos sujeitos em serviço

3 na Cidade do Rio de Janeiro/ Baixado Fluminense e por aqueles em serviço no interior do Estado do Rio de Janeiro. O.M.E. < 3,0 3,0 Freq. Termo Evocado Freq. O.M.E. Termo Evocado Freq. O.M.E. Med. 38,8 < 38,8 Servir-e-proteger Segurança Estabilidade Respeito Baixo-salário Emprego Desorganizada Profissão Cumprimento-lei Orgulho Honestidade ,3 2,4 2,4 2,8 2,8 Risco Ordem-pública Repressão Desacreditada Corrupção Disciplina Sociedade Figura 1: Distribuição estrutural das evocações ao termo indutor Polícia Militar, pelo conjunto de sujeitos em serviço na cidade do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense. Rio de Janeiro, N = ,3 3,1 3,2 3,5 3,4 3,0 3,2 Na Figura 1 podem-se identificar os elementos evocados pelos sujeitos em serviço na cidade do Rio de Janeiro/ Baixada Fluminense. O núcleo central deste grupo possui como elementos mais presentes o lema da corporação, servir e proteger, e a função de proporcionar segurança, entendida como a principal responsabilidade da instituição. Outro termo refere-se à possibilidade de estabilidade, como característica profissional positiva oferecida pela instituição. A evocação do respeito também aponta para a valorização positiva da profissão. Na primeira periferia, percebe-se que a missão constitucional da manutenção da ordem pública é alcançada através do risco e da repressão. A presença desses termos neste quadrante, como visto anteriormente, sugere que este policial sentindo-se constantemente em risco terá como uma de suas principais maneiras de atuação a repressão. Isto pode ser decorrência da maior proximidade dos policiais que atuam na Capital / Baixada Fluminense com a violência e o crime, que muitas vezes geram um grande número de confrontos armados quando comparados com o interior do Estado. A presença da evocação baixo salário, na zona de contraste do grupo atuante na Capital/ Baixada Fluminense indica possibilidades de mudanças na representação, de modo

4 que estes sujeitos passem também a reconhecer a profissão como algo que não oferece retorno econômico satisfatório. Os termos emprego e profissão foram diferenciados na presente pesquisa, oferecendo-se a evocação profissão aspectos mais afetivos, podendo ser relacionada ao sujeito que alega sentir-se realizado com aquilo que faz. Diferentemente deste, o emprego situa-se em uma forma temporária de manter a subsistência. Deste modo, a presença desses dois termos na zona de contraste indica a possibilidade da existência de uma divisão na forma como o trabalhar nesta instituição policial é vivenciado. Como poderá ser visto na Figura 2, a representação construída pelos sujeitos em serviço no interior do Estado, também apresenta em seu núcleo central o lema da corporação como elemento principal, ou seja, servir e proteger. Outras evocações contudo, sugerem entendimentos negativos da corporação, que é percebida como desorganizada e oferecendo um baixo salário para seus servidores. Esses aspectos negativos da corporação são reafirmados na primeira periferia com o termo desacreditada. Além de apontarem para as mazelas vividas na instituição, o policial chama atenção para aquilo que seria o reflexo destas, isto é, o descrédito da população para com a instituição e para com a figura e as práticas do policial militar. E sendo este policial a parte mais tangível do Estado (Soares, 2000), tal insatisfação também pode ser estendida para com o mesmo. O.M.E. < 3,0 3,0 Freq. Termo Evocado Freq. O.M.E. Termo Evocado Freq. O.M.E. Med. 12,0 Servir-e-proteger Desorganizada Baixo-salário ,3 2,7 Desacreditada 12 3,4 < 12,0 Segurança Emprego Ordem-pública 9 3,0 Figura 2: Distribuição estrutural das evocações ao termo indutor Polícia Militar, pelo conjunto de sujeitos em serviço no interior do Estado do Rio de Janeiro. N = 66.

5 A evocação emprego encontrada na zona de contraste desse grupo indica a possibilidade de uma prática profissional que, como visto anteriormente, mostra-se temporária, sem perspectivas de continuidade. Comparando-se os quadrantes resultantes das evocações dos dois grupos é possível perceber as variações estruturais identificadas no núcleo de cada representação, o que conseqüentemente aponta para a diferença existente entre as representações dos grupos. Os sujeitos em serviço no interior demonstram uma perspectiva mais negativa a respeito da instituição policial, principalmente quanto a sua organização. Contudo, a presença do termo desorganizada na zona de contraste do grupo em serviço na Capital e Baixada Fluminense, aponta para a ocorrência de mudanças nesse grupo em relação à estruturação da instituição.

6 Eixo do XIV Encontro: Processos organizativos, comunidades e práticas sociais.

7 Introdução O país se encontra em um momento histórico-social em que questões referentes à segurança pública estão sendo debatidas, tendo como principal alvo as instituições responsáveis pela manutenção da ordem pública. Nas últimas décadas houve um grande aumento da criminalidade, segundo Peralva (2000), o retorno à democracia efetuou-se pari passu com uma intensificação sem precedentes da criminalidade (p. 73). Ainda para a mesma autora (ibid.), este fato seria uma conseqüência da ausência de mecanismos de regulação apropriados a um novo tipo de sociedade emergente (p. 85). Dentro deste aspecto mostra-se interessante buscar avaliar a existência, ou não, de diferenças significativas quanto ao conhecimento construído a respeito da polícia militar na interação com o meio social, seja na Capital/ Baixada Fluminense ou no interior do Estado e que, conseqüentemente poderão estar a influenciar as práticas profissionais dos sujeitos em serviço nessas áreas. Fundamentação Teórica A concepção teórica adotada foi a teoria das representações sociais desenvolvida por Serge Moscovici (2004), tendo como suporte complementar contribuições da teoria do núcleo central ou abordagem estrutural das representações sociais desenvolvida por Jean-Claude Abric (2000). Objetivos O objetivo geral da presente pesquisa empírica consistiu em descrever e comparar as representações sociais construídas pelos policiais militares diferenciados em relação a lotação geográfica a respeito da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Para a consecução desse objetivo geral, foram estabelecidos e alcançados os seguintes objetivos específicos: 1) Descrever o conteúdo e a estrutura da representação social construída por policiais em serviço na Capital e Baixada Fluminense; 2) Descrever o conteúdo e a estrutura das as representações sociais construídas por policiais em serviço no interior do Estado; 3) Comparar as representações construídas pelos diferentes segmentos de policiais militares, segundo os critérios assinalados.

8 Método Sujeitos Os sujeitos deste estudo foram trezentos e trinta e um praças em serviço ativo na Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (duzentos e noventa e oito identificados em serviço ou na Capital/Baixada Fluminense ou no interior de Estado), com três tempos distintos de serviço, divididos entre: recrutas (sem tempo efetivo de trabalho); cabos (tempo médio de dez anos de atividades na instituição); e alunos do Quadro de Oficiais Auxiliares QOA, (sargentos e sub-tenentes) há mais de quinze anos na corporação. Instrumento Como instrumento para a coleta de dados foi utilizada a técnica de evocação livre, através do termo indutor Polícia Militar (Vergès, 1999), para a identificação da estrutura temática básica da representação social. A questão foi apresentada dentro de um questionário contendo ainda perguntas fechadas a respeito da caracterização sóciodemográfica da amostra de sujeitos. Análise de Dados Para a análise dos dados, utilizaram-se procedimentos básicos de estatística descritiva para as questões fechadas. Para a análise da evocação livre foi utilizado o programa EVOC de análise de evocações, produzido por Vèrges (1999). Resultados Como pode ser observada na Tabela 1 a maioria dos sujeitos pesquisados atua em áreas situadas na cidade do Rio de Janeiro ou na Baixada Fluminense, refletindo a grande concentração de unidades operacionais nestes locais. Uma vez que todos os sujeitos estavam realizando curso, é também possível inferir que, em virtude da distância e das dificuldades de deslocamento para a Capital, muitos policiais militares que residem no interior do estado optam por não realizar cursos, por serem longe de sua residência. Este fato pôde ser observado pela pesquisadora quando atuava no 8º BPM, Campos dos Goytacazes, pois muitos policiais solicitavam não ingressar (pois tinham direito, e eram comunicados do fato) em cursos que lhe facilitariam a promoção, esperando que a mesma

9 ocorresse por tempo de serviço, para não ficarem longe da família, e do bico, isto é, do serviço extra, cuja renda muitas vezes já estava incorporada ao seu orçamento familiar. Tabela 1: Distribuição da localização das unidades operacionais de origem em função das categorias funcionais de policiais militares. Rio de Janeiro, CATEGORIA QOA CABOS RECRUTAS FUNCIONAL LOCAL DA UNIDADE f % F % f % Cidade do Rio de Janeiro 49 89, , ,0 ou Baixada Fluminense Interior do Estado do Rio 5 10, ,0 17 9,0 de Janeiro Não Responderam 1 1, ,0 TOTAL (*) (*) Os totais se referem ao conjunto de sujeitos A análise das evocações produzidas pelo conjunto de sujeitos ante o termo indutor Polícia Militar, feita com auxílio do software EVOC, resultou no quadro de quatro casas apresentado na Figura 1. Os temas evocados contidos no quadrante superior esquerdo, que se encontram ao mesmo tempo acima da freqüência média (45) e abaixo da média das ordens médias de evocação (O.M.E.) das palavras (3,0), são os mais prováveis elementos constituintes do sistema ou núcleo central, justamente por terem sido aqueles mais freqüentemente e mais prontamente evocados. No quadrante superior direito, ou seja, a primeira periferia da representação, tem-se os elementos mais freqüentes e menos prontamente evocados pelos indivíduos. Por sua aproximação ao núcleo central, são os elementos periféricos mais importantes e refere-se a aspectos que são menos afetados pelo contexto social imediato. O quadrante inferior esquerdo engloba elementos menos freqüentes, porém muito prontamente evocados pelos policiais. Abric entende esta periferia como uma zona de contraste, que sugere a existência de um processo de transformação nas representações, ou seja, envolve elementos temáticos não evocados pela maioria dos sujeitos do conjunto, mas que podem ser muito valorizados pelos sujeitos de algum ou alguns dos subconjuntos estudados, possibilitando assim, em médio ou longo prazo, transformações. O quadrante inferior direito constitui a segunda periferia, englobando os elementos menos freqüentes e menos prontamente evocados, que são os mais sensíveis ao contexto social imediato.

10 Considerando que, segundo a abordagem estrutural das representações sociais, o critério para a comparação entre as representações de dois ou mais grupos em relação a um mesmo objeto envolve basicamente os seus respectivos núcleos centrais, serão privilegiadas a descrição e a discussão dos elementos temáticos que compõem o quadrante superior esquerdo, tipicamente central, e a primeira periferia (quadrante superior direito), que pode eventualmente contribuir para a composição do sistema central. O.M.E. < 3,0 3,0 Freq. Termo evocado Freq. O.M.E. Termo evocado Freq. O.M.E. Med. 45 Servir-e-proteger Segurança Estabilidade Baixo-salário Respeito ,3 2,4 2,4 Ordem-pública Desacreditada Repressão Risco ,0 3,5 3,3 3,3 < 45 Desorganizada Emprego Profissão Cumprimento-lei Essencial Orgulho ,8 2,7 2,4 Corrupção Disciplina Sociedade Más-condições Figura 1: Distribuição estrutural das evocações ao termo indutor Polícia Militar, pelo conjunto dos policiais militares. Rio de Janeiro, N = 331. No núcleo central da representação social da Polícia Militar pelo conjunto dos policiais militares verifica-se que o mais forte de seus elementos constitutivos é o próprio lema da corporação, ou seja, servir e proteger, bem como a idéia de segurança, cuja garantia à população seria uma responsabilidade inerente à prática profissional do policial. Outros elementos centrais referem-se às condições que lhes são proporcionadas como profissionais, sendo uma positiva estabilidade e outra negativa baixo salário. Finalmente, a evocação de respeito agrega à representação uma nítida valorização positiva da instituição policial militar. Na importante primeira periferia da representação do conjunto dos sujeitos, encontra-se a missão de manutenção da ordem pública, alcançada através da repressão, que, junto com o risco, são reconhecidos como inerentes à atuação profissional. Uma outra constatação é de que a instituição policial militar é socialmente desacreditada ,2 3,2 3,1 3,4

11 A zona de contraste, no quadrante inferior esquerdo, aponta para a compreensão de uma característica negativa da instituição desorganizada. A concepção da prática profissional também denota a existência de modos distintos de se avaliar o trabalho policial militar: um como emprego e outro como profissão. Para o presente estudo, a pesquisadora buscou diferenciar os termos emprego e profissão, a partir da análise dos conteúdos que acompanhavam as respostas/ justificativas oferecidas pelos sujeitos. Deste modo, o termo emprego refere-se aqui, apenas a um meio de se obter um salário estável ao final do mês, sendo que, a palavra profissão é acompanhada de uma valorização positiva deste trabalho, isto é, o indivíduo reconhece na sua prática profissional a existência de outros fatores, além do salário, que o fazem optar por ela. Três aspectos positivos podem aqui também ser observado. Um relacionado a um dos objetivos da instituição, qual seja, o de se fazer cumprir as leis. E outro referente à constatação dela ser essencial ao meio social. Por último, uma valorização positiva da corporação, demonstrada pelo orgulho em ser policial. A segunda periferia, sendo a mais afetada pelas práticas, como visto anteriormente, tem a função de proteger o núcleo central da representação, evitando assim, mudanças. Contudo, por sua flexibilidade, ela se adapta mais facilmente a novas situações e, dependendo do contexto em que isto ocorre isto é, se essas novas práticas se apresentam como reversíveis ou não a mudança da representação poderá ocorrer ou não. Os termos encontrados na segunda periferia do conjunto de sujeitos, ou seja, a corrupção identificada no interior da organização, a disciplina, que se mostra ambígua na compreensão de muitos policiais, visto que, se para alguns ela é necessária, característica intrínseca ao militarismo, para outros ela é entendida como coercitiva, devendo ser mais suavizada ; bem como o termo sociedade, que parece se dirigir para uma compreensão daqueles que são os reais clientes da instituição policial militar, e a quem, os policiais militares atendem sob más condições de trabalho, apontam para a possibilidade de se pensar estratégias, em curto prazo, que possam vir a contribuir para um aperfeiçoamento da instituição, através de uma maior reflexão e controle das práticas e valores arraigados a ela.

12 Ao se comparar às evocações encontradas na representação social do conjunto de sujeitos com as que foram construídas pelos grupos distintos de policiais (e que podem ser observadas mais à frente), algumas considerações podem ser feitas. Os dois grupos foram responsáveis pela atribuição de centralidade ao tema servir e proteger. O termo segurança, também central na representação do conjunto de sujeitos, surgiu no núcleo central apenas dos que estão de serviço na Capital/Baixada Fluminense. Contudo, foram os sujeitos do interior que proporcionaram centralidade ao termo baixo salário. Em relação a este fato, pode-se dizer que a representação construída por este grupo discrepa do outro, por não conferir centralidade aos elementos positivos segurança, estabilidade e respeito. Estes são privilegiados por poucos desses profissionais, encontrando-se apenas o termo segurança, em sua zona de contraste. Os outros dois termos encontrados no núcleo central da representação do conjunto de sujeitos, estabilidade e respeito, foi contribuição dos que atuam na Capital/ Baixada Fluminense. A missão de manter a ordem pública encontrada na primeira periferia mostra-se também como contribuição dos que atuam na Capital ou Baixada Fluminense, localizandose na segunda periferia do outro grupo. Para alcançar a manutenção da ordem pública, destaca-se a repressão, que envolve risco para o policial. Os sujeitos que mais contribuíram para a localização dessas duas últimas evocações na primeira periferia foram os que atuam na Capital/ Baixada Fluminense. Uma das coisas que se pode perceber é que é justamente nas áreas da Capital e entorno onde parece existir um maior número de enfrentamentos entre policiais e criminosos, e onde os policiais sentem-se mais vulneráveis aos riscos inerentes da profissão. O termo desacreditada, também encontrado na primeira periferia do conjunto de sujeitos, pode ser creditado ao grupo que se encontra trabalhando no interior do Estado. Entre os elementos presentes na zona de contraste do conjunto de sujeitos, o termo desorganizada mostra-se como principal contribuição do grupo que atua no interior. Contudo, este elemento também pode ser encontrado na mesma zona de contraste do grupo que atua na Capital/ Baixada Fluminense. Do que se pode inferir que pode estar havendo uma mudança representacional a respeito da estrutura administrativa da organização

13 policial militar, fazendo com que o sujeito que atua na Capital/ Baixada Fluminense passe a entender a instituição como desorganizada. Finalizando, para este estudo mostrou-se interessante levantar um dos elementos evocado na segunda periferia, pois, como esta é a mais afetada pelas práticas, evidencia que algumas destas, como a corrupção, são representadas como naturais por uma fração dos policiais militares. O termo corrupção presente nesta segunda periferia, também foi evocado neste mesmo quadrante, pelo grupo que atua na Capital/ Baixada Fluminense. Sendo um problema de grande complexidade social, e existente em muitas outras organizações, a corrupção no interior da corporação policial militar ganha cores adversas, pois, como cabe a esta a manutenção da lei e da ordem, comportamentos corruptos terminam necessariamente por aproximar alguns sujeitos do crime e da violência, e estes, como representantes mais tangíveis do Estado (Soares, 2000), levam consigo para o lodo o nome de toda a instituição. Este aspecto remete à importância, entre outras coisas, dos mecanismos de controle do trabalho policial. Alguns estudos realizados por Soares (2000) e por Lemgruber, Musemeci & Cano (2003) apontam para urgência de discussões de novas estratégias por parte das Corregedorias de Polícias (forma de controle interno) e das Ouvidorias de Polícia (controle externo). Deste modo, parece ser importante e necessário proporcionar e incrementar mudanças externas que venham a privilegiar o controle da corrupção na instituição policial. Este pressuposto é fortalecido por Flament (1994) 1, citado por Sá (2002), quando estabelece a modificação das circunstâncias externas como a primeira fase para a transformação das práticas sociais e, a partir destas, das representações. Na Figura 2 podem-se identificar os elementos evocados pelos sujeitos em serviço na cidade do Rio de Janeiro/ Baixada Fluminense. O núcleo central deste grupo possui como elementos mais presentes o lema da corporação, servir e proteger, e a função de proporcionar segurança, entendida como uma das responsabilidades policiais. Outro termo refere-se à possibilidade de estabilidade, como característica profissional positiva oferecida pela instituição. A evocação do respeito também aponta para a valorização positiva da profissão. É importante relembrar que estes mesmos termos encontram-se no 1 Structure, dynamique et transformation dês representations socials. In: J. C. Abric (Ed). Pratiques socials et representations. Paris, Presses Universitaires de France, 1994b,

14 núcleo central da representação do conjunto de sujeitos, o que mostra relativa semelhança entre elas. O.M.E. < 3,0 3,0 Freq. Med. Termo Evocado Freq. O.M.E. Termo Evocado Freq. O.M.E. 38,8 Servir-e-proteger Segurança Estabilidade Respeito ,3 2,4 Risco Ordem-pública Repressão ,3 3,1 3,2 < 38,8 Baixo-salário Emprego Desorganizada Profissão Cumprimento-lei Orgulho Honestidade ,4 2,8 2,8 Desacreditada Corrupção Disciplina Sociedade Figura 2: Distribuição estrutural das evocações ao termo indutor Polícia Militar, pelo conjunto de sujeitos em serviço na cidade do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense. Rio de Janeiro, N = 232. Na primeira periferia, percebe-se que a missão constitucional da manutenção da ordem pública é alcançada através do risco e da repressão. Esses mesmos elementos também estão localizados na primeira periferia da representação do conjunto de sujeitos. A presença do termo repressão neste quadrante, como visto anteriormente, sugere ser esta uma das principais maneiras de atuação do policial que desempenha suas atividades profissionais nesta localização, ou como ele entende que deva ser a forma mais importante de atuar. Isto pode ser decorrência da maior proximidade dos policiais que atuam na Capital / Baixada Fluminense com a violência e o crime, que muitas vezes geram um maior número de confrontos armados quando comparados com o interior do Estado. A presença da evocação baixo salário, identificada no núcleo central da evocação do conjunto de sujeitos e na zona de contraste do grupo atuante na Capital/ Baixada Fluminense indica possibilidades de mudanças na representação, de modo que estes sujeitos passem também a reconhecer a profissão como algo que não oferece retorno econômico satisfatório. Para finalizar, ressalta-se que o termo honestidade apresentou-se somente através deste grupo, em sua zona de contraste, ou seja, sua evocação nos outros grupos não foi relevante para sua presença nas representações, inclusive na representação do conjunto de sujeitos ,5 3,4 3,0 3,2

15 Como pode ser visto na Figura 3, a representação construída pelos sujeitos em serviço no interior do Estado, apresenta em seu núcleo central o lema da corporação como elemento principal, ou seja, servir e proteger. Outras evocações sugerem um entendimento negativo da corporação que, é percebida como desorganizada e oferecendo um baixo salário para seus servidores. Como já visto este grupo contribuiu com os termos servir e proteger e baixo salário para a construção do núcleo central do conjunto de sujeitos. A centralização conferida ao termo desorganizada contribuiu para a presença deste mesmo termo na zona de contraste da representação do conjunto de sujeitos, sugerindo possibilidades de mudanças em termos de uma compreensão negativa da estrutura administrativa da instituição, que passaria a ser entendida como desorganizada por estes sujeitos. O.M.E. < 3,0 3,0 Freq. Termo Evocado Freq. O.M.E. Termo Evocado Freq. O.M.E. Med. 12,0 < 12,0 Servir-e-proteger Desorganizada Baixo-salário Segurança Emprego ,3 2,7 Desacreditada 12 3,4 Ordem-pública 9 3,0 Figura 3: Distribuição estrutural das evocações ao termo indutor Polícia Militar, pelo conjunto de sujeitos em serviço no interior do Estado do Rio de Janeiro. N = 66. Na primeira periferia surge uma outra valoração de caráter negativo da corporação, isto é, uma instituição desacreditada pela população. A mesma evocação também está presente na primeira periferia da representação do conjunto de sujeitos. O que deixa transparecer a forte crença do policial quanto a imagem negativa da instituição e do sujeito policial militar. Conclusão Os dados levantados indicam a existência de diferenças quanto ao conhecimento construído pelos policiais militares a respeito da corporação policial militar, quando analisada ou por sujeitos em atividade nas organizações da Capital/ Baixada Fluminense, ou do interior do Estado. Uma informação relevante refere-se ao modo de atuação do policial militar que, nos grandes centros urbanos (Capital/ Baixada Fluminense), por ser

16 constantemente confrontado com o risco, parece preceituar principalmente ações repressivas. Em termos administrativos os sujeitos do interior mostram-se mais insatisfeitos com a instituição, bem como, assinalam mais fortemente a insatisfação do meio social para com a mesma. Contudo, mudanças significativas quanto a isso, e que se dirigem no mesmo sentido, já podem ser observadas nos policiais da Capital/ Baixada Fluminense.

17 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRIC. Jean-Claude. A abordagem Estrutural das Representações Sociais. Em: MOREIRA, A. P. & OLIVEIRA, D. C. (Orgs.).Estudos Interdisciplinares de Representação Social. Goiânia, AB- editora, MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais. Investigações em Psicologia Social. Petrópolis, Vozes, SOARES, Luís Eduardo. Meu Casaco de General. Rio de Janeiro, Companhia Das Letras, LEMGRUBER, Julita, MUSEMECI, Bárbara, & CANO, Ignácio. Quem Vigia os Vigias? Um Estudo Sobre Controle Externo da Polícia no Brasil. Rio de Janeiro, Record, SÁ, Celso Pereira de. Núcleo central das representações sociais. Petrópolis, Vozes, VÉRGES, P. EVOC Ensemble de Programmes Permettant L`Analyse dês Évocations: Manuel Version 2. Aix-em-Provence, Lames, PERALVA, Angelina. Violência e democracia. O paradoxo brasileiro. São Paulo, Paz e Terra, 2000.

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