Doenças infecciosas dos felinos FeLV
|
|
- Cármen Camilo Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Patologia Clínica das Doenças Infeciosas I Docente: Miguel Fevereiro 2011/2012 Elaborado por: Egídia Guerreiro Eurico Correia Leonardo Leiras Marta Cabral Paulo Bróis Tiago Carvalho 24839
2 Doenças infecciosas dos felinos FeLV História Taxonomia
3 História Descrito pela primeira vez por W. Jarrett, 1964 Viriões a saírem por budding de linfoblastos de gatos com linfomas. Inoculando o vírus em gatos saudáveis, estes desenvolveram lesões semelhantes. Infecta apenas felídeos!
4 Diferentes classes virais
5
6 FeLV Taxonomia Família: Retroviridae Subfamília: Orthoretrovirinae 6 géneros: Alpharetrovirus Betaretrovirus Deltaretrovirus Tipo D Lentivirus Gammaretrovirus: FeLV e FeSV Vírus da leucemia e sarcoma murínica Vírus da reticuloendoteliose aviária
7 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Estrutura viral Genoma viral Replicação viral Etiologia
8 Características dos retrovírus Vírus esféricos e envelopados; Cápsula icosaédrica ; Genoma: molécula simples de RNA de sentido positivo; Possuem transcriptase reversa; Elevada taxa de mutação (os erros são relativamente frequentes durante o processo de retrotranscrição); Capacidade de induzir neoplasia; Podem ser endógenos ou exógenos!!
9 Estrutura Viral Envelope viral GP 70 (Ag) P15e (imunossupressão celular) Cápside P27 (diagnóstico) Núcleo ssrna + (2 cópias) Transcriptase reversa Integrase Protease
10 Estrutura Genómica Gag (antigénio grupo-específico) codifica proteínas estruturais pro codifica a enzima protease pol (polimerase) codifica as enzimas Transcriptase reversa e integrase Env (envelope) codifica glicoproteínas-transmembrana, (TM) e de superfície, (SU) do envelope.
11 Estrutura Genómica
12 Ciclo dos retrovírus 1º fase Transmissão 2 ª Adsorção 3ª Penetração - fusão do envelope 4º Transcrição reversa integração do genoma transcrição tradução 5ª montagem do virião 6º libertação - brotamento (ñ citopático)
13 Retrovírus fsrna+, RT Nos retrovírus ocorre retrotranscrição a partir do RNA O RNA viral serve de molde para a enzima RT sintetizar o DNA Esse DNA é posteriormente integrado no genoma dos hospedeiro como provírus, onde será transcrito, dando origem a mrnas e novos RNAs virais processo mediado por uma RNA polimerase DNAdependente celular.
14 Persistência viral Quando o DNA viral é integrado no genoma dos hospedeiro, denomina-se provírus Persistência viral genes provirais podem permanecer no genoma felino de forma silenciosa, sem se expressarem e sem serem identificados pelo sistema imunitário.
15 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Origem. FeLV exógena FeLV endógena Etiologia Subtipos?
16 Retrovírus exógenos x endógenos retrovírus exógenos FeLV, FIV os retrovírus endógenos enfelv, RD-114 e Mac-1 os endógenos são regulados por genes celulares sendo em geral silenciosos
17 Etiologia dos diferentes subgrupos Existem 4 subgrupos: A,B, C e T Todos têm como base o Subgrupo-A. Alterações genéticas no gene env do subgrupo-a, reflectem-se em diferenças nas glicoproteínas do envelope (gp70) e, consequentemente, na afinidade para as células hospedeira apresentam variações de patogenia e virulência!!
18 FeLV A FeLV -A é a forma transmissível de FeLV, encontrase em todos os gatos infectados Menos patogénico dos subgrupos!! Associado a imunodeficiência crónica Nota: Apenas o FeLV-A é contagioso de gato para gato. Os outros subgrupos só podem ser gerados num gato infectado com FeLV-A (mutações e recombinações genómicas)
19 FeLV B FeLV-B surge de uma recombinação com gene env do FeLV-A com enfelv Efeito sinérgico na oncogenicidade tem maior probabilidade de desenvolver tumores (linfomas)
20 FeLV - C FeLV-C deriva de mutações na região de ligação ao rceptor do gene env do FeLV -A Responsável por anemia não-regenerativa severa O + patogénico de todos Leva a morte rápida
21 FeLV - T Tropismo e citotoxicidade especial para linfócitos T Causa imunossupressão severa Associado a linfopénias e neutropénias
22 Subgrupo x doença
23 Mecanismo de oncogénese Vírus oncogénico não transdutor. Pode causar neoplasia por promoção da expressão de c-onc. Inserção junto de um c-onc.
24 FeSV- Feline Sarcoma Virus Oncovírus transdutor Recombinação do genoma do FeLV com oncogene celular; Genoma viral adquire oncogene celular mas perde genes essenciais; Incapaz de se multiplicar sem FeLV; 100% dos gatos com FeSV são positivos a Ag s de FeLV;
25 FeSV- Feline Sarcoma Virus Mais comum em gatos jovens ou persistentemente infectados; Fibrossarcomas: multicêntricos em gatos jovens Unitários em gatos velhos Raramente melanomas na pele e olho Podem regredir em animais com título de Ac s para FeSV e FOCMA
26 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Epidemiologia
27 Epidemiologia Vírus com distribuição mundial; Em zonas com elevada densidade populacional; Grupos de Risco Gatos em contacto com outros infectados ou com estados de infecção desconhecidos; Gatos vadios; Crias nascidas de mães infectadas; Maioritariamente machos; Diminuição da prevalência (testagem sistemática de animais, vacinação); da idade (houve maior exposição) da susceptibilidade
28 Epidemiologia 30% dos expostos, apresentam virémia persistente 80% morre de doença não neoplásica 20% morre por neoplasia, principalmente linfossarcoma
29 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Estágios Virémias Transmissão Patogénese
30 Ubiquitário O vírus é bastante instável no ambiente persistente aprox. 20min em ambiente seco A prevalência da infecção depende da idade, do estado de saúde, ambiente e estilo de vida Vírus espécie específico Não há evidências de que infecte cães ou humanos contudo, afecta felinos tanto domésticos como silvestres.
31 Transmissão O vírus é excretado pelas secreções corporais: Transmissão vertical Ingestão de leite/colostro e via transplacentária persistentemente infectados!! Transmissão horizontal Grooming, morder, bebedouros e wc partilhados, transfusões sanguíneas Principal via de transmissão Saliva Lágrimas Secreções nasais Sangue colostro Urina fezes
32 Patogénese estágios de infecção por FeLV 1º-3º Infecção por via oronasal Replicação nos tec. Linfóide local Virémia Primária ( Transitória) 6º Envolvimento extensivo da medula óssea, estômago, faringe, esófago, gl. Salivares, bexiga e tracto respiratório Virémia Secundária ( Persistente) vírus eliminado 5º Replicação nos tec. Linfáticos sistémicos, medula óssea e outros tecidos 4º Após replicação infecção latente Infecção local Infecção progressiva Virémia persistente
33 Resultado da infecção Eliminação viral 20-30% são assintomáticos Título de anticorpos neutralizantes elevado Virémia transitória Após a exposição ocorre virémia primária, podendo ser uma infecção abortiva ou progressiva Infecção latente (30%) por tempo indefinido Vírus permanece como provírus nos tecidos, s/replicação Sem virémia! - Não pode ser detectado pelos testes convencionais Infecção activa (virémia persistente) 30-40% Portador/transmissor Desenvolvem doença clínica Infecção local/sequestrada (pouco frequente 5-10%): Tecido linfóide do aparelho digestivo, mamário
34 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Sinais clínicos e sintomas Infecções secundárias Morte? Formas neoplásicas e não neoplásicas
35 Sinais Clínicos- infecção persistente 1. Fase aguda da infecção -Febre, mal estar e linfadenopatia (subclínico); 2. Portadores assintomáticos Os sinais clínicos variam de acordo com as diferentes formas de doença, estando relacionados com a natureza, a extensão e localização das lesões 3. Doença clínica crónica Doenças neoplásicas (linfomas/ leucemias) Doenças não neoplásicas (imunossupressão/anemia)
36 Sinais clínicos e formas de doença Formas neoplásicas: Linfossarcomas aproximadamente 20% dos gatos persistentemente infectados desenvolvem uma das quatro formas de linfossarcomas: Forma alimentar anorexia, vómito, diarreia e massa abdominal envolvendo o intestino delgado, o ceco e o cólon Forma leucémica linfóide anemia severa, palidez das mucosas, linfoadenopatia, esplenomegália e hepatomegália; são evidentes vários graus de hipertermia, anorexia e debilidade. linfonodos mesentéricos Forma multicêntrica linfoadenopatia generalizada, linfossarcoma renal, esplenomegália e hepatomegália Forma timíca disfagia, dispneia e cianose associada aos casos mais severos; o fluido pleural pode conter células neoplásicas.
37 Sinais clínicos e formas de doença Formas neoplásicas: Leucemia mieloproliferativa lesão primária na medula óssea com envolvimento secundário do fígado, baço e linfonodos. São reconhecidas 4 formas: 1. Eritromielose as células alvo são os eritrócitos. 2. Leucemia granulocítica são atingidas as células mielóides granulocíticas, sobretudo os neutrófilos. 3. Eritroleucemia são afectados os precursores mielóides granulocíticos e eritróides, tornandose neoplásicos. 4. Mielofibrose há proliferação dos fibroblastos e encerramento do osso.
38 Sinais clínicos e formas de doença Formas não neoplásicas: Imunossupressão aumenta a susceptibilidade aos agentes bacterianos, fúngicos, protozoários e virais devido à citotoxicidade dos antigénios, por diminuição das células linfóides, deste modo podem ser desencadeadas várias infecções secundárias com por exemplo: Gengivas pálidas; Abcessos persistentes e recorrentes; Doenças respiratórias crónicas; Peritonites infecciosas; Infecções urinárias Anemia transformação das células hematopoiéticas pode produzir eritroblastose, eritroblastopénia ou pancitopénia.
39 Sinais clínicos e formas de doença Formas não neoplásicas: Afecções reprodutivas - A infecção por FeLV pode resultar em morte fetal (endometrite e placentite), aborto e infertilidade. - Os fetos que sobrevivem até ao fim da gestação tornam-se persistentemente infectados, sendo crias fracas e doentes. Glomerulonefrite - pode estar presente em gatos com infecção persistente, resultando da deposição de complexos Ac-Ag no rim. Esta patologia é causa fatal nesta infecção.
40 Doenças infecciosas dos felinos FeLV Diagnóstico Prevenção, tratamento e controlo Prognóstico
41 Resposta imunitária Dirigida principalmente à gp70. Importância dos FOCMA (feline oncovirus cell membrane antigen) na imunidade celular. P15e ligada à imunossupressão celular.
42 Diagnóstico - ELISA; - Imunofluorescência indirecta (IFA); - Isolamento de vírus; - PCR- (RT); - Exame de medula óssea; + COMUNS - Titulação de Ac FeLV.
43 ELISA - Utiliza-se soro, plasma ou sangue total (lágrimas e saliva são pouco fiáveis); - Detecta a p27 da nucleocápside viral; Podem passar a negativos, se a infecção for combatida antes do vírus atingir a medula óssea Todos os positivos devem ser testados ao fim de 3-4 meses ou resultado ser confirmado através de IFA
44 IFA - Detecta o antigénio p27 no citoplasma das células sanguíneas infectados (leucócitos e plaquetas) - Utiliza-se esfregaços de sangue total Indicam que a medula óssea está infectada com o vírus, gato persistentemente infectado Um animal positivo ao ELISA e negativo ao IFA ou passa a positivo no IFA dentro de semanas ou passa para um estado negativo no ELISA.
45 Infecção abortiva
46 Infecção latente
47 Infecção Persistente Virémia persistente Ac
48 Porquê um teste para Ag e não Ac? Imunossupressão Disponibilidade do ag p27 Vacinas Ter em atenção: animais que tenham tido contacto com o vírus anteriormente, por exemplo, infecção abortiva, o animal vai apresentar titulação de Ac elevada, mas já não apresentará virémia.
49
50 Diagnóstico diferencial FIV Doenças neoplásicas PIF Doenças bacterianas
51 Tratamento Não existe cura, mas terapia de controlo consoante o estado clínico do animal; Terapia Imunomodeladora para restaurar a função imunitária; Terapia Anti-viral para inibir directamente a infecção e a replicação viral; Terapia de Suporte Antibióticos: para controlo de infecções secundárias; Transfusões sanguíneas: tratamento de anemias; Quimioterapia e Radioterapia: tratamento das neoplasias; Corticoesteróides tópicos: tratamento de uveítes anteriores (< inflamação, sem comprometer o sistema imunitário); Fluidoterapia, vitaminas, entre outros, consoante o estado clínico.
52 Prevenção e Controlo Estabelecer um bom programa de despiste; Gatos Felv positivos Vacinação; Mantidos em casa Evitar contágio para outros e proteger os próprios de infecções secundárias Higiene e desinfecção regulares de locais infectados; Controlo da população de gatos vadios; Castração de gatos machos impedindo lutas; Nos hospitais com animais infectados, devem ser tomados cuidados adicionais de modo a evitar transmissão por fómites, comedouros, bebedouros...
53 Vacinação Deve ser feita em gatos com acesso ao exterior ou que coabitam com animais FeLV positivos; Importante testar os animais antes da vacinação; Não deve ser feita em animais já infectados (não traz qualquer benefício); Associado à vacinação, existe o risco de desenvolvimento de fibrossarcoma na zona de administração; Vacinas comummente utilizadas conferem protecção contra virémia persistente e doença associada a esta; Vacina é contra o subtipo FeLV-A;
54 Vacinação Tipo de vacinas: Vacinas à base de proteínas inactivas e recombinantes de superfície viral; Vacinas com vírus atenuado; Vacinas com o vírus inactivo; Vacina de vectores virais, como o vector do vírus canarypox (ALVAC). A vacina ALVAC-FeLV expressa os genes env, gag e parte de pol do FeLV-A Este vírus apenas replica-se nas células de aves, no entanto consegue estimular uma resposta imunitária nos mamíferos. Cél. T Citotóxicas Anticorpos neutralizantes
55 Protocolo de vacinação 1ª vacinação depois das 9 semanas de idade 1º reforço 3 semanas - 1 mês Nota: gatos em situações de elevado risco, é altamente recomendável a realização das doses de reforço o mais cedo possível!!
56 Prognóstico Esperança média de vida de um gato com infecção persistente é variável (2-4 anos); Gatos que apresentam co-infecção com FIV e FeLV apresentam pior prognóstico
57 FIM
Retrovírus Felinos. Fernando Finoketti
Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisVírus da Imunodeficiência Humana
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Vírus da Imunodeficiência Humana Fabrício Campos Pós-doc Laboratório de Virologia Fonte: http://ultramedcampos.com.br/wp-content/uploads/2015/06/hiv.jpg
Leia maisInteração vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)
Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção
Leia mais19/11/2009. Doenças Neoplásicas. Doença de Marek. Doença de Marek Leucose Reticuloendoteliose. 1907, Marek:
DOENÇAS NEOPLÁSICAS Tatiana Brognolli d Aquino de Sousa Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2009 Doenças Neoplásicas Doença de Marek Leucose Reticuloendoteliose Causam alta
Leia maisEXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA
EXAMES LABORATORIAIS: IMUNOLOGIA Aula 2 CONCEITOS GERAIS Imunidade: conjunto de processos fisiológicos que permite ao organismo reconhecer corpos estranhos e responder contra os mesmos. Sistema imune:
Leia maisHemoparasitas 1) DEFINIÇÃO 10/23/2017. Thais Schwarz Gaggini. Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos;
Hemoparasitas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. 1) DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos; Os sinais clínicos acarretados pelos hemoparasitas diferem
Leia maisO Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malign
presentes na Leucemia Daniela Bessa O Cancro - Aspectos gerais O termo Cancro é aplicado e utilizado genericamente para identificar um vasto conjunto de doenças que são os tumores malignos, também designamos
Leia maisFamília Herpesviridae
Herpesvírus Humanos Família Herpesviridae Vírus ubíquos Altamente espécie-específicos Causam Latência: Capacidade de manter conteúdo genético dentro da célula hospedeira, sem replicar ou causar doença.
Leia maisINTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS
INTRODUÇÃO AO LINFOMA EM GATOS Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria Linfoma em gatos (sinônimos) Linfoma Século XXI
Leia maisAlessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013
Alessandra Comparotto de Menezes IHOC-2013 DEFINIÇÃO: - Proliferação neoplásica clonal de uma linhagem de células do sistema hematopoético Representam um grupo heterogêneo de desordens hematopoéticas malignas
Leia maisVÍRUS: A ESTRUTURA DO HIV E SEU CICLO DE VIDA
VÍRUS: A ESTRUTURA DO HIV E SEU CICLO DE VIDA O vírus HIV possui duas moléculas de RNA envoltas por cápsulas proteicas (capsídeo), formando o nucleocapsídeo. Além do material genético, possui algumas enzimas,
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato.
Tudo o que você precisa saber sobre o vírus da leucemia felina e porque ele representa um risco para seu gato. O que é o vírus da leucemia felina? O vírus da leucemia felina, ou FeLV, é o responsável por
Leia maisHIV/aids. Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento. Prof. Valdes R. Bollela. Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais
HIV/aids Epidemiologia Fisiopatogenia Diagnóstico - Tratamento Prof. Valdes R. Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas e Tropicais Introdução SIDA ou aids é causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisMULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli
MULTIPLICAÇÃO VIRAL Danielly Cantarelli 1 Os vírus não possuem enzimas para a produção de energia nem para a síntese protéica Para que um vírus se multiplique, ele deve invadir uma célula hospedeira e
Leia maisProcessos de interação vírus célula. e replicação viral
Processos de interação vírus célula e replicação viral Adsorção: ligação do receptor celular e antirreceptor viral. Exemplo poliovírus: 1 Adsorção: ligação do receptor celular e antirreceptor viral. Hepatite
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA EM GATOS Rafael
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisTerapia Gênica. Transferência de material genético para prevenir ou curar uma enfermidade. Isolamento e clonagem do gene alvo;
Terapia Gênica Problemática Apenas algumas das mais de 6000 doenças humanas hereditárias são tratáveis Em muitas doenças não possível administrar o produto ausente ou anômalo Muitas enzimas são instáveis
Leia maisIntrodução. Multiplicação dos vírus. Conseqüências. Parasitas intracelulares obrigatórios. Replicação? Produzir progênie viável
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-graduação em Microbiologia Agrícola e do Ambiente Disciplina de Virologia Básica - Biomedicina P P G M A A REPLICAÇÃO VIRAL FABRÍCIO SOUZA CAMPOS*
Leia maisInício no final do século XIX; Agentes infecciosos capazes de passar por filtros que retinham bactérias; Evolução técnico-científica; Nem todos
Início no final do século XIX; Agentes infecciosos capazes de passar por filtros que retinham bactérias; Evolução técnico-científica; Nem todos agentes filtráveis podiam ser classificados como vírus; Vírus:
Leia maisDefesa não Especifica. Realizado por: Ricardo Neves
Defesa não Especifica Realizado por: Ricardo Neves Como se defende o nosso corpo das doenças? Vacinas? Como são feitas? Como funcionam? http://www.theimmunology.com/animations/vaccine.htm Constituição
Leia maisImunidade adaptativa celular
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada Disciplina RIM 5757 Integração Imunologia Básica-Clínica Imunidade adaptativa celular Cássia
Leia maisCarteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Leia maisINFECÇÃO PELO HIV E AIDS
INFECÇÃO PELO HIV E AIDS Infecção pelo HIV e AIDS 1981: pneumonia por Pneumocystis carinii/jirovecii outros sinais e sintomas: infecção do SNC, infecção disseminada por Candida albicans, perda de peso,
Leia mais1ª Aula Teórico-Práticas Doenças Infeciosas Ano letivo 2016/2017
1ª Aula Teórico-Práticas Doenças Infeciosas Ano letivo 2016/2017 Módulo I Mecanismos de patogenicidade dos agentes de infeção Mecanismos de patogenicidade dos vírus Bibliografia: Murray, 7th, cap 45 15
Leia maisVírus - Caracterização Geral
Noções de Vírus By Profª. Cynthia Vírus - Caracterização Geral Vírus = veneno ou fluído venenoso (Latim) Acelulares/ Partículas Infecciosas Composição química de nucleoproteínas (DNA ou RNA+Proteínas)
Leia maisReplicação viral. Fases da replicação viral: 1. Adsorção. 6. Liberação. 2. Penetração. 5. Maturação. 3. Desnudamento. 4.
Replicação viral Fases da replicação viral: 1. Adsorção 6. Liberação 2. Penetração 5. Maturação 3. Desnudamento 4. Replicação http://encarta.msn.com/ 1. Adsorção União do vírus ao receptor celular Receptores:
Leia maisPATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO
PATOLOGIA DO SISTEMA HEMATOPOIÉTICO Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria INTRODUÇÃO AOS TUMORES HEMATOPOIÉTICOS Rafael
Leia maisZoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose
Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família
Leia maisReplicação dos Vírus. Células 26/04/2012. Ciclo celular. Vírus: não apresentam estrutura celular. ausência de metabolismo
Replicação dos Vírus Profª Maria Luzia da Rosa e Silva Vírus: não apresentam estrutura celular ausência de metabolismo Entretanto, a produção de novas partículas (Replicação) Requer síntese de macromoléculas
Leia maisCaracterísticas Gerais dos Vírus
Características Gerais dos Vírus Vírus Agentes causadores de infecções no homem, outros animais, vegetais e bactérias. São desprovidos de organelas e sem metabolismo próprio. Parasitas intracelulares obrigatórios.
Leia maisEstrutura típica de um vírus?
Estrutura típica de um vírus? Quais são as principais características dos vírus?. São organismos acelulares;. For a da célula são denominados de VÍRION. São parasitas intracelulares obrigatórios;. Não
Leia maisVírus: Características gerais
São muito frequentes nos jornais notícias sobre poliomielite, sarampo, febre amarela, dengue, raiva, AIDS, entre outras doenças. Mas as doenças citadas apresentam uma característica em comum: são causadas
Leia maisDoença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro
Patologia Aviária Doença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro Prof. Bruno Antunes Soares Anatomia do Sistema Imune das Aves Bolsa DE FABRICIUS 2 Anatomia do Sistema Imune das Aves Bolsa cloacal ou de
Leia maisCADEIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ENFERMIDADES TRANSMISSÍVEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NÚCLEO BIOTECNOLOGIA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ENFERMIDADES TRANSMISSÍVEIS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA ÁREA SAÚDE PÚBLICA
Leia maisAgentes de viroses multissistêmicas
Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem
Leia maisCarlos Sinogas Imunologia 2016/17
Teoria de Paul-Ehrlich (1900) Características da resposta imune Especificidade Discriminação entre diferente moléculas e resposta apenas às relevantes Adaptabilidade Capacidade de resposta a entidades
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 23. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 23 Profª. Lívia Bahia HPV Doença infecciosa, de transmissão frequentemente sexual, também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista
Leia maisMULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no
MULTIPLICAÇÃO OU REPLICAÇÃO VIRAL Dentre as características essenciais dos vírus, se destaca a propriedade de somente serem aptos a se multiplicar no interior de células vivas (parasitas intracelulares
Leia maisSenha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Leia maisRetrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos
Retrovírus: AIDS Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) Surgimento: -Provável origem durante
Leia maisPROTOCOLOS DE TRATAMENTO DE INFECÇÃO POR CORONAVÍRUS FELINO PROF. DR. DIANE ADDIE, 2016
Protocolo para tratamento de PIF húmida Glucocorticoides Dexametasona Prednisolona em doses decrescentes (dose anti-inflamatória) Dose 1mg/kg intratorácico/ intraperitoneal SID durante até 7 dias (suspender
Leia maisPatogêneses virais II. Profa Dra Mônica Santos de Freitas
Patogêneses virais II Profa Dra Mônica Santos de Freitas 09.11.2011 1 Determinante da patogênese Interação com o tecido alvo; Acesso ao tecido alvo; Presença de receptores; Estabilidade das partículas
Leia maisLaringotraqueíte Infecciosa das Galinhas
Laringotraqueíte Infecciosa das Galinhas Patologia Aviária Prof. Bruno Antunes Soares 1. Importância LTI doença viral aguda do trato respiratório Altas perdas econômicas: alta morbidade e mortalidade,
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisENFERMAGEM. DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEMATOLÓGICAS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ALTERAÇÕES DA COAGULAÇÃO Púrpuras (Trombocitopênica Imunológica): doença adquirida; os anticorpos destroem as plaquetas. Sintomas:
Leia maisIntrodução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene
Terapia gênica Introdução de cópias funcionais de um gene e um indivíduo com duas cópias defeituosas do gene Ex vivo: modificação genética feita em células em cultura que são administradas ao paciente
Leia maisExercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus
Exercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus 01-2017 1- Quais foram as observações feitas por Adolf Mayer que permitiram concluir que o agente etiológico da Doença do Mosaico do tabaco era um
Leia maisNome: Curso: Nº. 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h.
1 Nome: Curso: Nº 1 º Teste Engenharia Genética 22 de Novembro de 2012 Duração: 2h. As proteínas sensoras dos sistemas reguladores de dois components são usadas por bactérias para detectar e responder
Leia maisVírus. Prof. Fernando Belan - Classe A
Vírus Prof. Fernando Belan - Classe A 2018 Introdução Vírus São genes móveis que se multiplicam usando a maquinaria de síntese das células. Vírus - estrutura São seres acelulares; Somente visualizados
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS
VÍRUS DEFINIÇÃO DE VÍRUS Entidades infecciosas não celulares cujo genoma pode ser DNA ou RNA. Replicamse somente em células vivas, utilizando toda a maquinaria de biossíntese e de produção de energia da
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE
Leia maisMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os
Leia maisOCORRÊNCIA DE LEUCEMIA VIRAL FELINA E IMUNODEFICIÊNCIA VIRAL FELINA NO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
OCORRÊNCIA DE LEUCEMIA VIRAL FELINA E IMUNODEFICIÊNCIA VIRAL FELINA NO NORTE DO ESTADO DE SANTA CATARINA Serafim, Eloísa Karla 1 ; Fischer, Elisa 1 ; Freitas, Taiany Krum de 1 ; Deschamps, Jean Carlos
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisLINFOMA 08/11/2016 ONCOLOGIA FELINA ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO LINFOMA - INCIDÊNCIA LINFOMA - INCIDÊNCIA. CUIDADO!!!! Parece...mas não é!!!
ONCOLOGIA FELINA LINFOMA Principais tumores Linfoma Neoplasia mamária Carcinoma epidermóide Sarcoma M.V. Dra Juliana Peloi Vides Mastocitoma e outros... ONCOLOGIA LINFOMA - INTRODUÇÃO CUIDADO!!!! Parece...mas
Leia maisOCORRÊNCIA DO VÍRUS DA LEUCEMIA FELINA NO DF E SUAS ALTERAÇÕES LABORATORIAIS
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA OCORRÊNCIA DO VÍRUS DA LEUCEMIA FELINA NO DF E SUAS ALTERAÇÕES LABORATORIAIS LARISSA CAMPOS AQUINO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM SAÚDE
Leia maisQual é a estrutura típica de um vírus?
Vírus Qual é a estrutura típica de um vírus? CICLOS REPRODUTIVOS Em relação a reprodução dos vírus, podemos dizer que eles podem realizar um ciclo lítico ou um ciclo lisogênico. Qual é a principal
Leia maisToxoplasmose. Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii. Único agente causal da toxoplasmose. Distribuição geográfica: Mundial
Toxoplasmose Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii Único agente causal da toxoplasmose Distribuição geográfica: Mundial Hospedeiros: a) Hospedeiros finais ou definitivos: - felideos (gato doméstico
Leia maisOs mais simples microrganismos ou as mais complexas entidades moleculares??
Os mais simples microrganismos ou as mais complexas entidades moleculares?? Prof a Cleonice Miguez Dias da Silva Modificado por: Moisés Myra Araújo www. bioloja.com Direitos autorais reservados. Para uso
Leia maisVírus Oncogênicos e Câncer. Fabiana K. Seixas
Vírus Oncogênicos e Câncer Fabiana K. Seixas Vírus Oncogênicos e Câncer Conceitos Gerais Hepatites (HBV/HCV) Papiloma Vírus Humano (HPV) Conceitos Gerais Vírus Oncogenicos e Câncer Célula Normal Agentes
Leia maisCélulas envolvidas. Fases da RI Adaptativa RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA. Resposta Imune adaptativa. Início da RI adaptativa 24/08/2009
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA Prof. Renato Nisihara Resposta Imune adaptativa Características: Apresenta especificidade antigênica Diversidade Possui memória imunológica Dirigida principalmente a Ag protéicos
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisHerpesvírus linfotrópicos: CMV e EBV. Prof. Dr. Eurico Arruda Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
Herpesvírus linfotrópicos: CMV e EBV Prof. Dr. Eurico Arruda Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP Caso Clínico Uma semana depois de uma famosa festa a fantasia, um aluno do 2º ano de medicina da
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisPATOGENIA DAS INFECÇÕES VIRAIS
PATOGENIA DAS INFECÇÕES VIRAIS Patogenia das infecções virais Patogenia mecanismo pela qual o vírus produz doenças em seus hospedeiros ou destrói células para produzir sinais e sintomas da doença Patogenicidade
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.
Leia maisBiologia 12 Sistema imunitário
Biologia 12 Sistema imunitário Resposta imunitária conjunto de processos que permite ao organismo reconhecer substâncias estranhas ou anormais de forma a que sejam neutralizadas e eliminadas. O reconhecimento
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MIGUEL MOFARREJ FACULDADES INTEGRADAS DE OURINHOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Parte I: RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Parte II: OCORRÊNCIA DE FIV E FELV
Leia maisHepatites A e E. Hepatite E 3/7/2014. Taxonomia. Características do vírus. Não envelopado nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb.
Hepatites A e E Hepatite E Fábio Gregori Taxonomia Características do vírus Não envelopado 27-35 nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb Diagnóstico Diagnóstico Infecção: a) sorodiagnóstico IgM e IgG*. b)
Leia maisA r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA
Agravos Epidemiológicos Parte - 01 PROFa. MSc. MARISE RAMOS CONCEITOS DOENÇA Desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está
Leia maisO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA FELINA E A LEUCEMIA VIRAL FELINA
O VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA FELINA E A LEUCEMIA VIRAL FELINA Luciéllen de Souza Félix Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Rafael Alves de Britto Graduando
Leia maisRetroviroses Felinas. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae. Família Retroviridae 20/10/2015
Retroviroses Felinas Sueli Akemi Taniwaki Miyagi Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia (LABMAS) Departamento de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal (VPS) FMVZ - USP staniwaki@usp.br
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS ESTRUTURA
VÍRUS DEFINIÇÃO São agentes infecciosos não-celulares, cujo genoma pode ser DNA ou RNA. Replicam-se somente em células vivas, utilizando toda a maquinaria de biossíntese e de produção de energia da célula
Leia maisANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA. FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae
ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS Prof. Msc. Aline Moreira de Souza ETIOLOGIA FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae Vírus RNA envelopado. Tem transcriptase reversa. Glicoproteínas
Leia maisVÍRU R S U Colégio Mauá
Colégio Mauá VÍRUS O QUE É UM VÍRUS??? Vírus vem do latim = Veneno; São os únicos organismos acelulares, com organização apenas molecular, sendo formados por uma cápsula de proteínas (capsídeo) envolvendo
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisMULTIPLICAÇÃO VIRAL MULTIPLICATION 1 MULTIPLICAÇÃO
VIRAL MULTIPLICATION 1 Esquema geral de multiplicação de vírus 2 VIRAL 1- ADSORÇÃO 2- PENETRAÇÃO 3- EXPRESSÃO GÊNICA (TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO DE PROTEÍNAS) 4- REPLICAÇÃO DO GENOMA 5- MONTAGEM / MATURAÇÃO
Leia maisFebre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença
Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu
Leia maisImunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo
Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisHISTÓRIA DA IMUNOLOGIA
1 HISTÓRIA DA IMUNOLOGIA O termo imunidade provém do latim immunitas, que se refere a isenções a taxas que os senadores romanos auferiam; Os conceitos de contágio e a teoria dos germes surgem, em 1546,
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisTópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2)
IMUNOLOGIA BÁSICA Tópicos de Imunologia Celular e Molecular (Parte 2) Prof. M. Sc. Paulo Galdino Os três outros tipos de hipersensibilidade ( II, III e IV) têm em comum uma reação exagerada do sistema
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisLINFOMA EM GATOS - ASPECTOS CLÍNICOS
LINFOMA EM GATOS - ASPECTOS CLÍNICOS Fernanda V. Amorim da Costa MV, MSc., Ph.D Professora de Medicina de Cães e Gatos UFRGS Serviço de Clínica Médica de Felinos Domésticos - HCV/UFRGS Fundadora da ABFel
Leia maisVÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM
VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético,
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia mais1/12/2008. HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese. Retrovírus e oncogênese. Retrovírus e oncogênese.
HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,
Leia mais1.3 Explique a razão pela qual, na ausência de lactose, as enzimas necessárias à degradação desta molécula não se produzem.
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o S é r g i o - V. N. Gaia E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O BIOLOGIA Módulo 2 12º CTec CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS
Leia mais