Dinâmica externa: atividade da água superficial
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Dinâmica externa: atividade da água superficial Prof. Paulo Jorge de Pinho Itaqui, abril de 2017
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4 Generalidades A formação de um rio bacia hidrográfica
5 Configuração e velocidade de um rio Topografia Regime pluvial Constituição litológica Gradiente de grandes rios 30 a 40cm km -1 Gradiente do Rio Amazonas 2cm km -1 O Gradiente pode ser heterogêneo ao longo do percurso do rio Maior gradiente maior velocidade menor profundidade
6 Abastecimento do rio A e B superfície piezométrica abaixo do leito do rio C superfície piezométrica acima do leito do rio, alimentado parcialmente pela água subterrânea D Superfície piezométrica abaixo do leito do rio, mantida por uma camada impermeável
7 Erosão fluvial Curso superior de um rio - Maior declividade com predomínio de atividade erosiva e transportadora Curso superior Curso médio Curso médio de um rio Menor declividade com predomínio de atividade deposição de sedimentos maiores com proteção contra o trabalho erosivo.
8 Curso inferior Declividade baixa Baixa velocidade Formação de meandros Acúmulo de materiais transportados Vale fundo, largo e plano Curso inferior
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12 Formação de meandros Erosão x deposição
13 Erosão fluvial Dinâmica externa
14 Erosão fluvial Dinâmica externa
15 Denudação Por que ainda existem montanhas?? 25 milhões de anos seriam suficientes para deixar todos os continentes no nível dos oceanos
16 Modelo de Davis A evolução considerada tende a atingir total horizontalização topográfica, estágio denominado de senilidade
17 Modelo de Davis O relevo, ao atingir o estágio de senilidade, seria submetido a novo soerguimento rápido, que implicaria nova fase, denominada rejuvenescimento, dando sequência ao ciclo evolutivo da morfologia.
18 Modelo de Penk Dinâmica externa
19 Modelo de Penk Dinâmica externa
20 Modelo de Penk Denudação x soerguimento
21 Modelo de Penk (A) x Modelo de Davis (B)
22 Modelo de King A ideia de períodos rápidos e intermitentes de soerguimento da crosta, separados por longos períodos de estabilidade tectônica é o ponto principal do sistema Essa teoria procura restabelecer o conceito de estabilidade tectônica considerado por Davis, mas admite o ajustamento por compensação isostática e considera o recuo paralelo das vertentes ( wearing-back ) como forma de evolução morfológica, de acordo com proposta de Penck
23 Modelo de Hack Cordilheira dos Apalaches Davis resultado de rejuvenescimento Hack Resistência estrutural igual às forças de erosão
24 Modelos de gênese e evolução de terrenos
25 Modelos de gênese e evolução de terrenos
26 Modelos de gênese e evolução de terrenos
27 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tabuliforme
28 Grand Canyon
29 Canyon do Itaimbézinho
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32 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tabuliforme
33 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tabuliforme
34 Modelos de gênese e evolução de terrenos Manutenção de chapadas
35 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tipo cuestas As cuesta s se formam em áreas de estruturas concordantes inclinadas, nas periferias das bacias sedimentares, onde o contato litológico facilita a ação da erosão remontante
36 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tipo cuestas
37 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tipo cuestas Admitindo a possibilidade de alternância climática, de clima úmido para seco, tem-se a interrupção do entalhamento dos talvegues e o predomínio da desagregação mecânica
38 Modelos de gênese e evolução de terrenos Tipo cuestas Retorno das condições úmidas
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