RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
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- Heitor Morais Carneiro
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1 DENOMINAÇÃO Gestão de Riscos e de Patrimônio de Referência Circular 3.477/99 ÁREA EMITENTE Data Base Gestão de Riscos 30/09/01 RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS E PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA
2 1. Introdução Em atendimento às regulamentações do Banco Central do Brasil que versam sobre os riscos de mercado, operacional e liquidez, o Banco Luso Brasileiro divulga sua estrutura de gestão de riscos e suas informações relativas ao seu Patrimônio de Referência.. Gestão de Riscos O Banco Luso Brasileiro acredita que a Gestão de Riscos é um processo fundamental para proporcionar maior segurança nas atividades internas, otimizar custos e recursos, definir oportunidades de negócios e, de maneira geral, ser de grande valia na definição e aplicação do planejamento do Banco A Gestão de Riscos deve ser um processo continuo que requer controles rigorosos na análise das operações. Para tanto, o Banco Luso Brasileiro vem adotando as melhores práticas de Mercado, adotando políticas e controles internos que visam identificar e mitigar os vários riscos decorrentes da sua atuação. 3. Conceitos Banco Central Risco de Mercado - Resolução Banco Central do Brasil: Possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de alterações nos valores de mercado de posições detidas por uma Instituição Financeira inclui o risco de variação: cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). Risco Operacional - Resolução Banco Central do Brasil: Possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Risco Crédito Resolução Possibilidade de ocorrência de não cumprimento pelo tomador das obrigações financeiras contratuais assumidas com a consequente perda econômica associada, redução da classificação do risco (piora) e redução do valor de mercado daquele ativo. 4. Estrutura e Metodologia de Gestão O Banco Luso Brasileiro acredita que a melhoria contínua de processos e procedimentos e execução da Gestão de Riscos proporcionam maior segurança nas atividades das áreas internas, otimiza custos e recursos e colabora com a aplicação do planejamento e das diretrizes do Banco.
3 4.1. Risco de Mercado O Banco Luso Brasileiro considera que o controle de risco de mercado é condição necessária para o crescimento sustentado e apoiar o descasamento de moedas e prazos originários das exigências de mercado para os passivos e para os ativos. Recentemente reavaliou a estrutura, a política e os procedimentos de risco para aferir os sistemas usados. A gestão de risco está em sintonia com as exigências regulatórias e as práticas de mercado. O Banco, à exceção da aplicação de seu encaixe de liquidez não efetua operações de tesouraria e derivativos sendo que estas podem vir a ser acionadas se os riscos de mercado advindos das operações de crédito na carteira banking excederem aos limites internos de riscos estabelecidos para tal. Metodologia A gestão de riscos de mercado é atribuída ao Comitê de Risco de Mercado e mantém completa independência com relação às demais áreas do banco. Estrutura da Gestão de Risco de Mercado Diretoria Comitê de risco de crédito; Controladora, responsável pela administração da base de dados utilizada nos modelo de avaliação e mensuração do risco de mercado e responsável pela coordenação das informações; Por assessor externo especializado, responsável pelo desenvolvimento e avaliação de modelos bem como pela conformidade de suas aplicações A estrutura do gerenciamento de risco de mercado está composta pelo: Comitê de riscos (ALCO); Área de Controladoria, Planejamento e Informação de Gestão, responsável pela administração da base de dados utilizada nos modelo de avaliação e mensuração do risco de mercado e pela coordenação das informações. As atribuições do comitê de gestão de riscos de mercado é definir os limites de risco de mercado, acompanhar sua evolução e a classificação de ativos nas carteiras de banking e negociação. É atribuído a ele também a responsabilidade pela homologação dos modelos de avaliação e mensuração do risco bem como as bases para cálculo do risco em situações de estresse.
4 Política - principais pontos O Banco adota a Política de Riscos de Mercado estabelecido pelo Conselho de Administração e que prevê, entre outras: Adoção de modelo de avaliação de risco de mercado para operações de negociação (tesouraria) utilizando o sistema de Value at Risk - VaR, apurado com base na volatilidade diária padrão, divulgada pelo Banco Central e na adoção da distribuição das posições líquidas (ativos passivos) nos vértices de 1, 1, 4, 63,16, 5, 504, 756, 1008, 1.60 e 1.50 dias úteis e 10 dias para desfazer a posição e certeza de 99%;em relação à carteira de operações de crédito (banking). O Banco, a partir de janeiro 011, passou a utilizar modelo próprio, também com base em sistema VaR, para a carteira banking. Adoção de limites máximos para exposição aos riscos de mercado estabelecendo o VaR como porcentagem do Patrimônio Líquido, para as carteiras banking e Tesouraria (negociação e não negociação). Adoção de critérios de estresse e de limites máximos de perdas em relação ao Patrimônio Líquido, para as carteiras banking e tesouraria. Reavaliação ao menos anual do compliance às regras de apuração do risco, inclusive TI. 4. Risco de Crédito A gestão do crédito e a gestão do risco de crédito, atividades fundamentais de um Banco, têm visões e funções bastante diversas. A primeira, totalmente operacional trata do dia a dia do crédito desde a prospecção, aprovação até sua liquidação; a segunda, é voltada ao controle do risco envolvido nas carteiras, atua na mitigação do risco a curto e longo prazos, é normativa. Metodologia O Banco desenvolveu e implantou procedimentos e normas de Gestão de Crédito, compostos por: Comitês de Crédito; Modelo de classificação de riscos tomador; Modelo de classificação de riscos operação; Procedimentos de encaminhamento e aprovação das operações de crédito; Acompanhamento de atendimento às garantias contratuais; Acompanhamento de cobrança; Cobrança amigável;
5 Cobrança judicial, de modo a poder atender em Compliance à Política de Crédito estabelecida pelo Conselho de Administração. Estrutura da Gestão de Risco de Crédito: Diretoria Comitê de risco de crédito; Política de risco de crédito; Relatórios de acompanhamento do risco de crédito SIG; Gerenciamento do risco de crédito. Política - principais pontos: Implantação do Comitê de Gestão Riscos de Crédito; Definição do público alvo; Adoção de modelos de classificação de riscos; Adoção de matriz de mitigação de riscos; Adoção e normas de funcionamento dos Comitês de Crédito; Carteiras a serem desenvolvidas e distribuição dos ativos entre as carteiras; Limites de concentração de risco por tomador; Limites de concentração de riscos por setor econômico; Limites de distribuição das carteiras por nível de risco tomador; Limites de distribuição das carteiras por nível de risco operação; Adoção de relatórios periódicos de acompanhamento: distribuição das carteiras por nível de risco e matriz de migração de risco Risco de Liquidez O Banco Luso possui sistemas de controle estruturados que permite o acompanhamento permanente das posições assumidas em todas as operações praticadas. Metodologia O Banco desenvolveu seu modelo próprio para gestão do risco de liquidez, baseado em: Apuração estocástica da reserva mínima, com base na variação diária passada do saldo de caixa, para atender a sete dias consecutivos de adversidade contrária, com índice de 99 % de certeza;
6 Apura e mantém em aplicações de liquidez vinculadas a títulos públicos federais a reserva mínima e a de contingência para estresse, partindo da hipótese de que os dois maiores depositantes com aplicações em aberto saquem a vista seus depósitos, acrescido de 50% dos vencimentos de aplicações financeiras do mês seguinte e mais 30% do segundo mês seguinte e mais 0% dos depósitos à vista. Tem tratado da mitigação do risco de liquidez, com ênfase à (ao): Estabelecimento de limites máximos de concentração por vencimento no mês; Minimização das aplicações com resgate livre; Estabelecimento do risco individual máximo por tomador; Minimização dos empréstimos de valores significativos na modalidade conta garantida; Tem mantido o GAP dentro de parâmetros confortáveis. 4.4 Risco Operacional Gestão e mitigação do risco O Banco desenvolveu toda a sua estrutura de gestão de risco operacional, tendo elaborado as Matrizes de Risco por meio da metodologia do COSO - Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission e com classificações segundo nomenclatura FEBRABAN. Ainda, utiliza sistema de Tecnologia da Informação de seu fornecedor Autbank, com a finalidade de manter registrado todo o histórico de sua gestão, bem como, sua base de perdas enquadráveis em risco operacional. Considerando mais importante do que apurar o valor das perdas, é mitigá-las, implantou os Compliance Officer s, em cada departamento, e treinou toda sua equipe na mitigação do risco operacional. À partir de Janeiro de 011 o Banco passou a adotar a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista naquele normativo. Legal Frente ao porte do banco, é utilizado o critério de advocacia preventiva e todos os novos negócios ou contratos são previamente revistos pelo Departamento Jurídico do Banco.
7 Estrutura da Gestão de Risco Operacional A estrutura da gestão de risco operacional é composta por: Diretoria Comitê de Risco Operacional; Controles Internos / Compliance; Auditoria interna; Compliance Officer s; Política de Risco Operacional; Sistemas de informação gerenciais dirigidos. Política Para o Banco Luso Brasileiro, uma Política de Gestão de Risco Operacional e procedimentos decorrentes devem conter: Classificação dos riscos operacionais; Identificação, medição e registro dos eventos enquadráveis em Riscos Operacionais. Diretrizes para mitigação do risco operacional; Metodologia para alocação da capital para suporte ao risco operacional; Plano de Contingência e Continuidade de Negócios. 4.5 Risco de Liquidez Diretoria; Comitê de Risco de Liquidez; Controladoria; Mesa de Operações; Política de Risco de Liquidez (Plano de Contingência de Liquidez) Assessoria externa contratada para este propósito; Política A execução da Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez do Banco Luso Brasileiro se dá por meio dos seguintes processos:
8 Acompanhamento da evolução do risco e proposição ou homologação das ações de mitigação/enquadramento nos limites; Monitoramento da aderência à política e aos limites fixados; Avaliação mensal das medidas de risco Var e perdas em situação de estresse; Definição das medidas de liquidez, escolhido o caixa mínimo estocástico e o caixa para estresse; Definição dos modelos de mensuração de risco e grau de certeza e tempo de repetição. 5. Gestão de Riscos Informações Quantitativas PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA Patrimônio de Referência (PR) - Composição e Evolução Trimestral Descrição/Base de Cálculo 30/09/1 30/06/1 31/03/1 31/1/11 Patrimônio de Referência Nível 1 Patrimônio Líquido (+)Contas de Resultado Credoras (-) Contas de Resultado Devedoras (-) Ajuste ao valor de mercado - TVM e Instrumentos financeiros (-) Excesso de crédito tributário em relação ao PR de nível Total do Nível Patrimônio de Referência Nível (+) Ajuste ao valor de mercado - TVM e Instrumentos financeiros Total do Nível, (limitado ao nível 1) Patrimônio de Referência (PR)
9 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO E ÍNDICE DE BASILÉIA Patrimônio de Referência Exigido (PRE) - Composição e Evolução Trimestral Pondera ções Descrição/Base de Cálculo (FPR) 30/09/1 30/06/1 31/03/1 31/1/1 1 Apuração do PEPR - Disponibilidades 0,00% Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 50,00% TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos 0,00% Relações Interfinanceiras 0,00% Operações de Créditos ,00% ,00% ,00% ,00% Outros Direitos 100,00% Outros Valores e Bens 100,00% Permanente 100,00% Garantia Prestadas ,00% ,00% ,00% Créditos Tributários ,00% ,00% Diminuição do Excesso de Crédito Tributário em Relação ao PR nível 1-300,00% Valor do EPR Fator F 11,00% Parcela do PEPR
10 Valor Total da Parcela PCAM Valor Total da Parcela PJUR[1] Valor Total da Parcela PJUR[] Valor Total da Parcela PJUR[3] Valor Total da Parcela PJUR[4] Valor Total da Parcela PCOM Valor Total da Parcela PACS Valor Total da Parcela POPR Valoe Total da Parcela RBAN Patrimônio de Referência Exigido (PRE) Patrimônio de Referência (PR) (-) Excesso dos Recursos Aplicados no Ativo Permanente Margem/(Insuficiência) Índice da Basiléia 18,81% 0,4% 4,57% 4,3% EXPOSIÇÃO AO RISCO DE CRÉDITO Exposição da Carteira de Crédito por FPR (fator ponderado pelo risco) Pondera ções Descrição/Base de Cálculo (FPR) 30/09/ 01 30/06/ 01 31/03/ 01 31/1/ Operações de Créditos ,00% ,00% ,00% ,00% Garantia Prestadas ,00% ,00% ,00%
11 Total da Exposição de Crédito Detalhamento da Exposição ao Risco de Crédito Descrição/Base de Cálculo 30/09/ 01 30/06/ 01 31/03/ 01 31/1/011 - Operações de Créditos Provisões Outros Direitos Outros Valores e Bens Permanente Garantia Prestadas Créditos Tributários Valor Total das Exposições Valor de Exposição Média Trimestral Exposição apurado no.º mês do trimestre Exposição apurado no 1.º mês do trimestre Composição da carteira de crédito por setor de atividade Descrição/Base de Cálculo 30/09/01 30/06/01 31/03/01 31/1/011 COMÉRCIO HABITAÇÃO INDUSTRIA OUTROS SERVIÇOS PESSOAS FÍSICAS TOTAL EXPOSIÇÃO DE CRÉDITO
12 Exposição dos Maiores Clientes Descrição/Base de Cálculo 30/09/01 30/06/01 31/03/01 31/1/011 - Percentual de exposição dos 10 maiores clientes sobre a carteira de crédito,33% 0,06% 19,55% 19,34% Operações em Atraso Descrição/Base de Cálculo 30/9/01 30/06/01 31/03/01 31/1/011 Até 60 dias 6.40, , , ,9 De 61 a 90 dias.008, , , ,96 De 91 a 180 dias 4.770, , , ,5 Acima de 181 dias 6.46, , , ,77 Total 39.66, , , ,90 Provisão para Perdas Relativas à Exposição ao Risco de Crédito Descrição/Base de Cálculo 30/09/01 30/06/01 31/03/01 31/1/ Provisões para perdas relativas às exposições ao risco de crédito Para as operações de créditos Para outros direitos Para outros valores e bens Fluxo de operações baixadas para prejuízo
13 - Das operações de créditos Risco de Crédito de Contraparte - Operações de Tesouraria Descrição/Base de Cálculo 30/09/01 30/06/01 31/03/01 31/1/011 I- Contratos em que a Câmara atue como contraparte Central II- Contratos em que a Câmara não aute como contraparte Central Com Garantias 4.600, , , ,00 Sem Garantias Total 4.600, , , ,00
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