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1 CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, CONSÓRCIOS, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL N.º 01/2008 Ref: Maio/2008 São Paulo, 02 de junho de Prezados, Iniciamos através deste Clipping, mais uma forma de contato periódico com nossos clientes, que sejam Instituições autorizadas a funcionar pelo BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN). Este Clipping consiste basicamente em um resumo das principais notícias sobre mercado financeiro e conjuntura econômica, além de comentários e esclarecimentos sobre os mais recentes normativos e regulamentações oriundos dos mais diversos órgãos, bem como um apanhado das principais consultas que nos foram dirigidas durante o mês de referência, pois acreditamos que, uma vez solucionada uma dúvida encaminhada por um de nossos clientes, estaremos contribuindo para elucidar outros tantos, que porventura, tenham a mesma dúvida, ou necessitem de esclarecimento similar. Esperamos que aproveitem este Clipping, e ficamos no aguardo de vossos comentários, críticas e sugestões, visando um constante aperfeiçoamento na prestação dos nossos serviços de Auditoria, e Assessoria Preventiva e Orientadora. Atenciosamente. Rafael Bonfá Sacho SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

2 2 1) DESTAQUES DO MÊS LEGISLAÇÃO E NORMATIVOS Neste espaço, selecionaremos mês a mês, as principais Resoluções/Circulares/Portarias que julguemos relevantes para nossos clientes, visando não apenas alertá-los para o cumprimento de prazos, e demais obrigações que venham a surgir, como também auxiliar em questionamentos e esclarecimentos, que tais normativos possam gerar. Para este mês de junho, selecionamos para análise a Circular BACEN nº 3381/08 (que disciplina a remessa de informações sobre Risco de Mercado, e Patrimônio de Referência Exigido, nos termos das Resoluções CMN nºs 3464/07 e 3490/07, respectivamente), que gerou algumas dúvidas, e foi objeto recorrente de consultas a nós dirigidas, por parte de nossos clientes, no último mês. Ainda, citaremos as Resoluções CMN nº 3477/07, 3518/07 e 3535/08, que por estabelecerem prazos e demais obrigações às Instituições Financeiras reguladas pelo Banco Central do Brasil, julgamos conveniente destacar. CIRCULAR BACEN Nº 3381/08 Estabelece procedimentos para a remessa de informações relativas às exposições a risco de mercado e à apuração das respectivas parcelas de Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que tratam as Resoluções nºs e 3.490, ambas de As Instituições Financeiras reguladas pelo BACEN, exceção feita às mencionadas no parágrafo único do Art. 1º desta Circular (dentre elas, as cooperativas singulares de crédito), ficam obrigadas a remeter a este órgão, através do aplicativo PSTAW10, e com procedimentos de remessa e codificação disciplinados pela Carta-Circular BACEN nº 3312/08, informações a respeito de suas exposições ao Risco de Mercado, bem como seu cálculo de PRE (Patrimônio de Referência Exigido). A presente Circular, que já se encontra em pleno vigor, produzirá efeitos a partir da data de 01 de julho de 2008, e as informações deverão ser encaminhadas ao DESIG (Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação), tendo sempre como data-base o último dia útil de cada mês. A primeira remessa de informações, que terá a data-base de 31 de julho de 2008, deverá ser efetivada até o décimo dia útil do mês de setembro/2008, conforme disciplina o Art. 2º, 2º, sendo que os próximos prazos encontram-se estabelecidos por este mesmo parágrafo. A partir da data-base 31/10/08, prevalecerá o prazo de remessa do quinto dia útil do mês subsequente, para conglomerados financeiros e instituições financeiras não pertencentes a conglomerados.

3 3 Risco de Mercado, atendendo ao disposto na Resolução CMN nº 3464/07, é configurado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado, das posições detidas por uma instituição financeira. A implementação da estrutura de Gerenciamento de Risco de Mercado deve estar efetivamente implantada, até 30/06/2008 (identificaçao do diretor-responsável junto ao BACEN; definição da política institucional e dos procedimentos a serem adotados; efetiva implementação da estrutura). PRE, sigla para Patrimônio de Referência Exigido, é a apuração de cálculo exigida às IF s (exceção feita às sociedades de crédito ao microempreendedor), e disciplinada através da Resolução CMN nº 3490/07. O PRE deve contemplar, no mínimo, a soma das seguintes parcelas: - parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído; (P.EPR) - parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial; (P.CAM) - parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação, na forma da Resolução nº 3464, onde n = número das diferentes parcelas relativas ao risco das operações sujeitas à variação da taxa de juros e classificadas na carteira de negociação; (P.JUR) - parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de mercadorias (commodities); (P.COM) - parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações e classificadas na carteira de negociações, na forma da Resolução nº 3464; (P.ACS) - parcela referente ao risco operacional. (P.OPR). Cabe ainda ressaltar que, para as COOPERATIVAS SINGULARES DE CRÉDITO, que não possuam qualquer exposição cambial e que apresentem, no encerramento de dois exercícios sociais consecutivos, ativo total igual ou inferior a R$ ,00 (cinco milhões de reais), é facultado o cálculo do PRE no exercício seguinte com base apenas nas parcelas P.EPR e P.OPR, consideradas nulas todas as demais. OUVIDORIA - RESOLUÇÃO CMN Nº 3477/07 Embora tenha se expirado em 31 de março último, o prazo para remessa ao BACEN do Relatório dos Procedimentos de Ouvidoria (para a data-base 31/12/07), vale a pena ressaltar que em atendimento à Resolução CMN nº 3477/07, para a próxima data-base 30/06/08, as Instituições Financeiras terão 60 (sessenta) dias após tal data, para remeter o referido Relatório, bem como os Pareceres de Auditoria que o acompanham. Portanto, o próximo prazo de envio expirará em 31/08/08.

4 4 Ressaltamos que a partir da próxima data-base (30 DE JUNHO DE 2008), os Consórcios também deverão emitir Relatório acerca dos procedimentos implantados de Ouvidoria, seguindo a mesma linha já aplicável às Sociedades Corretoras e Cooperativas de Crédito. TARIFAS RESOLUÇÃO CMN Nº 3518/07 A cobrança de tarifas referentes à prestação de serviços por parte das Instituições Financeiras, também recebeu recente normatização por parte do BACEN. A Resolução CMN nº 3518/07 dita em seu Art. 9º, que é obrigatória a divulgação, em local e formato visível ao público no recinto das suas dependências, bem como nos seus sítios eletrônicos, da tabela de tarifas praticadas pela IF, bem como de tabela contendo os serviços cuja cobrança de tarifas é vedada, sendo que o início desta divulgação deverá ter ocorrido até 31/03/08. Em 31/03/08 também se expirou o prazo de remessa ao BACEN, da relação dos serviços tarifados, e os respectivos valores. Cabe por fim, ressaltar que, sempre que houver alteração nas tarifas, no sentido de majoração das mesmas, deve-se proceder à remessa ao BACEN, em forma estabelecida por aquela autarquia. ADEQUAÇÃO DE NORMAS CONTÁBEIS RESOLUÇÃO CMN Nº 3535/08 Por fim, destacamos a Resolução CMN nº 3535/08 que estipula o prazo de 30/06/08, para que as Instituições Financeiras e demais Instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, observem o disposto na NPC-22 (Normas e Procedimentos de Contabilidade), do IBRACON, e procedam à adequação de sua contabilidade ao disposto neste normativo. Este, por sua vez, tem por objetivo definir critérios e bases de provisões, contingências ativas, e contingências passivas, buscando uniformizar tais registros contábeis, e definir regras para que sejam divulgadas informações suficientes nas notas explicativas às demonstrações contábeis.

5 5 2) NOTÍCIAS ECONOMIA E INDICADORES BOVESPA O IBOVESPA, principal índice do mercado acionário brasileiro, fechou o mês de maio/2008 com alta acumulada de 6,96% a pontos, com destaque especial para as ações da NOSSA CAIXA, que tiveram valorização acumulada de 57,09% (ON). Os papéis da PETROBRAS tiveram valorização acumulada de 13,44% (ON) e 16,11% (PN). No ano, a variação acumulada do índice é positiva em 13,63%, e cabe ressaltar que desde 30 de abril de 2008, data na qual o Brasil conquistou o tão esperado rating de Grau de Investimento, pela agência de risco STANDARD & POOR S, o IBOVESPA quebrou 10 recordes de fechamento de pregão, chegando a alcançar o patamar histórico de pontos, em 20/05/08. Em 29 de maio, a agência de classificação de riscos FITCH também aumentou a nota brasileira, elevando-a à categoria de grau de investimento. Tal nota, embora já esperada e até mesmo já precificada em termos de ações, é muito bem-vinda para a economia, pois alguns fundos de investimento internacionais, por questões de regulamento, só podem aplicar em uma economia que possui duas classificações de grau de investimento (através de agências distintas), condição que o Brasil acaba de alcançar. As blue chips, chamadas ações de primeira linha, tiveram forte valorização. No entanto, a obtenção do já citado investment grade, somado a um arrefecimento das notícias ruins acerca da economia norte-americana, colaboraram para que as ações ditas de segunda linha, ( small caps ) também tivessem altas expressivas ao longo do mês. A PETROBRAS, beneficiada pela sequência de recordes alcançados pelo preço do barril do petróleo, em Nova York e Londres, segue como boa alternativa de investimento, pois segundo a própria OPEP (Organização dos Países Produtores de Petróleo), nas palavras de seu Presidente, Sr. Chakib Khelil, a especulação manterá a tendência de alta no preço da commodity, enquanto a economia norte-americana não der sinais claros e precisos de recuperação. AÇÕES BRASILEIRAS EM N.Y. As ações de companhias brasileiras negociadas na Bolsa de Nova York (através das ADR s recibos de ações de empresas estrangeiras, negociadas naquela Bolsa) bateram recorde histórico, ao superar a marca de US$ 4 bi de movimentação diária, superando inclusive a movimentação do IBOVESPA, que teve média diária de movimentação na casa dos US$ 3,5 bi durante o mês de maio/2008. Novamente, destaque para a PETROBRAS, que chegou a ficar com a 14ª posição ente as mais negociadas nos EUA, considerando todo o mercado daquele país.

6 6 O fato da estatal brasileira ter superado a peso-pesado MICROSOFT, e assumido o posto de 3ª maior empresa das Américas, em valor de mercado, colaborou muito para este expressivo resultado, bem como o anúncio de novas descobertas de poços de petróleo nos campos de Tupi e Carioca, este último que, se confirmado, seria a maior descoberta de petróleo feita no mundo, nos últimos 30 anos. NOVA BOLSA As expectativas a respeito dos resultados da fusão entre a BOVESPA, e a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) seguem altas. Atualmente, ostentando a condição de terceira maior Bolsa do mundo, (por valor de mercado, atrás apenas da Deutsche Börse, e da CME/NYMEX), a Nova Bolsa já possui, na visão de analistas, condições de assumir o título de maior Bolsa do mundo, pois o valor atual ainda não capta com exatidão os ganhos de sinergia obtidos com esta fusão. A Nova Bolsa como foi denominada, é considerada por analistas, como o grande centro global de liquidez para derivativos, ligados ao setor de crédito de carbono e de clima, de forma geral. IPO s RETOMADA? Depois de um início de ano de escassez de novos lançamentos, ofertas de ações estimadas em R$ 8 bi devem chegar ao mercado até julho/2008 (mais do que foi vendido de janeiro até agora). Após um ano de 2007 de extrema euforia, com mais de R$ 70 bi captados em 76 IPOs (Ofertas Públicas Iniciais), a crise de crédito norte-americana abalou significativamente o lançamento de ações em De janeiro para cá, foram feitas apenas 9 ofertas (sendo que apenas 3 iniciais), captando um total de R$ 7,2 bi. O consenso entre os analistas é, que mesmo que ainda longe da euforia dos números do ano passado, a tendência para este segundo semestre, é de superar com folga, os números dos primeiros seis meses, abalados pela forte, e de certa forma, surpreendente, crise internacional. DÓLAR Após atingir o menor patamar histórico desde 20 de janeiro de 1999, o dólar comercial manteve a tendência de queda durante o mês, e fechou maio com queda acumulada de 2,1%, cotado a R$ 1,628.

7 7 INFLAÇÃO Apesar da forte pressão exercida pelo gênero alimentício, o IPCA-15 referente à maio ficou em 0,56%, abaixo portanto, dos 0,59% registrados em abril último. De acordo com o IBGE, no acumulado do ano, o índice já registra alta de 2,75%, maior do que em igual período de 2007, que registrava até então, 1,88%. O IPCA-15 é tido como uma prévia do IPCA, índice que serve de referência para a meta de inflação do governo. Permanecemos à disposição de V. Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários, e nossos canais de comunicação ( , fax, telefone) permanecem abertos para quaisquer consultas ou comentários. Atenciosamente, RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

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