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- Lucca Deluca Barateiro
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1 CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 16 ref: Setembro/2009 São Paulo, 13 de outubro de Prezados, Segue o Clipping Sacho nº 16, trazendo os normativos, comentários, e as notícias referentes ao mercado financeiro, mais relevantes do mês de setembro/2009. Temos como destaque nesta edição a Resolução CMN nº 3786, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis consolidadas com base no padrão contábil internacional emitido pelo IASB International Accounting Standards Board. Citaremos a Circular BACEN nº 3467, que trouxe novas regras para os relatórios de controles internos da auditoria independente das instituições financeiras, nos termos da Resolução CMN nº 3198, de E ainda no assunto auditoria independente, falaremos sobre a Circular nº 3470, com aplicabilidade às administradoras de consórcio. Falaremos ainda sobre a remessa de documentos ao BACEN por parte das financeiras, bem como sobre o pedido de dispensa acerca das informações de risco de crédito, nos termos da Circular nº Em termos de CVM, destaque para o Ofício-Circular CVM/SIN nº 03/2009, trazendo orientações para administradores de fundos de investimento, no tocante à constituição de provisão para direitos creditórios de liquidação duvidosa.
2 2 Permaneço à disposição para quaisquer esclarecimentos, e desejo a todos uma boa leitura. Atenciosamente. RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES
3 3 1) DESTAQUES DO MÊS LEGISLAÇÃO E NORMATIVOS 1.1) ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS IASB DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - RESOLUÇÃO CMN nº 3786/09 A Resolução nº 3786, de 24 de setembro, determinou que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos da regulamentação em vigor, devem a partir da data-base 31 de dezembro de 2010, elaborar e divulgar anualmente demonstrações contábeis consolidadas adotando o padrão contábil internacional, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo IASB International Accounting Standards Board. Esta obrigatoriedade também se aplicará às instituições constituídas sob a forma de companhias fechadas, que sejam líderes de conglomerados integrado por instituição constituída sob a forma de companhia aberta. As demonstrações contábeis deverão ser divulgadas acompanhadas do parecer do auditor independente, com sua opinião acerca da adequação de tais demonstrações aos pronunciamentos emitidos pelo IASB, e fica ainda facultada a apresentação comparativa das demonstrações contábeis consolidadas para a data-base 31 de dezembro de O Banco Central do Brasil divulgará eventuais procedimentos adicionais a serem observados na elaboração e na divulgação destas informações, e ainda indicará qual o critério contábil a ser observado pelas instituições, quando houver mais de uma opção prevista no padrão contábil internacional. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - CARTA-CIRCULAR nº 3414/09 Após uma série de dúvidas suscitadas pelas instituições, o Banco Central publicou em 30 de setembro o normativo em epígrafe, visando esclarecer sobre a elaboração e a publicação da DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa.
4 4 A DFC, conforme prevista na Resolução CMN nº 3604, de 29 de agosto de 2008, deverá ser elaborada e publicada pelas instituições financeiras, como parte integrante do conjunto básico de demonstrações contábeis nas datas-base 30 de junho e 31 de dezembro. Ressalte-se ainda que para a data-base 31 de dezembro, deverão ser elaboradas e publicadas as Demonstrações dos Fluxos de Caixa do semestre, e do exercício social. 1.2) AUDITORIA INDEPENDENTE EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE CIRCULAR BACEN nº 3467/09 Em 14 de setembro, o Banco Central do Brasil divulgou a Circular nº 3467, que estabeleceu critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos, e descumprimento de dispositivos legais e regulamentares. O relatório, elaborado como resultado do trabalho de auditoria independente nos termos do Regulamento anexo à Resolução CMN nº 3198/04 (não confundir com o componente de controles internos Compliance, disciplinado pela Resolução nº 2554/98), teve seu escopo definido pelo BACEN, uma vez que até então no mercado, não havia um padrão específico a ser seguido. São basicamente 06 (seis) os aspectos relevantes, que deverão ser observados pelo auditor independente em seu relatório: - ambiente de controle; - identificação e avaliação dos riscos; - controles; - informações e comunicações; - monitoramento e aperfeiçoamento; e - deficiências identificadas. Lembrando que estes seis aspectos deverão obrigatoriamente prevalecer para as seguintes instituições: bancos múltiplos; bancos comerciais; bancos de desenvolvimento; bancos de investimento; caixas econômicas; bem como para as instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos do art. 10 do Regulamento anexo à Resolução nº Quanto às administradoras de consórcio, cooperativas de crédito e demais instituições não abrangidas pelo parágrafo acima, o referido relatório deverá obrigatoriamente apenas abordar a descrição dos controles existentes na instituição, sem prejuízo dos demais aspectos supra-citados, quando relevantes.
5 5 A descrição dos aspectos relativos aos controles deverá abordar ao menos, os seguintes elementos: I - políticas e procedimentos a respeito da segregação de atividades, de modo a evitar conflitos de interesse e acúmulo de funções incompatíveis; II - políticas de autorizações específicas e gerais. III normas para elaboração dos relatórios contábeis e administrativos; IV processos de revisão e conciliação contábil, bem como procedimentos de inspeção física periódica em ativos da instituição; V - procedimentos de controle relativos ao gerenciamento de riscos, incluindo identificação e quantificação, reconciliação de posições, estabelecimento e controle de limites de exposição e elaboração de relatórios de posições detidas pela instituição; VI - segurança física; e VII planos de contingência ou de continuidade. Ressalta-se ainda que deverão ser evidenciados os controles no sentido de evitar o envolvimento da instituição em atividades indevidas ou ilícitas, em especial os procedimentos e controles para reconhecer, deter e informar atividades de lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo. Desta forma, recomendamos às instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN a darem ciência aos seus auditores independentes do conteúdo deste normativo, cuja aplicabilidade lhes é diretamente dirigida. ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO CIRCULAR BACEN nº 3470/09 Em 1º de outubro, foi alterado o Regulamento anexo à Circular nº 3192/03, dispondo sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as administradoras de consórcio e respectivos grupos. Na verdade, foi alterado o art. 11 do referido Regulamento anexo, que (a exemplo do que já havia ocorrido com as demais instituições financeiras, conforme mencionado em nosso Clipping Sacho nº 15), passa a facultar que o auditor independente de uma administradora de consórcio possa comprovar sua aptidão para exercer tal função, através de aprovação em exame de certificação organizado pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade) em conjunto com o IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) em período não superior a 03 (três) anos da última aprovação, OU comprovação de exercício de auditoria independente em administradoras de consórcio, instituições financeiras ou demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em conjunto com
6 6 participação em programa de educação profissional continuada, atendendo à carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas a cada período de 03 (três anos), contadas a partir de 30 de junho de Da mesma forma, recomendamos que os responsáveis por administradoras de consórcio leitores deste Clipping, deem ciência a seus respectivos auditores independentes, quanto ao teror desta Circular. 1.3) REMESSA DE INFORMAÇÕES BANCO CENTRAL DO BRASIL RISCO DE CRÉDITO - CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3413/09 O normativo em questão foi publicado em 15 de setembro, e trouxe os procedimentos a serem aplicados para o pedido de dispensa do envio das informações de que trata a Circular nº 3445/09, (já analisada por nós no Clipping Sacho nº 11), e que trata do risco de crédito. As instituições que possuírem saldos nulos em todas as modalidades de operações de crédito, podem solicitar a referida dispensa, que deverá ser formalizada mediante o envio de correio eletrônico ao Desig/Diseg (Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação Divisão de Monitoramento de Limites e dos Segmentos Não- Bancários, através da transação PMSG750 do Sisbacen, informando ainda a partir de qual data-base a instituição atende a tais condições. Permanecem válidas as solicitações de dispensa de remessa das informações encaminhadas durante a vigência da Circular nº 2957/99, bem como as solicitações de dispensa encaminhadas no periódo de 26 de março de 2009 até a data de publicação desta Carta- Circular. Lembramos ainda que, a eventual perda da condição de dispensa da referida remessa deve ser comunicada de imediato, para que tenha a sua recepção autorizada. DLO - DEMONSTRATIVO DE LIMITES OPERACIONAIS COMUNICADO BACEN nº /09 CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3415/09 O Comunicado nº , de 08 de setembro de 2009, trouxe alterações com vigência a partir da data-base junho de 2009, nas instruções de preenchimento do Demonstrativo de
7 7 Limites Operacionais (DLO), contendo inclusões de novas contas, bem como mudanças de denominação e inclusões de fórmulas. Todas estas alterações poderão ser visualizadas a partir do link: A Carta-Circular nº 3415, publicada em 1º de outubro, revogou a Carta-Circular nº 3368/08, que disciplinava até então, os procedimentos para a remessa das informações do documento DLO (Circular nº 3398/08). Caberá portanto, aos gestores e responsáveis pelo envio dos documentos 2041 e 2051, uma análise mais minuciosa desta Carta-Circular, e eventuais dúvidas poderão ser sanadas através do sudef.diseg.desig@bcb.gov.br, preenchendo-se o campo assunto com a expressão DLO. 1.4) PROVISÃO DE CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA FUNDOS DE INVESTIMENTO OFÍCIO CIRCULAR CVM/SIN/SNC nº 003/09 A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu ciência ao mercado em 08 de outubro último, do Ofício Circular em epígrafe, que traz como assunto principal a constituição de provisão para direitos creditórios de liquidação duvidosa em carteiras de FIDC. O alvo deste ofício é justamente a orientação dos administradores de fundos de investimento em direitos creditórios, e fundos de investimento em direitos creditórios nãopadronizados (denominados, em conjunto, de FIDC) quanto à correta aplicação da Resolução nº 2862/99, do Conselho Monetário Nacional, acerca da referida constituição de provisão. A íntegra desta publicação merece atenção especial de todos os envolvidos em administração de fundos, pois além de consolidar conceitos pré-existentes, enriquece a discussão sobre o momento da constituição da provisão, uma vez que prevalecia no mercado o entendimento de que a provisão deveria ser aplicada somente após constatado o atraso no pagamento do direito creditório, e ainda que os respectivos administradores possuíam liberdade para incrementar os valores das provisões, mediante a incidência de alíquotas progressivas, unicamente em virtude do transcorrer do tempo. No entanto, a referida Resolução é clara ao estabelecer que as operações de crédito sejam classificadas em ordem crescente de níveis de risco, sem condicionar tal classificação à ocorrência de atrasos.
8 8 Portanto, a provisão para créditos de liquidação duvidosa deve ser realizada já a partir da aquisição do direito creditório, com base em seu nível de risco, (determinado pela instituição administradora), e não somente em decorrência de efetivos atrasos em seu pagamento. Cabe ainda ressaltar o alerta final da CVM aos auditores independentes dos fundos de investimento, no sentido de verificação da adequação dos critérios e procedimentos utilizados para cálculo e registro das respectivas provisões. 2) NOTÍCIAS ECONOMIA E INDICADORES 2.1) BOVESPA E MERCADOS FINANCEIROS O Ibovespa encerrou setembro em alta de 8,9%, a pontos. Com esse crescimento mensal, a alta acumulada em 2009 já chega a 63,8%. No último pregão do 3º trimestre, ficou ainda mais evidente o descolamento da bolsa paulista, em relação à média das bolsas internacionais no ano. O investidor estrangeiro se mostra cada vez mais confiante na condição da economia brasileira no pós-crise, principalmente atraído pelos bons desempenhos de ações ligadas a commodities, e bancos. Para fins de comparação, basta dizer que o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, (embora tenha registrado seu melhor resultado trimestral desde 1998), acumula alta muito mais contida, de 10,7% no ano. A soma de indicadores positivos na economia doméstica deve garantir novos ganhos no Ibovespa para o último trimestre do ano, de acordo com a maioria dos analistas de mercado, sendo que as previsões medianas para o encerramento do exercício (65 mil pontos) já se mostram até certo ponto, bastante conservadoras. Em setembro, os mercados do segmento Bovespa movimentaram um volume financeiro de R$ 114,23 bilhões ( negócios), com médias diárias de R$ 5,43 bilhões e negócios. Os mercados do segmento BM&F apresentaram média diária de contratos, e giro financeiro de R$ 2,12 trilhões.
9 9 Em ordem decrescente, as ações que registraram maior giro financeiro no mês foram: PETROBRAS PN; VALE PNA; ITAUUNIBANCO PN; BMFBOVESPA ON; e PETROBRAS ON. As maiores altas mensais ficaram a cargo da MMX MINER ON (+29,7%), seguidas por BRASIL ON (+20,1%), e ROSSI RESID ON (+19,1%). As maiores baixas de setembro ficaram com COSAN ON (-7,3%); TAM S/A PN (-4,3%); e, CPFL ENERGIA ON (-3,9%). 2.2) MOEDAS O dólar caiu mais 6,14% em setembro, fechando a R$ 1,773, menor cotação de fechamento desde 09 de setembro de No entanto, as sucessivas desvalorizações da moeda norte-americana não devem parar por aí, uma vez que muitos analistas continuam apostando na tendência de valorização do real, graças ao otimismo com a entrada de capitais no país, e a nova disparada nos preços das commodities no exterior. No ano, nossa moeda já acumula valorização de 24% frente ao dólar. Esta situação já começa a preocupar os exportadores brasileiros, que retraídos com um dólar abaixo de 1,80 real, geram retirada da liquidez do mercado. Uma vez que ainda há uma grande expectativa no mercado acerca de empresas desejosas de abrirem seu capital, a tendência é que o país continue a ver um fluxo firme e constante de dólares nas operações financeiras, colaborando com a tendência de novas quedas em sua cotação. 2.3) INFLAÇÃO E INDICADORES O IPCA (índice de preços oficial do governo, divulgado pelo IBGE) registrou inflação de 0,24% em setembro, acima do registrado no mês anterior (0,15%), e abaixo do registrado em setembro de 2008 (0,26%). No acumulado de 2009, o Brasil registra inflação de 3,21%, e as previsões indicam que o centro da meta do Banco Central (4,5%) seja cumprido com relativa folga, no presente exercício.
10 10 Nos primeiros nove meses do ano anterior, o acumulado do IPCA registrava inflação consideravelmente maior, de 4,76%. Cabe ressaltar no entanto, que o índice registrado em setembro mostra que os preços começaram a reagir, após a baixa provocada pela crise econômica, o que tende a pressionar a inflação nos próximos meses. A meta de inflação estipulada pelo governo para 2009 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Permanecemos à disposição de V. Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários, e nossos canais de comunicação ( , fax, telefone) permanecem abertos para quaisquer consultas ou comentários. Atenciosamente, RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES
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