Vale do São Francisco

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1 Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis em 30 de junho de 2015 e 2014 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do São Francisco Ltda. C.N.P.J / Vale do São Francisco (Em reais) 1. Contexto Operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Vale do São Francisco Ltda. é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não-bancária. Autorizado o seu funcionamento pelo Banco Central em 20 de dezembro de 2000, é filiada à cooperativa de crédito Unicred Central Norte Nordeste e componente do Sistema UNICRED. A Vale do São Francisco tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das Demonstrações Contábeis e Principais Práticas Contábeis As Leis nº /07 e /09 alteraram, revogaram e introduziram dispositivos à Lei nº /76 (Lei das Sociedades por Ações), principalmente com relação à atualização da legislação societária brasileira, possibilitando o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). As Normas Brasileiras de Contabilidade incorporaram estas alterações decorrentes deste processo de convergência através da aceitação dos pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. As demonstrações contábeis de 30 de junho de 2015 e 2014 foram elaboradas de acordo com os critérios estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, do Banco Central do Brasil, o qual contempla parte das Normas Brasileiras de Contabilidade que foram alteradas pelo processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade (IFRS). Os principais pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) para os quais o Conselho Monetário Nacional emitiu posicionamento sobre a sua aplicabilidade para as instituições financeiras foram os seguintes: CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável do Ativo (Resolução 3566/2008), CPC 03 Fluxo de Caixa (Resolução 3604/2008), CPC 05 - Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução 3750/2009) e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução 3.823/09). Para efeito de comparabilidade, as demonstrações financeiras encerradas em junho de 2015 estão ladeadas pelas demonstrações de junho de Principais Práticas Contábeis As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente aquelas aplicáveis às entidades cooperativas, a Lei do cooperativismo n.º 5.764/71, a Lei complementar 130/2009, normas e instruções do Banco Central do Brasil - BACEN e apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil e econômica do ativo imobilizado, provisão para perdas nas operações de crédito, provisão para contingências e outras similares. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas. As principais práticas contábeis adotadas na elaboração dessas demonstrações contábeis estão definidas a seguir: a) Disponibilidades, títulos e valores mobiliários e relações interfinanceiras As disponibilidades, os títulos e valores mobiliários e as relações interfinanceiras são avaliados pelo custo ou valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Compreendem: dinheiro em caixa, depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez. b) Operações de crédito As operações de crédito com cláusula de atualização monetária pós-fixada estão registradas a valor presente, calculadas pro rata temporis, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados estão registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar. A provisão para perdas com as operações de crédito é constituída em montante julgado suficiente pela administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, contemplando todos os aspectos determinados na Resolução CMN 2.682/1999, que determina a classificação das operações por nível de risco. c) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. d) Despesas antecipadas Correspondentes a aplicações de recursos cujos benefícios decorrentes ocorrerão em exercícios futuros.

2 e) Investimentos Os investimentos são avaliados ao custo de aquisição. f) Imobilizado, diferido e intangível Correspondente aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos e incorpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade. Demonstrados pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. A depreciação e amortização são calculadas pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa de número 09, que levam em consideração a vida útil e econômica dos bens. Os bens considerados como móveis e equipamentos de uso, instalações e sistemas de processamento de dados foram inventariados com acompanhamento da Diretoria e não sofreram reavaliação, tendo em vista a imaterialidade do saldo para fins de ajuste. g) Provisão para riscos fiscais, tributários e trabalhistas As provisões são reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados. São avaliadas, reconhecidas e divulgadas de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução CMN 3.823/09 e no Pronunciamento Técnico CPC 25 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. h) Demais ativos e passivos circulantes Os demais ativos são apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. i) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério pro rata temporise calculados com base no método exponencial, exceto aqueles relativos a títulos descontados, que são calculados com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios, as despesas, os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. j) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. k) Alteração da legislação societária brasileira Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei n.º /2007, que entrou em vigor a partir do exercício Essa Lei tem como o principal objetivo atualizar a lei societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade e para permitir que novas normas e procedimentos contábeis sejam expedidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Nesse contexto, as seguintes atualizações normativas, expedidas pelo CMN em 2008, foram consideradas na elaboração das demonstrações: a) fluxo de caixa; b) divisão do ativo permanente em investimentos, imobilizado, diferido e intangível, com mudanças nos critérios de registro e reconhecimento; c) mudanças relativas aos critérios de avaliação do ativo e do passivo; d) extinção da Reserva de Reavaliação; e) revisão dos conceitos de constituição da Reserva de Capital, da Reserva de Lucros e das Sobras/Perdas Acumuladas. 4. Relações Interfinanceiras Referem-se a depósitos efetuados na UNICRED Central Norte Nordeste sendo esses recursos próprios, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN 3.859/10, com remuneração atrelada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI) e serviços de compensação de cheques repassados em D+1. Serviços de compensação de cheques Centralização Financeira Total Operações de Crédito a) Composição da Carteira com Característica de Concessão de Crédito em conformidade ao artigo 11 da Resolução CMN 2.682/1999 e artigo 3.º da Resolução CMN 2.697/2000. I Distribuição das Operações segregadas por tipo de cliente e atividade econômica Setor Privado Pessoal Física Empréstimos Cartão de Crédito Títulos Descontados Financiamentos Adiantamentos a Dep Cheque Especial Pessoa Jurídica Empréstimos Títulos Descontados Financiamentos Adiantamentos a Dep Cheque Especial TOTAL

3 As atividades econômicas das operações realizadas por pessoas jurídicas são caracterizadas por empresários e/ou entidades sem fins lucrativos de acordo com o previsto em estatuto social. II Distribuição por faixa de vencimento e nível de risco (normal e vencido); Nível/ % Risco/ Situação Emp/Tít Desc/Cartão Financ Cheque/AD Total 06/15 Prov 06/15 Total 06/14 Prov 06/14 AA - Normal A 0,5% Normal B 1% Normal B 1% Vencidas C 3% Normal C 3% Vencidas D 10% Normal D 10% Vencidas E 30% Normal E 30% Vencidas F 50% Normal F 50% Vencidas G 70% Normal G 70% Vencidas H 100% Normal H 100% Vencidas Total Normal Total Vencidas Total Geral Provisões Líquido Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (dias): Descrição Ch Especial Adto a Depositante Empréstimo Títulos Descontados Financiamentos Total A Vencer Até a a a a 360 Acima 360 Vencidas Total b) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito. Saldo Inicial Janeiro Constituições no Semestre Reversões no Semestre ( ) ( ) Total c) Concentração dos Principais Devedores Descrição 30/06/2015 % Carteira 30/06/2014 % Carteira Maior Devedor , ,88 10 Maiores Devedores , ,49 50 Maiores Devedores , ,65 ########### ########### d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados Saldo Inicial Janeiro Valor das Operações Baixadas no semestre Valor das operações recuperadas no semestre ( ) ( ) Total

4 6. Outros Créditos Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, inclusive as resultantes do exercício corrente, conforme demonstrado: Outras Rendas a receber Adiantamento e antecipações salariais Adiantamentos por conta de Imobilização Devedores para Deposítos em garantia Fiscal e Trabalhista Impostos e contribuições a compensar Opções para incentivos Fiscais Titulos de crédito a Receber Devedores Diversos - País * (-) Provisões para outros créditos (4.745) - Total (*) Refere-se a Diferença de Caixa, Pendências a Regularizar e Cartões Visa. 7. Outros valores e bens Despesas antecipadas Total Investimentos O saldo é representado por aportes de capital na Unicred Central N/NE e na Unicred Corretora de Seguros, e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pela UNICRED Central Norte Nordeste. Ações e Cotas - Corretora Participação em cooperativa Central Total Imobilizado de uso, Diferido e Intangível Demonstrado pelo custo de aquisição ou construção, menos depreciação e amortização acumulada. As depreciações e amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa/Ano 30/06/ /06/2014 Terrenos Edificações Instalações 4% 10% Móveis e Equipamentos de Uso Sistema de Comunicação Sistema de Processamento de Dados 10% 10% 20% Sistema de Segurança 10% Gastos em Imóveis de Terceiros 20% Gastos com Aquisição e Desenvolvimentos Logicais 20% Intangível 20% (-) Depreciação acumulada de Imóveis em uso - (52.363) (34.410) (-) Depreciação acumulada de Instalações - (8.671) (7.129) (-) Depreciação acumulada de Móveis e Equipamentos de Uso - ( ) (92.790) (-) Depreciação acumulada de Outros Imobilizados de Uso - ( ) ( ) (-)Amortização Acumulada Diferido - ( ) ( ) (-)Amortização Acumulada Intangivel - (15.945) (10.108) Total

5 10. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ ,00, por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor de Depósitos (FGD), o qual é uma reserva financeira constituída pelas cooperativas filiadas a UNICRED Central Norte Nordeste que aderiram ao respectivo fundo. Descrição 30/06/ /06/2014 Depósitos a vista de Pessoas Físicas Depósitos a vista de Pessoas Jurídicas Depósitos Vinculados Depósitos de aviso Prévio Depósitos a Prazo Total As Cooperativas de Crédito a partir de abril de 2014 passaram a fazer o recolhimento do Fundo Garantidor de Crédito conforme estabelecido pela Circular de 06 de março de 2014 do Bacen. 11. Obrigações Sociais e Estatutárias Dividendos e Bonificações a pagar - Juros ao Capital FATES Resultado de atos com cooperados Sobras a pagar - Cooperados desligados Cotas a Pagar Total O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, e é constituído pelo resultado dos atos não-cooperativos e 15 % das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do Banco Central do Brasil, denominado COSIF. 12. Outras obrigações Fiscais e Previdenciárias IOF a Recolher Impostos e Contribuições sobre o lucro Impostos e Contribuições a Recolher Provisão para riscos fiscais * Total (*) Refere-se a provisão para riscos com Imposto de Renda sobre Juros ao Capital. 13. Outras obrigações Descrição 30/06/ /06/2014 Provisão para pagamentos a efetuar Credores Diversos * Total (*) Refere-se a sobras de caixa, fornecedores, pendências a regularizar, cartões-visa e IOF Sicredi 14. Passivos Contingentes Provisão para contingências Total A resolução 3823/09 alinhado ao CPC 25 dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de provisões, contingências passivas e contingências ativas. Dessa forma, foram constituídas provisões com base na natureza, complexidade, histórico das ações e na avaliação dos assessores jurídicos. 15. a) Patrimônio líquido Capital social O capital é representado por cotas no valor nominal de R$ 1,00 cada. b) Reserva Legal A Reserva Legal é constituída pelo percentual de 10 % sobre as sobras do exercício.

6 c) Sobras ou Perdas do Exercício No primeiro semestre de 2015 foram apuradas sobras líquidas no valor de R$ , Gestão de Risco De modo a atender o requerido nas Resoluções do CMN nº 3.380/06, 3.464/07 e 3.721/09, o Sistema Unicred implantou estrutura de gerenciamento de Risco compatível com a natureza e a complexidade dos produtos, serviços, atividades, processos e sistemas da instituição, que tem por objetivo identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos, com o intuito de se realizar um efetivo gerenciamento dos riscos: Operacional, Mercado e Crédito. O Sistema Unicred adota uma Política de Gestão de Riscos Corporativa, intitulada Regulamento de Gestão de Riscos do Sistema Unicred, que visa padronizar as estruturas organizacionais, as responsabilidades, os conceitos e definições, além de disciplinar a Gestão de Riscos em todos os níveis da estrutura do Sistema. Os sistemas, metodologias e procedimentos utilizados na mensuração dos riscos do Sistema Unicred estão descritas nos Manuais Corporativos de Riscos, onde cada tipo de risco possui seu manual específico. As descrições da Política, os Manuais e os Relatórios de Risco estão disponíveis na sede da Unicred Central NNE. Segue um breve resumo dos principais controles realizados pela Área de Riscos: a) Risco de Mercado Riscos associados a perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela instituição. Diariamente são analisados os relatórios de Risco de Mercado contendo o cálculo do VaR (Value at Risk) dos recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Fator de Risco, assim como o acompanhamento do Teste de Estresse para a referida carteira. Além da apuração gerencial do risco de mercado é realizada também a apuração mensal das parcelas referentes ao risco de mercado (Pjur / Pcam / Pcom / Pacs / Rban), parcelas que compõem o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 4.192,13, assim como é realizada a elaboração mensal do Demonstrativo de Risco de Mercado (DRM), em atendimento à Circular nº 3.429/09 do Banco Central do Brasil. b) Risco de Crédito Riscos de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Mensalmente são avaliados os relatórios de Risco de Crédito contendo o cálculo da Perda Esperada (Exposição ao Default x Probabilidade de Default x Perda após Default) e o VaR de Crédito para os recursos aplicados pela Central NNE no Mercado Financeiro, aberto por Carteira, Produto e Rating. Além da apuração gerencial do risco de crédito é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco de crédito (Pepr), parcela que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 4.192/13. c) Risco de Liquidez O monitoramento do risco de liquidez tem por objetivo identificar nas Filiadas, de maneira tempestiva e prudencial, situações de risco de liquidez em não conformidade com o índice estabelecido para o Sistema Unicred, bem como situações que possam trazer consequências negativas em termos de continuidade para seus negócios. Após o estabelecimento de rotinas diárias de apuração do risco de liquidez e da divulgação de relatórios gerenciais aos gestores das Filiadas, tem sido obtida melhoria significativa nos índices auferidos, resultado do empenho do Sistema no fortalecimento e segurança na gestão dos negócios. d) Risco Operacional Riscos associados a falhas, deficiências ou inadequações de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. Mensalmente são gerados e analisados os relatórios de Risco Operacional contendo a relação analítica de todas as perdas operacionais registradas no sistema, assim como as respectivas ações de mitigação dos riscos identificados. Além da apuração gerencial das perdas operacionais é realizada também a apuração mensal da parcela referente ao risco operacional (Popr), uma das parcelas que compõe o PRE (Patrimônio de Referência Exigido), em atendimento à Resolução do CMN nº 3.490/07. A metodologia utilizada para apuração da parcela Popr é o BIA (Basic Indicator Aproach).

7 e) Risco de Capital O gerenciamento de risco de capital na Cooperativa busca uma melhor eficiência na composição dos fatores que impactam no índice de Basileia II, que mede a sua solvência. f) Basileia III Mensalmente são avaliados o DLO (Demonstrativo de Limites Operacionais) das Filiadas e da Central e o DRM (Demonstrativo de Risco de Mercado) da Central NNE, onde o DLO contém informações referentes ao Patrimônio de Referência (PR), aos detalhamentos dos cálculos do Limite de Imobilização e do Limite de Compatibilização do PR com o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e o DRM contempla informações relativas às exposições ao risco de mercado. A Central NNE conta com uma equipe de 04 colaboradores, sendo eles responsáveis pelo análise e gerenciamento da área de riscos da Central. Base de cálculo índice de solvabilidade (Basileia III) jun/15 jun/14 Ativo Ponderado Pelo Risco PLE EC Total do PLE Patrimônio de Referência Excesso Garantias Em 30 de junho de 2015 a cooperativa não possui coobrigações e riscos de garantias em operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 18. Cobertura de seguros Em 30 de junho de 2015, os seguros contratados são considerados suficientes pela administração para cobrir eventuais sinistros relacionados a garantia de valores e veículos de propriedade da cooperativa. Diretor Presidente Diretor Financeiro Diretor Administrativo Marcelina Félix dos Santos Contadora

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