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1 CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 19 ref: Dezembro/2009 São Paulo, 14 de janeiro de chegou, e com ele uma série de novidades principalmente para as sociedades corretoras membros dos segmentos BM&F e BOVESPA, mais especificamente em virtude da obrigatoriedade da adequação do Roteiro Básico do PQO (Programa de Qualificação Operacional), e a iminente publicação do Roteiro Específico, que trará as regras a serem seguidas para as instituições que desejarem obter os selos de certificação emitidos pela Bolsa. A Sacho Auditores Independentes antes de mais nada deseja um ano maravilhoso para todos, com muita saúde, paz e prosperidade, e reafirma seu compromisso de assessorá-los em tudo o que for possível nesta fase de transição no mercado. O nosso Clipping Sacho nº 19 traz os normativos, comentários, e as notícias referentes ao mercado financeiro, mais relevantes do mês de dezembro/2009, bem como uma breve retrospectiva do ano que se encerrou. Em termos de normativos do Banco Central do Brasil, destaques de âmbito contábil das instituições financeiras (procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas), além de publicações acerca do registro de instrumentos financeiros derivativos contratados por instituições financeiras no exterior, e novas regras de preenchimento e envio dos documentos mensais DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) e DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado), bem como informações ao Sistema de Informações de Créditos (SCR) e alterações no cálculo das parcelas do PRE (Patrimônio de Referência Exigido).

2 2 Para as companhias abertas, a Comissão de Valores Mobiliários aprovou uma série de deliberações no último mês, aprovando mais uma leva de normas internacionais de contabilidade e tornando obrigatória a observância de novos Pronunciamentos Técnicos do CPC. Boa leitura a todos, e permaneço à disposição para quaisquer esclarecimentos. Atenciosamente. RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

3 3 1) DESTAQUES DO MÊS LEGISLAÇÃO E NORMATIVOS 1.1) NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PROVISÕES, CONTINGÊNCIAS PASSIVAS E ATIVAS RESOLUÇÃO CMN nº 3823/09 Publicada em 16 de dezembro, a Resolução nº 3823 dispõe sobre os procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas. A partir de então, as instituições financeiras e as demais instituições reguladas pelo Banco Central do Brasil deverão observar o Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Cabe ressaltar que os demais pronunciamentos do CPC porventura citados no texto deste CPC 25, enquanto não forem referendados por ato específico do Conselho Monetário Nacional, não poderão ser aplicados. Esta obrigatoriedade do CPC 25 não se aplica às administradoras de consórcio, que deverão seguir normas próprias a serem emitidas pelo Banco Central do Brasil. As demais instituições deverão manter à disposição do Banco Central, pelo prazo de 05 (cinco) anos toda a documentação detalhada utilizada no reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas, e o Banco Central por sua vez, poderá determinar ajustes que se façam necessários com o consequente reconhecimento contábil dos efeitos nas demonstrações contábeis, em casos de impropriedades ou inconsistências nos processos de classificação, divulgação e registro contábil destas informações. O normativo entrou em vigor em 1º de janeiro de 2010, e revoga a Resolução CMN nº 3535, de 31 de janeiro de 2008, que tratava do assunto até então.

4 4 1.2) REGISTRO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS CONTRATADOS POR INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NO EXTERIOR RESOLUÇÃO CMN nº 3824/09 Dando continuidade ao registro de instrumentos financeiros derivativos, já que em nosso Clipping anterior, tratamos da modalidade de registros vinculados a empréstimos entre residentes ou domiciliados no país e residentes ou domiciliados no exterior, (por força da então recém-publicada Circular BACEN nº 3474), desta vez trataremos do registro de derivativos contratados por instituições financeiras no exterior, tema da Resolução CMN nº 3824/09, de 16 de dezembro. As instituições financeiras deverão registrar em sistema administrado por entidade de registro e de liquidação financeira de ativos (devidamente autorizada pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissão de Valores Mobiliários), suas posições assumidas em instrumentos financeiros derivativos contratados no exterior, diretamente ou por meio de dependências ou empresas integrantes do conglomerado financeiro. O registro deverá abranger os ativos subjacentes, os valores e moedas envolvidos, bem como prazos, contrapartes, forma de liquidação e parâmetros diversos utilizados, e deverá ainda ser realizado em até 02 (dois) dias úteis após a contratação do instrumento financeiro derivativo. Toda a documentação referente, bem como a comprovação do referido registro deverão permanecer à disposição do Banco Central do Brasil pelo período de 05 (cinco) anos, e este normativo passa a produzir efeitos a partir de 1º de fevereiro de ) PRE PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO CIRCULAR BACEN nº 3476/09; CIRCULAR BACEN nº 3477/09; CIRCULAR BACEN nº 3478/09; COMUNICADO BACEN nº /09; COMUNICADO BACEN nº /09. Como se percebe pelo enunciado deste item 1.3, em dezembro o Banco Central do Brasil divulgou uma série de normativos trazendo ajustes e novas regras para a apuração das parcelas do PRE Patrimônio de Referência Exigido.

5 5 A Circular nº 3476, de 24 de dezembro, altera alguns dispositivos da Circular nº 3383/08, no tocante aos procedimentos de cálculo da parcela referente ao Risco Operacional (P.OPR), do Patrimônio de Referência Exigido. Foram alterados os arts. 3º, 9º, e 13º, da Circular nº 3383, e foram ainda revogados os 1º e 2º do art. 1º da referida Circular, alterando assim especificidades do cálculo da referida parcela. A Circular nº 3477, de mesma data de publicação, dispõe sobre a divulgação de informações referentes à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), e à adequação do Patrimônio de Referência (PR). Esta Circular em particular, obriga a divulgação dos referidos indicadores, para um grupo seleto de instituições financeiras, a saber: a) bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de câmbio e caixas econômicas; b) instituições integrantes de conglomerado financeiro, nos termos do COSIF, ou de consolidado econômico-financeiro composto por pelo menos uma das instituições mencionadas na alínea a ; c) instituições obrigadas a constituir comitê de auditoria, nos termos do regulamento anexo à Resolução CMN nº 3198/04. A Circular traz os detalhamentos de como deve ser feita esta divulgação, e vale a pena ressaltar que as instituições não-mencionadas nos itens a, b, e c acima, estão desobrigadas de proceder à referida remessa de imformações. A Circular BACEN nº 3478 estabeleceu os requisitos mínimos e os procedimentos para apuração, por meio de modelos internos de risco de mercado, do valor diário referente às parcelas P.JUR; P.ACS; P.COM; e P.CAM do Patrimônio de Referência Exigido. Fica portanto, facultada a utilização de modelos internos de risco de mercado para o cálculo do valor diário das citadas parcelas para as seguintes instituições: a) bancos múltiplos, caixas econômicas e bancos comerciais, exceto bancos cooperativos; b) instituições integrantes de conglomerado financeiro, nos termos do COSIF, ou de consolidado econômico-financeiro composto por pelo menos uma das instituições mencionadas na alínea a ; A utilização dos referidos modelos internos depende de autorização prévia do Departamento de Supervisão de Bancos e Conglomerados Bancários (DESUP), do Banco Central do Brasil.

6 6 O normativo é rico em especificações técnicas, tais como testes de estresse; testes de aderência; requisitos qualitativos e quantitativos, e merece uma análise dos interessados pelas instituições supra-citadas. O Comunicado BACEN nº /09 trouxe orientações preliminares relativas à utilização de abordagens avançadas, baseadas em modelos internos, para fins de apuração da parcela P.OPR do Patrimônio de Referência Exigido. Baseado nas recomendações do Comitê da Basiléia, o BACEN passou a facultar às instituições interessadas a utilização de abordagens avançadas, baseados em modelos internos para apuração de requerimento de capital para risco operacional, de acordo com cronograma já previamente divulgado. Trata-se logo, de normativo específico, e de leitura recomendada para os responsáveis pela apuração da parcela referente ao risco operacional, nas instituições sujeitas a esta apuração. Por fim, o Comunicado BACEN nº /09, de 30 de dezembro, divulgou os novos valores dos parâmetros a serem utilizados pelas instituições financeiras no cálculo das parcelas P.JUR2; P.JUR3; e P.JUR4, do Patrimônio de Referência Exigido. 1.4) REMESSA DE INFORMAÇÕES BANCO CENTRAL DLO COMUNICADO BACEN nº /09; DRM COMUNICADO BACEN nº /09; SCR CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3419/09. Novas alterações nas instruções de preenchimento do DLO Demonstrativo de Limites Operacionais foram trazidas pelo Comunicado nº , de 18 de dezembro. As exclusões e inclusões de contas, bem como as alterações em algumas fórmulas de cálculo no referido documento poderão ser visualizadas na íntegra na página: Outro demonstrativo mensal que sofreu alterações em suas instruções de preenchimento foi o DRM Demonstrativo de Risco de Mercado, através do Comunicado nº , de 28 de dezembro. A partir da data-base fevereiro de 2010, deverão ser observados as novas instruções de preenchimento e esquemas de validação do DRM (documentos 2040, 2050 e 2060), que estão disponíveis no endereço: Eventuais dúvidas sobre as novas instruções e validação poderão ser remetidas diretamente ao endereço eletrônico: dimot.desig@bcb.gov.br.

7 7 A Carta-Circular nº 3419, de 10 de dezembro, alterou e consolidou os procedimentos a serem observados na remessa de informações ao Sistema de Informações de Créditos (SCR), de que trata a Circular nº 3445, de Todas as instituições financeiras mencionadas no art.4º da Resolução CMN nº 3658, de 2008 (sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; sociedades distribuidoras; cooperativas de crédito; bancos comerciais; bancos de câmbio; dentre muitas outras) deverão prestar informações referentes a cada uma das operações de crédito (que para fins de Banco Central, contemplam as seguintes operações: empréstimos e financiamentos; adiantamentos; operações de arrendamento mercantil; coobrigações e garantias prestadas; compromissos de crédito não-canceláveis incondicional e unilateralmente pelas instituições; operações baixadas como prejuízo e créditos contratados com recursos a liberar; bem como demais operações que impliquem risco de crédito, inclusive aquelas que tenham sido objeto de negociação com retenção substancial de riscos e de benefícios ou de controle, de acordo com a Resolução nº 3533, de 2008). As instituições deverão remeter as informações referentes às operações de crédito supracitadas da seguinte forma: a) para cada uma das operações de crédito, por meio do documento 3020 Dados Individualizados de Risco de Crédito, através do programa PSTAW10; b) para todas as operações de crédito realizadas, de forma agregada, por meio do documento 3030 Dados Agregados de Risco de Crédito, através do programa PSTAW10; c) para os dados complementares de clientes, por meio do documento 3026 Dados Individualizados Complementares de Risco de Crédito, também através do citado programa. Os documentos 3020 e 3030 (dados individualizados e dados agregados) deverão ser elaborados tendo como data-base o último dia útil de cada mês, e devem ser remetidos mensalmente até o décimo dia útil do mês seguinte ao da respectiva data-base. O documento 3026 (dados complementares) deverá ser remetido anualmente, (tendo como data-base o último dia útil do ano), até o dia 30 de junho do ano seguinte ao da respectiva data-base. Para as instituições sujeitas ao risco de crédito, a leitura deste normativo é essencial, até mesmo por trazer as formas específicas de remessa das informações, prazos (dependendo do montante dos valores informados, até ou após a data-base 30 de junho de 2011), além das condições sancionadoras em casos de atraso ou falta de envio. Dúvidas deverão ser encaminhadas diretamente para o scr.gestao@bcb.gov.br, preenchendo-se o campo assunto com a expressão SCR Informações detalhadas, agregadas e complementares sobre crédito. Ficam automaticamente revogadas as Cartas-Circulares nºs 3404/09, e 3413/09.

8 8 1.5) ALTERAÇÃO DE REGULAMENTO - SISBACEN CIRCULAR BACEN nº 3475/09 Foi alterado o anexo ao regulamento do Sistema de Informações do Banco Central (SISBACEN), anteriormente divulgado pela Circular nº 3232/04. As alterações giram em torno dos valores por megabytes trafegados nas redes, e do ressarcimento por utilização de recursos computacionais do Banco Central do Brasil. Normativo de abrangência específica, de interesse dos profissionais responsáveis pelo controle de uso do referido sistema, que traz os novos valores a serem praticados a partir de 1º de fevereiro de 2010, data a partir da qual serão revogadas as Circulares nºs 3275 e 3276, ambas de ) CVM APROVAÇÃO DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS A CVM editou em 23 de dezembro as Deliberações nºs 609 a 621, referendando os pronunciamentos técnicos CPC 37 e 43, bem como as interpretações técnicas ICPC 02, 03, 04, 05, 06, 07, 09, 10, 11 e 12, todos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Com a edição destas deliberações, a CVM e o CPC concluíram agenda conjunta de regulação estabelecida para o ano de 2009, no sentido de adequação às normas contábeis internacionais. As companhias abertas e seus auditores independentes deverão atentar para as citadas Deliberações, disponíveis para download em O CPC 37 trata da adoção inicial das normas internacionais de contabilidade, o CPC 43 trata da adoção inicial dos pronunciamentos técnicos CPC 15 a CPC 40, e as demais interpretações técnicas citadas tratam de pronunciamentos específicos, a serem observados na contabilização das companhias abertas (ativo imobilizado; propriedade para investimento; reconhecimento de receitas e custos; dentre outros).

9 9 1.7) CVM ESCLARECIMENTOS FUNDOS DE INVESTIMENTO Em 08 de janeiro de 2010, a CVM divulgou o Ofício-Circular CVM/SIN nº 01, que visou sanar dúvidas e auxiliar na interpretação de dispositivos da Instrução CVM nº 409/04, que regula a administração de fundos de investimento. O ofício traz as regras interpretadas, e sua análise é de especial valia para administradores de fundos de investimento, principalmente no tocante a fundos que combinam aplicações em ações de companhias abertas e em derivativos, e também no que se refere à estipulação de taxa de administração fixa e expressa em percentual do patrimônio líquido do fundo. Leitura recomendada portanto, aos administradores e participantes de fundos de investimento, cuja íntegra poderá ser obtida em 2) NOTÍCIAS ECONOMIA E INDICADORES 2.1) BOVESPA E MERCADOS FINANCEIROS A Bovespa fechou o ano de 2009 com valorização acumulada de 82,66% em seu principal índice, melhor resultado anual desde 2003 (quando havia se valorizado em 97,34%) O último pregão do ano, de 30 de dezembro, foi encerrado aos pontos, marcando ainda uma valorização mensal do índice de 2,3%. Tendo em vista as incertezas que o ano de 2009 reservava em um cenário de crise econômica global, o resultado foi considerado excelente pelos analistas, e embora o ano tenha começado no vermelho, foi a partir do mês de abril que a percepção dos agentes de que o Brasil superaria a crise antes dos outros países tornou-se mais clara, e colaborou firmemente para que a Bolsa local obtivesse um desempenho consideravelmente superior sem comparada a outras mundo afora. As expectativas para 2010 ainda são um tanto quanto contraditórias, pois alguns analistas sinalizam que a forte alta registrada no ano anterior deverá servir para manter os preços em patamares relativamente mornos, enquanto alguns mais pessimistas preveem um forte movimento de realização de lucros, o que colaboraria com um resultado negativo. Os indicadores oriundos dos Estados Unidos, da Europa e da Ásia serão de fundamental importância, principalmente no início do ano, para que se tenha uma noção mais clara de qual será a tendência no mercado doméstico.

10 10 Realismos à parte, o fato é que no primeiro pregão de 2010, de 04 de janeiro, a Bovespa superou o patamar dos pontos pela primeira vez em 19 meses, o que gera em alguns a expectativa de breve alcance do recorde histórico de pontuação, registrado em maio de 2008, já que o mercado ainda vê sinais claros de força no Ibovespa para 2010, em meio à farta liquidez internacional, impulsionada por programas governamentais, e aos incentivos fiscais que tem visado levar os investidores de volta às compras no mercado de ações. Os mercados do segmento Bovespa movimentaram em 2009, R$ 1,30 trilhões ante R$ 1,37 trilhões movimentados em A média diária foi de R$ 5,28 bilhões também ligeiramente abaixo da média diária do ano anterior (R$ 5,52 bilhões). O recorde de 2009 ficou por conta do número total de negócios (81,75 milhões) que superou com folga os resultados de A média diária de negócios também bateu recorde em 2009 ( ), e o home broker quebrou outro recorde, desta vez de volume médio mensal R$ 39,04 bilhões. As ações que apresentaram maiores altas anuais foram em ordem decrescente: MMX MINER ON (+345,85%); ROSSI RESID. ON (+312,84%); DURATEX ON (+199,41%); GAFISA ON (+172,09%); e CYRELA REALT ON (+169,98%). Só houve uma ação que fechou em queda no acumulado de 2009, BRASIL TELEC. ON (-50,43%). Assim como o Ibovespa, todos os demais índices da Bolsa fecharam o ano em alta. O que também registrou alta no ano foi o valor de mercado das 385 empresas com ações negociadas na Bolsa, valor total que era de R$ 1,37 trilhão em 2008 e saltou para R$ 2,33 trilhões em ) MOEDAS O dólar fechou 2009 com queda acumulada de 25,3% a R$ 1,743. No mês de dezembro, a moeda norte-americana caiu 0,74%, e os resultados do ano indicam se tratar da maior desvalorização anual nominal do dólar em relação a todas as moedas brasileiras, ao menos desde Analistas divergem quanto aos rumos da variação cambial para 2010, embora uma palavra seja quase consenso: volatilidade. Ano de eleições presidenciais, economias mundiais crescendo em ritmo ainda lento devido ao pós-recessão, e o fim do juro quase zero nos Estados Unidos que chegou a inundar o Brasil de dólares são os fatores que devem nortear um ano de incertezas na cotação da moeda.

11 11 Ao menos já se sabe que o panorama é muito mais brando do que o visto em 2002 no Brasil, também ano eleitoral, no qual as tensões e incertezas pré-eleições eram muito maiores, e chegaram a levar a moeda à casa dos R$ 4. O real deve perder gradativamente a atratividade como moeda para especulação, devido aos riscos de valorização que tornarão as apostas mais frágeis, muito embora alguns analistas preveem que a volatilidade deverá se concentrar no primeiro semestre do ano, sendo que o movimento de queda do dólar se acentuará na segunda metade, podendo até mesmo chegar à casa de R$ 1, ) INFLAÇÃO E INDICADORES A inflação oficial desacelerou em dezembro, e o IPCA (índice de preços do governo, divulgado pelo IBGE) encerrou 2009 abaixo do centro da meta do governo. O índice registrou inflação de 0,37% em dezembro, e no acumulado do ano, registrou-se inflação de 4,31%, a mais baixa desde 2006, e consideravelmente inferior aos 5,9% apurados em O centro da meta de inflação estipulada pelo governo é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, e esta meta vem sendo cumprida anualmente desde 2005, sendo que em 2004 foi cumprida uma meta ajustada para cima. Em dezembro, a desaceleração se deveu sobretudo a uma menor alta do grupo Alimentação que havia sido o grande vilão dos preços de novembro, e subiu apenas 0,24% no último mês. As maiores altas mensais ficaram com o grupo de Transportes (0,78%). No geral do ano, o grupo Despesas Pessoais registrou a maior inflação, de 8,03%, enquanto o grupo Comunicação registrou a menor elevação acumulada de preços, de apenas 1,08%.

12 12 Permanecemos à disposição de V. Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários, e nossos canais de comunicação ( , fax, telefone) permanecem abertos para quaisquer consultas ou comentários. Atenciosamente, RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

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