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1 CLIPPING COMENTÁRIOS, REGULAMENTAÇÕES E NORMATIVOS SOCIEDADES CORRETORAS, COOPERATIVAS DE CRÉDITO, ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO, E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EM GERAL Nº 11 ref: Março/2009 São Paulo, 20 de abril de Prezados, Baseado nos normativos, regulamentações, e demais publicações surgidas no mês de março/2009, segue o nosso Clipping mensal. Os normativos de maior destaque no mês foram a Circular BACEN nº 3445/09, que versa sobre a remessa de informações relativas às operações de crédito para registro no SCR Sistema de Informações de Créditos (aplicável aos bancos; cooperativas de crédito; sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; DTVMs; dentre outras IF s), bem como a Resolução CMN nº 3694/09 que dispõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços das instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo BACEN. Normativos esparsos também serão tratados neste Clipping, como as Cartas-Circulares que trouxeram alterações em subtítulos do COSIF, dentre outros. Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos e sugestões. Atenciosamente. RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

2 2 1) DESTAQUES DO MÊS LEGISLAÇÃO E NORMATIVOS 1.1) SCR RISCO DE CRÉDITO CIRCULAR BACEN nº 3445/09; CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3389/09; RESOLUÇÃO CMN nº 3658/08 Conforme assunto já previamente abordado em nosso Clipping Sacho nº 08, o Banco Central do Brasil publicou em 26 de março último, a Circular nº 3445, e a Carta-Circular nº 3389, que juntamente com a Resolução nº 3658, (que havia sido publicada pelo Conselho Monetário Nacional em 17 de dezembro de 2008), disciplinam a questão da remessa das informações relativas às operações de crédito para registro no Sistema de Informações de Créditos (SCR). As instituições mencionadas no art. 4º da Resolução CMN nº 3658/08, a saber: - agências de fomento; - associações de poupança e empréstimo; - bancos comerciais; - bancos de câmbio; - bancos de desenvolvimento; - bancos de investimento; - bancos múltiplos; - caixas econômicas; - cooperativas de crédito; - companhias hipotecárias; - sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários; - sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários; - sociedades de arrendamento mercantil; - sociedades de crédito ao microempreendedor e à empresa de pequeno porte; - sociedades de crédito, financiamento e investimento; - sociedades de crédito imobiliários; e - o BNDES, deverão remeter ao DESIG, informações sobre as operações de crédito para fins de registro no SCR, sendo elas: empréstimos e financiamentos; adiantamentos; operações de

3 3 arrendamento mercantil; coobrigações e garantias prestadas; compromissos de crédito não-canceláveis incondicional e unilateralmente; operações baixadas como prejuízo e créditos contratados com recursos a liberar; e demais operações que impliquem risco de crédito, inclusive aquelas que tenham sido objeto de negociação com retenção substancial de riscos e de benefícios ou de controle, de acordo com a Resolução CMN nº 3533, de 31 de janeiro de Nos termos da Carta-Circular nº 3389, a remessa destas informações no caso das cooperativas de crédito e sociedades corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários, deverá ocorrer até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da respectiva data-base, através do documento de código 3020 Dados Individualizados de Risco de Crédito (relativamente a cada uma das operações de crédito) e do documento 3030 Dados Agregados de Risco de Crédito (relativamente a todas as operações de crédito realizadas, de forma agregada), para transferência de arquivos no aplicativo PSTAW10. Ou seja, tais informações deverão ser remetidas de forma agregada, inclusive quando realizadas por dependências e por empresas localizadas no exterior que tenham suas demonstrações consolidadas nos termos da Resolução CMN nº 2723/00,e de forma individualizada, em relação a cada uma das operações, quando o conjunto das operações do cliente for igual ou superior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). As instituições financeiras devem manter a remessa das informações sobre as operações de crédito que passem a apresentar valor abaixo do mencionado acima, enquanto não tiverem sido liquidadas ou negociadas sem retenção substancial de risco e de benefícios ou de controle. Este SCR Sistema de Informações de Créditos tem por finalidade prover informações ao Banco Central do Brasil para fins de supervisão de Risco de Crédito a que estão expostas as instituições financeiras, e propiciar o intercâmbio de informações entre estas instituições, sobre o montante de débitos e de responsabilidades de clientes em operações de créditos. Esta obrigatoriedade passa a ser exigida para a data-base 31 de março de ) PREVENÇÃO DE RISCOS RESOLUÇÃO CMN nº 3694/09 Publicada também em 26 de março, a Resolução em epígrafe dispõe sobre a prevenção de riscos na contratação de operações e na prestação de serviços por parte de instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. As referidas instituições devem a partir da data desta publicação, contemplar em seus sistemas de controles internos e de prevenção de riscos previstos na regulamentação vigente, a adoção e verificação de procedimentos que assegurem:

4 4 I - a prestação das informações necessárias à livre escolha e à tomada de decisões por parte de seus clientes e usuários, explicitando, inclusive, as cláusulas contratuais ou práticas que impliquem deveres, responsabilidades e penalidades e fornecendo tempestivamente cópia de contratos, recibos, extratos, comprovantes e outros documentos relativos a operações e a serviços prestados; II - a utilização em contratos e documentos de redação clara, objetiva e adequada à natureza e à complexidade da operação ou do serviço prestado, de forma a permitir o entendimento do conteúdo e a identificação de prazos, valores, encargos, multas, datas, locais e demais condições. As instituições deverão divulgar, em local visível e formato legível, em suas dependências, informações relativas a situações que impliquem recusa à realização de pagamentos ou à recepção de cheques, fichas de compensação, documentos, inclusive de cobrança, contas e outros. 1.3) TARIFAS RESOLUÇÃO CMN nº 3693/09 A Resolução nº 3693 vem alterar a Resolução nº 3518, de dezembro de 2007, que à época trouxe muitas dúvidas a respeito da aplicabilidade de regras para cobrança de tarifas, e de sua divulgação, por parte das instituições financeiras. A orientação de que as tarifas e todos os custos cobrados referentes à prestação de serviços das instituições financeiras (sejam elas grandes conglomerados bancários ou sociedades corretoras/distribuidoras de títulos e valores mobiliários), passassem a ser divulgados também no website da instituição permanece válida, e o art. 1º da Resolução anterior passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º A cobrança de tarifas pela prestação de serviços por parte das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter sido o respectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo usuário.

5 5 1.4) ALTERAÇÕES COSIF / DIVERGÊNCIA ESTFIN x BALANCETE CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3387/09; CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3388/09; COMUNICADO BACEN nº /09 A Carta-Circular nº 3387, publicada em 24 de março de 2009, cria títulos e subtítulos contábeis, e estabelece outras providências para controle dos tipos de créditos tributários no COSIF. Para consulta, o normativo segue na íntegra no link abaixo: rnormativo. Já a Carta-Circular nº 3388, publicada na mesma data, cria subtítulo contábil para controle dos valores da provisão adicional para operações de crédito, arrendamento mercantil e outras operações com características de concessão de crédito no COSIF, e poderá ser visualizada na página: rnormativo. Por sua vez, o Comunicado nº /09 (disponível no link: rnormativo ) comunica a implantação da nova crítica H4 DIVERGÊNCIA ENTRE ESTFIN (documento 4150) E BALANCETE PROVISÕES, a partir da data-base de março de ) DECLARAÇÃO DE CAPITAIS BRASILEIROS NO EXTERIOR CARTA-CIRCULAR BACEN nº 3385/09

6 6 Assunto já abordado por nós, por ocasião do Clipping Sacho nº 10, a Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior (CBE), foi novamente tratada pelo Banco Central do Brasil, através do normativo em epígrafe, publicado em 23 de março de Através deste, foi divulgado o Manual do Declarante, que estabelece a forma e as condições de declaração de bens e de valores possuídos no exterior por pessoas físicas ou jurídicas residentes, domiciliadas, ou com sede no Brasil. Fica estabelecido que o período para a remessa da declaração relativa à data-base 31 de dezembro de 2008, será de 30 de março de 2009 até as 20 horas do dia 29 de maio de O referido Manual está à disposição na página do Banco Central do Brasil na internet, no link: > Câmbio e Capitais Estrangeiros > Capitais Brasileiros no Exterior. 1.6) REGULAMENTO DO MERCADO DE CÂMBIO E CAPITAIS INTERNACIONAIS - RMCCI CIRCULAR BACEN nº 3448/09 Publicado em 26 de março, o normativo acima traz alterações de capítulos, títulos e anexos, no Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais RMCCI. Recomendamos especial atenção às sociedades corretoras de câmbio quanto às constantes alterações neste Regulamento, bem como as estas alterações específicas, que podem ser visualizadas no seguinte link: rnormativo.

7 7 2) NOTÍCIAS ECONOMIA E INDICADORES 2.1) BOVESPA E MERCADOS FINANCEIROS O Ibovespa voltou a registrar alta acumulada mensal em março, fechando o último pregão do mês aos pontos (alta de 7,18%). No acumulado do primeiro trimestre de 2009 portanto, o índice já acumula valorização na ordem de 8,99%, e março proporcionou o melhor resultado mensal para a bolsa paulista desde abril/2008. Os investidores vem gradativamente reduzindo suas preocupações com a saúde das instituições financeiras mundo afora, e alguns dados surpreendentemente positivos começaram a aparecer, principalmente no tocante ao lucro trimestral apurado em diversos bancos norte-americanos e europeus. Os indicadores das bolsas norte-americanas (Dow Jones; S&P 500; e Nasdaq) tiveram seus melhores ganhos percentuais mensais desde setembro de 2002, refletindo a volta às compras dos investidores, impulsionados principalmente pelas barganhas abertas nos setores bancário e de tecnologia. No caso dos bancos, as notícias positivas vieram principalmente da Europa, onde o banco britânico Barclays descartou fazer parte de um plano governamental de proteção de ativos, dando indícios de que sua situação financeira não é tão ruim quanto o imaginado. Já na área tecnológica, os papéis da Microsoft tiveram forte recomendação de compra por parte de analistas especializados, ressaltando a crescente demanda por computadores pessoais na China e nos Estados Unidos, e um potencial reabastecimento de estoques na Europa. No Brasil, o saldo estrangeiro na Bolsa de Valores de São Paulo atingiu R$ 1,44 bi em março, e é o melhor resultado mensal desde abril passado, o que significa dizer que o investidor estrangeiro voltou a atuar com mais força na ponta compradora de papéis. O saldo do investidor estrangeiro no acumulado de 2009 passa a ser positivo, na ordem de R$ 1,33 bilhão. A política de combate à recessão em muitos países desenvolvidos tornou o investimento em títulos de renda fixa pouco atrativo, o que fez com que muitos investidores voltassem a encarar o mercado acionário brasileiro como uma boa rota de investimentos, embora ainda seja cedo para afirmar que se trata de uma tendência para os próximos meses.

8 8 Na Bovespa, as maiores altas mensais ficaram a cargo da CYRELA REALT ON (+30,4%), seguidas por BANCO DO BRASIL ON (+23,1%) e ALL AMER. LAT. UNT (+20,9%). O volume médio financeiro diário foi da ordem de R$ 4,11 bi, e as ações com maior giro financeiro no mês foram, em ordem decrescente, PETROBRAS PN; VALE PNA; PETROBRAS ON; ITAUUNIBANCO PN; e BRADESCO PN. As maiores baixas de março ficaram com GOL PN (-29,5%), TAM PN (-21,4%), e VIVO PN (-19,5%). 2.2) MOEDAS O dólar encerrou o mês de março com sua maior queda mensal desde abril de 2008, acumulando desvalorização de 2,19%, fechando o mês a R$ 2,319 na venda. No trimestre, a moeda acumulou baixa de 0,6% frente ao real. O mercado de câmbio foi influenciado em março pela melhora nas Bolsas de Valores, e a tendência segue de lenta (embora constante) recuperação do real perante a moeda norteamericana para o decorrer de ) INFLAÇÃO E INDICADORES O IPCA, índice de preços oficial, fechou março registrando inflação na ordem de 0,2%, no menor patamar desde setembro de 2007, quando havia marcado 0,18%. Esta desaceleração dos preços, embora já esperada pelos analistas, veio em intensidade superior às expectativas, tendo em vista a aceleração de 0,55% registrada em fevereiro. No primeiro trimestre, o índice acumulou alta de 1,23%, e nos últimos doze meses, registrou variação de 5,61%, dentro da meta estipulada pelo Banco Central, e em patamar abaixo do registrado nos doze meses imediatamente anteriores.

9 9 A principal contribuição para o índice em março veio do grupo Educação, que apresentou queda de 0,3% devido aos efeitos da forte alta sazonal verificada em fevereiro, quando da volta às aulas. O grupo Vestuário foi o que apresentou maior variação positiva no mês, subindo cerca de 0,7%. Para 2009, a meta da inflação, estipulada pelo Banco Central, ficará em 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Permanecemos à disposição de V. Sas. para prestar quaisquer esclarecimentos necessários, e nossos canais de comunicação ( , fax, telefone) permanecem abertos para quaisquer consultas ou comentários. Atenciosamente, RAFAEL BONFÁ SACHO SACHO AUDITORES INDEPENDENTES

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