FO LHENDO RO C HO. ECOS DA 1ª SESSÃO DE DISCUSSÃO (SD) CA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE: em busca de um consenso NOTAS

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1 Set embr o Volume 1, Edição 1 FO LHENDO RO C HO Informativo do Serviço de Endocrinologia do Hospital Felício Rocho carbar@uai.com.br jornalista responsável: Laura Carneiro MG 09410JP ECOS DA 1ª SESSÃO DE DISCUSSÃO (SD) CA DIFERENCIADO DA TIREÓIDE: em busca de um consenso A 1ª SD realizada nos dias 13 e 14 de maio de 2005 no Centro de Estudos do Hospital Felício Rocho, discutiu a abordagem do Câncer Diferenciado da Tireóide e procurou instituir uma conduta padronizada fácil e passível de ser, a qualquer momento, modificada. Nesta primeira edição do jornal relatamos as principais conclusões do encontro e divulgamos algumas fotos. No final, apresentamos um fluxograma que é fruto de várias reuniões entre os participantes e que pretende ser o nosso protocolo. Esperamos receber críticas e sugestões para o aprimoramento do mesmo. É grande a nossa disposição de manter um estado de permanente troca de conhecimentos. Nesta edição ( Ecos da 1ª. SD) Apresentação 1 Notas 1 Fotos do evento e outras notas 2 Conclusões do encontro 3 e 4 Fluxograma 5 NOTAS Atenção: ex-residentes do Serviço de Endocrinologia do HFR: não se esqueçam de que no dia 22 de outubro vocês deverão comparecer ao SABADÃO ENDOETÍLICO O tema é: Tratamento do Diabetes tipo 2: novas soluções para um velho problema?. Não se esqueçam de fazer sua inscrição para a Associação Thomaz de Aquino dos ex-residentes. Aviso aos leitores: A 2ª SD já esta programada para os dias 19 e 20 de maio de O tema será: REVISITANDO OS TUMORES HIPOFISÁRIOS. O programa completo será divulgado posteriormente e contaremos com palestrantes locais e de outros estados. Diga o que pensa sobre o nome do jornal: a participação dos leitores é sempre bem vinda Nossos palestrantes na tentativa de um acordo. Vá para a página 2

2 Página 2 Folhendo rocho Público presente no Centro de estudos do HFR Dr. Thomaz com sua alegria contagiante A 1ª. SD, que recebeu o apoio da direção do Hospital Felício Rocho (através do IFERPEC), do Centro de Estudos do HFR e da SBEMMG, foi realizada na sexta- feira à noite e no sábado pela manhã e chegou a contar com mais de 80 participantes que, atentamente, ouviram os palestrantes discorrer sobre o tema proposto. No final das palestras foi apresentado um caso clínico e todos puderam opinar justificando, desta forma, o título de Sessão de Discussão dado ao encontro. Ainda foi feita uma homenagem ao Dr. Thomaz de Aquino Borges Cordeiro, fundador da Clínica de Endocrinologia e Metabologia do HFR, que se encontra afastado por doença. Logo após a parte científica os participantes foram se confraternizar num almoço patrocinado pelo laboratório Genzyme (thyrogen). Assim, os jovens médicos tiveram a oportunidade de conhecer e conversar com os mais rodados na especialidade. O assunto se prolongou por várias horas. As conclusões e o consenso extraído de várias reuniões posteriores a esse encontro, às quais estavam presentes representantes de alguns serviços de endocrinologia de Belo Horizonte, você poderá ter conhecimento ao acessar a página 3 e 4. Na página 5 está o resultado final da SD, refletido num protocolo elaborado pelo Dr. Marco Aurélio, médico do Socor e exresidente do serviço de Endocrinologia do HFR. O resultado final da SD se refletiu na elaboração de um protocolo de conduta para o Ca diferenciado. Alegria dos participantes no almoço de confraternização

3 Folhendo rocho Página 3 SD Consenso Reunião dia 23/05/05 Ultra- sonografia A Dra. Raquel Sadala e o Dr. Bernado Fonseca mostraram a importância da ultra- sonografia (US), também no pré- operatório para o planejamento cirúrgico, principalmente para caracterização de linfonodos. Segundo os Drs. Raquel e Bernardo, é importante solicitar US de região cervical e não de tireóide apenas. Os Doutores destacaram a importância de biopsiar todos os linfonodos suspeitos no pré- operatório, principalmente os da cadeia jugular posterior. Os linfonodos centrais suspeitos devem ser esvaziados na cirurgia e não necessitam de biópsia. Dissertaram,ainda, sobre a necessidade de PAAF de acordo com as características ultrasonográficas dos nódulos: Nódulo grau I (cisto): esvaziamento a critério clinico; Nódulo grau II: definir de acordo com as características clínicas do paciente e ultrasonográficas do nódulo: individualizar a conduta Nódulo grau III (inclui, também, nódulos únicos hiper e isoecóicos de acordo com a nova classificação de Tomimori): fazer PAAF Nódulo grau IV: fazer PAAF Os Drs. Raquel e Bernardo acreditam que se há decisão pelo acompanhamento clínico de um nódulo, este deve ser rebiopsiado em caso de aumento do volume ou mudança de características do mesmo. Deve ser sempre considerada a variação interobservador (preferir, se possível, o mesmo ultrasonografista). Biospia Aspirativa De acordo com a Dra. Adelle Kraft, lesão folicular na PAAF pode significar diferentes tipos de lesões, inclusive bócio colóide. A Doutora ressaltou a importância de solicitar ao patologista que descreva bem as demais características, como presença de colóide, etc.. Lembrou ainda que se deve aspirar e centrifugar o líquido, em caso de nódulos císticos, e encaminhalo para exame citológico. Um US mostrando um nódulo G IV Reunião dia 24/05/05 Câncer diferenciado de tireóide Na sua palestra o Dr. Hans Graf propôs os seguintes procedimentos: Cirurgia : tireoidectomia total. Ressecção dos linfonodos suspeitos encontrados no US cervical ou durante o ato operatório. Na Neoplasia Folicular pode- se fazer a congelação no per- operatório, em paciente cuja proposta cirúrgica é tireoidectomia parcial. Se a congelação é suspeita para CA fazer tireoidectomia total. Procedimentos especiais: 1. A dosagem da tireoglobulina (Tg) no préoperatório, idéia proposta pelo Dr. Hans, não obteve consenso, pois se julgou que tem pouco valor. Poderia ser útil como guia para o pósoperatório (avaliar, p.ex., se não há interferência de anticorpos) 2. Dosar tireoglobulina (Tg), anticorpo antitireoglobulina, e TSH pré- ablação com iodo. Tg > 10 indica pior prognóstico. 3. Fazer Tireograma + US pré- ablação em casos raros,p.ex., quando não se conhece o cirurgião ou em paciente procedente de serviços não conhecidos. Continua na página 4

4 Página 4 Folhendo rocho 4. Não fazer PCI prévia mesmo em pacientes de maior risco: dar 150 mci 5. Seguimento: deve- se manter o TSH < 0,1 e o T4 livre normal alto. Paciente de alto risco: - Tg em 3 meses. - US + Tg em supressão aos 6 meses - reavaliação completa: Tg sem supressão (retirada do H. tireoidiano ou com Thyrogen) + US em 12 meses Paciente de baixo risco: - Tg em supressão aos 3 e 6 meses. - reavaliação completa: Tg sem supressão (retirada do H. tireoidiano ou com Thyrogen) + US em 12 meses. Dr. Hans e o Dr. Victor, no fim do evento Cirurgia O Dr. Cláudio Almeida mostrou sua larga experiência em cirurgia da tireóide e nos levou aos meandros da técnica, revelando as várias armadilhas que o cirurgião procura evitar para não expor o paciente a lesões de difícil controle, como alterações no nervo laríngeo recorrente e no controle do cálcio. O Dr. Cláudio reforçou a necessidade de tireoidectomia total. A cirurgia deve ser uma tireoidectomia total com ressecção de todos os linfonodos suspeitos ao ultra- som e no ato operatório Medicina Nuclear A Dra. Marta Resende caracterizou muito bem a importância da Medicina Nuclear, na complementação do tratamento do Ca diferenciado da Tireóide e reforçou, de forma sincera, a tendência para se usar cada vez menos a PCI como procedimento essencial no seguimento do paciente. Ressaltou que a PCI tem uma sensibilidade menor que o US com Tg e determina o efeito Stunning, que pode dificultar o uso de nova dose do iodo por até 2 meses. Alertou porém, que a PCI pós- dose ablativa é indispensável. A PCI pré- dose, pode retardar o uso de nova dose de iodo radioativo por até 2 meses em virtude do efeito Stunning Acerte o alvo na página seguinte: PROTOCOLO

5 Folhendo rocho Página 5 PROTOCOLO DE TRATAMENTO DE CA DIFERENCIADO DE TIREÓIDE CA CONFIRMADO OU ALTAMENTE SUSPEITO ULTRA SOM CERVICAL DE RASTREAMENTO LINFONODO SUSPEITO Mote PAAF Tireoidectomia total + esvaziamento cervical central Estamos na Internet! Visite nosso site: Endereço do site Dosar TSH, Tg e anti-tg pré-ablação Tg> 10ng/dl = pior prognostico Iodoterapia - dose >= 100mCI + PCI pós-dose Interromper LT4 se sinais de recidiva com dosagem de Tg + exames de imagem Dosar TSH, T4L, Tg e anti-tg de 3/3meses + US cervical 6º mês Dosar TSH,Tg e anti-tg s/ LT4 + US cervical 12 meses Tg - / US - Tg -/ US + Tg + / US - Tg + / US + Controle 4/4 meses 1ºano PAAF + Tg citologia Exames de imagem`+ IODO 131 (> = 150mCi) Exames de imagem + PAAF + Tg citologia positiva negativa cirurgia iodo 131 cirurgia controle US + Tg

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