POLICIAMENTO OSTENSIVO AULA II. 1º Tenente PM PACHECO
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- Heloísa Filipe Figueira
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1 POLICIAMENTO OSTENSIVO AULA II 1º Tenente PM PACHECO
2 PROJETO CEFS 2018
3 VISÃO SISTÊMICA: INTEGRAÇÃO COM OS DEMAIS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA, SERVIÇOS PÚBLICOS E ENTIDADES DIVERSAS
4 Cooperação e Integração das forças de Segurança As forças policiais, federais e estaduais e mais recentemente, as forças armadas, têm conseguido bons resultados trabalhando em cooperação. As criticadas dicotomias entre as polícias Civil e Militar, não são barreira para a finalidade constitucional das polícias, que é a preservação da ordem pública. No RJ, bem como em todos os Estados da Região Sudeste, observa-se integração das forças de segurança, independente de suas atribuições e do âmbito de atuação (federal/estadual/municipal).
5 Aqui, no RJ, temos vários programas e mecanismos de integração. Dentre os mais importantes, podemos citar o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC).
6 Procedimentos Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional A Secretaria de Estado de Segurança (SESEG) possui a Subsecretaria de Planejamento e Integração Operacional, que tem por finalidade: Assessorar o Secretário do Estado de Segurança na área operacional de combate ao crime; Planejar ações, supervisionar, avaliar e coordenar o emprego das polícias Civil e Militar. Integrar outras instituições policiais para promover a segurança pública.
7 Regiões Integradas de Segurança Pública O Decreto nº , de 08 de julho de 2007, foi implantado com o objetivo de aperfeiçoar as ações de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro. Especificamente, a integração do planejamento e a coordenação operacional no nível tático das organizações policiais, um novo modelo de integração geográfica entre as Polícias Civil e Militar, através das RISP. Essa integração se justifica pela necessidade de obter maior efetividade das ações operacionais em uma mesma área de responsabilidade territorial, garantindo-se unidade de propósitos e apoio mútuo entre as instituições de defesa social.
8 Esta articulação territorial regional se expressa no nível tático, se consolida em termos práticos ao nível dos Departamentos de Polícia de Área - DPA da PCERJ e dos Comandos de Policiamento de Área CPA da PMERJ.
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10 Abrangência territorial das RISP O território Estado do Rio de Janeiro está dividido em 7 RISP, segundo as seguintes abrangências territoriais:
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13 Áreas Integradas de Segurança Pública As AISP foram criadas através da Resolução SESEG nº. 263, de 27 de julho de 1999, como parte de uma política de Segurança Pública, que tinha por objetivo estreitar a ligação entre as Polícias Civil e Militar, bem como destas com as comunidades abrangidas pelas AISP, através da gestão participativa na identificação e resolução dos problemas locais de segurança pública. Nesse sentido, cada AISP foi estruturada com base nas áreas geográficas de atuação das Polícias Civil e Militar.
14 Dessa maneira, o contorno geográfico de cada AISP foi estabelecido a partir da área de atuação de um batalhão de Polícia Militar e as circunscrições das delegacias de Polícia Civil contidas na área de cada batalhão.
15 As AISP têm por objetivo estreitar a ligação entre as Polícias Civil e Militar, bem como destas com as comunidades abrangidas pelas AISP através da gestão participativa na identificação e resolução dos problemas locais de Segurança Pública.
16 Características das AISP A identificação da AISP se fará pelo número da UOP; Destacam-se como características principais das AISP: a descentralização, a autonomia para agentes e órgãos de ponta e o reforço do controle civil. Exemplo: o 18º BPM, juntamente com a 32ª DP e a 41ª DP formam a 18ª AISP.
17 Circunscrições Integradas de Segurança Pública As CISP, assim como as RISP, também foram criadas pelo Decreto Estadual nº , e caracterizam, segundo o novo modelo de integração geográfica, a menor instância de apuração dos indicadores de criminalidade. Nesse sentido, constituem a esfera de integração territorial, em nível operacional, das Companhias Integradas da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro PMERJ, com as Delegacias de Polícia da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro - PCERJ. As CISP têm como princípio básico o conceito de que a responsabilidade pelo policiamento de uma subárea da Companhia de Polícia Militar Integrada deverá, sempre que possível, coincidir com a circunscrição de uma Delegacia de Polícia. Assim, as CISP correspondem às áreas territoriais de atuação e responsabilidade conjunta das Companhias Integradas e das Delegacias de Polícia.
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19 Integração dos recursos e das demandas Para haver integração deve haver o emprego de tecnologias para comunicação, comando e controle.
20 Centro Integrado de Comando e Controle O Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), que funciona na Cidade Nova, foi desenvolvido a partir de um Termo de Cooperação Técnica entre a SESEG-RJ e a empresa Geocontrol (é uma empresa brasileira especializada em criação, desenvolvimento e produção de tecnologias para gestão das áreas de Segurança Pública).
21 O CICC funciona como base de monitoramento das demandas cotidianas e de grandes eventos. Já se tornou uma referência mundial em segurança de grandes eventos. Neste Centro, encontra-se o Centro de Controle Operacional da Polícia Militar (CECOPOM), que gerencia todas as demandas de acionamento do serviço policial militar, o serviço 190, e o serviço 192, de atendimento ao público.
22 Tele atendimento Integrado de Demandas É um núcleo integrador de aplicativos e tecnologias destinadas a dar suporte ao atendimento oferecido pelo CICC. O aplicativo contempla todo o processo de atendimento de emergências do despacho ao preenchimento do Boletim de Ocorrência com geração de relatórios para fins gerenciais. Os atendentes do Centro de Atendimento de Emergência do 190, ao serem acionados por uma vítima ou testemunha, farão o cadastro da ocorrência e a identificação do endereço georreferenciado no mapa digital.
23 Feito isso, as informações seguem para a tela do despachador (de VTR), que analisa quais recursos serão utilizados. Ele seleciona a viatura disponível mais próxima do local da ocorrência que, por meio do computador embarcado, recebe um alerta sonoro e inicia seu deslocamento para atendimento. São armazenados no sistema todos os tempos dos processos, como o tempo que o operador levou para registrar esta ocorrência e o tempo que o policial gastou para atender ao chamado enviado. Além disso, pelo GPS do computador, descobre-se a localização de outras viaturas, casos seja necessário enviar reforços. A cada minuto, todo o trabalho operacionalizado via TIDE e Conecta alimenta as estatísticas.
24 A precisão dos números permite um gerenciamento eficiente dos recursos humanos e de equipamentos. Com todo o processo informatizado, pode-se verificar: tempo médio de registro de uma ocorrência; tempo médio gasto pela viatura até o local do crime; total de ocorrências abertas ou atendidas; total de viaturas empenhadas ou disponíveis; total de ocorrências atendidas por batalhão; os dados acima são apenas alguns, entre outros dados.
25 O emprego das Forças Armadas As Operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) são reguladas pela Constituição Federal, em seu artigo 142, pela Lei Complementar 97, de 1999, e pelo Decreto 3.897, de 2001, e concedem provisoriamente aos militares a faculdade de atuar com poder de polícia até o restabelecimento da normalidade. Nessas ações, as Forças Armadas agem de forma episódica, em área restrita e por tempo limitado, com o objetivo de preservar a ordem pública, a integridade da população e garantir o funcionamento regular das instituições.
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