A INCIDÊNCIA DO USO DA LINGUAGEM DA INTERNET INTERNETÊS NA ESCRITA DOS ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL 2*

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1 A INCIDÊNCIA DO USO DA LINGUAGEM DA INTERNET INTERNETÊS NA ESCRITA DOS ALUNOS CONCLUINTES DO ENSINO FUNDAMENTAL 2* Natália Almeida Braga Vasconcelos - Universidade Federal do Amapá RESUMO: A internet está presente no processo de ensino/aprendizagem da Língua Portuguesa nos dias atuais. Assim, analisaremos as interferências do internetês presente em 4 (quatro) dissertações que foram produzidas por alunos do 9º ano em uma escola privada de Macapá. A metodologia do estudo é qualitativa-quantitativa de ordem descritiva, recorreremos também à pesquisa bibliográfica. Os resultados apontam que marcas do internetês existem nas dissertações dos alunos, todavia não são frequentes e não interferem na compreensão textual. O presente estudo enriquece a aprendizagem científica dos estudantes ao implantar novos conhecimentos sobre a temática pouco pesquisada, e poderá servir de base para pesquisas futuras. PALAVRAS-CHAVES: Internetês; Linguístico-textual; Linguagem. INTRODUÇÃO A rede mundial de computadores surgiu com objetivos militares em meio à Guerra Fria, mas somente na década de 90 é que começou a se tornar comum entre a população, seguindo um ritmo acelerado de crescimento e se tornando uma das maiores invenções tecnológicas. Atualmente, um dos fatores que leva a internet a ser bastante utilizada é a velocidade com a qual as informações circulam nesse meio, assim, é possível perceber que seus usuários acabaram por criar um modo no qual a própria escrita se desenvolve com maior velocidade, trata-se um novo gênero textual, até então denominado de Internetês. O internetês é conhecido como forma grafolinguística que surgiu em textos como chats, blogs e demais redes sociais (Facebook, Whatsapp). É uma prática de escrita caracterizada pelo registro divergente da norma culta padrão, razão pela qual seus adeptos são tomados como "assassinos da língua portuguesa", do ponto de vista dos avessos a essa prática de escrita. Há abreviações, o banimento da acentuação gráfica, o acréscimo ou a repetição de vogais, troca ou com omissão de letras, onomatopeias, uso de emoticons e gifs (imagens que piscam e/ ou remetem a expressões humanas). Conforme, Eisenkraemer (2006), o uso do internetês ocorre porque os adolescentes buscam aproximar a escrita das características do discurso oral, considerando que quanto mais casual for um gênero de texto maior é a tendência do texto escrito se aproximar do texto falado. Diante desta contextualização, esta pesquisa pretende investigar quais as incidências do uso da linguagem da internet internetês na escrita de alunos concluintes do ensino fundamental 2, observando quais as transposição que existem de um meio de comunicação (internet) para outro (sala de aula). Dessa forma, esse estudo se concentrará na análise das produções escritas dos alunos da turma do 9º ano do Colégio Santa Bartolomea Capitaneo, com o intuito de detectar se há, e de que forma se revelam as marcas do internetês. O modelo teórico-metodológico que adotaremos nesta pesquisa será de natureza qualitativa-quantitativa de ordem descritiva, recorreremos

2 também a pesquisa bibliográfica. Com o objeto de analisar quais são as influências do internetês nas produções textuais, será proposto aos alunos participantes da pesquisa a produção de uma redação de cunho dissertativo. Para a coleta de dados foi escolhida a turma do 9 ano b, do Colégio Santa Bartolomea Capitaneo, constituída por 40 alunos, na faixa etária de 12 a 14 anos. No universo desses 40 alunos, foram selecionadas 4 redações para análise. 1. A LINGUAGEM DA INTERNET E SUAS INTERFERÊNCIAS 1.1 Internetês Esse avanço tecnológico impressiona por sua rapidez e por vantagens, tais como: digitalização, globalização, mobilidade, trabalho em grupos virtuais, acesso a informações em tempo real. Essas transformações trouxeram consigo, novos padrões de comportamento, dentre os quais, linguísticos. Para Bakhtin (1992), cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, os gêneros do discurso. Sendo assim, as pessoas que utilizam a internet construíram um novo padrão de grafia, as quais acreditam, ser o mais compatível ao mundo virtual, por promover rápida sintonia com a velocidade da Web, emergindo um novo gênero textual denominado: internetês um neologismo (de: Internet + sufixo ês). Para Possenti (2006, p. 30) o internetês: Trata-se simplesmente de aspectos da escrita empregada em s, chats e blogs (...) Ainda mais especificamente, trata-se da grafia utilizada por certos usuários dos computadores, em geral, jovens e adolescentes que passam horas teclando, isto e, trocando mensagens por escrito. O Internetês é considerado por muitos estudiosos como um novo gênero textual, que já nasceu como base central de uma polêmica envolvendo sua utilização. Não é raro encontrar em textos formais, lugares onde a escrita da internet não é considerada como padrão, marcas da linguagem digital. Desta feita, educadores que já enfrentam problemas nos textos dos alunos, como os de coerência e coesão, marcas de oralidade, agora se veem diante a essa nova marca de uma linguagem típica do meio computacional, o Internetês. Essa novidade tem causado grande inquietação aos professores. Nesse sentido, há muitos educadores e pesquisadores que concebem esse modo de escrita como uma afronta a Língua Portuguesa, um estilo de escrita pobre em regras gramaticais. Há, contudo professores e alunos que se mostram em concordância com a utilização do internetês, e afirmam que conseguem fazer o uso adequado da escrita de acordo com o ambiente comunicativo, Rojo (2009) afirma que nesse sentido, o jovem usa internetês no MSN e em seus s, no seu Blog e em bilhetes escolares para colegas obedecendo às condições específicas de circulação da língua em uma esfera de comunicação. Conforme as referências às discussões expostas, a partir de agora, elencou-se possíveis tipos de interferências na escrita normativa oriundas da frequente utilização das mídias digitais. 1.2 Tipos de Interferências Para Sousa (2009) alguns professores e pesquisadores em Língua Portuguesa, afirmam que linguisticamente o Internetês não oferece risco ao ensino de Língua Portuguesa, também para Eni Orlandi (1996, p. 57), os jovens estão crescendo nessa

3 linguagem funcional. Se eles usam um meio eletrônico é porque querem ser rápidos. Não vejo perigo. Dentre as possíveis interferências geradas por este novo método de escrita, Marcuschi (2004) ressalta alguns aspectos que caracterizam a linguagem utilizada no contexto digital: (1) do ponto de vista dos usos da linguagem, temos uma pontuação minimalista, uma ortografia um tanto bizarra, abundância de siglas, abreviaturas nada convencionais, estruturas frasais pouco ortodoxas e uma escrita semi-alfabética; (2) do ponto de vista da natureza enunciativa dessa linguagem, integram-se mais semioses do que usualmente, tendo em vista a natureza do meio com a participação mais intensa e menos pessoal, surgindo a hiperpessoalidade; (3) do ponto de vista dos gêneros realizados, a Internet transmuta de maneira bastante complexa gêneros existentes, desenvolve alguns realmente novos e mescla vários outros. (MARCUSCHI, p.19). As interferências tecnológicas na língua são claras, podem por um lado facilitar o processo de aquisição dessa língua por oferecer variados contextos concretos de enunciação. Todavia, o que se questiona é até que ponto essas intervenções podem ser empregadas nos textos, onde a escrita padrão é imprescindível. Assim, percebemos que a linguagem, mais uma vez, mostra como é dinâmica, heterogênea, viva e que evolui em paralelo às transformações históricas e sociais. 2 METODOLOGIA O modelo teórico-metodológico adotado nesta pesquisa foi de natureza qualitativa-quantitativa, porém, recorremos também a pesquisa bibliográfica, optamos por aplicar questionários, que serviram para diagnosticar se estes utilizavam a internet, sendo relevante saber apenas se os alunos fazem uso da internet e das redes sociais, para inferir o que será exposto no decorrer da pesquisa. Além disso, foi proposta também a produção de uma redação para analisar se há ou não influência do internetês na escrita dos alunos pesquisados. Segundo André (2005) e Moita Lopes (1994), a pesquisa qualitativa de base interpretativista busca a mensuração dos dados, a descoberta no lugar de constatações fechadas, isto é, este tipo de pesquisa valoriza a indução e assume que fatos e valores estão intimamente relacionados, tornando-se inaceitável uma postura neutra do pesquisador, por isso, não agimos de maneira imparcial, fomos ao campo de pesquisa e procuramos saber dos pesquisados quais seus contatos com o meio virtual, qual a frequência e de que forma eles utilizam este meio, deixamos que os alunos agissem de maneira espontânea, colocassem seus pontos de vista e dessem contribuições ao nosso trabalho. O locus da pesquisa foi o Colégio Santa Bartolomea Capitaneo, situada na cidade de Macapá, no bairro central, que foi escolhida para fazer parte de nossa pesquisa devido sua localização geográfica, por se encontrar em um bairro de classe média alta da capital e possuir laboratório de informática equipado com 34 computadores, todos com acesso à rede mundial de computadores nos levando a inferir que os sujeitos da pesquisa têm acesso à internet. Para a coleta de dados foram escolhidas as produções dos alunos concluintes do ensino fundamental 2, do 9º ano, turma B, constituída por 40 alunos, na faixa etária de 12 a 14 anos. No 1º semestre de 2015, para a realização desta pesquisa, solicitamos a produção de uma dissertação argumentativa com o tema "A tecnologia e a vida em sociedade". Buscando responder a primeira questão de pesquisa, se há

4 incidência do uso da linguagem da internet internetês na escrita de alunos do 9º ano do Colégio Santa Bartolomea Capitaneo tomamos como categorias de analise: a) ausência de letras maiúsculas em início de parágrafos; b) uso das reticências no lugar da virgula; c) ênfase por meio de letras maiúsculas e aspas; e d) uso de abreviações. 3 RESULTADO E DISCUSSÃO Considerando os objetivos já indicados na introdução desta pesquisa, apresentamos abaixo as análises baseadas na primeira categoria de diagnóstico. Para esse encaminhamento, garantimos o direito de anonimato aos alunos, a fim de que produzissem suas dissertações sem qualquer tipo de pressão ou constrangimento, portanto chamaremos os alunos de A, B, C e D, e suas dissertações, respectivamente, de 1, 2, 3 e 4. Averiguamos que nas produções textuais selecionadas a presença do internetês existe, ainda que não seja frequente, como mostra o quadro a seguir: Categorias Ausência de letras maiúsculas em início de parágrafos Uso das reticências no lugar da vírgula Ênfase por meio de letras maiúsculas e aspas Uso de abreviações Quadro 1 Análise da presença do Internetês Incidências Dissertação 1 não há incidências Dissertação 2 não há incidências Dissertação 3 de antena para fio de fibra. sua importância... Dissertação 4 não há incidências Dissertação 1... vídeos fotos matérias etc... nas redes sociais... Dissertação 2... conhece pessoas novas, acompanha blogs, curtidas, comentários... um meio de vida... Dissertação 3 não há incidências Dissertação 4 não há incidências Dissertação 1 não há incidências Dissertação 2 Tecnologia e seus defeitos e milagres... Dissertação 3... saio de dez KB para 100 MB..., vídeos e séries de TV e muito mais Dissertação 4 não há incidências Dissertação 1 não há incidências Dissertação 2 não há incidências Dissertação 3... saio de dez KB para 100 MB..., vídeos e séries de TV e muito mais Dissertação 4 Se vc ñ usa gírias, vc não te amigos online... Fonte: Autora e alunos (2015) O quadro nos permite afirmar que a presença do internetês não e constante nas produções escritas analisadas, porém e possível identificar algumas marcas dessa linguagem. A primeira categoria analisada foi a ausência de letras maiúsculas em inicios de parágrafos. Sendo esta comum no internetês, pois o monitoramento linguístico e menor, e encontrada na dissertação 3. Todavia essa marcação esta presente apenas uma vez no texto, visto que quando o aluno inicia outros parágrafos, inicia-os de modo adequado, com letra maiúscula. Segundo Pereira e Moura (2005), a pontuação gráfica é utilizada na internet com a principal função de aproximar a linguagem falada da linguagem escrita. Entretanto, nas dissertações 1 e 2, evidenciamos a discordância em relação a visão de Pereira e Moura, pois as reticências são empregadas no lugar da vírgula, ou seja, com o único objetivo de marcar uma pausa no texto, o que e considerado pela gramática normativa um erro.

5 Em continuação ao processo de análise, notamos que dada à necessidade da rapidez na comunicação e de mecanismos que expressem sentimentos para dar mais veracidade a conversa, a ênfase por meio de letras maiúsculas e aspas ocorrem no internetês, no entanto nas dissertações analisadas essa ênfase só é percebida nas dissertações 2 e 3. Por fim, na última categoria enquadram-se as abreviações formadas, basicamente, pela aproximação do oral/escrito, quando há uma tentativa de transcrição da fala. Ao analisarmos a presença das abreviações, encontramos em apenas duas das dissertações um traço marcante do internetês. Isso ocorreu apenas nas dissertações 3 e 4. O aluno C, autor da dissertação 3, faz uso para remeter a ideia de economizar tempo e espaço, todavia de forma excessiva no início do texto da dissertação 4, o aluno-autor inicia seu texto com abreviações características do internetês. Vale ressaltar que esse aluno faz uso apenas no início do texto e depois não se encontram incidências de abreviações. Após a análise descrita anteriormente é possível observar que, nas produções dos estudantes, há vestígios da escrita digital, como as abreviações, a ausência de letras maiúsculas iniciando períodos, o uso das reticências como vírgula e sonorização das palavras, todavia a presença desta linguagem não é prejudicial ao entendimento da dissertação. Inferimos então que, ao produzir uma dissertação, os alunos monitoram a escrita, de modo que, mesmo que escrevam com abreviações, as evitam durante o processo de produção. Nesse sentido, e possível inferir que o uso desta linguagem e comum entre os adolescentes, e saber as consequências dela é fundamental para o professor. Segundo Rampazzo (2009), o Internetês foi, durante algum tempo, um bicho de sete cabeças para gramáticos e estudiosos da língua, porquanto, educadores temiam que as abreviações fonéticas (onde "casa" vira ksa; e "aqui" vira aki) comprometessem o uso da norma culta do português para além das fronteiras cibernéticas. Mas ao que tudo indica o temido internetês não passa de um simpático bichinho de uma cabecinha só. Ainda que a maioria dos professores e educadores se preocupe com ele (alertando os alunos em sala), a ocorrência do internetês nas provas escolares, vestibulares e em concursos públicos é insignificante. CONCLUSÃO Os estudos da linguagem mostram que a língua, no caso específico dessa pesquisa, a escrita é um produto híbrido que se adequada as variações do espaço no qual circula. Sabendo que a linguagem é dinâmica e social, e que muitas das mudanças da sociedade interferem nela, esse estudo se deteve em discorrer sobre as transformações que o uso da internet e sua forma de escrita trazem às produções textuais dos estudantes. De fato, a comunicação via internet se dá em um processo mais rápido que os moldes tradicionais, assim seus usuários optaram por aderir a aplicação de mecanismos que aceleram a escrituração, tornando a troca de mensagens ainda mais rápida. O modelo de escrita adotado nos canais digitais foi cunhado como internetês, já conceituado no curso do texto. Devido ao grande uso das redes socias, acredita-se que os jovens e adolescentes, principalmente, são os mais propensos a acabarem por reproduzir esse padrão de escrita em textos onde o que se exige é a variante culta da língua. Essas transposições são recebidas por muitos pais, professores, estudiosos; com preocupação na medida em que se observa que algumas pessoas já não conseguem fazer a dissociação dos ambientes e dos mecanismos que devem usar, causando prejuízo no rendimento escolar.

6 Os trabalhos de investigação realizados ao longo da produção desse estudo levaram as autoras a detectar que, de fato, existem traços da escrita digital na produção de texto dos alunos da turma do 9º b ano do Colégio Santa Bartolomea Capitaneo. Contudo, o leitor dessa pesquisa deve atentar para o fato de que quando se fala da presença do Internetês na escrita, a característica mais lembrada é a omissão de letras de uma palavra, por exemplo, VC no lugar você, TV ao invés de televisão encontradas nas dissertações. Existem outros aspectos que saltam a vista do professor e que foram identificados na pesquisa tais como as abreviações, a ausência de letras maiúsculas iniciando períodos, o uso das reticências como vírgula e sonorização das palavras. A internet está presente no cotidiano da maioria da população mundial, sua aplicação trouxe comodidades. Conforme observado, nota-se que, realmente, a escrita digitalizada, rompeu os limites virtuais e tem sido reproduzida na escola. Desta feita, essa produção teve como bojo central a investigação com o intuito de esclarecer como se realiza esse fenômeno linguístico, não se propondo, portanto, a apontar soluções. Contudo, foi considerada pertinente a realização de mais pesquisas relacionadas ao tema, a fim de que possam servir como escopo para que os profissionais da educação, não apenas os professores de Língua Portuguesa, possam adotar uma postura adequada diante dessa nova variante linguística que chega até a escola. REFERÊNCIAS ANDRE, Marli. Fundamentos da Pesquisa Etnográfica: Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso ( ). In.: Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão Gomes e Pereira. São Paulo: Martins Fontes, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In.; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, MOITA LOPES, L.P Pesquisa interpretativa em lingüística aplicada: a linguagem como condição e solução. D.E.L.T.A. Vol. 10 /2. ORLANDI, Eni Puccinelli. Interpretação: autoria, leitura e efeitos do trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, OTHERO, Gabriel de Ávila. (2002) A língua portuguesa nas salas de bate-papo, uma visão linguística do nosso idioma na era digital. Porto Alegre: Berthier. PEREIRA, Ana Paula M. S. MOURA, Mirtes Zoe da Silva. A produção discursiva nas salas de bate-papo: formas e características processuais. In: FREITAS, Maria Teresa de Assunção. COSTA, Sergio Roberto. Leitura e escrita de adolescentes na internet e na escola. Belo Horizonte: Autentica, POSSENTI, Sírio. Discutindo a Língua Portuguesa A Revolução do Internetês. Escala Educacional, nº 2, 2006, p. 30 RAMPAZZO, Fabiano. Embora grafia seja criticada por profissionais da área de educação, ocorrência de abreviações em provas e concursos é quase nula. Disponível em: Acesso em 03 de mar. de ROJO. Roxane, Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, SOUSA, D. R. J. Grafia virtual x grafia escolar: internetês em sala de aula, ALTO ARAGUAIA, 2009.

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