ELEMENTOS DE UMA PROFISSIONALIDADE EM FORMAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELEMENTOS DE UMA PROFISSIONALIDADE EM FORMAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA"

Transcrição

1 ELEMENTOS DE UMA PROFISSIONALIDADE EM FORMAÇÃO ENTRE LICENCIANDOS DE PEDAGOGIA Resumo CARVALHO, Maria do Rosário de Fátima de UFRN MELO, Marileide Maria de UFPB Eixo Temático: Formação de Professores e profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento O conhecimento das Representações Sociais (RS) sobre trabalho docente por sujeitos em construção da sua própria profissionalidade permite uma aproximação maior dos significados que perpassam essa construção, cujos conteúdos e organização embasarão decisivamente a identidade do grupo e sua prática docente como assinalam Ramalho, Núñez e Gauthier (2004). Considera-se o processo de formação docente não apenas como transmissão de conhecimentos pedagógicos, mas um processo de construção de identidades pessoais e profissionais, no seio das instituições formativas. Esta pesquisa integra o projeto: RS de licenciandos sobre o trabalho docente, vinculado ao Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais, subjetividade e Educação - Fundação Carlos Chagas-SP. Parte-se das formulações sobre o fenômeno das RS, desenvolvidas por Moscovici (1978) especialmente a abordagem estrutural do Núcleo Central de Abric (1998; 2001). Utiliza-se instrumental nos estudos dessa abordagem, um amplo questionário para identificação dos sujeitos e a técnica projetiva de associação livre de palavras. A presente comunicação analisa os elementos constitutivos das representações de estudantes de cursos regulares de Pedagogia de duas instituições de ensino superior e os sentidos que destas emergem, permeando a docência a partir da evocação de quatro palavras ou expressões para cada um dos termos indutores: dar aula e aluno. A análise das evocações foi realizada a partir do software EVOC 2000, criado por Vèrgès (2000), que indica o provável núcleo central e os elementos periféricos da representação, a partir da interseção Freqüência/Ordem Média das Evocações, conforme preconiza a teoria do Núcleo Central. Os resultados destacados pelo EVOC indicam o núcleo central das representações concentrado no elemento aluno, para os dois grupos pesquisados. Assim, há uma sobreposição do elemento aluno, se tomados juntos ou separadamente, imprimindo a este elemento a função organizadora da RS em foco, fortalecida pela configuração dos demais elementos, em torno de saberes, competências, e do compromisso profissional. Palavras-Chave: Profissionalização docente. Formação. Representações Sociais.

2 15975 Introdução Compreendemos as representações sociais como algo comum a um conjunto social, não sendo perenes nem generalizáveis por si mesmas, podendo, ainda, apresentarem-se de modo distinto em um mesmo grupo. Os estudiosos as consideram construções altamente complexas, sempre localizadas e historicamente determinadas, constituindo-se saberes práticos, voltados para a ação e a relação com o mundo social (JODELET, 2001). Por essa condição histórica, as representações sociais estão sujeitas a constantes transformações e atualizações. Nesse sentido, a teoria do núcleo central proposta originalmente em 1976 por Jean- Claude Abric, complementarmente à teoria das representações sociais, atende a proposta deste texto de mapear as regularidades e possíveis transformações que envolvem esse processo: (...) uma representação social apresenta como característica específica a de ser organizada em torno de um núcleo central, constituindo-se em um ou mais elementos, dando-lhe significado (ABRIC, 1998, p. 31). Segundo Sá (1996, p. 66), ao afirmar a idéia de núcleo central Abric contrapõe-se, de certa maneira, à idéia do núcleo figurativo definido pela grande teoria das representações sociais, considerando-o de difícil enquadramento na pesquisa empírica. Para ele, esse núcleo também chamado estruturante, define e empresta sentido a uma representação. De acordo com essa teoria, o núcleo central assegura-lhe duas funções básicas: a função geradora e a função organizadora da representação. A primeira diz respeito ao elemento que identifica e dá significado a outros elementos que integram a identificação de uma representação social; já a função organizadora compreende o elemento que garante o caráter de continuidade ou permanência de uma representação, unificando os elementos entre si, de maneira coerente e estável (ABRIC, 2001). A atribuição, ao núcleo central, do caráter estruturante e organizador de uma representação apóia-se na idéia de que seus elementos, originados nos valores sociais, são tradutores das normas e condutas sociais vigentes naquele grupo. Com relação à dinâmica social de atualização das representações, consideramos que estas servem para construir e interpretar a realidade social complexa, ao mesmo tempo em que são construídas pelas práticas sociais, sempre sujeitas a incessantes desmanchamentos e reconstruções. Porém, uma vez constituídas, apresentam um núcleo central perceptível pela identificação dos elementos que o compõem, representado pelo conteúdo e pela maneira como se organizam em seu interior.

3 15976 De acordo com a teoria do núcleo central, a mudança de um desses elementos que o compõem acarreta a transformação da própria representação. Mas, além de tenderem para o consenso, as representações podem também expressar marcas das diferenças entre grupos ou indivíduos, apontando para uma continuidade ou ruptura, com relação à situação ou ao objeto representado. As implicações teóricas que emergem de tal situação são resolvidas pelo autor da seguinte forma: (...) toda representação possui um sistema central e, secundariamente, um sistema periférico. No primeiro, localiza-se o núcleo central, que organiza e imprime o significado e constitui-se na estrutura básica de uma representação social (ABRIC, 1998, p.31). Frisamos que Abric (1998) não se preocupou com o caráter mutante e flexível de uma representação social, mas com seu caráter estável, organizador e permanente. Assim, todo o esforço de seu trabalho foi no sentido de delinear as razões da centralidade e a importância do núcleo central na estruturação e sentidos presentes em uma representação social. De fato, as características por ele identificadas reafirmam a relevância do seu estudo, que aponta o núcleo central como a parte da representação vinculada aos sistemas socioculturais mais amplos, presentes na memória coletiva, no habitus, nas crenças e valores, consistindo na parte comum partilhada de um grupo social, menos variável e mais vinculada à permanência das representações. Nessa perspectiva estrutural, as representações sociais possuem uma base comum que permite dizer que uma representação social é aquela e não outra. De acordo com essa opção teórica, o foco deste texto é precisamente essa centralidade, como é definida pela teoria do núcleo central, uma vez que imprime o significado de uma representação. Os Caminhos da Pesquisa Este texto tem por base uma pesquisa desenvolvida no período de 2008 a 2009, inicialmente na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em seguida, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), integrando o projeto que investiga Representações Sociais de estudantes de licenciaturas sobre o trabalho docente, vinculado ao Centro Internacional de Estudos em Representações Sociais e Subjetividade - Educação (CIERS-ed) da Fundação Carlos Chagas-SP. As autoras se propõem a analisar elementos constitutivos das representações dos estudantes pesquisados e os sentidos que dessas emergem, através de comparações entre

4 15977 elementos representacionais dos dois grupos de estudantes. A base empírica para o alcance deste objetivo são as evocações livres dos participantes, obtidas pela Técnica de Associação Livre de Palavras (TALP), segundo Abric (1998; 2001), em seguida hierarquizadas pelo software EVOC 2000, programa disponibilizado naquele ano por Vergès. O lastro teórico são as formulações originais de Moscovici (1978) sobre o fenômeno das representações sociais, e a contribuição posterior de Abric (1998; 2001) com a abordagem estrutural ao estudo das mesmas. A coleta de dados envolveu um instrumental consolidado nos estudos da teoria do núcleo central, que consistiu de um questionário para identificação dos sujeitos e o uso da técnica projetiva de evocação de palavras, ou técnica de associação livre de palavras. Reconhecida como uma estratégia adequada para acessar os elementos estruturantes de uma representação, ou seja, seu conteúdo e organização. Essa técnica consiste na proposição de um termo indutor, em relação ao qual se solicitou a evocação de quatro palavras ou expressões, a partir dos termos indutores dar aula - professor - aluno, compreendidos como termos mais comuns vinculados à prática docente. As palavras evocadas (quatro) a cada estímulo verbal foram registradas de acordo com a ordem em que foram emitidas. Em seguida, procedeu-se a organização dos dados, conforme a técnica referida. A palavra escolhida pelo sujeito como a mais importante, para o sentido proposto como estímulo, foi assinalada para fins de preparação do processamento dos arquivos a serem analisados. A análise das evocações foi realizada a partir do software EVOC 2000, criado pelo psicólogo suíço Pierre Vèrgès (2000) que, mediante uma série de passos de classificação e hierarquização das palavras, separa os elementos que compõem o provável núcleo central, dos elementos periféricos da representação, definidos a partir da interseção Freqüência/Ordem Média das Evocações (F/OME). O software referido apresenta a organização dos elementos (aqueles que compõem o possível núcleo central e os elementos periféricos) em gráfico constituído por um diagrama composto por quatro quadrantes a partir de dois eixos: um eixo horizontal, referente à OME e um eixo vertical ligado à freqüência intermediária das evocações. Os gráficos apresentados nesse texto descrevem o conteúdo e estruturação da representação social de trabalho docente pelos sujeitos das duas instituições envolvidas na pesquisa. No quadrante superior esquerdo encontram-se as evocações de maior freqüência e posicionadas nas primeiras ordens de evocação, sendo sempre inferior à média das evocações.

5 15978 Significa que a evocação que ocupa este quadrante ocorreu não apenas com uma maior freqüência, mas também de maneira mais rápida que as demais evocações. É nesse quadrante onde se encontra o provável núcleo central, cujo(s) elemento(s) não se modifica(m) a não ser que a representação seja transformada. O quadrante inferior direito é oposto ao anterior, porque os valores a ele relativos, contidos nos referidos eixos, invertem-se, constituindo-se nos elementos periféricos da representação. Em um plano intermediário, encontram-se os elementos contidos nos dois quadrantes restantes (o quadrante superior direito e o quadrante inferior esquerdo), podendo estar mais próximos tanto da esfera central quanto da esfera periférica, também denominada de periferia próxima. O universo de pesquisa é constituído de 105 estudantes dos anos iniciais do curso de licenciatura em pedagogia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e 100 da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), distribuídos nos diversos turnos diários de aulas. Os cursos são formados predominantemente por mulheres, em torno de 90% para ambos os grupos. Em relação à faixa etária, os grupos se concentram no intervalo de 20 a 23 anos perfazendo 37% do total. A maioria da população envolvida na pesquisa se considera etnicamente parda e no que diz respeito ao estado civil, 64% dos entrevistados se apresentam solteiros. Mais da metade dos estudantes são oriundos da rede privada de ensino, embora seus familiares estejam predominantemente em um nível econômico baixo, com renda mensal de até três salários mínimos para cerca de metade das famílias. Os pais apresentam também um nível de escolaridade baixo. Do total dos sujeitos entrevistados, cerca de 30% vêm de famílias cujos pais estudaram apenas até o 4º ano do ensino fundamental. Mesmo com baixo rendimento financeiro, 65% dos pais contribuem financeiramente para os estudos dos seus filhos, sugerindo a valorização da educação por parte dos pais. A coleta de dados se deu em dois períodos distintos: no período letivo de 2008 na UFRN e no início de 2009 na UFPB. Elementos de uma profissionalidade em formação O estudo das representações sociais assume maior relevância no campo educacional em geral, e em especial no campo da formação profissional, por permitir o acesso ao saber prático implicado na formação de sistemas de interpretação da realidade, pois, conforme a definição clássica de Jodelet (2001), as representações sociais regem nossa relação com o mundo e com os outros e organizam as comunicações e as condutas sociais. A representação social é, assim, por definição, um saber social, partilhado por um grupo, constituindo-se numa

6 15979 referência comum a todos, apoiando a identidade de seus membros e imprimindo sentidos à sua prática social. Com relação à docência, esta vem seguindo um caminho difícil de profissionalização segundo Núñez e Ramalho (2004): esse processo iniciou-se no século XVII com uma série de transformações que ocorreram na educação, em virtude de fatores de ordem política, econômica e social. Ao longo da história, a figura do professor tem sido descrita de várias formas, correspondendo aos estágios do processo histórico de construção da docência. Os autores ainda identificam três modelos de professor: o professor leigo, o professor técnico e o professor profissional. Esses modelos, de uma ou outra forma, se relacionam com a construção da docência no Brasil. (NÚÑEZ e RAMALHO, 2004.) Para aqueles autores a profissionalização da docência deve ser entendida como um movimento ideológico, na medida em que repousa em novas representações da educação e do ser do professor no interior do sistema educativo. É um processo de socialização, de comunicação, de reconhecimento, de decisão, de negociação entre os projetos individuais e os dos grupos profissionais. Segundo os autores, a profissionalização tem dois aspectos que constituem uma unidade: um interno, denominado profissionalidade, e outro externo, o profissionalismo. O termo profissionalidade expressa a dimensão relativa ao conhecimento, aos saberes, técnicas e competências necessárias à atividade profissional. Já o profissionalismo é expressão da dimensão ética dos valores e normas, das relações, no grupo profissional e com outros grupos sociais; envolve autonomia face à sociedade e ao poder político, à comunidade e aos empregadores, aos outros grupos profissionais, ao público e às outras profissões ou grupos ocupacionais. Esta longa referência a raamalho, Núñez e Gauthier (2004) sintetiza o duplo aspecto da profissionalização, em suas dimensões interna (profissionalidade) e externa (profissionalismo), que servirá de base a interpretações que faremos adiante sobre os resultados das associações livres de palavras dos sujeitos pesquisados. Leitura e interpretação dos gráficos Com base nos gráficos elaborados pelo software EVOC constatou-se que o elemento aluno provavelmente encerra o núcleo central de dar aula. Para o termo indutor dar aula foram evocadas 312 palavras, sendo 137 palavras diferentes, pelo grupo de estudantes da UFPB,

7 15980 abrangendo 60,3% do total das evocações e considerando como freqüência mínina 5 evocações. O grupo da UFRN apresenta um quadro semelhante, com pequena variação: total de palavras citadas 289 e 135 palavras diferentes, sendo 6 a freqüência mínima considerada, abrangendo 66,0% das evocações. A ordem média das evocações (OME) do primeiro grupo correspondeu a 2,0 e a do segundo grupo a 1,9. Foi possível identificar os principais elementos da representação social em foco, segundo a maneira como esses elementos estão organizados, conforme se apresenta no gráfico seguinte: F: > = 12 OME: < 2,0 Aluno (23) (1,4) Aprender (15) (1,4) Ensinar (15) (1,8) Professor (23) (1,8) F: < 12 OME <_ 2,0 Conhecimento (10) (1,4) Conteúdo (07) (1,4) Paciência (06) (1,4) F: > 12 ome > = 2,0 Escola (16) (2,3) F: < 12 OME _> 2,0 Educar (05) (2,0) Estudar (06) (2,1) S.de aula (10) (2,2) FIGURA 1 - Evocações sobre Dar Aula pelos estudantes de Pedagogia UFPB F: > = 12 OME: < 1,9 Aluno (24) (1,6) Professor (16) (1,7) S.de aula (11) (1,8) F: < 12 OME <_ 1,9 Conhecimento (07) (1,8) Dedicação (06) (1,8) F: > 12 ome > = 1,9 Aprender (12) (2,0) F: < 12 OME _> 1,9 Amor (09) (2,3) Conteúdo (07) (2,4) Ensinar (09) (2,0) Escola (06) (2,0) FIGURA 2 - Evocações sobre Dar Aula pelos estudantes de Pedagogia da UFRN Com fundamento em Núñez e Ramalho (2004) entendemos nos elementos evocados os sentidos de docência segundo a tipologia de professor leigo, professor técnico e professor

8 15981 profissional, todas convivendo atualmente nesta representação social, em diferentes posições de proximidade e distância em relação ao Núcleo Central. Sugerimos, assim, que o imaginário social de professor leigo está subentendido nas seguintes palavras constantes do gráfico 1: aprender e paciência. No mesmo gráfico, as palavras conhecimento conteúdo e estudar pertenceriam À memória de professor técnico; já as palavras ensinar, professor, e educar corresponderiam À figura do professor profissional. No gráfico 2 identificamos as palavras aprender e amor com o imaginário do professor leigo; as palavras conhecimento e conteúdo remetem a professor técnico; as palavras professor, dedicação e ensinar trazem a memória social do perfil do professor profissional. Quanto ao núcleo central (NC) da representação, os resultados destacados pelo EVOC, apresentados nas Figuras 1 e 2 indicam o provável NC das representações concentrado no elemento aluno, para os dois grupos pesquisados. Os estudantes das distintas instituições representam de maneira comum, a tarefa docente de dar aula. Assim, há uma sobreposição do elemento aluno, para os grupos juntos ou tomados separadamente. Esse resultado confirma a formulação da teoria do núcleo central como aquele que reúne elementos que possuem uma função organizadora da representação social. Em decorrência, compreende-se que não é possível pensar em dar aula sem a presença do elemento aluno. Dessa forma, o elemento aluno dá sentido à representação social de docência ou de trabalho docente para os grupos aqui enfocados. O elemento professor divide o mesmo quadrante que contém o núcleo central da representação, contudo não ocupa o mesmo nível de importância do termo aluno, que conjugou a maior freqüência e que mais prontamente foi evocado entre todas as evocações. O próprio Abric (2003), em suas reflexões mais recentes a respeito da hierarquia presente no núcleo central, afirma que os elementos ali existentes não são iguais entre si, mas ocupam lugares distintos de importância entre eles. No primeiro gráfico (Figura 1), os referidos termos, de menor freqüência e de evocação mais tardia, se inscrevem de maneira apenas operacional e não como condição para a existência da docência. Já o mesmo quadrante do grupo da UFRN (Figura 2), se limita a descrever o espaço onde ocorre o exercício da docência. Assim, o provável núcleo central da representação de docência tende a localizar-se no elemento aluno, para ambos os grupos. Já os quadrantes considerados intermediários, cujos elementos estão mais próximos dos prováveis elementos do núcleo central, se distinguem do quadrante principal, pelas freqüências e posições que ocupam; os dois elementos contidos nos dois gráficos distintos

9 15982 (escola e aprender) chegam a apresentar uma freqüência superior a um dos elementos de menor freqüência do quadrante superior esquerdo, que reúne as evocações mais importantes. Porém, o maior percentual contido na OME revela que as referidas palavras não foram tão prontamente evocadas. Assim, o elemento aluno parece concentrar a representação social de docência, pela posição ocupada e pela função geradora e organizadora dos elementos concentrados mais proximamente ao referido elemento. A maior evidência localiza-se no elemento aprender, que chega a ser articulado no primeiro quadrante para o primeiro grupo descrito e no primeiro quadrante intermediário, para o segundo grupo. Os demais elementos que o circundam podem ser considerados dele decorrentes, pois ganham sentido frente a ele, como professor, ensinar, escola, sala de aula. Já o quadrante inferior direito, que congrega os elementos periféricos da representação, apresenta um maior número de evocações, no entanto a sua condição de periferia se deve a uma freqüência muito baixa, beirando a freqüência mínima definida pelo EVOC, que corresponde às evocações mais afastadas do sentido dar aula, ação considerada fundamental ao trabalho docente. O método utilizado possibilita a definição dos diferentes graus de centralidade que as palavras tomam, em cada conjunto de evocações. Os gráficos seguintes (Figuras 3 e 4), que representam o posicionamento do sentido de aluno para os dois grupos, novamente se unem em um sentido comum: para ambos o aluno é o aprendiz, mesmo assim sem predominância, uma vez que, embora lembradas com uma maior prontidão, apresentam modesta elevação percentual frente às demais evocações. Novamente o professor não é evocado enquanto parte da representação de aluno, em nenhum dos grupos, chegando a estar presente em ambos, mas de forma periférica. As demais evocações se situam de maneira ainda mais modesta, aproximando-se todas da freqüência mínima de 6 evocações, para os dois grupos. Aqui parece corresponder às articulações reportadas por Abric (2003) em seu trabalho, e de outros pesquisadores, no tocante a um dos tipos de relação existentes entre representações: as relações de reciprocidade, que apontam para uma correspondência entre elas no tocante à identificação do elemento funcional aprendiz, ao ato de aprender e não a um sujeito específico.

10 15983 F: > = 06 OME: < 2,0 Aprendiz (09) (1,5) Aula (07) (1,4) Inteligente (06) (1,8) F: < 06 OME <_ 2,0 Amigo (05) (1,6) F: > 06 OME < 2,0 Aprender (07) (2,4) Estudioso (07) (2,0) Futuro (06) (2,0) Professor (08) (2,3) F: < 06 OME _> 2,0 Curioso (05) (2,6) Educando (05) (2,2) Interesse (05) (2,0) Prova (05) (2,0) FIGURA 3 - Evocações sobre Aluno pelos estudantes de Pedagogia UFPB F: > = 06 OME: < 2,0 Aprendiz (12) (1,6) Dedicação (06) (1,3) F: < 06 OME <_ 2,0 Atenção (05) (1,8) Conhecimento (05) (1,8) Educação (05) (1,0) F: > 06 ome > = 2,0 Escola (08) (2,3) Professor (07) (2,1) Sala de Aula(08) (2,2) F: < 06 OME _> 2,0 Amigo (05) (2,2) FIGURA 4 - Evocações sobre Aluno pelos estudantes de Pedagogia UFRN Considerações Finais Os achados destacam que: a centralidade da representação social de dar aula é fortemente ocupada pelo elemento aluno, como se apresenta nas Fuguras 1 e 2 relativos às evocações para dar aula; esse elemento aluno funda o sentido da representação social de docência ou trabalho docente, para o grupo em foco, constituindo-se no elemento estruturante dessa representação. Importa ressaltar, neste estudo, a coincidência do mesmo núcleo comum da representação social de docência entre estudantes em formação inicial para o exercício docente nas duas instituições. Vale acrescentar que, também, não há variação significativa com relação aos demais termos complementares, razão pela qual passamos a considerar, para efeito analítico, o conjunto das evocações realizadas por todos os estudantes, das duas instituições de ensino já

11 15984 citadas no início desse texto. Com fundamento, pois, em Ramalho, Núñez e Gauthier (2004) sugerimos que os elementos aula, e dedicação, que compartilham o NC com o elemento aprendiz, nos remetem ao sentido do profissionalismo, visto que ambos são dimensões da ética, vocação e compromisso na prestação de um serviço social à coletividade. Com base nestes autores identifica-se também sentidos da profissionalidade em palavras menos centrais, tais como: amigo, estudioso, dedicação e educação, que remetem às competências docentes; nas palavras aula e prova, que sugerem técnicas do metier docente; visualiza-se ainda a palavra conhecimento, que indica um dos saberes necessários ao exercício docente. Como ensinou Moscovici (1978), a representação social constitui-se numa forma primordial de conhecimento, na qual é realçada a importância do senso comum para a apreensão da realidade social. Os resultados do EVOC indicam ainda que o elemento professor circunda a representação social de docência dos sujeitos em foco, mas não ocupa a centralidade de sua representação. Essa posição mais periférica do professor aponta a necessidade de aprofundamento do estudo em torno de sua importância na representação, através da perspectiva da profissionalização como um processo de desenvolvimento profissional articulado às dimensões pessoal e social, da profissionalidade e do profissionalismo, segundo Ramalho, Núñez e Gauthier (2004), no conjunto das discussões sobre razões para esse deslocamento da figura do professor como consequencia da crise dos meios de comunicação, em consonância com o processo de globalização configurado nesta década. (Fanfani, 2007). REFERÊNCIAS ABRIC, Jean Claude. Pratiques sociales et représentations. Paris, Presses Universitaires de France, 1994, p ABRIC, Jean-Claude. A abordagem estrutural das representações sociais. In: MOREIRA, A S. P; OLIVEIRA, D. C. de; (Orgs.). Estudos interdisciplinares de representação social. Goiânia: AB, p ABRIC, Jean-Claude. O estudo experimental das representações sociais. In: JODELET, D. (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, p ABRIC, Jean-Claude. Abordagem estrutural das representações sociais: desenvolvimentos recentes. In: CAMPOS, P. H.; LOUREIRO, M.C. (Orgs.) Representações sociais e práticas educativas. Goiania, UCG, p

12 15985 FANFANI, Emílio Tenti. El oficio de docente: vocación, trabajo y profesión en el siglo XXI. Buenos Aires: Siglo XXI, GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. 8.ed. São Paulo: Ática, JODELET, Denise (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: UERJ, MOSCOVICI, Serge. A representação social da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar NÚÑEZ, Isauro Beltran e RAMALHO, Betânia Leite. A Profissionalização da docência: um olhar a partir da representação de professoras do ensino fundamental. Revista Iberoamericana de Educación, n. 46/9, set NÚÑEZ, Isauro Beltran e RAMALHO, Betânia Leite. A Pesquisa como recurso da formação e da construção de uma nova identidade docente: notas para uma discussão inicial. Revista ECCOS, São Paulo, v. 7, n. 1, p , jun RAMALHO, Betânia Leite; NÚÑEZ, Isauro Beltran; GAUTHIER, Clermont. Formar o professor. Profissionalizar o ensino. Perspectivas e desafios. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, p. ISBN SÁ, Celso Pereira de. Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Vozes, SAVIANI, Demerval. Escola e democracia. 32. ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, VERGÉS, Pierre. Ensemble de Programmes permettant l analyse des evocations. Aix en Provance: version 2, abril, 2000.

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ARQUIVISTA: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DISCENTES DO CAMPUS V DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 1 Karla Costa Silva¹; Suerde Mirada de Oliveira Brito² ¹Bacharela em Arquivologia

Leia mais

FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo

FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo FILOSOFIA E A REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ESTADO E GOVERNO DE ESTUDANTES DE DIREITO Dr. Humberto César Machado Dr. Pedro Humberto Faria Campos Resumo Essa pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de contribuir

Leia mais

de construção da profissionalidade, identificando os valores e saberes que os professores em formação significam ou resignificam durante o processo

de construção da profissionalidade, identificando os valores e saberes que os professores em formação significam ou resignificam durante o processo TRABALHO DOCENTE NA ÓTICA DE UNIVERSITÁRIOS INGRESSANTES ACOSTA, Sandra Ferreira PUC-SP sacosta@pucsp.com MARCONDES, Anamérica Prado PUC-SP cap@pucsp.com SOUSA, Clarilza Prado clarilza.prado@uol.com.br

Leia mais

USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO

USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS. Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO USO DE DROGAS, REDUÇÃO DE DANOS E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS Weber Soares Filho 1 INTRODUÇÃO O consumo de substâncias psicoativas (ou drogas), é um fenômeno recorrente e disseminado pelas mais diversas sociedades

Leia mais

NUCLEO CENTRAL DAS REPRESETAÇÕES SOCIAIS SOBRE: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

NUCLEO CENTRAL DAS REPRESETAÇÕES SOCIAIS SOBRE: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE A DISTÂNCIA NUCLEO CENTRAL DAS REPRESETAÇÕES SOCIAIS SOBRE: UM ESTUDO SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA MODALIDADE A DISTÂNCIA VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira - UNIUBE- vaniacamila@uol.com.br RESENDE, Marilene

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE E REPRESENTAÇÃO SOCIAL

FORMAÇÃO DOCENTE E REPRESENTAÇÃO SOCIAL FORMAÇÃO DOCENTE E REPRESENTAÇÃO SOCIAL Marileide Maria de Melo Universidade Federal da Paraíba marileidemelo@gmail.com Resumo: A perspectiva de formação que respalda o conjunto das licenciaturas oferecidas

Leia mais

Palavras chaves: profissionalização, transformação docente, reconhecimento social docente.

Palavras chaves: profissionalização, transformação docente, reconhecimento social docente. 03055 O RECONHECIMENTO SOCIAL DA FUNÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DE PAIS DE ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO CARLOS DE CARAÚBAS - RN Terezinha Fernandes Gurgel 1 ALUNA ESPECIAL MESTRADO//POSEDUC/UERN Iure

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br

Leia mais

AS INFLUÊNCIAS DO COTIDIANO NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

AS INFLUÊNCIAS DO COTIDIANO NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS AS INFLUÊNCIAS DO COTIDIANO NA CONSTRUÇÃO DAS REPRESENTAÇÕES DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Resumo TOLENTINO, Patricia Caldeira UEPG pctolentino@uepg.br ROSSO, Ademir José UEPG ajrosso@uepg.br

Leia mais

ATITUDES EM RELAÇÃO AO PROFESSOR E AOS ALUNOS 27 Demonstrar compromisso com a profissão

ATITUDES EM RELAÇÃO AO PROFESSOR E AOS ALUNOS 27 Demonstrar compromisso com a profissão A REPRESENTAÇÃO DE ESTUDANTES DE CURSO DE PEDAGOGIA SOBRE O QUE É UM BOM PROFESSOR GISI, Maria Lourdes PUC-PR ENS, Romilda Teodora PUC-PR GT-08: Formação de Professores Introdução O interesse em desenvolver

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE O ESTUDO Resumo KOGA, Viviane Terezinha UEPG vivikoga28@hotmail.com ROSSO, Ademir José UEPG ajrosso@uepg.br Eixo Temático: Representações

Leia mais

A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: HIATOS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS

A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: HIATOS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS A FORMAÇÃO PARA A DOCÊNCIA: HIATOS EM UM CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS Maximiano Martins de Meireles/UEFS Resumo: Este trabalho trata de uma temática que vem sendo objeto de estudo de diversas pesquisas

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO DOCENTE E DIALOGICIDADE NO CURSO PEDAGOGIA DA TERRA/RN

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO DOCENTE E DIALOGICIDADE NO CURSO PEDAGOGIA DA TERRA/RN 1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO DOCENTE E DIALOGICIDADE NO CURSO PEDAGOGIA DA TERRA/RN DEYSE KARLA DE OLIVEIRA MARTINS 1 Este estudo objetiva descrever e analisar as representações sociais de dois

Leia mais

Encontro 6. Representações Sociais

Encontro 6. Representações Sociais Encontro 6 Representações Sociais Plano da aula Contexto de emergência da teoria Teoria das representações sociais: Moscovici e Jodelet Outras abordagens: Abric, Moliner e Doise Fontes Des représentations

Leia mais

EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER

EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER EVIDENCIANDO O SENSO COMUM COM A RELAÇÃO DE DUAS TEORIAS: REPRESENTAÇÃO SOCIAL E RELAÇÃO COM O SABER Carlineide Justina da Silva Almeida Mestranda do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEd), da Universidade

Leia mais

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd

Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás

Leia mais

O DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE

O DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE O DISCURSO CIRCULANTE DOS ESTUDANTES SOBRE A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Mônica Patrícia da Silva Sales UFPE Introdução Diante do cenário de crescente expansão da oferta da Educação Superior e com a interiorização

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GESTÃO EDUCACIONAL: REFLEXÕES TEÓRICO PRÁTICAS Autor(a): Luanna Maria Beserra Filgueiras (1); Maria das Graças Soares (1); Jorismildo da Silva Dantas (2); Jorge Miguel Lima Oliveira

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COLOSTOMIA NA PERSPECTIVA DE FAMILIARES DE PESSOAS ESTOMIZADAS

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COLOSTOMIA NA PERSPECTIVA DE FAMILIARES DE PESSOAS ESTOMIZADAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA COLOSTOMIA NA PERSPECTIVA DE FAMILIARES DE PESSOAS ESTOMIZADAS Estomaterapeuta Elaine Maria Alexandre Pro.ª Dr.ª Sandra Maria Cezar Leal REPRESENTAÇÕES SOCIAIS As representações

Leia mais

Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem

Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem Conhecimento em Enfermagem: representações sociais construídas por estudantes de enfermagem Ana Fonseca (afonseca@uevora.pt), Luís Sebastião, Manuel Lopes A enfermagem exige uma acção deliberada, baseada

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO CAMPO DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO: REFLEXÕES SOBRE A TÉCNICA DE ASSOCIAÇÃO LIVRE DE PALAVRAS

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO CAMPO DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO: REFLEXÕES SOBRE A TÉCNICA DE ASSOCIAÇÃO LIVRE DE PALAVRAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO CAMPO DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO: REFLEXÕES SOBRE A TÉCNICA DE ASSOCIAÇÃO LIVRE DE PALAVRAS Resumo Thamyris Mariana Camarote Mandú1 - UFPE Grupo de Trabalho Formação de Professores

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

AS CLASSIFICAÇÕES MÚLTIPLAS NA PESQUISA DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O LEVANTAMENTO DO CAMPO SEMÂNTICO COMO PRÉ-REQUISITO AO PCM.

AS CLASSIFICAÇÕES MÚLTIPLAS NA PESQUISA DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O LEVANTAMENTO DO CAMPO SEMÂNTICO COMO PRÉ-REQUISITO AO PCM. AS CLASSIFICAÇÕES MÚLTIPLAS NA PESQUISA DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E O LEVANTAMENTO DO CAMPO SEMÂNTICO COMO PRÉ-REQUISITO AO PCM. Ms. Erika dos Reis Gusmão Andrade (Doutoranda, Universidade Federal do Rio

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO DOCENTE A PARTIR DA PALAVRA ESTÍMULO ALUNO

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO DOCENTE A PARTIR DA PALAVRA ESTÍMULO ALUNO REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE TRABALHO DOCENTE A PARTIR DA PALAVRA ESTÍMULO ALUNO Resumo SOARES, Norma Patrícya Lopes UFPI npaty@uol.com.br CARVALHO, Maria do Rosário de Fátima de UFRN rofacarvalho@gmail.com

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE: UM ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM EUNÁPOLIS. Maiusa Ferraz Pereira Santos 1

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE: UM ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM EUNÁPOLIS. Maiusa Ferraz Pereira Santos 1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE: UM ESTUDO DE CASO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM EUNÁPOLIS Maiusa Ferraz Pereira Santos 1 INTRODUÇÃO A área de geografia sofreu ao longo dos

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

A POLÍCIA MILITAR POR POLICIAIS DO INTERIOR E DA CAPITAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A POLÍCIA MILITAR POR POLICIAIS DO INTERIOR E DA CAPITAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO A POLÍCIA MILITAR POR POLICIAIS DO INTERIOR E DA CAPITAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Alexandra Valéria Vicente da Silva Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro ale.valeria@uol.com.br Resumo O objetivo

Leia mais

CAPITULO 3 - REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO PROFESSORADO SOBRE O SER

CAPITULO 3 - REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO PROFESSORADO SOBRE O SER 131 CAPITULO 3 - REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO PROFESSORADO SOBRE O SER PROFESSOR /A 3.1. O movimento das Representações Sociais As representações sociais são tomadas, na perspectiva moscoviciana, como um

Leia mais

Palavras - chave: Representações Sociais. Subjetividade. Clínica Da Atividade. Trabalho Docente

Palavras - chave: Representações Sociais. Subjetividade. Clínica Da Atividade. Trabalho Docente CONTRIBUIÇÕES DA CLÍNICA DA ATIVIDADE PARA O ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PROFESSORES SOBRE SEU TRABALHO Helenice Maia - PPGE-UNESA Resumo Este trabalho apresenta um estudo sobre possíveis contribuições

Leia mais

Santomé (1998) explica que a denominação

Santomé (1998) explica que a denominação CURRÍCULO INTEGRADO Marise Nogueira Ramos Santomé (1998) explica que a denominação currículo integrado tem sido utilizada como tentativa de contemplar uma compreensão global do conhecimento e de promover

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PSICOLOGIA DE ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PSICOLOGIA DE ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE PSICOLOGIA DE ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA Resumo REPRESENTATIONS OF SOCIAL PSYCHOLOGY OF ACADEMIC COURSE OF PSYCHOLOGY OF A PRIVATE INSTITUTION

Leia mais

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA

ENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma

Leia mais

Dossiê. Pesquisas em Representações Sociais e Educação

Dossiê. Pesquisas em Representações Sociais e Educação Dossiê Pesquisas em Representações Sociais e Educação Apresentação do dossiê Marilia Claret Geraes Duran Lúcia Villas Bôas Nas pesquisas brasileiras, estudos em representações sociais aparecem mais fortemente

Leia mais

TORNANDO-SE PROFESSOR NO INTERIOR DO NORDESTE: UM ESTUDO SOBRE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE

TORNANDO-SE PROFESSOR NO INTERIOR DO NORDESTE: UM ESTUDO SOBRE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE TORNANDO-SE PROFESSOR NO INTERIOR DO NORDESTE: UM ESTUDO SOBRE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE Setembro/2013 Eixo temático: Formação de Professores Pontifícia Universidade Católica de São Paulo LIMA,

Leia mais

EAD, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DOCENTE NA AMAZÔNIA: UMA PESQUISA EM REPRESENTAÇÕES SOCIAIS

EAD, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DOCENTE NA AMAZÔNIA: UMA PESQUISA EM REPRESENTAÇÕES SOCIAIS EAD, APRENDIZAGEM E FORMAÇÃO DOCENTE NA AMAZÔNIA: UMA PESQUISA EM REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOUZA, Delciney Nava de UNIUBE - delciney@eln.gov.br VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br

Leia mais

A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora

A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora Adriana Katia Corrêa Maria Conceição Bernardo de Mello e Souza

Leia mais

SUPERAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O QUE PENSAM FUTUROS PROFESSORES SOBRE APRENDIZAGEM

SUPERAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O QUE PENSAM FUTUROS PROFESSORES SOBRE APRENDIZAGEM SUPERAR DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: O QUE PENSAM FUTUROS PROFESSORES SOBRE APRENDIZAGEM Resumo MAGALHÃES, Edith Maria Marques UNESA/UNIG edithmagalhaes@hotmail.com MAIA, Helenice- UNESA helemaia@uol.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO INOVADOR: NECESSIDADES FORMATIVAS E FATORES QUE POSSIBILITAM OU DIFICULTAM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO INOVADOR: NECESSIDADES FORMATIVAS E FATORES QUE POSSIBILITAM OU DIFICULTAM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS. FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO ENSINO MÉDIO INOVADOR: NECESSIDADES FORMATIVAS E FATORES QUE POSSIBILITAM OU DIFICULTAM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS. i Helianane Oliveira Rocha UFRN ii Jailma Silva de Oliveira

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA

CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,

Leia mais

INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA

INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA INTEGRAÇAO CURRICULAR E O ENSINO DE CIÊNCIAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Eliane Regina Martins Batista anne_tista@hotmail.com Universidade Federal do Amazonas Resumo: Na sociedade do conhecimento, a ciência

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO. Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina

MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO. Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina Balneário Camboriú, 31 de Julho de 2014. MEMÓRIA PARALELA MOÇÃO COLETIVA DO GRUPO DE PRODUÇÃO Ao Sr. EDUARDO DECHAMPS Secretário de Educação do Estado de Santa Catarina Considerando a relevância educacional

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS QUE PERMEIAM A FORMAÇÃO INICIAL DE FUTUROS PROFESSORES SOBRE SER PROFESSOR DE CIÊNCIAS

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS QUE PERMEIAM A FORMAÇÃO INICIAL DE FUTUROS PROFESSORES SOBRE SER PROFESSOR DE CIÊNCIAS X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 017 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS QUE PERMEIAM A FORMAÇÃO INICIAL DE FUTUROS PROFESSORES SOBRE SER PROFESSOR

Leia mais

Encontro 5a1. Representações Sociais

Encontro 5a1. Representações Sociais Encontro 5a1 Representações Sociais Plano da aula Teoria das representações sociais : outras abordagens Abric e Moliner Doise Campos contemporâneos Fontes L alimentation selon l âge et la culture Grabovschi

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARAIBANA

A FORMAÇÃO DOCENTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARAIBANA A FORMAÇÃO DOCENTE PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARAIBANA Marileide Maria de Melo Magnólia de Lima Sousa Targino A perspectiva de formação que respalda o conjunto das licenciaturas oferecidas pela

Leia mais

INVESTIGANDO OS SABERES DOCENTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

INVESTIGANDO OS SABERES DOCENTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INVESTIGANDO OS SABERES DOCENTES NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Vânia Beatriz Monteiro da Silva (UFSC) Diana Carvalho de Carvalho Justina Inês Sponchiado O interesse pelo ensino superior como

Leia mais

PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO

PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO 03549 PROJETO INSTITUCIONAL PIBID/UFF: EIXOS NORTEADORES AO SEU DESENVOLVIMENTO Dra. Dinah Vasconcellos Terra (UFF) Dra. Anne Michelle Dysman Gomes (UFF) Dra. Maura Ventura Chinelli (UFF) Resumo Este trabalho

Leia mais

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA

PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA PRODOCÊNCIA UEPB: PROFISSÃO DOCENTE, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA 1. INTRODUÇÃO Morgana Lígia de Farias Freire E-mail: morgana.ligia@bol.com.br Paula Almeida de Castro E-mail: paulacastro@uepb.edu.br

Leia mais

DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO COMPROMISSO COM A ESCOLA PÚBLICA, LAICA, GRATUITA E DE QUALIDADE

DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO COMPROMISSO COM A ESCOLA PÚBLICA, LAICA, GRATUITA E DE QUALIDADE A escola, como instituição social, cumpre uma função que lhe é específica, qual seja, a de assegurar a formação educativa escolar para todas as crianças, jovens e adultos do país. Sua trajetória mostra

Leia mais

PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE 1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional

Leia mais

. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas.

. Palavras chave: formação docente, estágio supervisionado, disciplinas pedagógicas. NA CONTRAMÃO DA RACIONALIDADE TÉCNICA: POSSIBILIDADES DE REPENSAR A FORMAÇÃO DOCENTE Resumo Janaína de Azevedo Corenza PUC-Rio IFRJ A formação docente deve se constituir em um processo de reflexão que

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O melhor plano é estudar aqui! REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 1 CAPÍTULO I Das considerações Preliminares Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O HABITUS EM BOURDIEU

A FORMAÇÃO DOCENTE EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O HABITUS EM BOURDIEU A FORMAÇÃO DOCENTE EM ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E O HABITUS EM BOURDIEU Maria Marina Dias Cavalcante UECE Solange Maria Santos Castro UECE Maria Virginia Tavares Cruz Vitoriano UECE Resumo Este

Leia mais

OS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

OS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA OS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Kézia Espínola dos Santos Barbosa (bolsista) 1 Maria Zuleide da Costa Pereira (Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Este trabalho é continuidade

Leia mais

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical

Leia mais

REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS DE LICENCIATURA SOBRE O TRABALHO DO PROFESSOR

REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS DE LICENCIATURA SOBRE O TRABALHO DO PROFESSOR REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE ALUNOS DE LICENCIATURA SOBRE O TRABALHO DO PROFESSOR Resumo MONTEIRO, Tatiane Jess PUCPR tatiane.monteiro@pucpr.br ENS, Romilda Teodora PUCPR romilda.ens@pucpr.br Área Temática:

Leia mais

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional. Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. Relatório de Autoavaliação Institucional Ano letivo 2017 EaD GOIÂNIA, 2018. SUMÁRIO 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO... 2 2 CURSOS AVALIADOS... 3 ADMINISTRAÇÃO (EaD)... 4 PEDAGOGIA (EaD)... 12 1 1 SOBRE A INSTITUIÇÃO

Leia mais

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG

Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG Caracterização do Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação CEPAE/ PROGRAD/ UFG 1) Criação O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto-lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades

Leia mais

dimensões. A primeira - necessidades/expectativas quanto ao percurso de formação -, engloba elementos da formação inicial e proposições para um curso

dimensões. A primeira - necessidades/expectativas quanto ao percurso de formação -, engloba elementos da formação inicial e proposições para um curso 1 REPRESENTAÇÕES SOCIAIS SOBRE O TRABALHO DOCENTE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS MARTINS, Maria Angelica Rodrigues UNISANTOS MARTINS, Angela Maria FCC ABDALLA, Maria de Fátima Barbosa UNISANTOS GT-20: Psicologia

Leia mais

Organizadoras: Veronica Branco Marília Andrade Torales

Organizadoras: Veronica Branco Marília Andrade Torales Dossiê O valor do tempo em educação: Jornadas escolares ampliadas, Educação Integral e outras experiências sobre o uso e o significado do tempo educativo escolar Organizadoras: Veronica Branco Marília

Leia mais

DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PERFIL BIOGRÁFICO E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES

DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PERFIL BIOGRÁFICO E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES DOCÊNCIA E PROFISSIONALIDADE: PERFIL BIOGRÁFICO E PROFISSIONAL DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS INICIANTES Deivity Kassio Correia Cabral Universidade Federal do Recôncavo da Bahia cabralki@hotmail.com Lúcia

Leia mais

WORKSHOP DE TREINAMENTO EM VIDEOAULAS: MODIFICAÇÕES A PARTIR DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO GRUPO DE PROFESSORES-ALUNOS DO CEDERJ.

WORKSHOP DE TREINAMENTO EM VIDEOAULAS: MODIFICAÇÕES A PARTIR DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO GRUPO DE PROFESSORES-ALUNOS DO CEDERJ. WORKSHOP DE TREINAMENTO EM VIDEOAULAS: MODIFICAÇÕES A PARTIR DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DO GRUPO DE PROFESSORES-ALUNOS DO CEDERJ. Wanessa do Bomfim Machado Mario Gandra (UFRJ) Denize Cristina Oliveira

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte

Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto

ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto ESTÁGIO SUPERVISIONADO Profª Isabel de O. e S. Monguilhott Profª Maria Izabel de Bortoli Hentz Profª Nelita Bortolotto OBJETIVOS [...] formar o docente, como profissional reflexivo, capaz de compreender

Leia mais

Muito merecimento, pouca valorização: representações sociais de licenciandos sobre a docência 1

Muito merecimento, pouca valorização: representações sociais de licenciandos sobre a docência 1 1 Muito merecimento, pouca valorização: representações sociais de licenciandos sobre a docência 1 SALES, Luís Carlos PPGEd/UFPI LOPES, Antonio de Pádua Carvalho PPGEd/UFPI GT: Sociologia da Educação /n.14

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL

A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL 00604 Resumo A ORGANIZAÇÃO DOS DESCRITORES NA PROVINHA BRASIL Célia Aparecida Bettiol Arliete Socorro Da Silva Neves O presente texto faz parte de um trabalho em andamento e se constitui em pesquisa documental,

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto

Leia mais

Palavras-chave: História das disciplinas. Formação de professores. Ensino de Didática. Introdução. EdUECE- Livro

Palavras-chave: História das disciplinas. Formação de professores. Ensino de Didática. Introdução. EdUECE- Livro A DIDÁTICA COMO OBJETO DE PESQUISA EM HISTÓRIA DAS DISCIPLINAS ESCOLARES: UMA TENDÊNCIA INVESTIGATIVA PARA UMA HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO BRASIL E PARA O ENSINO DA DIDÁTICA NO PRESENTE Rosane

Leia mais

EXPERIÊNCIA DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS-EJA NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES

EXPERIÊNCIA DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS-EJA NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES EXPERIÊNCIA DOCENTE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS-EJA NO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES Leonice Olimpio Correia Damião 1 Universidade Federal da Paraíba- UFPB, PET- Conexões de

Leia mais

RECIPROCIDADE NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: PROPOSTA EM DISCUSSÃO

RECIPROCIDADE NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: PROPOSTA EM DISCUSSÃO RECIPROCIDADE NA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: PROPOSTA EM DISCUSSÃO Denise Puglia Zanon, Kelly Cristina Ducatti-Silva Resumo: O ato de educar na contemporaneidade enfatiza a urgência de

Leia mais

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente.

Palavras-chave: formação de professores; profissão docente; profissionalização docente. A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE NA REGIÃO CENTRO-OESTE RELATOS DE UM ANO DE INICIAÇÃO CIENTIFICA (PIBIC) Jackeline Império Soares 1 Resumo Este trabalho tem como objetivo relatar

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL

ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOLOGIA EDUCACIONAL Coordenadora: Profª. Sílvia Maria Melo Gonçalves Coordenadora substituta: Profª. Rosa Cristina Monteiro Período de realização: março de 2008 a dezembro de 2009

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DESAFIOS E CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DOCENTE PARA OS CURSOS DE LICENCIATURAS Geraldo Martins de Souza Neto 1 Lílian Gleisia Alves dos Santos 2 Edna Guiomar Salgado Oliveira 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ALUNOS DA 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL SOBRE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Resumo SOUZA, Thaynã Pietrobelli de - UEPG thay.pietro@hotmail.com KALINOWSKI, Flávio Guimarães - UEPG

Leia mais

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO Raimunda Lucena Melo Soares Doutora em Educação Universidade Federal do Pará, e-mail: rlvida@hotmail.com Resumo Este texto investiga como o problema da

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em Pedagogia º Período CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA. História da Educação

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em Pedagogia º Período CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA. História da Educação CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Licenciatura em Pedagogia 2017 1º Período CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA História da Educação SE TE TOTAL 04 52 72 EMENTA História da Educação e seus fundamentos epistemológicos.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO/UFRGS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO/UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO/UFRGS ASSESSORIA DE JOGOS 2009 PROJETO AMORA (CAP/UFRGS) PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DAS AÇÕES E DE CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS. Orientadora:

Leia mais

A PESQUISA NAS REPRESENTAÇÕES DE ACADÊMICOS DO 1 ANO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA PUCPR

A PESQUISA NAS REPRESENTAÇÕES DE ACADÊMICOS DO 1 ANO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA PUCPR A PESQUISA AS REPRESETAÇÕES DE ACADÊICOS DO 1 AO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA PUCPR Resumo FERREIRA, Hannah Karla Guebur 1 - PUCPR Grupo de Trabalho Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência

Leia mais

A socialização profissional de professores o professor novo na Rede Municipal de Educação de Goiânia.

A socialização profissional de professores o professor novo na Rede Municipal de Educação de Goiânia. A socialização profissional de professores o professor novo na Rede Municipal de Educação de Goiânia. GUIMARÃES, Valter Soares - UFG GT: Didática/nº4 Agência Financiadora: não contou com financiamento

Leia mais

Jacques Therrien, UFC/UECE

Jacques Therrien, UFC/UECE Jacques Therrien, UFC/UECE ALGUNS PRINCÍPIOS QUE FUNDAMENTAM PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAR: É O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E DE RECONSTRUÇÃO CRIATIVA DE SI E DO MUNDO SOCIAL ONDE CONVIVEMOS É

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR

EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR 1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com

Leia mais

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS

A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS A CONCEPÇÃO DE ENSINO ELABORADA PELOS ESTUDANTES DAS LICENCIATURAS Osmar Mackeivicz Introdução Para Veiga (2006) o ensino constitui tarefa básica do processo didático e corresponde a diversas dimensões

Leia mais

UNIDADE 2 - Cognição social: 2.1. Cognição social e percepção das pessoas; 2.2. Processos de explicação e teorias da atribuição de causalidade.

UNIDADE 2 - Cognição social: 2.1. Cognição social e percepção das pessoas; 2.2. Processos de explicação e teorias da atribuição de causalidade. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Psicologia Semestre: 2018.2 Turma: 04319 Disciplina: PSI

Leia mais

A ESTRUTURA E O CONTEÚDO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ELABORADAS POR DOCENTES DA ESCOLA PÚBLICA ACERCA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

A ESTRUTURA E O CONTEÚDO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ELABORADAS POR DOCENTES DA ESCOLA PÚBLICA ACERCA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO A ESTRUTURA E O CONTEÚDO DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS ELABORADAS POR DOCENTES DA ESCOLA PÚBLICA ACERCA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Resumo GONÇALVES, Arlete Marinho 1 - UFPA TÁVORA, Maria Josefa de Souza

Leia mais

FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: SABERES E COMPETÊNCIAS. Paula Eliane Costa Rocha 1 Erica Ferreira Melo 2

FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: SABERES E COMPETÊNCIAS. Paula Eliane Costa Rocha 1 Erica Ferreira Melo 2 FORMAÇÃO DOS PROFESSORES: SABERES E COMPETÊNCIAS Paula Eliane Costa Rocha 1 Erica Ferreira Melo 2 1 Universidade Federal de Goiás Regional Jataí/ paula@advir.com 2 Universidade Federal de Viçosa/ melo.ericaferreira@gmail.com

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

43. Concretização do processo de Bolonha e ajustamentos na docência universitária: dados e reflexões sobre uma experiência

43. Concretização do processo de Bolonha e ajustamentos na docência universitária: dados e reflexões sobre uma experiência 43. Concretização do processo de Bolonha e ajustamentos na docência universitária: dados e reflexões sobre uma experiência Amélia Lopes, Henrique Vaz, Fátima Pereira e Tiago Neves Centro Investigação e

Leia mais

Núcleo central e periferia das Representações Sociais de alunos do Ensino Médio sobre Ciência

Núcleo central e periferia das Representações Sociais de alunos do Ensino Médio sobre Ciência Núcleo central e periferia das Representações Sociais de alunos do Ensino Médio sobre Ciência Michele Marcelo Silva Bortolai 1 (PG)*, Márcia Brandão Rodrigues Aguilar 1 (PG), Daisy de Brito Rezende 1,2

Leia mais

PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES. Me. Ana Paula Pereira Arantes. Dra. Raimunda Abou Gebran

PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES. Me. Ana Paula Pereira Arantes. Dra. Raimunda Abou Gebran PROFESSORES ATUANTES NO CURSO DE PEDAGOGIA: TRAJETÓRIAS E SABERES DOCENTES Me. Ana Paula Pereira Arantes Dra. Raimunda Abou Gebran Objetivo Geral Compreender a trajetória e os saberes dos professores atuantes

Leia mais

FORMAR PROFESSORES: PARA QUE? PARA QUEM? MELO DOMINGUES

FORMAR PROFESSORES: PARA QUE? PARA QUEM? MELO DOMINGUES FORMAR PROFESSORES: PARA QUE? PARA QUEM? MELO, Geovana Ferreira UFU/UFG DOMINGUES, Maria Hermínia M. S. UFG GT: Formação de Professores/ n. 08 Agência Financiadora: não contou com financiamento A discussão

Leia mais

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica

Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei

Leia mais

Formação continuada didático-pedagógica nas Representações Sociais de professores universitários 1

Formação continuada didático-pedagógica nas Representações Sociais de professores universitários 1 Formação continuada didático-pedagógica nas Representações Sociais de professores universitários 1 Nathali Gomes da Silva 2 Universidade Federal de Pernambuco nathalig8@gmail.com Kátia Maria da Cruz Ramos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.

FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA CARREIRA DO PROFISSIONAL DOCENTE

AS CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA CARREIRA DO PROFISSIONAL DOCENTE AS CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA CARREIRA DO PROFISSIONAL DOCENTE Cláudia Maria Costa Nunes 1 Cátia Luana Bullmann 2 Resumo: Este relato aborda a formação continuada dos professores

Leia mais

REPRESENTAÇÕES SOCIAISDE PÓS-GRADUANDOS SOBRE «SER PROFESSOR DE CIÊNCIAS»

REPRESENTAÇÕES SOCIAISDE PÓS-GRADUANDOS SOBRE «SER PROFESSOR DE CIÊNCIAS» IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 201 COMUNICACIÓN REPRESENTAÇÕES SOCIAISDE PÓS-GRADUANDOS SOBRE «SER PROFESSOR DE CIÊNCIAS» Carlos

Leia mais

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA

OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA 03137 OS DESAFIOS DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA OFERECIDO PELA PLATAFORMA FREIRE, NO MUNICÍPIO DE BOM JESUS DA LAPA BA RESUMO Isaura Francisco de Oliveira UNEB- Professora

Leia mais

Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências

Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Contribuições do Pibid na construção dos conhecimentos específicos na formação inicial de professores de Ciências Tatiane Skeika 1, Ana Lúcia Pereira Baccon 2 & Fabio Antonio Gabriel 3 Categoría: Trabajos

Leia mais