S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria"

Transcrição

1 CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 16 ref: Setembro/2009 São Paulo, 13 de outubro de Prezados, Segue o Clipping Sacho nº 16, trazendo os normativos, comentários, e as notícias referentes ao mercado financeiro, mais relevantes do mês de setembro/2009. Temos como destaque nesta edição a Resolução CMN nº 3786, que dispõe sobre a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis consolidadas com base no padrão contábil internacional emitido pelo IASB International Accounting Standards Board. Citaremos a Circular BACEN nº 3467, que trouxe novas regras para os relatórios de controles internos da auditoria independente das instituições financeiras, nos termos da Resolução CMN nº 3198, de E ainda no assunto auditoria independente, falaremos sobre a Circular nº 3470, com aplicabilidade às administradoras de consórcio. Falaremos ainda sobre a remessa de documentos ao BACEN por parte das financeiras, bem como sobre o pedido de dispensa acerca das informações de risco de crédito, nos termos da Circular nº Em termos de CVM, destaque para o Ofício-Circular CVM/SIN nº 03/2009, trazendo orientações para administradores de fundos de investimento, no tocante à constituição de provisão para direitos creditórios de liquidação duvidosa.

2 2 Permaneço à disposição para quaisquer esclarecimentos, e desejo a todos uma boa leitura. Atenciosamente. RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

3 3 1) DESTAQUES DO MÊS LEGISLAÇÃO E NORMATIVOS 1.1) ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS IASB DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - RESOLUÇÃO CMN nº 3786/09 A Resolução nº 3786, de 24 de setembro, determinou que as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos da regulamentação em vigor, devem a partir da data-base 31 de dezembro de 2010, elaborar e divulgar anualmente demonstrações contábeis consolidadas adotando o padrão contábil internacional, de acordo com os pronunciamentos emitidos pelo IASB International Accounting Standards Board. Esta obrigatoriedade também se aplicará às instituições constituídas sob a forma de companhias fechadas, que sejam líderes de conglomerados integrado por instituição constituída sob a forma de companhia aberta. As demonstrações contábeis deverão ser divulgadas acompanhadas do parecer do auditor independente, com sua opinião acerca da adequação de tais demonstrações aos pronunciamentos emitidos pelo IASB, e fica ainda facultada a apresentação comparativa das demonstrações contábeis consolidadas para a data-base 31 de dezembro de O Banco Central do Brasil divulgará eventuais procedimentos adicionais a serem observados na elaboração e na divulgação destas informações, e ainda indicará qual o critério contábil a ser observado pelas instituições, quando houver mais de uma opção prevista no padrão contábil internacional. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - CARTA-CIRCULAR nº 3414/09 Após uma série de dúvidas suscitadas pelas instituições, o Banco Central publicou em 30 de setembro o normativo em epígrafe, visando esclarecer sobre a elaboração e a publicação da DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa.

4 4 A DFC, conforme prevista na Resolução CMN nº 3604, de 29 de agosto de 2008, deverá ser elaborada e publicada pelas instituições financeiras, como parte integrante do conjunto básico de demonstrações contábeis nas datas-base 30 de junho e 31 de dezembro. Ressalte-se ainda que para a data-base 31 de dezembro, deverão ser elaboradas e publicadas as Demonstrações dos Fluxos de Caixa do semestre, e do exercício social. 1.2) AUDITORIA INDEPENDENTE EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE CIRCULAR BACEN nº 3467/09 Em 14 de setembro, o Banco Central do Brasil divulgou a Circular nº 3467, que estabeleceu critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos, e descumprimento de dispositivos legais e regulamentares. O relatório, elaborado como resultado do trabalho de auditoria independente nos termos do Regulamento anexo à Resolução CMN nº 3198/04 (não confundir com o componente de controles internos Compliance, disciplinado pela Resolução nº 2554/98), teve seu escopo definido pelo BACEN, uma vez que até então no mercado, não havia um padrão específico a ser seguido. São basicamente 06 (seis) os aspectos relevantes, que deverão ser observados pelo auditor independente em seu relatório: - ambiente de controle; - identificação e avaliação dos riscos; - controles; - informações e comunicações; - monitoramento e aperfeiçoamento; e - deficiências identificadas. Lembrando que estes seis aspectos deverão obrigatoriamente prevalecer para as seguintes instituições: bancos múltiplos; bancos comerciais; bancos de desenvolvimento; bancos de investimento; caixas econômicas; bem como para as instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN obrigadas a constituir comitê de auditoria nos termos do art. 10 do Regulamento anexo à Resolução nº Quanto às administradoras de consórcio, cooperativas de crédito e demais instituições não abrangidas pelo parágrafo acima, o referido relatório deverá obrigatoriamente apenas abordar a descrição dos controles existentes na instituição, sem prejuízo dos demais aspectos supra-citados, quando relevantes.

5 5 A descrição dos aspectos relativos aos controles deverá abordar ao menos, os seguintes elementos: I - políticas e procedimentos a respeito da segregação de atividades, de modo a evitar conflitos de interesse e acúmulo de funções incompatíveis; II - políticas de autorizações específicas e gerais. III normas para elaboração dos relatórios contábeis e administrativos; IV processos de revisão e conciliação contábil, bem como procedimentos de inspeção física periódica em ativos da instituição; V - procedimentos de controle relativos ao gerenciamento de riscos, incluindo identificação e quantificação, reconciliação de posições, estabelecimento e controle de limites de exposição e elaboração de relatórios de posições detidas pela instituição; VI - segurança física; e VII planos de contingência ou de continuidade. Ressalta-se ainda que deverão ser evidenciados os controles no sentido de evitar o envolvimento da instituição em atividades indevidas ou ilícitas, em especial os procedimentos e controles para reconhecer, deter e informar atividades de lavagem de dinheiro e de financiamento ao terrorismo. Desta forma, recomendamos às instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo BACEN a darem ciência aos seus auditores independentes do conteúdo deste normativo, cuja aplicabilidade lhes é diretamente dirigida. ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO CIRCULAR BACEN nº 3470/09 Em 1º de outubro, foi alterado o Regulamento anexo à Circular nº 3192/03, dispondo sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as administradoras de consórcio e respectivos grupos. Na verdade, foi alterado o art. 11 do referido Regulamento anexo, que (a exemplo do que já havia ocorrido com as demais instituições financeiras, conforme mencionado em nosso Clipping Sacho nº 15), passa a facultar que o auditor independente de uma administradora de consórcio possa comprovar sua aptidão para exercer tal função, através de aprovação em exame de certificação organizado pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade) em conjunto com o IBRACON (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) em período não superior a 03 (três) anos da última aprovação, OU comprovação de exercício de auditoria independente em administradoras de consórcio, instituições financeiras ou demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, em conjunto com

6 6 participação em programa de educação profissional continuada, atendendo à carga horária mínima de 120 (cento e vinte) horas a cada período de 03 (três anos), contadas a partir de 30 de junho de Da mesma forma, recomendamos que os responsáveis por administradoras de consórcio leitores deste Clipping, deem ciência a seus respectivos auditores independentes, quanto ao teror desta Circular. 1.3) REMESSA DE INFORMAÇÕES BANCO CENTRAL DO BRASIL RISCO DE CRÉDITO - CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3413/09 O normativo em questão foi publicado em 15 de setembro, e trouxe os procedimentos a serem aplicados para o pedido de dispensa do envio das informações de que trata a Circular nº 3445/09, (já analisada por nós no Clipping Sacho nº 11), e que trata do risco de crédito. As instituições que possuírem saldos nulos em todas as modalidades de operações de crédito, podem solicitar a referida dispensa, que deverá ser formalizada mediante o envio de correio eletrônico ao Desig/Diseg (Departamento de Monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação Divisão de Monitoramento de Limites e dos Segmentos Não- Bancários, através da transação PMSG750 do Sisbacen, informando ainda a partir de qual data-base a instituição atende a tais condições. Permanecem válidas as solicitações de dispensa de remessa das informações encaminhadas durante a vigência da Circular nº 2957/99, bem como as solicitações de dispensa encaminhadas no periódo de 26 de março de 2009 até a data de publicação desta Carta- Circular. Lembramos ainda que, a eventual perda da condição de dispensa da referida remessa deve ser comunicada de imediato, para que tenha a sua recepção autorizada. DLO - DEMONSTRATIVO DE LIMITES OPERACIONAIS COMUNICADO BACEN nº /09 CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3415/09 O Comunicado nº , de 08 de setembro de 2009, trouxe alterações com vigência a partir da data-base junho de 2009, nas instruções de preenchimento do Demonstrativo de

7 7 Limites Operacionais (DLO), contendo inclusões de novas contas, bem como mudanças de denominação e inclusões de fórmulas. Todas estas alterações poderão ser visualizadas a partir do link: A Carta-Circular nº 3415, publicada em 1º de outubro, revogou a Carta-Circular nº 3368/08, que disciplinava até então, os procedimentos para a remessa das informações do documento DLO (Circular nº 3398/08). Caberá portanto, aos gestores e responsáveis pelo envio dos documentos 2041 e 2051, uma análise mais minuciosa desta Carta-Circular, e eventuais dúvidas poderão ser sanadas através do sudef.diseg.desig@bcb.gov.br, preenchendo-se o campo assunto com a expressão DLO. 1.4) PROVISÃO DE CRÉDITOS EM LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA FUNDOS DE INVESTIMENTO OFÍCIO CIRCULAR CVM/SIN/SNC nº 003/09 A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deu ciência ao mercado em 08 de outubro último, do Ofício Circular em epígrafe, que traz como assunto principal a constituição de provisão para direitos creditórios de liquidação duvidosa em carteiras de FIDC. O alvo deste ofício é justamente a orientação dos administradores de fundos de investimento em direitos creditórios, e fundos de investimento em direitos creditórios nãopadronizados (denominados, em conjunto, de FIDC) quanto à correta aplicação da Resolução nº 2862/99, do Conselho Monetário Nacional, acerca da referida constituição de provisão. A íntegra desta publicação merece atenção especial de todos os envolvidos em administração de fundos, pois além de consolidar conceitos pré-existentes, enriquece a discussão sobre o momento da constituição da provisão, uma vez que prevalecia no mercado o entendimento de que a provisão deveria ser aplicada somente após constatado o atraso no pagamento do direito creditório, e ainda que os respectivos administradores possuíam liberdade para incrementar os valores das provisões, mediante a incidência de alíquotas progressivas, unicamente em virtude do transcorrer do tempo. No entanto, a referida Resolução é clara ao estabelecer que as operações de crédito sejam classificadas em ordem crescente de níveis de risco, sem condicionar tal classificação à ocorrência de atrasos.

8 8 Portanto, a provisão para créditos de liquidação duvidosa deve ser realizada já a partir da aquisição do direito creditório, com base em seu nível de risco, (determinado pela instituição administradora), e não somente em decorrência de efetivos atrasos em seu pagamento. Cabe ainda ressaltar o alerta final da CVM aos auditores independentes dos fundos de investimento, no sentido de verificação da adequação dos critérios e procedimentos utilizados para cálculo e registro das respectivas provisões. 2) NOTÍCIAS ECONOMIA E INDICADORES 2.1) BOVESPA E MERCADOS FINANCEIROS O Ibovespa encerrou setembro em alta de 8,9%, a pontos. Com esse crescimento mensal, a alta acumulada em 2009 já chega a 63,8%. No último pregão do 3º trimestre, ficou ainda mais evidente o descolamento da bolsa paulista, em relação à média das bolsas internacionais no ano. O investidor estrangeiro se mostra cada vez mais confiante na condição da economia brasileira no pós-crise, principalmente atraído pelos bons desempenhos de ações ligadas a commodities, e bancos. Para fins de comparação, basta dizer que o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, (embora tenha registrado seu melhor resultado trimestral desde 1998), acumula alta muito mais contida, de 10,7% no ano. A soma de indicadores positivos na economia doméstica deve garantir novos ganhos no Ibovespa para o último trimestre do ano, de acordo com a maioria dos analistas de mercado, sendo que as previsões medianas para o encerramento do exercício (65 mil pontos) já se mostram até certo ponto, bastante conservadoras. Em setembro, os mercados do segmento Bovespa movimentaram um volume financeiro de R$ 114,23 bilhões ( negócios), com médias diárias de R$ 5,43 bilhões e negócios. Os mercados do segmento BM&F apresentaram média diária de contratos, e giro financeiro de R$ 2,12 trilhões.

9 9 Em ordem decrescente, as ações que registraram maior giro financeiro no mês foram: PETROBRAS PN; VALE PNA; ITAUUNIBANCO PN; BMFBOVESPA ON; e PETROBRAS ON. As maiores altas mensais ficaram a cargo da MMX MINER ON (+29,7%), seguidas por BRASIL ON (+20,1%), e ROSSI RESID ON (+19,1%). As maiores baixas de setembro ficaram com COSAN ON (-7,3%); TAM S/A PN (-4,3%); e, CPFL ENERGIA ON (-3,9%). 2.2) MOEDAS O dólar caiu mais 6,14% em setembro, fechando a R$ 1,773, menor cotação de fechamento desde 09 de setembro de No entanto, as sucessivas desvalorizações da moeda norte-americana não devem parar por aí, uma vez que muitos analistas continuam apostando na tendência de valorização do real, graças ao otimismo com a entrada de capitais no país, e a nova disparada nos preços das commodities no exterior. No ano, nossa moeda já acumula valorização de 24% frente ao dólar. Esta situação já começa a preocupar os exportadores brasileiros, que retraídos com um dólar abaixo de 1,80 real, geram retirada da liquidez do mercado. Uma vez que ainda há uma grande expectativa no mercado acerca de empresas desejosas de abrirem seu capital, a tendência é que o país continue a ver um fluxo firme e constante de dólares nas operações financeiras, colaborando com a tendência de novas quedas em sua cotação. 2.3) INFLAÇÃO E INDICADORES O IPCA (índice de preços oficial do governo, divulgado pelo IBGE) registrou inflação de 0,24% em setembro, acima do registrado no mês anterior (0,15%), e abaixo do registrado em setembro de 2008 (0,26%). No acumulado de 2009, o Brasil registra inflação de 3,21%, e as previsões indicam que o centro da meta do Banco Central (4,5%) seja cumprido com relativa folga, no presente exercício.

10 10 Nos primeiros nove meses do ano anterior, o acumulado do IPCA registrava inflação consideravelmente maior, de 4,76%. Cabe ressaltar no entanto, que o índice registrado em setembro mostra que os preços começaram a reagir, após a baixa provocada pela crise econômica, o que tende a pressionar a inflação nos próximos meses. A meta de inflação estipulada pelo governo para 2009 é de 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Permanecemos à disposição de V. Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários, e nossos canais de comunicação ( , fax, telefone) permanecem abertos para quaisquer consultas ou comentários. Atenciosamente, RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 05/2008 ref: Setembro/2008 São Paulo,

Leia mais

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 11 ref: Março/2009 São Paulo, 20

Leia mais

Regulatory Practice News

Regulatory Practice News Maio 2010 BANKING Regulatory Practice News FINANCIAL SERVICES Bacen Processo de Convergência Carta-Circular 3.447, de 12.05.2010 Padrão Contábil Internacional A Resolução 3.853/10 (vide RP News abr/10)

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.

INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.

Leia mais

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da

I - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos LEGENDA: EXC NR INC - Quadrículas sombreadas referem-se a textos revogados na Lei - Textos com

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

Bacen. Remessa de Documentos REGULATORY PRACTICE NEWS. Financial Services. Resolução 3.908, de 30.09.2010 Consulta a informações

Bacen. Remessa de Documentos REGULATORY PRACTICE NEWS. Financial Services. Resolução 3.908, de 30.09.2010 Consulta a informações REGULATORY PRACTICE NEWS Financial Services Resolução 3.908, de 30.09.2010 Consulta a informações Bacen Outubro 2010 Remessa de Documentos Circular 3.510, de 26.10.2010 Substituição Altera os procedimentos

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:

RESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem: RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

Versão Revisada em 1º de Outubro de 2015

Versão Revisada em 1º de Outubro de 2015 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE ATIVOS FINANCEIROS QUE CONTEMPLEM O DIREITO DE VOTO E INTEGREM AS CARTEIRAS DOS FUNDOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO

POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO Superintendência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Introdução e Objetivo... 3 2. Exclusões... 3 3. Vigência... 4 4. Princípios Gerais... 4 5. Conflito de Interesse...

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.682, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Aprova o regulamento que disciplina a prestação de serviço de pagamento no âmbito dos arranjos de pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro

Leia mais

Política Institucional

Política Institucional ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA E ESCOPO... 2 3. DIRETRIZES E PRINCIPIOS GERAIS... 2 4. PROCEDIMENTOS RELATIVOS A POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE... 3 5. PROCESSO DECISÓRIO DE VOTO... 3 6. EXERCÍCIO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 19, DE 15/12/98 Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados pelas entidades fechadas de previdência privada(efpp), em decorrência da Decisão-Conjunta CVM/SPC n 02, de

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Variação Monetária nas Demonstrações Contábeis Variação 05/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 1.1. Exemplo de tratamento no sistema... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1. RIR/1999... 4 2.2. Lei 9.718/1998... 4 2.3. Lei

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Às Entidades de Previdência Privada CARTA-CIRCULAR Nº 854 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 794, de 11.01.83, que trata das aplicações das reservas, fundos e provisões das entidades

Leia mais

3. O arquivo do DLO deve ser: I - elaborado no formato XML (extensible Markup Language); e

3. O arquivo do DLO deve ser: I - elaborado no formato XML (extensible Markup Language); e CARTA-CIRCULAR 3.471 -------------------- Dispõe sobre os procedimentos para a remessa das informações relativas às apurações de que trata a Circular nº 3.398, de 2008, e para as comunicações e registro

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I;

RESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I; RESOLUÇÃO Nº 2.099 Aprova regulamentos que dispõem sobre as condições relativamente ao acesso ao Sistema Financeiro Nacional, aos valores mínimos de capital e patrimônio líquido ajustado, à instalação

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.322/11 A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração deste Comunicado de CT 09 para CTA 04 e de outras normas citadas: de NBC T 19.16 para NBC TG 11; de NBC T 19.27 para NBC TG 26; e de CT 07 para

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS)

A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) A CONVERGÊNCIA DOS PADRÕES DE CONTABILIDADE APLICADOS NO BRASIL ÀS INTERNATIONAL FINANCIAL ACCOUNTING STANDARDS (IFRS) PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ OBJETIVO Apresentar

Leia mais

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS

E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente

Material de apoio. Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Material de apoio Aula 05 Normas brasileiras de contabilidade Normas técnicas de auditoria independente Normas de auditoria que entraram em vigor no Brasil, em 2010 O CFC emitiu novas normas de auditoria

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro

Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei de Prevenção e Combate a Lavagem de Dinheiro Lei nº 9.613/1998 A Lei nº 9.613/1998, dispõe sobre os crimes de lavagem de dinheiro Estabelece ainda, procedimentos para a prevenção da utilização do sistema

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO

NORMATIVO SARB 003/2008 1. CONCEITO O Conselho de Auto-Regulação Bancária, com base no art. 1 (b), do Código de Auto-Regulação Bancária, sanciona as regras abaixo dispostas, formalizando preceitos comuns a todas as signatárias da auto-regulação

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.

CIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. CIRCULAR Nº 3.235 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9.311, de 1996, e o art. 85 do Ato das

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Autorregulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Brasileira das Entidades

Leia mais

VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA

VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ VALORA GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA Elaborado pelo Oficial de Compliance: Misak Pessoa Neto Data: 25/01/2016 Versão: 1.3 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Princípios Gerais...

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO NOVO LEBLON ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, CONSÓRCIOS, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL N.º 02/2008 Ref: Junho/2008 São Paulo, 07 de julho de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2809. Parágrafo 1º Para efeito da constituição da amostra referida neste artigo, devem ser considerados:

RESOLUÇÃO Nº 2809. Parágrafo 1º Para efeito da constituição da amostra referida neste artigo, devem ser considerados: RESOLUÇÃO Nº 2809 Altera e consolida as normas relativas à metodologia de cálculo da Taxa Básica Financeira - TBF e da Taxa Referencial - TR, bem como dispõe sobre o fornecimento de informações para essa

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES SEM RESSALVA Aos administradores, conselheiros e participantes Fundo de Pensão Multipatrocinado da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Paraná e da Caixa de Assistência

Leia mais

CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA PARA DIVULGAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO BRB FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM RENDA FIXA DI LONGO PRAZO 500 FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Competência: 19/01/2016 CNPJ 05.086.234/0001-17 PERIODICIDADE MÍNIMA

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 CAPÍTULO : Normas Básicas - 1 SEÇÃO : Consórcios - 26

TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 CAPÍTULO : Normas Básicas - 1 SEÇÃO : Consórcios - 26 TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 26. Consórcios 1. Procedimentos Específicos de Escrituração 1 - Para fins de elaboração dos Documentos Balancete e Balanço

Leia mais

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015.

NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. NORMATIVO SARB 003/2008, revisto e atualizado em 14 de maio de 2015. O Sistema de Autorregulação Bancária da Federação Brasileira de Bancos - FEBRABAN institui o NORMATIVO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Aplicação... 2 III - Regras de Conduta... 3 IV - Disposições Gerais... 6 ANEXO A - Autorização para

Leia mais

Memorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015.

Memorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. 1 de 5 27/02/2015 17:50 Memorando nº 16/2015-CVM/SEP Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 2015. PARA: SGE DE: SEP Assunto: Recurso contra aplicação de multa cominatória COMPANHIA DE ÁGUAS DO BRASIL CAB AMBIENTAL

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALES

FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALES FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALES CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Contabilidade Aplicada às Instituições Financeiras Aula de 27/02/2012 PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS (COSIF) O Plano Contábil das

Leia mais

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA

FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO

Leia mais

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil

3. 0 - Nível de Conhecimento dos Profissionais de Contabilidade no Brasil 1.0 - Introdução à Lei 11.638/07 Países com pouca tradição em mercados de capitais têm a tendência de sofrer, mais do que os demais, influências exógenas (externas) nos seus processos de desenvolvimento

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.649, DE 11 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.649, DE 11 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.649, DE 11 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos para instrução de processos de constituição, autorização para funcionamento, alterações de controle societário, reorganização societária,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 CIRCULAR Nº 3.681, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o gerenciamento de riscos, os requerimentos mínimos de patrimônio, a governança de instituições de pagamento, a preservação do valor e da liquidez

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES AUXILIAR I CNPJ nº 54.070.966/0001-24. Mês de Referência: Março de 2016

FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES AUXILIAR I CNPJ nº 54.070.966/0001-24. Mês de Referência: Março de 2016 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES AUXILIAR I CNPJ nº 54.070.966/0001-24 Mês de Referência: Março de 2016 Formulário de Informações Complementares O formulário contém um resumo das informações complementares

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.

CIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação. Página 1 de 1 CIRCULAR Nº 3.436 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de fevereiro de 2009,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA

ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos

Leia mais

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul

Relatório. Gestão de Riscos. Conglomerado Cruzeiro do Sul Relatório de Gestão de Riscos Conglomerado Cruzeiro do Sul Data-Base 30/09/2011 Superintendência de Riscos Índice 1. Introdução 3 2. Perímetro 3 3. Estrutura de Gestão de Riscos 3 3.1 Risco de Crédito

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais Capítulo I: Aplicação e Objeto 1.1. Pelo presente documento, a ARBITRAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Gestora ) vem, nos termos do Código ANBIMA

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE VOTO DTVM

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS POLÍTICA DE VOTO DTVM Página 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORADOR: POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS NORMA ESTRATÉGICA Promover as orientações para o exercício do direito de voto em assembleias

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;

RESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital; RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO

DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE ESTÁGIO 1. O que é o estágio? Resposta: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

Leia mais

ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999

ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Banco de Portugal Carta-Circular nº 1 /99/DDE/DOC, de 07-01-1999 ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Como foi oportunamente divulgado está essa instituição sujeita, a partir de 1 de

Leia mais

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010.

BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 2ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2010. Rio de janeiro, 29 de Abril de 2011. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

LEVY & SALOMÃO A D V O G A D O S

LEVY & SALOMÃO A D V O G A D O S DANIEL TARDELLI PESSOA (11) 3555-5037 (21) 3503-2033 dpessoa@levysalomao.com.br CHRISTIAN GALVÃO DAVIES (11) 3555-5039 cdavies@levysalomao.com.br AV. BRIG. FARIA LIMA, 2601 12º ANDAR 01452-924 SÃO PAULO

Leia mais

MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS

MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS MANUAL DO ANALISTA DE VALORES MOBILIÁRIOS Este documento rege as atividades desemprenhas pelos Analistas de Valores Mobiliários vinculados a Um Investimentos, de acordo com as regras e procedimentos elencados

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY. Disposições Gerais

FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY. Disposições Gerais FUNDAÇÃO NACIONAL DO LIVRO INFANTIL E JUVENIL Seção Brasileira do IBBY REGULAMENTO DO 21º CONCURSO FNLIJ OS MELHORES PROGRAMAS DE INCENTIVO À LEITURA JUNTO A CRIANÇAS E JOVENS DE TODO O BRASIL 2016 Disposições

Leia mais

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN

GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma

Leia mais

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012.

CIRCULAR N 3.172. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. CIRCULAR N 3.172 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.611 de 31/10/2012. Estabelece procedimentos relativamente ao exercício de cargos em órgãos estatutários de instituições financeiras e demais

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Processo Administrativo nº 05/08

Processo Administrativo nº 05/08 Processo Administrativo nº 05/08 Envolvida: Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Assunto: Cadastramento e Identificação de Investidores Não-Residentes Conselheiro-Relator: Eduardo

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Agosto de 2012 A Exploritas Administração Financeira Ltda ( Gestora ), gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria

S a c h o Auditores Independentes Auditoria e Assessoria CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 17 ref: Outubro/2009 São Paulo, 10

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais