Retroviroses Felinas. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae 20/10/2015
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- Ana Clara di Azevedo Rocha
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1 Retroviroses Felinas Sueli Akemi Taniwaki Miyagi Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia (LABMAS) Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal (VPS) FMVZ - USP staniwaki@usp.br Classificação Subfamília Orthoretrovirinae Gammaretrovirus Vírus da Leucemia felina Lentivirus Vírus da Imunodeficiência felina Subfamília Spumaretrovirinae Spumavirus Vírus formador de sincício felino (Feline Foamy Virus)» Até 90% infecção» Não-patogênico Vírion Transcriptase Reversa DNApol-RNAd RNaseH DNApol-DNAd Integrase Hosie & Beatty, 2007 Vírus da imunodeficiência felina () Lecollinet & Richardson, 2008 Genoma viral 2 cópias de ssrna(+) DNA pró-viral 5 e 3 LTR (Long terminal repeats) Regulação da expressão dos genes virais Genes gag, pol e env Genes acessórios (simples/complexos) Retrovírus simples Apenas 1 splicing Vírus da Leucemia Felina () Flores,
2 Retrovírus Complexo Replicação viral Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) Mahy & van Regenmortel, 2010 Ligação e Fusão () Replicação viral SU TM Ligação (CD134) Rearranjos conformacionais Exposição do peptídeo TM Ligação ao coreceptor CXCR4 Fusão Figueiredo, 2006 Mahy & van Regenmortel, 2010 Replicação Flores, 2007 Kenyon & Lever,
3 Maturação SU/TM Vírus da Imunodeficiência Felina () Introdução Organização genômica complexa 1986: Norte da Califórnia Gênero Lentivirus nm 9400 bases Lecollinet & Richardson, 2008 Figueiredo & Taniwaki, 2007 Semelhante ao HIV Filogenéticas Patogênicas (AIDS) Epidemiologia Distribuição mundial Felídeos domésticos e selvagens Prevalência: 1 a 44% Comportamento: machos, vida-livre e alta densidade populacional Transmissão: Inoculação pela mordida (brigas) Venérea Intrauterina (antes ou durante o parto) Transmamária B Subtipos: A, B, C, D e E Região variável V3-V5 gene env Alterado de Yamamoto et al.,
4 Brasil Patogenia Tropismo celular Linfócitos T CD4 + e CD8 + Subtipo B Marçola et al., 2013 Martins et al., 2008 Teixeira et al., 2010 Lara et al., 2008 Caxito et al., 2006 (1,47-13,95%) Reche et al., 1997 (6,5-14%) Linfócitos B Macrófagos Astrócitos Células microgliais Kenyon & Lever, 2011 Taniwaki et al., 2002 (13,4%) Caldas et al., 2000 (37,5%) Patogenia Fase aguda/primária Febre Letargia Linfoadenopatia transitória Neutropenia Fase assintomática Lecollinet & Richardson, 2008 Hosie & Beatty, 2007 Gengivite/Estomatite Fase secundária (pré-aids/aids) Imunodeficiência e/ou Imunoestimulação Diminuição CD4 + /CD8 + Perda de peso e linfoadenopatia generalizada Infecções crônicas (secundárias ou oportunistas) Vírus, bact., fungos e protozoários Problemas de pele (parasitas/fungos) Neoplasias e distúrbios neurológicos Rinite crônica Glomerulonefrite imuno-mediada Lecollinet & Richardson, 2008 Figueiredo & Taniwaki,
5 Dermatofitose Conjuntivite Figueiredo & Taniwaki, 2007 Paparotto & Taniwaki, 2007 Figueiredo & Taniwaki, 2007 Achados laboratoriais Inespecíficos Reflexo da doença concomitante Neutropenia Linfopenia (CD4 + ) Anemia Hiperglobulinemia Azotemia Contagem de CD4 + / CD8 + direto Taniwaki, S.A. Hosie & Beatty, 2007 Detecção do vírus Isolamento viral PCR Detecção de anticorpos ELISA Western blotting IFA Isolamento viral Não usado de rotina Co-cultivo de linfócitos do sangue 2-3 semanas Confirmação pela detecção de proteínas virais no sobrenadante 5
6 direto Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) Detecção DNA pró-viral RNA viral (RT-PCR) Método Convencional PCR em tempo-real (qpcr) Taniwaki, S.A. direto Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) Vantagens: Detecção 5-10 dias pós-infecção Fase terminal s/ interferência de Ac. Maternos Vacinação... Desvantagens: Variabilidade genética» Subtipos existentes» Mutação/recombinação Fase assintomática Padronização Hosie & Beatty, 2007 indireto indireto Imunofluorescência indireta (IFA) CrFK/linfócitos infectados Western blot (WB) Vírus purificado Separação em gel Detecção Ac específicos para cada proteína viral Confirmatório ELISA/Imunocromatografia Teste de triagem Antígenos virais/recombinantes p24 (CA) p15/17 (MA) TM Soro/plasma sangue Poli et al., 2001 indireto ELISA/Imunocromatografia indireto Vantagens Rápido e fácil Anticorpos circulantes = infecção Produção de anticorpos alta Desvantagens Fase aguda Fase terminal Filhotes (12 semanas-ac maternos) Vacinação Lecollinet & Richardson, 2008 Interpretação de testes sorológicos Prevalência na população Baixa x Alta Fase da infecção Inicial ou terminal x Assintomática Estado clínico do animal Saudável x doente Filhotes Ideal após 6 meses Retestar após 2 meses Vacinação Ac. Vacinais x infecção 6
7 Vacinação Vários tipos testados sem proteção de 100% Subunidades Recombinantes Atenuadas Inativadas Uso comercial Fel-O-Vax (Fort Dodge Animal Health) Vírus inteiro inativado Proteção heteróloga?» Variabilidade genética Interferência no diagnóstico sorológico Vírus da Leucemia Felina () Introdução 1964: gato com linfoma Gênero Gammaretrovirus Dunham & Graham, 2008 Subgrupos do Baseada no gene env/receptores de entrada Subgrupos -A (único transmissível) -B (50%) Recombinação -A seq. retrovírus endógenos Linfomas e neuropatogenicidade -C (raro) Mutação no gene env do -A Anemia fatal -T Mutação na seq. SU do -A Tropismo por linfócitos T / Imunodeficiência Epidemiologia Brasil Hagiwara et al., 2007 (6,2%) Distribuição mundial Felídeos domésticos e selvagens Figueiredo et al., 2009 (5,3%) Prevalência: 1-8% (gatos saudáveis) 21% (gatos doentes) Diminuição com teste e separação/vacinação Grupo de risco: contato social Transmissão: Filhotes + susceptíveis Contato Eliminação pela saliva Intrauterina (antes ou durante o parto) Transmamária Souza et al., 2002 (17,4%) Meinerz et al., 2010 (38,3%) Barbosa et al., 2001 (12,6%) Teixeira et al., 2007 (32,5%) Coelho et al., 2008 (47,5%) 7
8 Patogenia -A Replicação na orofaringe (linfócitos e macrófagos) Desenvolvimento de tumores 1. Infecção abortiva s/ DNA pró-viral s/ RNA viral s/ p27 s/ isolamento Medula óssea 3. Infecção latente Ausência p27 Ausência RNA viral e DNA pró-viral (sangue) Potencial reativação na medula Imunidade celular/humoral > 4 sem Viremia < 4 sem 2. Infecção regressiva DNA pró-viral moderado RNA viral moderado/ausente p27 indetectável/transiente 4. Infecção progressiva DNA pró-viral RNA viral p27 Isolamento constante Mutagênese insercional Ativação de oncogenes celulares Transdução Incorporação de oncogene no provírus do -A Vírus recombinante (-B, FeSV) Receptores Pit 1 e 2 Desenvolvimento de tumores Linfomas Mediastínico (timo) Alimentar Multicêntrico Extra-nodal» Pele, olhos, rins, SNC Desordens Mieloproliferativas Leucemias Mielofibrose Fibrossarcoma Anemia -C (raro) Receptor FLVCR1 Inibe produção de eritrócitos Acúmulo fatal de heme Imuno-mediada Secundária Doenças mieloproliferativas Doenças mielossupressivas Outros agentes» Mycoplasma haemofelis Desordens reprodutivas Aborto, reabsorção fetal, infertilidade Natimortos Enterite associada ao Diarréia, hematemese, anemia Disfunção neurológicas ELISA/Imunocromatografia Detecção de p27 solúvel (viremia) Infecção progressiva Infecção regressiva (?) Soro/plasma 4 semanas pós-infecção Triagem Teste rápido Imunossupressão Pré-AIDS/AIDS 8
9 Imunofluorescência direta (IFA) Granulócitos, linfócitos e plaquetas Viremia Infecção progressiva Detecção de proteínas do gag Isolamento viral Detecta vírus infectantes Viremia Infecção progressiva DNA pró-viral Convencional x tempo-real 1 semana pós-infecção RNA viral Convencional x tempo-real Replicação ativa 1 semana pós-infecção Vacinação 1. Infecção abortiva s/ DNA pró-viral s/ RNA viral s/ p27 s/ isolamento 3. Infecção latente Ausência p27 Ausência RNA viral (sg) Ausência DNA pró-viral (sg) Potencial reativação na medula Antigenemia Reteste após 4-12 semanas Antigenemia/DNA pró-viral 2. Infecção regressiva DNA pró-viral moderado RNA viral moderado/ausente p27 indetectável/transiente s/ isolamento 4. Infecção progressiva DNA pró-viral RNA viral p27 Isolamento constante Infecção abortiva Ac. Neutralizantes contra -A Imunidade celular Não há proteção esterilizante Não previne a infecção Baixos níveis de RNA e DNA pró-viral Previne antigenemia persistente Menor doenças associadas ao Maior sobrevida Não interfere com diagnóstico Vacinação Quando vacinar Fatores de risco Contato com animais infectados Filhotes Testar antes de vacinar Esquema vacinal Primo-vacinação 8-9 semanas 12 semanas Reforço Anual Após 3-4 anos de idade» a cada 2-3 anos Controle, Tratamento e Prevenção de Retroviroses felinas 9
10 Cuidados e Tratamento de suporte e Isolamento Castração Acompanhamento clínico periódico exames laboratoriais (6-12meses) Vacinação de rotina PFV, FHV-1, FCV e Raiva Vacinas inativadas Resposta imune adequada? Estágio de imunossupressão : estimulação da produção viral? Avaliar risco-benefício Animais doentes e tratamento específico rápido Tratamento prolongado e agressivo Corticóides com cuidado!! Gengivite/estomatite grave (ideal extrair dentes) Doenças imuno-mediadas Neoplasias Griseofulvina não em gatos Supressão da medula-óssea (panleucopenia grave) Itraconazol (5-10mg/kg VO/q12-24hs) Dermatofitose Criptococose Tratamento de suporte e Tratamento antiretroviral e Animais doentes Eritropoietina (100UI/kg SC/q48hs) Insuficiência renal crônica Doxiciclina (5-10mg/kg VO/q12-24hs/21dias) Mycoplasma haemofelis (anemia) Quimioterapia Linfoma Leucemias Cirurgias Tratamento antiretroviral e Zidovudina/AZT (3 -azido-2,3 -dideoxythymidine) Análogo de nucleosídeo Inibe a transcrição reversa Timina AZT e Tratamento antiretroviral (não disponível no Brasil) Zidovudina/AZT (3 -azido-2,3 -dideoxythymidine) 5-10mg/kg VO/q12hs Melhora dos sinais clínicos Estomatite Aumento da qualidade de vida Redução da carga viral Redução na antigenemia Aumento da razão CD4 + / CD8 + Hemograma (anemia não-regenerativa) Ht<20% Resistência: Mutação 10
11 e Tratamento antiretroviral (não disponível no Brasil) e Tratamento imunomodulador AMD3100 (Bicyclams) Inibe a entrado do vírus Antagonista seletivo do quimioreceptor CXCR4 0,5mg/kg SC/q12hs/ 6meses Melhorou sinais clínicos Reduziu DNA pró-viral Europa apenas imunomodulador Interferon-α (recombinante humano) Atividade antiviral Alta-dose: UI/kg SC/q24hs Prod. Ac. anti-ifn-α Diminui eficácia Baixa-dose: 0,5-50UI/kg VO/q24hs/sem. alternadas 30UI/gato Sem reação adversa Resultados controversos Melhora dos sinais clínicos Aumento da sobrevida : Diminui p27 circulante? e Tratamento imunomodulador Interferon-ω felino Atividade antiviral 10 6 UI/kg SC/ q24hs/ 5 dias Sem efeitos colaterais Resultados controversos Melhora sinais clínicos Aumento da sobrevida Ação antiviral in vitro 1 estudo controlado: sem efeitos Prevenção e Controle Gatis e abrigos Antes da introdução de novos animais Separação infectado/não-infectados Desinfecção simples Fatores de risco Gatos de vida-livre Hospitais veterinários Desinfecção simples Vacinação : não recomendada : fatores de risco e Muito Obrigada!!! staniwaki@usp.br (American Association of Feline Practitioners) (European Advisory Board on Cat Diseases) 11
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