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1 CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, CONSÓRCIOS, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL N.º 02/2008 Ref: Junho/2008 São Paulo, 07 de julho de Prezados, Através deste, damos prosseguimento ao envio de nosso Clipping mensal, reiterando a nossa missão primordial de prestação de serviços de Assessoria Preventiva e Orientadora para nossos clientes de Auditoria Interna e Externa, que sejam Instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Desta feita, analisaremos alguns destaques referentes a normativos e regulamentações, tais como a Circular BACEN nº 3389/08, o Comunicado BACEN nº /08, (aplicáveis às Sociedades Corretoras), e ainda destaques específicos, tais como a Resolução CMN nº 3442/07 (aplicável às Cooperativas de Crédito), e as Circulares BACEN nº 3359/07 e 3386/08 (com aplicabilidade às Administradoras de Consórcios), dentre outros regulamentos, que julgamos conveniente destacar nesta edição. Agradecemos as sugestões, os comentários, as críticas e os elogios recebidos por esta nossa iniciativa, e permanecemos à disposição para vossas considerações, visando sempre aprimorar este nosso contato mensal. Atenciosamente. RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

2 2 1) DESTAQUES DO MÊS LEGISLAÇÃO E NORMATIVOS PARCELAS DO PRE (PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO) CIRCULARES BACEN nºs 3383, 3388 e 3389/08 Assunto recorrente de consultas e solicitações a nós dirigidas nos últimos meses, a apuração do cálculo do PRE (Patrimônio de Referência Exigido) foi primeiramente disciplinada (com esta nomenclatura) na Resolução CMN nº 3490/07, e seus procedimentos de remessa, abordados na Circular BACEN nº 3381/08. Anteriormente à citada Circular, foi publicada a Circular BACEN nº 3378/08, que ainda abordava o referido cálculo sob a denominação de PLE (Patrimônio Líquido Exigido), nos termos da Circular BACEN nº 2972/00. Cabe ressaltar, uma vez que chegaram a surgir questionamentos nesse sentido, que trata-se apenas de uma mudança de nomenclatura, uma vez que a Resolução nº 3490 é taxativa em seu Art. 7º, ao dizer que Qualquer citação a Patrimônio Líquido Exigido (PLE), em normativos divulgados pelo Banco Central do Brasil, passa a dizer respeito à definição de PRE estabelecida no Art. 2º., artigo este, que por sua vez disciplina a soma das parcelas que deverão compor o referido cálculo, conforme já explanado em nosso Clipping Sacho nº 01. As recém-publicadas Circulares nºs 3383, 3388 e 3389, disciplinam respectivamente, o cálculo das parcelas referentes ao Risco Operacional POPR; ao risco das operações sujeitas à variação de taxa de juros PJUR; e às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas à variação cambial PCAM. A primeira delas, Circular BACEN nº 3383/08, estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do PRE, referente ao risco operacional (POPR), e indica logo em seu Art. 1º, as três opções de abordagens, através das quais a Instituição Financeira deve escolher uma metodologia, para a referida apuração: - Abordagem do Indicador Básico; - Abordagem Padronizada Alternativa; e - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. Esta escolha deverá ter sido devidamente comunicada ao DESIG (Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e da Gestão de Informação) do BACEN, até 1º de junho de 2008, e ainda deve constar do relatório de que trata o Art. 4º da Resolução CMN nº

3 3 3380/06 (Relatório com periodicidade mínima anual, e de acesso público, contendo a descrição da estrutura de gerenciamento de risco operacional.) Cabe ressaltar que o valor desta parcela POPR deve ser apurado semestralmente, considerando os três últimos períodos anuais, para as datas-base 30 de junho, e 31 de dezembro, sendo que o BACEN pode, a seu critério, determinar que o cálculo seja feito utilizando-se a metodologia do Indicador Básico, ou mesmo aumentar o valor da parcela POPR, quando julgar que o valor apurado for incompatível com os riscos operacionais incorridos pela Instituição. A seguir, temos a Circular BACEN nº 3388/08, que dispõe sobre os valores dos parâmetros a serem utilizados pelas Instituições Financeiras no cálculo das parcelas PJUR1, PJUR2, PJUR3 e PJUR4, do PRE, que são essenciais para o correto cálculo desta parcela específica, e do PRE como um todo. A Circular BACEN nº 3389/08, de 20 de junho de 2008, estabeleceu os procedimentos para o cálculo da parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos e passivos sujeitos à variação cambial (PCAM). Recomendamos atenção às fórmulas constantes desta Circular, que embora não seja aplicável a todas as Instituições Financeiras (algumas Sociedades Corretoras, por exemplo, não possuem aplicações sujeitas a variações cambiais), configura-se como parcela obrigatória quando da apuração do PRE, e deve ser citada, ainda que sem valor referente, na remessa do cálculo. Importante ressaltar que a citada Circular revoga, a partir de 1º de julho de 2008, a Circular BACEN nº 3367/07, que disciplinava este assunto anteriormente. COMUNICADO BACEN nº /08 Em 30 de junho de 2008, enquanto este Clipping já se encontrava em fase de elaboração, o BACEN soltou o Comunicado em epígrafe, que suspende temporariamente a remessa das informações referentes ao documento 2011 Demonstrativo Diário de Acompanhamento das Parcelas de Requerimento Operacional e dos Limites Operacionais, instituído pela Carta-Circular BACEN nº 3304/08. Na prática, a partir de 1º de julho de 2008, a prestação de informações diárias de que trata a Circular nº 3378, ou seja, o envio das parcelas referentes ao PRE, está suspenso até segunda ordem, em virtude da série de alterações que sofrerá o citado documento Recomendamos no entanto, que sejam mantidos os controles das operações e apurações diárias, pois quando o BACEN determinar uma nova data para a remessa de tais informações, poderá exigi-la de forma retroativa.

4 4 OUVIDORIA RESOLUÇÃO CMN nº 3477/07 Atentar para a confecção de Relatório, por parte do Diretor-Responsável pela Ouvidoria indicado junto ao BACEN (para Sociedades Corretoras e Cooperativas de Crédito), que deve ser realizado para a data-base 30 de junho de 2008, e enviado ao BACEN, em até 60 (sessenta) dias a contar desta data. Este Relatório deve ainda receber a análise e as manifestações por parte das Auditorias, Interna e Externa. Adicionalmente, atentar ao disposto no Art. 3º, parágrafo único, da Resolução em epígrafe, que prevê a inclusão das atribuições e demais procedimentos de Ouvidoria, no Estatuto Social da Instituição, na primeira alteração deste que ocorrer após a criação da Ouvidoria, ou no Contrato Social, quando for o caso, até 30 de abril de MERCADO DE CÂMBIO BRASILEIRO RESOLUÇÃO CMN nº 3568/08 Normativo de extrema relevância, publicado há pouco mais de um mês, disciplina as rotinas e procedimentos do Mercado de Câmbio brasileiro, versando sobre: - Autorizações para operações no Mercado de Câmbio; - Operações cursadas no Mercado de Câmbio; - Obrigações dos agentes autorizados a operar no Mercado de Câmbio; - Taxa de Câmbio; e - Disposições Gerais. A Resolução nº 3568/08 assume papel fundamental para aqueles que operam com Câmbio, ou que tenham interesse em operar na área, ou mesmo querem aprofundar seus conhecimentos sobre este mercado, que compreende basicamente as operações de compra e venda de moeda estrangeira, e as operações com ouro-instrumento cambial, realizadas em Instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil a operarem especificamente em tal mercado. PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO COOPERATIVAS DE CRÉDITO De acordo com as Circulares BACEN nºs 3378 e 3381/08, as Cooperativas de Crédito estão desobrigadas de remeter as informações referentes ao PRE (Patrimônio de Referência Exigido). No entanto, conforme prevê o Art. 1º, 2º da Circular nº 3378, a dispensa da remessa das informações não exime as Instituições mencionadas no 1º (dentre elas, as Cooperativas de

5 5 Crédito) da apuração de que tratam as Circulares mencionadas no caput (Circulares nºs 2972 e 3389), e da manutenção das respectivas informações à disposição do Banco Central do Brasil, nos termos da regulamentação em vigor. COOPERATIVAS DE CRÉDITO RESOLUÇÃO CMN nº 3442/07 A Resolução CMN nº 3442/07 veio disciplinar a constituição, a autorização para funcionamento, o funcionamento, as alterações estatutárias, e o cancelamento de autorização para funcionamento de Cooperativas de Crédito. Respondemos a algumas consultas de clientes Cooperativas de Crédito nas últimas semanas, referentes à obrigatoriedade de terem seus balanços semestrais, submetidos à Auditoria Externa. A citada Resolução, em seu Art. 25, é elucidativa ao afirmar que as demonstrações contábeis relativas às datas-base 30 de junho e 31 de dezembro de cada ano, só deverão sofrer Auditoria Externa, para os casos de: cooperativas centrais de crédito; cooperativas singulares de livre admissão; de empresários e de pequenos empresários; microempresários e microempreendedores. Para as demais modalidades de cooperativas de crédito singulares, se faz necessária a Auditoria Externa, apenas às demonstrações relativas ao encerramento do exercício social. COOPERATIVAS DE CRÉDITO CIRCULAR BACEN nº 3382/08 Em 24 de abril de 2008, o BACEN dispensou as Cooperativas de Crédito do envio do comprovante de publicação, no diário oficial do estado, de certidão de arquivamento expedida pela Junta Comercial, referido no anexo da Circular nº 598/80, devendo no entanto, tal documento permanecer arquivado na própria Instituição, à disposição daquela autarquia.

6 6 OUVIDORIA PARA CONSÓRCIOS - CIRCULAR BACEN nº 3359/07 A partir da data-base 30 de junho de 2008, passa a valer também para as Administradoras de Consórcios (nos mesmos moldes que já era exigido das Sociedades Corretoras, e das Cooperativas de Crédito), a obrigatoriedade de emissão de Relatório Semestral, referente aos procedimentos implantados de Ouvidoria, nos termos da Circular BACEN nº 3359/07. O referido Relatório deve abranger informações acerca da atuação da Ouvidoria, desde a sua implantação (prevista para ter ocorrido até 31 de dezembro de 2007), e deve ser encaminhado ao BACEN em até 60 (sessenta) dias a contar da data-base 30 de junho, devidamente acompanhado de Parecer da Auditoria Interna, e Manifestação da Auditoria Externa. Atentar adicionalmente, para a alteração do Estatuto Social (ou Contrato Social, conforme o caso) da Administradora, que deve passar a contar com informações acerca das atribuições e demais critérios utilizados pela Ouvidoria. REAVALIAÇÃO DE IMÓVEIS PARA CONSÓRCIOS CIRCULAR BACEN nº 3386/08 Publicada em 3 de junho último, a Circular BACEN nº 3386/08, veda às Administradoras de Consórcios, a realização de reavaliação de ativos de uso próprio, e a constituição das respectivas reservas de reavaliação. O Art. 2º da citada Circular reza que, os saldos de reservas de reavaliação existentes na data de publicação da mesma, devem ser mantidos até a data de sua efetiva reavaliação por depreciação e baixa, inclusive por alienação do ativo realizado. Já o Art. 3º, informa que, enquanto permanecerem saldos referentes às reservas de reavaliação, os seus respectivos critérios, procedimentos e efeitos na base de cálculo de distribuição de participações, dividendos e bonificações, devem estar evidenciados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

7 7 2) NOTÍCIAS ECONOMIA E INDICADORES BOVESPA O IBOVESPA, principal índice do mercado acionário brasileiro, fechou o mês de junho/2008 com queda acumulada de 10,43% a pontos, configurando assim a maior queda mensal desde abril de No ano, até a data de 30 de junho, a variação acumulada do índice ainda era positiva em 1,77%, embora a tendência de queda acentuada continuasse prevalecendo, para os primeiros pregões do mês de julho. Mesmo tendo ficado atrás, em termos de rentabilidade, das aplicações de renda fixa, e mesmo das cadernetas de poupança, a Bolsa brasileira foi uma das poucas do mundo, que ainda mantiveram alta no acumulado do ano. A volta do fantasma da inflação, e os contínuos temores com a hipótese de recessão da economia norte-americana, seguidos de fortes realizações de lucros por parte dos investidores, foram alguns dos fatores que contribuíram para a forte queda de junho, na grande maioria dos mercados mundiais. Na BOVESPA, as ações que tiveram maior alta acumulada mensal foram as: Tran. Paulist. PN (+11,03%); Copel PNB (+9,47%); e Cosan ON (+8,20%). Já as maiores quedas mensais foram registradas pelas seguintes: Embraer ON (-29,69%); Gol PN (-28,95%); e Rossi Resid. ON (-24,53%). Para muitos analistas, justamente este mau momento no mercado, significa uma excelente oportunidade para comprar ações, em especial as blue chips, Vale e Petrobras, que estão sendo negociadas por valores muito abaixo de seu preço-alvo, e possuem ótimo potencial de valorização. DÓLAR O dólar completou, no último dia de junho, o primeiro mês desde janeiro de 1999, cotado abaixo de R$ 1,60 (especificamente a R$ 1,598). No mês, a desvalorização foi de 1,84%, enquanto no acumulado do ano, a queda já chega em torno dos 10%. E apesar de toda a instabilidade externa (sucessivos recordes no preço do petróleo, temor acerca da economia norte-americana), a tendência de valorização do real frente ao dólar prevalece, principalmente em virtude da expectativa de que os juros elevados continuarão a atrair dinheiro ao mercado brasileiro, em busca de remuneração expressiva.

8 8 Analistas já apontam, a médio prazo, o dólar na casa de R$ 1,50, todavia, o BACEN, ainda projetava uma taxa de R$ 1,678 para o final do ano. INFLAÇÃO O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), considerado a referência para a meta de inflação do governo, fechou o 1º semestre, no maior patamar acumulado dos últimos cinco anos, em alta de 3,64%. Em junho, o índice ficou em alta de 0,74%, inferior ao registrado em maio (0,79%), mas bem acima dos 0,28% registrados em junho de No acumulado dos últimos 12 meses, o índice fechou em alta de 6,06%, superior portanto, ao fechamento dos 12 meses imediatamente anteriores (alta de 5,58%). Mais uma vez, o grupo dos alimentos puxou a alta do indicador, contribuindo diretamente com 0,47%, sendo sozinho, o responsável por 63% do aumento no IPCA de junho. Em termos regionais, Porto Alegre foi a capital que apresentou a maior alta no índice para junho (0,9%), enquanto que Belém, apresentou a menor taxa dentre as capitais (0,41%). Permanecemos à disposição de V. Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários, e nossos canais de comunicação ( , fax, telefone) permanecem abertos para quaisquer consultas ou comentários. Atenciosamente, RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

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