ESTRUTURAS SEDIMENTARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURAS SEDIMENTARES"

Transcrição

1 ESTRUTURAS SEDIMENTARES LAMINAÇÕES Lâminas são as menores estruturas identificadas em uma sequência deposicional, delimitada acima e abaixo por: 1 - superfícies de não deposição; 2 superfícies que marcam alterações abruptas nas condições de deposição ou, 3 superfícies erosivas

2 LAMINAÇÕES EM RIPPLES E DUNAS DE CORRENTES Com exceção da dimensão, não há variação entre a estrutura interna de um ripple e de uma duna. A estrutura interna é caracterizada por: - Poucas, ou apenas uma, lamina na face cavalgante; - Várias lâminas na face deslizante (constituinte principal); - poucas, ou apenas uma, lâmina de base. Lâmina dorsal Lâmina frontal Lâmina basal RIPPLES E DUNAS DE CORRENTES Lâminas frontais Lâminas de contra-fluxo Lâminas basais estrutura interna Lâminas frontais Lâminas de contra-fluxo Lâminas basais Boersma et al. 1968`

3 DIFERENCIAÇÃO DE LÂMINAS O desenvolvimento das lâminas deposicionais é relacionado: 1 Transporte e decantação seletiva associados a pulsos intermitentes do transporte de sedimentos (cada lâmina leva entre 1 e 2 minutos para se formar). 2 Rápida mudança na composição dos sedimentos que se desloca na face deslizante variações na composição textural e mineralógica associada a segregação durante o transporte. QUANTO MAIOR O RIPPLE MAIOR A SEGREGAÇÃO TEXTURAL Carga em suspensão RIPPLES DE ONDA CAVALGANTES BALANÇO POSITIVO DE SEDIMENTOS DURANTE PROPAGAÇÃO DO RIPPLE Society for Sedimentary Geology

4 ATITUDE DAS LÂMINAS FRONTAIS Lâminas frontais podem ter forma Angular Tangencial Sigmoidal Em baixas velocidades de fluxo, o sedimento é transportado por tração, acumula-se no topo da face dorsal e move-se em avalanche na face de deslizamento. Com aumento da velocidade, parte do sedimento é transportado em suspensão, levada além da face de deslizamento e depositada na base da ondulação. O contato passa a ser tangencial, e o ângulo de repouso da face deslizante é reduzido. Ondulações de fluxo reverso tem condição de surgir. O aumento da carga em suspensão gera perfil sigmoidal. Velocidade Tensão de cisalhamento Profundidade admensional Transporte por tração ATITUDE DAS LÂMINAS FRONTAIS Transporte em suspensão - COM O AUMENTO DA VELOCIDADE DIMINUI O NÚMERO DE LÂMINAS POR ÁREA E AUMENTA O NUMERO DE RIPPLES DE FLUXO REVERSO - A MELHOR DEFINIÇÃO ENTRE AS LÂMINAS OCORRE COM QUANTIDADE MODERADA DE TRANSPORTE EM SUSPENSÃO, E COM VELOCIDADES ALTAS AS LÂMINAS TORNAM-SE MENOS DISTINTAS

5 Lâminas frontais Maior número de lâminas por unidade de área Menor quantidade de lâminas de contra-fluxo Lâminas de contra-fluxo Lâminas basais Lâminas frontais Menor número de lâminas por unidade de área Maior quantidade de lâminas de contra-fluxo Lâminas de contra-fluxo Lâminas basais Boersma Reineck and et al. Sign FORMAS PRIMÁRIAS E SECUNDÁRIAS ONDULAÇÕES SIMPLES OU PRIMÁRIAS - ESTRUTURA INTERNA CORRESPONDE E É CONCORDANTE À FORMA EXTERNA. A ESTRUTURA REPRESENTA A MIGRAÇÃO DA FORMA EXTERNA EM QUESTÃO. ONDULAÇÕES SECUNDÁRIAS OU COMPOSTAS A ESTRUTURA INTERNA DAS LAMINAÇÕES É DISCORDANTE DA FORMA EXTERNA NÃO HÁ RELAÇÃO GENÉTICA

6 LAMINAÇÕES EM RIPPLES DE ONDA RIPPLES SIMÉTRICOS E ASSIMÉTRICOS Águas profundas Águas rasas Estruturas em chevron ondulação primária Estruturas cruzadas de ondas Ondulação secundária DISTINÇÃO ENTRE RIPPLES DE ONDA E RIPPLES DE CORRENTE RIPPLES DE ONDA TEM CONTATOS BASAIS IRREGULARES E ARRANJO AGRUPADO DE LAMINAS FRONTAIS O ÍNDICE DE ESBELTEZ (Ri = COMPRIMENTO / ALTURA) SERVE COMO INDICAÇÃO - Ri < 4 = ONDA Ri > 15 = CORRENTE Ri Reineck and Wunderlich 1961

7 DISTINÇÃO ENTRE RIPPLES DE ONDA E RIPPLES DE CORRENTE COMPRIMENTO RIPPLE ALTURA RIPPLE 0 sobreposição 4 15 PROJ. HORIZ. FACE CAVALGANTE PROJ. HORIZ. FACE DESLIZAMENTO COMP. TRECHO CRISTA CURVA x COMP, RIPPLE MINIMO COMP. MÉDIO x COMPRIMENTO MÁXIMO 1 2 COMP. MÁXIMO RIPPLE COMP. MÍNIMO RIPPLE COMP. MÉDIO RIPPLE COMP. DO TRECHO CURVO DO RIPPLE. DISTÂNCIA ENTRE A CURVATURA E UMA CRISTA RETILINEA COMP. DA CRISTA ENTRE BIFURCAÇÕES. COMP. MÉDIO DO RIPPLE Tanner 1967 ondas correntes LÂMINAS E CAMADAS Lâminas são encontradas dentro de camadas, apesar de mostrarem acamamento similar às camadas, mas em escala espacial 1 a 2 ordens de magnitude inferior. - A lâmina é uniforme em composição e textura, apesar de poder apresentar gradação textural - As laminas não são laminadas internamente (observada a certa distância) - As lâminas tem extensão espacial restrita - As lâminas formam-se em intervalo temporal bastante menor que as camadas Assim como as lâminas, as camadas são definidas por planos de acamamento formados por: 1 - superfícies de não deposição; 2 superfícies que marcam alterações abruptas nas condições de deposição ou, 3 superfícies erosivas. Os planos de acamamento não apresentam espessura, e podem ser pararelos entre si, planos ou curvos. PLANO PARALELO PLANO ñ PARALELO CURVO ñ PARALELO CURVO PARALELO ONDULADO

8 RIPPLES E ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS A estratificação cruzada é o tipo mais comum de estratificação, sendo definida como uma camada consistindo de lâminas internas inclinadas em relação ao plano principal de sedimentação. São reconhecidos dois tipos de estratificações cruzadas: 1 tabulares quando os planos de definição entre as camadas são paralelos ou semi-paralelos entre si. 2 acanaladas - quando os planos de definição entre as camadas são curvos e com aspecto acanalado RIPPLES E ESTRATIFICAÇÕES CRUZADAS Planos de acamamento RIPPLES RETILÍNEOS RIPPLES SINUOSOS DESCONTINUIDADE DAS CRISTAS VELOCIDADE DAS CORRENTES CRUZADAS TABULARES CRUZADAS LIG. FESTONADAS PLANAS E PARALELAS ACANALADAS RIPPLES LINGÓIDES CRUZADAS MTO. FESTONADAS ACANALADAS

9 RIPPLES E LAMINAÇÕES CRUZADAS RIPPLES ROMBÓIDES lamina d água não excede 2 cm Pequena altura não desenvolvem estruturas Ripples Erosivos a Cavalgantes Ripples cavalgantes produzidos experimentalmente, com gradual aumento de cavalgamento da base para o topo. Preservação progressivamente maior das laminações no reverso do ripple (face cavalgante). O cavalgamento é causado pelo aumento da taxa de agradação do fundo em relação à velocidade de deslocamento do ripple.

10 Agradação do leito Torbjorn Tornqvist - Univ. Chicago RIPPLES BI- DIMENSIONAIS ESTÁVEIS Forma de leito bi-dimensional com deposição na face cavalgante Forma de leito bi-dimensional cavalgando sobre uma face dorsal erosional Exposição mostrando ripples cavalgantes com face dorsal erosiva, face dorsal deposicional, e agradação vertical do fundo com empilhamento do ripple.

11 RIPPLES BI-DIMENSIONAIS ESTÁVEIS Estrutura formada por feições de leito bi-dimensionais migrando sem deposição (ângulo de cavalgamento 0 o ). Estrutura formada por ripple erosivo RIPPLES BI- DIMENSIONAIS INSTÁVEIS Formas de leito sofrendo pequenas mas rápidas flutuações em altura Agrupamentos de maré (tidal bundles) - assimetria da forma de leito variando a cada ciclo de maré Tidal bundles em Oosterschelde - Holanda. Ripples migrando para cima na face de deslizament e variação da inclinação das lâminas

12 TIDAL BUNDLES Espinha de Peixe herringbone Formada por fluxos unidirecionais alternantes, como marés de enchente e vazante ou em na zona de surf com inversão da deriva

13 RIPPLES TRI-DIMENSIONAIS ESTAVEIS CRISTAS MOVEM-SE EM FASE CRISTAS MOVEM-SE FORA DE FASE RIPPLES TRI-DIMENSIONAIS INSTAVEIS

14 ESTRATIFICAÇÃO HUMOCKY Forma-se em condições de tempestade, quando dunas tridimensionais localizadas abaixo da profundidade de base da onda de tempo bom agradam sob influencia combinada de ondas (primariamente) e correntes (secundariamente) ESTRATIFICAÇÃO HUMMOCKY

15 ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR ESTRATIFICAÇÕES HETEROLÍTICAS maior preservação de lama maior preservação de areia A alternância de camadas lamosas e arenosas em fundos com ripples pode gerar estes três tipos de estruturas sedimentares. A distinção entre eles é baseda na continuidade da camada arenosa. Estruturas flaser apresentam camadas lamosas descontínuas separadas por continuas camadas arenosas. Estruturas wavy é uma estrutura transicional entre flaser e lenticular, com camadas contínuas de lama e areia. Estruturas lenticulares apresentam discontínuas camadas de areia ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR WAVY LENTICULAR FLASER

16 ESTRUTURA FLASER, WAVY E LENTICULAR Fina camada de lama depositada sobre ripples após maré de quadratura. A lama é mais espessa na cava do que nas cristas, onde pode ser erodida com o aumento da energia das correntes associado ao aumento da altura das marés com a aproximação da sizígia. Aaron Martin Arizona State Uni. Estruturas Flaser Estruturas Flaser e Wavy ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS Estruturas de Escorregamento movimentação e deslocamento das lâminas sob ação da gravidade Estruturas de Desidratação movimentação de lâminas devido à movimentação ascendente da água Estruturas de Carga deformação das lâminas lamosas (plásticas) devido ao afundamento da camada arenosa Estruturas Convolutas resultado de dobramentos e contorções das lâminas sobre efeito de cisalhamento da superfície e liquefação do sedimento

17 ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS ESTRUTURAS DE DESIDRATAÇÃO Vulcões de lama Lagerbäck et al Geological Survey of Sweden ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS ESTRUTURAS CONVOLUTAS W.K. Fletcher

18 ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS ESTRUTURAS DE CARGA BOLA E TRAVESSEIRO ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS ESTRUTURAS DE CARGA Earth and Ocean Sciences ESTRUTURAS EM CHAMA

19 ESTRUTURAS DEFORMACIONAIS ESTRUTURAS DE RESSECAMENTO ESTRUTURAS EROSIVAS Flute depressões produzidas em substrato lamoso, que quando preenchidas por areia formam moldes ( flute casts ). Abaixo moldes formados na base de turbiditos John W.F. Waldron John W.F. Waldron Canaletas - depressões alongadas formadas por objetos que foram arrastados sobre o substrato lamoso. Na foto observa-se o molde John W.F. Waldron

20 ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR ORGANISMOS RECIFE DE CORAL John W.F. Waldron ESTROMATÓLITOS John W.F. Waldron ESTRUTURAS PRODUZIDAS POR ORGANISMOS BIOTURBAÇÃO TUBOS DE ENTERRAMENTO TRILHAS DE DESLOCAMENTO PARALELAS AO FUNDO John W.F. Waldron John W.F. Waldron Rodolfo Angulo

21 P 1 + ρgh 1 + ½ ρu 2 1 = P 2 + ρgh 2 + ½ ρu 2 2 P 1 P 2 = ½ ρ(u 2 2 -U 2 1) U 2 = negligível P 1 P 2 = - ½ ρu 2 1

INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO

INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS DE ONDA NA ÁGUA INFLUÊNCIA DA TAXA DE SUSPENSÃO SIMULTÂNEA: FLUXO OSCILATÓRIO 1. TIPOS

Leia mais

Universidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil

Universidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Universidade Privada de Angola Faculdade de Engenharia Departamento de Construção Civil Curso de Construção Civil Disciplina: Geologia de Engenharia Ano: 3ro Professor: Dr. Silva Pereira Ginga (PhD) Ano

Leia mais

Potencial de transporte de areia pelo vento

Potencial de transporte de areia pelo vento Sistemas eólicose Potencial de transporte de areia pelo vento FÓRMULA DE LANDSBERG (1956) b = s n j (v j -v t ) 3 b = vetor resultante s = fator de escala (10-3 ) n j = freqüência v j = velocidade de Beaufort

Leia mais

Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro

Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro Aula 10 OS DELTAS - quando os rios depositam mar-adentro Há vários tipos de Leques deltaicos, continentais e marinhos. Vamos tratar apenas dos Deltas s s., fluviais, costeiros. Os Deltas costeiros traduzem

Leia mais

FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC

FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade

Leia mais

ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ

ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ ESTRATIGRAFIA DO QUATERNÁRIO DA PLANÍCIE DELTAICA AO SUL DO RIO PARAÍBA DO SUL, RJ Anderson Gomes de Almeida 1 ; Alberto Garcia de Figueiredo Jr. 2 ; Gilberto Pessanha Ribeiro 3 ; 4 Cleverson Guizan Silva;

Leia mais

Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65)

Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65) Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Geologia Estrutural: Estuda os processos de deformacionais da litosfera e

Leia mais

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 58

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 58 Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 58 4.4.1- MODELOS ESTÁTICOS 3D Os dados obtidos nos dois levantamentos foram processados e inseridos no software Gocad usando-se os procedimentos descritos anteriormente

Leia mais

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO

Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO Vanir Tiscoski Junior CURITIBA / PR RELATÓRIO DE SONDAGENS A PERCUSSÃO ELABORAÇÃO Dezembro / 2013 Sumário 1 Introdução... 3 2- ABORDAGEM TEÓRICA - SISTEMA DEPOSICIONAL FLUVIAL MEANDRANTE... 3 3 TRABALH

Leia mais

Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano Praia de Salinas - PA 21/03/2016. Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983)

Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano. Ondas no Oceano Praia de Salinas - PA 21/03/2016. Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983) Classificação das Ondas no Oceano (Mei, 1983) Ondas no Oceano Tipo de Onda Mecanismo Físico de Restauração Período Típico Região de Atuação no Oceano Sonora Compressibilidade 10-2 a 10-5 Interior do Oceano

Leia mais

Transporte de sedimentos. Josué Souza de Gois

Transporte de sedimentos. Josué Souza de Gois Transporte de sedimentos Josué Souza de Gois MOTIVAÇÃO O que aconteceu?? MOTIVAÇÃO Porque ocorre maior deposição na margem interna da curva? Cota (m) RECORDANDO... HIDROLOGIA... Os cursos d água naturais

Leia mais

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51

Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 Reyes-Pérez, Y.A. Tese de Doutorado 51 4.3.1- MODELO ESTÁTICO 3D Nesta etapa foi empregado o software Gocad em sua versão 2.1 para integrar, modelar e visualizar tridimensionalmente os dados geológicos

Leia mais

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS

ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA

EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017. PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA EDITAL DE SELEÇÃO 001/2017 PROVA DE CONHECIMENTOS Data: 07/12/2017 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ESTRATIGRAFIA NOME DO CANDIDATO (LEGÍVEL): NÚMERO DE INSCRIÇÃO: Instruções gerais: - A prova tem duração máxima

Leia mais

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA

GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 17 Ação Geológica do Vento Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Stanley Breeden/DRK Ação Geológica

Leia mais

CAPÍTULO 09 - ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

CAPÍTULO 09 - ESTRUTURAS GEOLÓGICAS 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 - ESTRUTURAS GEOLÓGICAS Forma e posicionamento dos corpos rochosos estruturas geológicas e são representadas por dobras, falhas, fraturas, xistosidade e acamamento das rochas

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS

CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo

Leia mais

Cada par Granularidade + Estrutura constitui uma Litofácies própria, traduzindo condições de fluxo com determinadas característcias.

Cada par Granularidade + Estrutura constitui uma Litofácies própria, traduzindo condições de fluxo com determinadas característcias. LITOFÁCIES E ELEMENTOS ARQUITECTURAIS Os fluxos unidireccionais dos ambientes aluviais, geram depósitos sedimentares com grãos detríticos depositados e organizados por esse fluxo, com estruturação interna

Leia mais

Processos sedimentares e distribuição dos sedimentos na Plataforma continental I: Plataformas Clásticas

Processos sedimentares e distribuição dos sedimentos na Plataforma continental I: Plataformas Clásticas Processos sedimentares e distribuição dos sedimentos na Plataforma continental I: Plataformas Clásticas Golfo do México exemplo de plataforma clástica Suter, 2006 Processos sedimentares e distribuição

Leia mais

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois

Morfologia Fluvial. Josué Souza de Gois Morfologia Fluvial Josué Souza de Gois INTRODUÇÃO Conceito: Estuda a formação, evolução e estabilização dos cursos d água naturais Essencial para as obras de Engenharia Fluvial ligadas à Navegação Interior

Leia mais

45 mm EVIDÊNCIA MARINHA NA FORMAÇÃO BARREIRAS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA

45 mm EVIDÊNCIA MARINHA NA FORMAÇÃO BARREIRAS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA EVIDÊNCIA MARINHA NA FORMAÇÃO BARREIRAS DO LITORAL DO ESTADO DA BAHIA Dilce de Fátima Rossetti 1 & José Maria Landim Dominguez 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Avenida dos Astronautas,

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ANÁLISE GRANULOMÉTRICA O objetivo de uma análise granulométrica é medir o tamanho de partículas individuais, ou seu equivalente hidráulico, determinar sua distribuição de frequência, e calcular uma descrição

Leia mais

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar.

grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. 9.1 Massas de Ar Massa de ar: corpo de ar, caracterizado por uma grande extensão horizontal, homogênea. A homogeneidade é caracterizada pela uniformidade na temperatura e umidade do ar. Cobrem centenas

Leia mais

Reestruturação Urbanística de Carcavelos- Sul Implicações sobre a evolução sedimentar na Praia de Carcavelos

Reestruturação Urbanística de Carcavelos- Sul Implicações sobre a evolução sedimentar na Praia de Carcavelos Reestruturação Urbanística de Carcavelos- Sul Implicações sobre a evolução sedimentar na Praia de Carcavelos Ramiro Neves, Prof. Associado do IST Resumo A dinâmica sedimentar na praia de Carcavelos depende

Leia mais

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais

Leia mais

NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS

NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS NATUREZA E EVOLUÇÃO DE SISTEMAS DE CANAIS SUBMARINOS DEFINIÇÃO: Canyons são vales erosivos que formam parte do sistema de transporte sedimentar do continente para o oceano, podendo atingir uma extensão

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta

Leia mais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais

9 Massas de Ar e Frentes 9.5 Desenvolvimento e estrutura dos ciclones extratropicais Teoria ondulatória dos ciclones Proposta por Bjerknes Limites das massas de ar polar são irregulares, com movimentos ondulatórios, de avanço e retrocesso, sob influência das correntes de jato Os limites

Leia mais

Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas

Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas INPE eprint: sid.inpe.br/eprint@80/006/08.04..54 v 006-08-05 Introdução a Hidrologia de Florestas Setembro 004 João Vianei Soares Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem Introdução a Hidrologia

Leia mais

Um sistema deposicional de planície de maré aberta, dominado por ondas: a Formação Lagarto, Ordoviciano (?), Domínio Estância, Sergipe

Um sistema deposicional de planície de maré aberta, dominado por ondas: a Formação Lagarto, Ordoviciano (?), Domínio Estância, Sergipe Revista Brasileira de Geociências Pedro Henrique Vieira de Luca et al. 40(4): 484-505, dezembro de 2010 Um sistema deposicional de planície de maré aberta, dominado por ondas: a Formação Lagarto, Ordoviciano

Leia mais

Palavras-chave: Formação Ererê, Análise de fácies, Bacia do Amazonas, Região dômica, Monte Alegre.

Palavras-chave: Formação Ererê, Análise de fácies, Bacia do Amazonas, Região dômica, Monte Alegre. 1 ANÁLISE DE FÁCIES DA FORMAÇÃO ERERÊ, REGIÃO DÔMICA DE MONTE ALEGRE-PARÁ Johnny W.T. Siqueira 1 (IC), Anderson C. Mendes 2, André M.U. Kunifoshita 1 (IC) e Amauri C. Tavares (IC) 1 1 Universidade Federal

Leia mais

GEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO ROCHAS SEDIMENTARES ROCHAS SEDIMENTARES BACIAS SEDIMENTARES. Rochas ígneas e metamórficas.

GEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO ROCHAS SEDIMENTARES ROCHAS SEDIMENTARES BACIAS SEDIMENTARES. Rochas ígneas e metamórficas. GEOMORFOLOGIA BACIAS SEDIMENTARES X RELEVO Prof.ª Gisele Mara Hadlich - UFBA-IGEO-DGq Escudos Cristalinos Rochas ígneas e metamórficas 90-95% volume da Crosta 30% superfície Rochas sedimentares 5-10% volume

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BARREIRA HOLOCÊNICA NO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ, SUL DO BRASIL

EVOLUÇÃO DA BARREIRA HOLOCÊNICA NO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ, SUL DO BRASIL EVOLUÇÃO DA BARREIRA HOLOCÊNICA NO LITORAL DO ESTADO DO PARANÁ, SUL DO BRASIL Maria Cristina de Souza 1 ; Rodolfo José Angulo ; Mario Luis Assine 3 ; Sibelle Trevisan Disaró ; Luiz Carlos Ruiz Pessenda

Leia mais

Ambientes tectônicos e sedimentação

Ambientes tectônicos e sedimentação Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =

Leia mais

A FÍSICA ONDULATÓRIA NAS DUNAS. Laboratória de Divulgação Científica (Ilha da Ciência), São Luis MA, Brasil.

A FÍSICA ONDULATÓRIA NAS DUNAS. Laboratória de Divulgação Científica (Ilha da Ciência), São Luis MA, Brasil. 1 A FÍSICA ONDULATÓRIA NAS DUNAS 1,2 Joerbed dos Santos Gonçalves, 1,3 José Maria Ramos e 1 Antônio José da Silva Oliveira 1 Universidade Federal do Maranhão, Departamento de Física, São Luís MA Brasil.

Leia mais

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)

PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br

Leia mais

CAMARGO, G 1. OLIVEIRA, M.A.T. de 2 CAMARGO FILHO, M 3

CAMARGO, G 1. OLIVEIRA, M.A.T. de 2 CAMARGO FILHO, M 3 ANÁLISE DE ESTRUTURAS SEDIMENTARES EM DEPÓSITOS DE PREENCHIMENTO DE CANAL NO SUL DO SEGUNDO PLANALTO DO PARANÁ COM VISTAS À INTERPRETAÇÃO PALEOIDROLÓGICA CAMARGO, G 1 1 Universidade Estadual do Centro-Oeste

Leia mais

Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda

Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda 14. TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Existem muitos termos relativos a soldagem, os quais devemos conhecer. A seguir, apresentamos alguns: - Chanfro - Junta - Solda Chanfro É a ABERTURA entre duas partes do conjunto

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3

LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3 LISTA DE EXERCÍCIOS Nº 3 Questões 1) A Figura 1 apresenta um gráfico da posição de uma partícula ao longo do eixo x em relação ao tempo t transcorrido. (a) Em t = 0, qual é o sinal da posição da partícula?

Leia mais

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS GEOMORFOLOGIA COSTEIRA: PROCESSOS E FORMAS Assoreamento Erosão ESTUDO DE CASO: ACIDENTE EM MARIANA - MG Estuda as paisagens resultantes da morfogênese marinha na zona de contato entre a terra (continente)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas

Leia mais

DINÂMICA COSTEIRA: Principais elementos do sistema praial

DINÂMICA COSTEIRA: Principais elementos do sistema praial DINÂMICA COSTEIRA: Principais elementos do sistema praial ELEMENTOS DOS PROCESSOS COSTEIROS Marés Ondas Correntes induzidas por ondas Nível do mar Sedimentos MARÉS - oscilações verticais periódicas do

Leia mais

Para entender a Terra

Para entender a Terra Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Para entender a Terra Terra sob os oceanos Oceano é uma palavra usada para designar um corpo único de água conectada. O oceano pode ser dividido

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO, ANÁLISE E MODELAGEM TRIDIMENSIONAL DE RESERVATÓRIOS EM AMBIENTES PARÁLICOS NO INTERVALO EOPERMIANO, REGIÃO DE SÃO GABRIEL - RS

CARACTERIZAÇÃO, ANÁLISE E MODELAGEM TRIDIMENSIONAL DE RESERVATÓRIOS EM AMBIENTES PARÁLICOS NO INTERVALO EOPERMIANO, REGIÃO DE SÃO GABRIEL - RS 4 o PDPETRO, Campinas, SP 1.1.0077 1 CARACTERIZAÇÃO, ANÁLISE E MODELAGEM TRIDIMENSIONAL DE RESERVATÓRIOS EM AMBIENTES PARÁLICOS NO INTERVALO EOPERMIANO, REGIÃO DE SÃO GABRIEL - RS Paula Dariva dos Reis

Leia mais

CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS

CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS Texto para estudo CIÊNCIAS O CICLO DAS ROCHAS A Terra é um planeta vivo e seus continentes estão em constante movimento, devido à dissipação de calor do interior do planeta. A geologia é a ciência que

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 19. Mecânica de Fluidos II

Física I 2010/2011. Aula 19. Mecânica de Fluidos II Física I 2010/2011 Aula 19 Mecânica de Fluidos II Fluidos Capítulo 14: Fluidos 14-7 Fluidos Ideais em Movimento 14-8 A Equação da Continuidade 14-9 O Princípio de Bernoulli 2 Tipos de Fluxo ou Caudal de

Leia mais

Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a.

Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a. Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a. Compreender que a datação relativa depende de informações

Leia mais

Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos

Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos Prática da Estratigrafia de Sequências: Interpretação Sísmica, Afloramentos e Testemunhos Sismoestratigrafia: conceitos básicos Definição - Sismoestratigrafia, ou estratigrafia sísmica, é o estudo de sucessões

Leia mais

PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA

PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA PRÁTICA 8: VELOCIDADE DE UMA ONDA PROGRESSIVA EM ÁGUA Nesta prática, estudaremos o efeito de uma perturbação em uma lâmina de água, a fim de observar fundamentos de fenômenos ondulatórios, com um aparato

Leia mais

Aula 17 - Transformações no estado sólido. Transformações Estruturais a nível de tamanho e formato dos grãos

Aula 17 - Transformações no estado sólido. Transformações Estruturais a nível de tamanho e formato dos grãos Aula 17 - Transformações no estado sólido Transformações Estruturais a nível de tamanho e formato dos grãos Encruamento Recristalização Crescimento de Grão Encruamento Aumento de dureza ou da resistência

Leia mais

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS

5ª LISTA DE EXERCÍCIOS 5ª LISTA DE EXERCÍCIOS DISCIPLINA: Física Geral e Experimental I CURSO: Engenharia de Produção Noturno. 2º termo Prof. Dr. Elton Aparecido Prado dos Reis 01 - Um grupo de pessoas, por intermédio de uma

Leia mais

Fundamentos físicos da Sismoestratigrafia

Fundamentos físicos da Sismoestratigrafia Fundamentos físicos da Sismoestratigrafia Ondas em meios sólidos elásticos Uma onda é uma perturbação da matéria que se propaga em uma direção, ou seja, as partículas em um determinado ponto de um meio

Leia mais

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS

INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS INFRAESTRUTURA DE PONTES FUNDAÇÕES PROFUNDAS GENERALIDADES Fundações são elementos estruturais destinados a transmitir ao terreno as cargas da estrutura; Devem ter resistência adequada para suportar as

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 15 Ambientes de transição Estuários e Deltas Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Estuário Diversas definições

Leia mais

Candidato: Instruções aos candidatos

Candidato: Instruções aos candidatos Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET) Programa de Pós-Graduação em Geodinâmica e Geofísica (PPGG) Prova para o processo seletivo ao Curso de Mestrado

Leia mais

Corte por serra de fita

Corte por serra de fita Corte por serra de fita Corte por serra de fita Formação do cavaco O processo de formação de cavaco no corte por serra de fita é feito em duas fases: Na primeira fase, o dente comprime e curva as fibras

Leia mais

Paisani, J. C./Revista Brasileira de Geomorfologia, Ano 5, Nº 1 (2004) 29-42 1967), são irregulares, com espessura de 5 a 9 cm. Tornam-se mais espessas lateralmente até se integrarem ao horizonte E. Na

Leia mais

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II

FEPI. Fresamento. Surgiu em , Page 1 Tecnologia Mecânica II Fresamento A Fresagem ou o Fresamento é um processo de usinagem mecânica, feito através de uma máquina chamada FRESADORA e ferramentas especiais chamadas de FRESAS. Surgiu em 1918 28.09.2009, Page 1 Fresadora

Leia mais

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS

FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS FLUIDIZAÇÃO DE SÓLIDOS É A MELHOR E MAIS MODERNA TÉCNICA DA ENGENHARIA QUÍMICA PARA OBTER O CONTATO EFICIENTE ENTRE SÓLIDOS E FLUIDOS, ASSIM COMO TRANSPORTÁ-LOS ENTRE VASOS, TUBULAÇÕES, ETC. O CONTATO

Leia mais

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA

4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA 4ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 11ºA Física e Química A - 11ºAno (Versão 1) Professora Paula Melo Silva Data: 27 de novembro Ano Letivo: 2018/2019 135 min + 15 min 1. Quando um sinal sonoro

Leia mais

ESTUÁRIOS. - quando os rios encontram o mar...

ESTUÁRIOS. - quando os rios encontram o mar... ESTUÁRIOS - quando os rios encontram o mar... I. INTRODUÇÃO - DAS MONTANHAS ATÉ AO LITORAL 1. A PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS 2. O TRANSPORTE E SEDIMENTAÇÃO FLUVIAIS 3. A ÁGUA E OS SEDIMENTOS QUE OS RIOS LANÇAM

Leia mais

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA video1 CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA Video 2 Video 3 A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são

Leia mais

Dinâmica externa: atividade da água superficial

Dinâmica externa: atividade da água superficial UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Dinâmica externa: atividade da água superficial Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, abril de 2017 Generalidades A formação de um rio bacia hidrográfica Configuração e velocidade

Leia mais

5. INTERPRETAÇÕES E INTEGRAÇÃO

5. INTERPRETAÇÕES E INTEGRAÇÃO 5. INTERPRETAÇÕES E INTEGRAÇÃO Este capítulo apresenta os domínios e lineamentos magnéticos e gamaespectométricos e outras interpretações visuais extraídas das imagens e perfis produzidos pelo processamento.

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA

PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA PRINCÍPIOS DE ESTRATIGRAFIA Datação relativa de sequências sedimentares Prof. Ana Rita Rainho Estratigrafia Ramo da Geologia que se ocupa do estudo, descrição, correlação de idades e classificação das

Leia mais

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA

GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA GEOLOGIA GERAL PROF. ROCHA CAMADAS DA TERRA CAMADAS DA TERRA A crosta e as rochas A crosta é formada por rochas e minerais. As rochas são agrupamentos de minerais: Minerais são elementos ou compostos

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS

ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS ENERGIAS RENOVÁVEIS MARINHAS 1º CICLO EM CIÊNCIAS DO MAR ONDAS ONDAS DE SUPERFÍCIE E AGITAÇÃO MARÍTIMA Ondas que se propagam no seio de um meio são designadas ondas materiais; exemplos: ondas sísmicas

Leia mais

MORFODINÂMICA PRAIAL E SEGURANÇA AO BANHO DA PRAIA DE CAMBURI, VITÓRIA-ES *

MORFODINÂMICA PRAIAL E SEGURANÇA AO BANHO DA PRAIA DE CAMBURI, VITÓRIA-ES * MORFODINÂMICA PRAIAL E SEGURANÇA AO BANHO DA PRAIA DE CAMBURI, VITÓRIA-ES * SABAINI, R. S 1 1 Curso de Oceanografia UFES Bolsista IC FACITEC PMV renatastelzer@yahoo.com.br ALBINO, J. 2 2 Departamento de

Leia mais

I. Refração da luz. a) a refração. b) a reflexão. c) a difração. d) o arco-íris. e) a sombra.

I. Refração da luz. a) a refração. b) a reflexão. c) a difração. d) o arco-íris. e) a sombra. Colégio Master Anglo Araraquara SP 3ª série EM Exercícios de revisão para Recuperação 2º bimestre Refração da luz Componentes da aceleração Aplicações das leis de Newton Física Adriano I. Refração da luz

Leia mais

METEOROLOGIA/OCEANOGRAFIA CAPÍTULO 12/42

METEOROLOGIA/OCEANOGRAFIA CAPÍTULO 12/42 METEOROLOGIA/OCEANOGRAFIA CAPÍTULO 12/42 Navegação com Mau Tempo. Vinicius Oliveira Quando o vento sopra, o atrito do ar contra a superfície da água tende a arrastar as partículas de água. Quando essas

Leia mais

Génese das Rochas. Minerais. Rochas Sedimentares. Rochas Magmáticas. Rochas Metamórficas

Génese das Rochas. Minerais. Rochas Sedimentares. Rochas Magmáticas. Rochas Metamórficas Génese das Rochas Minerais Rochas Sedimentares Rochas Magmáticas Rochas Metamórficas As rochas são constituídas por... São substâncias inorgânicas, naturais, cristalinas e com uma composição química bem

Leia mais

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO

CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO CONFORMAÇÃO PLÁSTICA LAMINAÇÃO 1 DEFINIÇÃO Processo de fabricação por conformação plástica direta que consiste na passagem de um corpo sólido entre dois cilindros, de modo que sua espessura sofre diminuição,

Leia mais

Fundamentos da Mecânica dos Fluidos

Fundamentos da Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Mecânica dos Fluidos 1 - Introdução 1.1. Algumas Características dos Fluidos 1.2. Dimensões, Homogeneidade Dimensional e Unidades 1.2.1. Sistemas de Unidades 1.3. Análise do Comportamentos

Leia mais

EXERCÍCIOS PARA PROVA ESPECÍFICA E TESTÃO 1 ANO 4 BIMESTRE

EXERCÍCIOS PARA PROVA ESPECÍFICA E TESTÃO 1 ANO 4 BIMESTRE 1. (Unesp 89) Um cubo de aço e outro de cobre, ambos de massas iguais a 20 g estão sobre um disco de aço horizontal, que pode girar em torno de seu centro. Os coeficientes de atrito estático para aço-aço

Leia mais

Sedimentação e Processos Sedimentares

Sedimentação e Processos Sedimentares Sedimentação e Processos Sedimentares Celso Dal Ré Carneiro DGAE-IG, Universidade Estadual de Campinas Campinas, 2008 Dunas de areia e lagoa à beira-mar, Genipabu, Natal, RN Principais fontes Press F.,

Leia mais

Introdução e Conceitos Básicos

Introdução e Conceitos Básicos Introdução e Conceitos Básicos Definição de Fluido Fluido é uma substância que não tem forma própria, assume o formato do recipiente. São, portanto, os líquidos e gases (em altas temperaturas o plasma)

Leia mais

Desprezando todo tipo de atrito, se as esferas forem soltas em um mesmo instante, é CORRETO afirmar que:

Desprezando todo tipo de atrito, se as esferas forem soltas em um mesmo instante, é CORRETO afirmar que: 6 GAB. 1 1 o DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO 005-007 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 0 11. Três esferas pequenas de massas e raios iguais encontram-se em repouso a uma altura (h) nas extremidades de três trilhos (I,

Leia mais

Noções iniciais de Desenho Geométrico

Noções iniciais de Desenho Geométrico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Noções iniciais de Desenho Geométrico Professor: João Carmo INTRODUÇÃO O desenho é a maneira de expressar graficamente a FORMA

Leia mais

As principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície.

As principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação são: Ondas Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. O que é um pêndulo? Um corpo suspenso por um fio, afastado da posição de equilíbrio

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Força Elástica e Trabalho Mecânico

Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Força Elástica e Trabalho Mecânico Sala de Estudos FÍSICA - Lucas 2 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Força Elástica e Trabalho Mecânico 1. (Uern 2013) A tabela apresenta a força elástica e a deformação

Leia mais

Borracha, plasticina e bolacha.

Borracha, plasticina e bolacha. Borracha, plasticina e bolacha. Borracha (altera a sua forma, mas volta à forma inicial quando deixamos de exercer a força), plasticina (dobra, alterando a sua forma permanentemente), bolacha (acumula

Leia mais

EXERCÍCIOS UERJ 3ª SÉRIE

EXERCÍCIOS UERJ 3ª SÉRIE EXERCÍCIOS UERJ 3ª SÉRIE 1. (Uerj 2012) Uma pessoa empurrou um carro por uma distância de 26 m, aplicando uma força F de mesma direção e sentido do deslocamento desse carro. O gráfico abaixo representa

Leia mais

Qual o valor máximo da força F que se poderá aplicar a um dos blocos, na mesma direção do fio, sem romper o fio?

Qual o valor máximo da força F que se poderá aplicar a um dos blocos, na mesma direção do fio, sem romper o fio? TC DE FISICA PROFESSOR ÍTALO REANN CONTEUDO: LEIS DE NEWTON E FORÇA CENTRIPETA 01. Dois blocos idênticos, unidos por um fio de massa desprezível, jazem sobre uma mesa lisa e horizontal conforme mostra

Leia mais

Circulação Geral da Atmosfera

Circulação Geral da Atmosfera Circulação Geral da Atmosfera Grads Abrir o arquivo cga_zcit.nc Verificar o conteúdo do arquivo CGA Plote a altura geopotenciale as linhas de corrente do nível de 1000hPa para o globo inteiro. Identifique

Leia mais

Física B Extensivo V. 5

Física B Extensivo V. 5 Extensivo V. 5 Exercícios 0) T 0 s (F) f T f f 00 Hz 0 (F) Ao passar pela primeira vez pela posição de equilíbrio depois de iniciado o movimento terá completado meia volta. (V) (F) A cada volta completa

Leia mais

Importância dos oceanos

Importância dos oceanos AMBIENTE MARINHO Importância dos oceanos Os oceanos cobrem 70% da superfície da Terra. Figuram entre os maiores transpor-tadores tadores de calor do planeta, controlando o clima e seus efeitos. Constituem

Leia mais

MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO

MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO 1 Movimento de Água nos Solos O estudo do fluxo de água em obras de engenharia é de grande importância: visa quantificar a vazão que percola no maciço;

Leia mais

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA

BACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOLOGIA PRÁTICA DE CAMPO EM GEOLOGIA GERAL DOCENTE DR. FRANCISCO DE ASSIS MATOS DE ABREU DISCENTE RAFAELA MARITHA ARAÚJO PARAENSE - 201608540013

Leia mais

ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DO CANAL DE DERIVAÇÃO DA UHE BELO MONTE

ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DO CANAL DE DERIVAÇÃO DA UHE BELO MONTE ASPECTOS DO DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DO CANAL DE DERIVAÇÃO DA UHE BELO MONTE AMAZONAS PARÁ VOLTA GRANDE DO XINGÚ MATOGROSSO ALTAMIRA UHE BELO MONTE - LOCALIZAÇÃO UHE BELO MONTE - ARRANJO GERAL CANAL

Leia mais

Erosão Costeira - Tendência ou Eventos Extremos? O Litoral entre Rio de Janeiro e Cabo Frio, Brasil

Erosão Costeira - Tendência ou Eventos Extremos? O Litoral entre Rio de Janeiro e Cabo Frio, Brasil Erosão Costeira - Tendência ou Eventos Extremos? O Litoral entre Rio de Janeiro e Cabo Frio, Brasil Dieter Muehe Revista da Gestão Costeira Integrada 11(3):315-325 (2011) Introdução Orla entre Rio de Janeiro

Leia mais

Fósseis e estratigrafia: conceitos e princípios da estratigrafia, litoestratigrafia, bioestratigrafia e cronoestratigrafia

Fósseis e estratigrafia: conceitos e princípios da estratigrafia, litoestratigrafia, bioestratigrafia e cronoestratigrafia Universidade Regional do Cariri URCA Centro de Ciências Biológicas Fósseis e estratigrafia: conceitos e princípios da estratigrafia, litoestratigrafia, bioestratigrafia e cronoestratigrafia Flaviana Lima

Leia mais

ESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção

ESTE Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Universidade Federal do ABC ESTE013-13 Aula 1- Introdução à convecção. A camada limite da convecção Convecção Definição: Processo de transferência de calor entre uma superfície e um fluido adjacente, quando

Leia mais

ii) Determine a função de Lagrange do sistema (massa pontual ) em função da variável.

ii) Determine a função de Lagrange do sistema (massa pontual ) em função da variável. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 03/07/014 15:00h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique

Leia mais

Ocupação Antrópica e problemas de ordenamento

Ocupação Antrópica e problemas de ordenamento Ocupação Antrópica e problemas de ordenamento Bacias Hidrográficas Rios ou Ribeiros cursos de água superficiais e regulares que podem desaguar num outro rio, num lago ou no mar. Bacia hidrográfica área

Leia mais

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

Considerações Iniciais

Considerações Iniciais Considerações Iniciais Mecânica Estudo do Movimento; Cinemática Descarta as causa do moviemento; Reducionismo redução de variáveis envolvidas em algum problema. Por exemplo: no lançamento de uma caneta

Leia mais

3 MOVIMENTO DE MASSA E EROSÃO DE MARGENS

3 MOVIMENTO DE MASSA E EROSÃO DE MARGENS 3 MOVIMENTO DE MASSA E EROSÃO DE MARGENS O movimento de massa consiste no desprendimento de um ou mais blocos de solo das margens e seu carregamento pelo fluxo d água. Eles podem ser diferenciados em função

Leia mais

NOTAS DE AULAS - VII

NOTAS DE AULAS - VII Mar/203 Módulo: Processo de Fabricação VII TREFILAÇÃO. A trefilação é uma operação de conformação que visa produzir materiais de secção transversal, devidamente calibrada. Esta ação se faz, onde a matéria-prima

Leia mais